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As Plantas que têm folhas salpicadas de manchas, listras ou desenhos em uma infinidade de cores, são muito valiosas porque eles mantêm os seus recursos ao longo do ano, em vez de exibir suas flores em um curto período de tempo.

Elas são muito decorativas quando colocadas sozinhas ou em um grupo ou mesmo juntamente com outras amostras de folhas verdes.

Deve proporcionar o direito à luz a essas plantas, uma vez que este desempenha um papel importante na sua aparência, porque a cor de suas folhas aumenta em relação à quantidade de luz que recebem.

Esta é a razão pela qual as plantas crescem na sombra, e que requerem menos luz, as folhas são levados a uma maior profundidade de pigmento verde, como nos fetos.

As plantas de folhas coloridas foram adaptadas para não precisar de tanto pigmento verde em suas folhas, por absorver a energia do sol suas cores são brilhantes.

Isto explica porque as plantas aparecem coloridas ou marmorizados, perdem o verde quando colocado em um local mal iluminado.

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Com algumas exceções, para a grande maioria dessas plantas possa ainda ser o mesmo princípio, nunca expô-las ao pleno sol, mas colocá-las onde você pode obter uma boa quantidade de luz.

Do mesmo modo, estas belas plantas coloridas também são muito mais sensíveis do que aqueles que são totalmente folhas verdes, e, portanto, mais suscetíveis a contrair doenças e pragas.

croton

Chaves para manter a cor:
* Proporcionar muita luz, mas indiretamente. As variedades mais resistentes como o Croton, Cryptanthus, Iresine, Scheflera, Heuchera, podem receber sol durante as horas de menos intensidade.

* Temos de protegê-las das correntes de ar, que provoca a queda da folha, que é a sua principal atração.

* A rega do substrato com a água que contém cloro e é um pouco quente. É especialmente importante para a pulverização das folhas se a água estiver livre de cloro, uma vez que deixa manchas.

* Aplicar tratamentos preventivos contra a praga, na Primavera, é melhor prevenir do que remediar.

* Limpe as suas folhas regularmente com uma esponja ou pano umedecido em água morna, destilada é melhor.

* Manter um ambiente aconchegante e uniforme em todos os momentos, essas plantas não gostam de frio.

folhas caindo outono

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Planta herbácea, da família Asteraceae, de caules com 15 a 50 cm, mais ou menos lenhosos na base, prostrados ou ascendentes, esparsamente pubescentes.

É uma herbácea vivaz, persistente, de crescimento rápido e de aspecto muito delicado.
As suas flores são brancas com tonalidades avermelhadas.

A floração dura todo o ano mas fica mais reduzida no Inverno. Gosta de exposição total à luz solar, mas também se dá na meia-sombra.

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É bastante resistente, aguentando bem a secura. A planta está classificada como invasiva, portanto é recomendável o seu cultivo de forma limitadora, em vasos, canteiros fechados, etc.

As suas características vigorosas levam a que seja uma planta frequentemente usada para revestimento de muros, cobertura de solo e em jardins de pedras. A propagação faz-se por sementes ou divisão de tufos.

Inflorescência em capítulos, inseridos em pedúnculos de 3 a 8 cm, próximo da extremidade dos ramos, formando um corimbo folhoso e frouxo, ou solitários.

A floração dá-se de fevereiro a setembro. Cultivado nos jardins e subespontâneo nos muros e fendas de rochas (com tendência a tornar-se invasora).

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A santolina é um arbusto entouceirado, sendo muito mais reconhecido por seu delicioso aroma, que perfuma tudo ao seu redor. Costuma ter um tamanho baixo, não chegando a ultrapassar os 90 cm de altura, contando com uma ramagem bastante ramificada, que acabam por formar densas moitas.

Suas folhas costumam apresentar uma coloração acinzentada, divididas finamente, pontiagudas e aromáticas, lembrando as folhas ciprestes.

As flores são do tipo capítulo, bastante delicadas e lembram pompons pequenos com cores amarelo brilhantes, e bastante perfumadas. Costumam florescer mais durante o verão.

Em se tratando de paisagismo, a santolina pode ser usada para formar bordaduras e maciços, para demarcar caminhos e canteiros.

Em razão de ser rústica e possuir maior tolerância à falta d’água, acaba sendo a planta ideal para ser cultivada em jardins rupestres, que cumprem o estilo mediterrâneo, contemporâneo ou campestre.

Apresenta ainda nomes populares, como, por exemplo, santolina, guarda-roupa, roquete-dos-jardins e pequeno-limonete, Faz parte da família Asteraceae e é originária do Mediterrâneo.

As cores cinza de sua folhagem compõem um interessante contraste com outras plantas que apresentam cores verdes.

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As flores dessa planta, assim que colhidas, podem fazer parte de um bonito arranjo floral e, quando secas, são ótimas para pout pourri de ervas aromáticas, usada para manter a saúde dos armários, deixando-os longe das traças e ainda para que os mesmos fiquem perfumados, guarda-roupas e bibliotecas. Pode ser plantada em jardineiras e vasos.

Pode ser cultivada preferencialmente em sol pleno, em terras com perfeita drenagem, de preferência em arenosos, ricos em matéria orgânica e com irrigação com intervalos espaçados.

Tolera períodos curtos de estiagem, e não gosta de solo encharcado. A poda suficiente ajuda na estimulação, no adensamento e ainda no formato mais arredondado do arbusto.

Depois de alguns anos, a planta pode vir a perder a beleza e precisa passar pelo replantio. Prefere um clima mais ameno de regiões tropicais ou subtropicais de altitude.

As flores são bastante delicadas e, por isso, chamam bastante a atenção nos jardins. E são amplamente utilizadas.

Costuma-se formar os jardins a partir de tonalidades diferentes de cinzas, contrastando com o amarelo.

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Cultivo
Precisa de muita água, e sol para se desenvolver de forma adequada. Propaga-se por estacas e sementes no verão

Formas de plantio
Pode ser multiplicada por divisão da ramagem já com raiz, sementes ou estacas. É recomendado o espaçamento de aproximadamente 40 cm entre uma planta e outra

Por sementes
Após colher as sementes deixe-as secando for do sol sobre um jornal. Depois basta fazer a separação das sementes que parecem perfeitas e deixar em sementeiras ou ainda em caixotes que tenham uma mistura de areia e solo mineral ou ainda substrato de casca de arroz, desde que mantidos úmidos.

Depois da fase de semeadura, é necessário regar o substrato e deixar sob um saco plástico para auxiliar na manutenção da umidade.

Assim que ocorrer a brota das plantas é preciso remover o plástico, e ainda manter úmido o substrato até que as plantas se desenvolvam completamente.

O transplante da planta para seu lugar definitivo deve ocorre somente quando apresentar um número maior que seis folhinhas e, assim podem passar pelo manuseio.

O saco ou o pote deverá possuir grande quantidade de substrato rico em matéria orgânica, e mistura com partes iguais com solo mineral e areia, além de composto orgânico.

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Por estaquia de galhos
Outra maneira de se cultivar essa planta é remover os ponteiros de jovens ramos e deixar repousar em substrato inerte de casca de arroz ou de areia mantido úmido até que atinja a fase de enraizamento. É necessário cobrir o substrato para procurar evitar que a umidade se perca.

Depois de ocorrer o enraizamento, deve-se fazer o transporte dos potes para o mesmo preparado usado acima.

Para deixar no vaso definitivo ou no canteiro, deve-se primeiramente fazer a preparação do solo, revolvendo com uma profundidade aproximada de 15 cm, juntar adubo animal de aves ou de gado, bem curtido e ainda mais composto orgânico, misturando ambos.

O agregamento de adubo químico NPK com fórmula de 10-10-10 pode ser feito se a terra estiver pobre demais em nutrientes, sendo que uma quantia de apenas 100 g/m², bem misturada a terra.

Faça um buraco que tenha o tamanho do torrão, coloque a muda e ponha por cima a terra, dando suaves apertadinhas para que fixe bem.

Depois de concluir o plantio é necessário que se faça a rega por meio de jatos d’água finos e leves. Como mencionamos anteriormente, a santolina é uma planta que precisa de bastante sol.

Seu cultivo pode se dar em lugares variados, como em jardineiras, vasos, canteiros extensos unitários ou em conjunto com palmeiras e árvores. Ainda é utilizada como acabamento de caminhos e bordadura de maciços.

Ela tolera um pouco as geadas e o frio, entretanto seu cultivo fica mais centrado em áreas de clima temperado.

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