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As estações do ano estão relacionadas ao ciclo das plantas, desde à semeadura até a colheita. A primavera é a época do plantio e da germinação; durante o verão, as plantas crescem e se tornam maduras e no outono são colhidas.

Iluminação, temperatura, umidade são os fatores principais que mudam ao longo do ano e possuem uma influência muito grande em sua orquídea. O cuidado, portanto, deve estar em sintonia com as necessidades de cada estação.

Em nosso hemisfério (Sul) o verão inicia no dia 21 de dezembro, o outono se inicia em 21 de março. Após o outono temos inverno que se inicia em 21 de junho. Finalmente chega a primavera em 23 de setembro e um novo ciclo se inicia.

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Cuidados com as orquídeas no Verão
O verão é um momento delicado para as orquídeas. Nessa época as plantas estão em seu ápice de atividade e exigem atenção redobrada. Altas temperaturas e forte luminosidade devem ser preocupações constantes para manter sua orquídea em ambiente adequado.

Com o aquecimento do tempo, aumente a frequência de rega conforme for necessário
Se você tiver suas orquídeas em áreas externas, não deixe de conferir os vasos todos os dias.

Uma sugestão muito boa é aprender a sentir o peso do vaso após ter sido regado e o peso dele seco. Essa é uma maneira simples de saber se as plantas precisam de água. Preste atenção para rugas nos pseudobulbos, isso é sinal de pouca irrigação.

A quantidade de água requerida pelas espécies pode variar muito, de acordo com o tempo, o que constitui um fator às vezes surpreendente. Durante os períodos prolongados de calor e sol, um exemplar, às vezes, necessita de regas diárias.

Mas, em épocas mais frescas e chuvosas, o mesmo exemplar exige menos água, ocasião em que você deve molhá-lo apenas uma ou duas vezes por semana.

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Todas as orquídeas precisam de sombra durante o meio dia
Em todas as partes exceto as partes mais ao sul do país, suas orquídeas crescerão maiores com luz de manhã cedo e um pouco de sombra o resto do dia.

Algumas variedades, como o Cymbidium, podem tomar sol a tarde inteira, mas a maioria das outras vão apresentar queimaduras solares se forem expostas.

A Phalaenopsis vai queimar facilmente, com grandes áreas de amarelo e preto, onde elas receberam muito sol. As Cattleyas irão primeiro apresentar um avermelhado nas folhas, o que indica que elas estão no limite de exposição para essa variedade de orquídea.

Eventualmente, elas também exibirão amarelamento e folhas danificadas. A Oncidiuns vai mostrar queimaduras nas extremidades da folha.

adubação

Adubação
Grande parte das orquídeas necessita de mais nutrientes nos meses de verão, o comum é proporcionar um fertilizante a cada semana ou quinzena, de acordo com sua velocidade de crescimento.

Adubos que podem ser misturados à água são particularmente interessantes, mas não se iluda com um processo inicial; lembre-se de que o excesso de fertilizante pode ocasionar danos severos no sistema radicular causando até mesmo a morte de sua orquídea.

Antes de adicionar fertilizante lembre-se de molhar o substrato. Se o plantio ocorrer no final do verão talvez nem seja necessário adubar.

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cacto-sianinha

O cacto-sianinha é uma planta originária do México, que pertence a família Cactaceae. O ambiente perfeito para esse tipo de cacto é nas florestas tropicais e chuvosas, onde crescem de forma epífita entre as cascas das árvores, suas folhas ficam dependuradas.

Os ramos do cacto-sianinha são achatados com lóbulos que se intercalam, por isso, os nomes populares de cacto-sianinha e também cacto-zig-zag. Ramos esses, que não superam a medida de 60 centímetros, onde se concentram alguns pequenos espinhos.

Para os pesquisadores, os ramos do cacto-sianinha, possuem uma forma particular que é o resultado de um processo de transição pelo qual passou de deserto para floresta. Fazendo que o novo ambiente a umidade não fosse mais tão simples e que a luz do sol chegasse com “dificuldade” impedida pela copa das árvores.

Foi então, que o cacto desenvolveu o caule delgado e amplo para que conseguisse armazenar água e captar a luz dos raios solares.

cacto

Cultivo
O cacto-sianinha possui uma estrutura fragmentada e fina e isso serve para que as folhas se desenvolvam. As raízes são lançadas dos ramos, adventícias, e graças a isso elas podem se fixarem nas árvores, até mesmo em pontos mais alto para captar o máximo de luz solar possível.

As flores do cacto-sianinha são grandes e por isso, se tornam uma bela atração da planta, o tamanho delas pode variar entre 10 a 15 cm, possuem pétalas na cor creme, porém, são vermelhas nas partes mais externas.

O horário de florescimento é uma outra particularidade dessa espécie, as flores costumam abrir ao entardecer, porém, só chegam na sua plenitude junto com o cair da noite.

A noite, é o momento do dia que os insetos noturnos e os morcegos exercem a função de polinizadores. Porém, não se sabe ainda muito sobre a polinização do cacto-sianinha.

Um detalhe que vale destacar é o quanto são perfumadas as flores do cacto-sianinha. Porém, para sentir esse odor é necessário aguardar que a noite chegue, pois durante o dia, ela está fechada novamente e não se sente mais o perfume.

Como é uma planta com hábitos noturnos e que duram um breve período, o cacto-sianinha acaba sendo pouco conhecido pelas pessoas, até mesmo pelos amantes das flores.

Outro ponto que faz com que ela não seja tão popular é a dificuldade no florescimento. Isso só acontece quando a planta está em um lugar que oferece exatamente aquilo que ela encontra no seu habitat natural.

No Brasil, por exemplo, as flores quando aparecem, acontece somente no mês de novembro. Em geral, o cacto-sianinha gosta de claridade, tolera o sol direto somente se for de manhã e suporta a meia sombra.

É uma planta que tem um lindo visual para qualquer paisagem e também pode ser plantada em vasos ou cestas, porém, precisa ter uma ótima drenagem, pois não suporta a umidade em excesso. Como é uma planta pendente, deve obrigatoriamente estar pendurada, mesmo quando em vasos.

As suas raízes são aéreas e isso faz com que ela vá se agarrando e com isso “aumentado” a planta. Por isso, é uma planta que combina muito com o plantio perto de árvores recantos, muros e pedras. Na parte externa é melhor colocá-la diretamente no solo.

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Propagação
As folhas devem ser cortadas na lateral do caule. É importante tomar cuidado caso seja feito o arranquio para não necrosar o caule da planta. O ferimento no caule é uma porta aberta para entrada de doenças e também para a desidratação da planta matriz.

Se houver um ferimento no caule, deve-se pulverizar o lugar com canela em pó para que seja feita a cicatrização do lugar lesionado. As raízes podem ser formadas pelas bordas e corte da folha.

O plantio das folhas na areia deve ser feito de forma simples. Deve-se fazer um buraco com um lápis, enfiar o caule da suculenta, apertar em volta para firmar e molhar a areia em seguida. Leva-se em torno de 20 dias para as mudas estarem enraizadas e aptas para o plantio no vaso individual.

Após esse prazo deve-se, molhar a areia ou com uma faca, afofar a areia ao redor da muda e puxar levemente para que ela saia com raízes. Não é necessário lavar a areia que fica grudada no sistema radicular das mudas.

Após a formação radicular, as mudas têm condições de absorver os nutrientes que compõe o condicionador de solo e crescer mais saudáveis e bonitas.

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Solo de crescimento
O solo ideal de cultivo deve possuir alguns fatores que auxiliem no crescimento do sistema radicular e foliar da planta para permitir uma boa produção de flores. É importante que haja matéria orgânica no solo de crescimento, pois possui boa capacidade de retenção de água.

Esta matéria orgânica pode vir em um produto como Condicionador de Solo “Classe A”, húmus de minhoca, esterco animal (importante estar curtido, esterilizado e peneirado) ou adubo orgânico.

Além disso, é importante ter uma boa fonte de cálcio (calcário ou casca de ovo moída), fósforo (superfosfato simples ou fosfato natural), potássio (cinzas de churrasqueira peneiradas) e, adubo NPK, formulação de plantio 04-14-08.

Fontes de tortas vegetais (algodão, mamona, girassol, etc.) também são bem vindas desde que se tenha atenção à quantidade, pois costumam serem muito fortes e queimar as plantas. As fontes de fósforo garantem um bom crescimento e enraizamento do sistema radicular.

vaso

Plantio no vaso
Após a muda estar enraizada deve-se fazer o plantio no vaso individual para o desenvolvimento da mesma. O plantio é feito da mesma forma que qualquer planta.

Deve-se colocar um drenante no fundo do vaso (brita, seixo, caco de telha, argila expandida, etc.), completar com o solo de crescimento até a borda, plantar a muda, apertar em volta para firmá-la, molhar e deixar em uma área sombreada até o crescimento e formação de novas folhas e brotos.

Após o inicio de brotação de novas folhas, deve-se iniciar a adubação foliar nas mesmas para acelerar o desenvolvimento da muda no vaso individual. É importante hidratar a planta pelo menos 1 vez a cada 7 dias.

Adubação
O cacto-sianinha é uma planta que responde rápido quando nutrida de forma adequada. O uso de adubos orgânicos misturados ao solo de crescimento é benéfico ao sistema radicular e foliar.

Para a adubação de manutenção, faça uma reposição nutricional utilizando um adubo mineral nas folhas. Assim a reposição nutricional do adubo manterá o rebrote foliar sem perdas após o amadurecimento da planta. Se o solo for deficiente em micronutrientes, é necessário usar um adubo foliar completo que contenha estes nutrientes para evitar as deficiência na planta.

sianinha

Controle de pragas e doenças
As pragas e doenças do cacto-sianinha geralmente surgem pela falha na nutrição ou irrigações adequadas. O pulgão e cochonilhas apresentam seu momento mais agressivo em épocas de escassez hídrica, principalmente no inverno e podem chegar até os vasos pelo vento.

Outras pragas podem surgir, como, lesmas, caracóis e caramujos, devendo-se serem catadas manualmente. As lagartas são extremamente agressivas, devendo ser eliminadas rapidamente. Também é possível encontrar produtos orgânicos específicos para o controle de pragas, como lesmicidas, inseticidas e placas amarelas para atração de insetos voadores.

Uma doença muito agressiva é ocasionada pela bactéria erwinia que causa a podridão negra. O aumento da contaminação da bactéria é diretamente proporcional ao excesso de umidade. Essa doença causa a podridão foliar que pode contaminar todo o vaso.

Tanto as folhas com pragas quanto com doenças devem ser retiradas do vaso assim que forem identificadas e descartadas no lixo.

borboletas amarelas

mix suculentas

As suculentas são aquelas plantas nas quais a raiz, caule ou folhas possuem tecidos capazes de armazenar água em quantidades muito maiores que em plantas normais. Esta adaptação lhes permite manter reservas do líquido durante períodos prolongados e sobreviver em ambientes áridos e secos por maior período de tempo.

A adaptação das suculentas lhes permite colonizar ambientes pouco habitados, que recebem pouca água e muita luz. Para possibilitar a captação da escassa umidade presente no ambiente, muitas suculentas possuem a superfície das folhas e caules cobertos de pêlos (para captar o orvalho) e ceras (para impedir a perda de água pela evaporação).

Sua forma de propagação vegetativa se dá pela simples queda da folha na superfície do solo. A água contínua da folha é suficiente para hidratar as raízes e a formação da muda até a maturidade do crescimento.

substrato

Substrato de enraizamento
O substrato ideal para o enraizamento das suculentas deve ser poroso, leve, não reter umidade e ser de fácil manuseio. O mais usado para o enraizamento de mudas e estacas de suculentas é a areia lavada de construção (deve ser peneirada para retirar os grumes de argila e pedriscos grandes).

Em uma bandeja furada no fundo, deve ser colocada uma camada de 1 cm de brita 0 ou pedriscos, em seguida, preencher até a borda com a areia lavada. Apertar e molhar para retirar os espaços com ar, preencher novamente com areia para manter a uniformidade da bandeja.

Deve ser colocada sobre a areia, uma camada de esterco curtido (seco, moído, peneirado e isento de plantas daninhas) de aproximadamente, 0,5 cm. As suculentas adoram o esterco, por ser rico em matéria orgânica e ter baixo teor de nitrogênio, esse produto acelera o crescimento radicular e a formação das mudas.

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Preparação das novas mudas
A folhas que serão usadas na propagação devem ser destacadas na base do caule da planta matriz. É importante ficar atento neste processo pois algumas folhas quebram com facilidade antes da base. É justamente na base que serão formadas as raízes e a muda.

As estacas laterais devem ser cortadas na lateral do caule. É importante tomar cuidado caso seja feito o arranquio para não necrosar o caule da planta. O ferimento no caule é uma porta aberta para entrada de doenças e também para a desidratação da planta matriz. Se houver um ferimento no caule, deve-se pulverizar o lugar com canela em pó para que seja feita a cicatrização do lugar lesionado.

Quando a planta emitir uma haste floral, as folhas da haste e a própria haste, também são mudas que podem ser enraizadas da forma descrita neste artigo.

areia seca

Desenvolvimento na areia
O plantio das estacas laterais na areia deve ser feito de forma simples. Deve-se fazer um buraco com um lápis, enfiar o caule da suculenta, apertar em volta para firmar e molhar a areia em seguida. Leva-se em torno de 20 dias para as mudas estarem enraizadas e aptas para o plantio no vaso individual.

Após esse prazo deve-se, molhar a areia ou com uma faca, afofar a areia ao redor da muda e puxar levemente para que ela saia com raízes. Não é necessário lavar a areia que fica grudada no sistema radicular das mudas.

Após a formação radicular, as mudas têm condições de absorver os nutrientes que compõe o condicionador de solo e crescer mais saudáveis e bonitas.

No caso das folhas da planta matriz, deve-se deixar as folhas sobre o esterco, não é necessário plantar a folha, há um sério risco da mesma melar. Após cerca de 7 dias, inicia-se a formação radicular. Algumas espécies formam raízes antes e outras após esse período de 7 dias.

Após as raízes crescerem e entrarem em contato com o esterco, as mesmas absorvem o nutriente deste produto e aceleram a formação do brotinho. Esse broto só estará maduro para o vaso individual quando a folhinha que o gerou secar naturalmente. Não é necessário lavar a areia que ficar grudada no sistema radicular do broto.

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Plantio no vaso individual
Após a mudinha estar formada e a estaca  enraizada deve-se fazer o plantio no vaso individual para o desenvolvimento da mesma. O plantio é feito da mesma forma que qualquer planta.

Deve-se colocar um drenante no fundo do vaso (brita, seixo, caco de telha, argila expandida, etc.), completar com um condicionador de solo “Classe A” até a borda, plantar a muda, apertar em volta para firmá-la, molhar e deixar em uma área sombreada até o crescimento e formação de novas folhas e brotos.

Após o crescimento, deve-se colocar o vasinho no sol para adaptação e mudança de cor das folhas. Após o inicio de brotação de novas folhas, deve-se iniciar a adubação foliar nas mesmas para acelerar o desenvolvimento da muda no vaso individual. É importante hidratar a planta pelo menos 1 vez a cada 15 dias.

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Condições ideais de crescimento
O vaso com as folhinhas deve ficar em local onde receba apenas a claridade. O sol direto queima os brotinhos e raízes novas. É importante na hora de molhar, umedecer apenas o substrato.

A folhinha possui água e nutrientes suficientes para produzir raízes e o novo broto. Se receber água em excesso, corre o risco de melar e apodrecer o broto. Proteja o vaso da chuva.

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Não é muito difícil observar se as suas plantas estão bem adaptadas ao local e aos tratos culturais que estão recebendo.

Veja como observar alguns sintomas pode prevenir problemas e doenças.
* Sintoma: Os caules crescem de uma forma exagerada, as folhas mais velhas ficam longas e desbotadas enquanto as novas não se desenvolvem.
- Causa: Pouca luz. Excesso de Nitrogênio.
- O que fazer: Coloque a planta num local mais iluminado. Reduza o teor dos adubos ou diminua a frequência das aplicações.

* Sintoma: As folhas antigas enrolam-se; as novas não se desenvolvem.
- Causa: Excesso de luz.
- O que fazer: Coloque a planta num local mais sombreado ou pare de usar adubos para incentivar o crescimento.

* Sintoma: Os caules ficam polpudos, escuros e apodrecem; as folhas inferiores dobram-se e murcham; a terra, na superfície, fica constantemente molhada.
- Causa: Excesso de água.
- O que fazer: Não regue em quantidade ou com muita frequência. Molhe apenas quando a terra do vaso estiver seca. Assegure-se de que o buraco de drenagem do vaso não está entupido. Não deixe a água drenada ficar embaixo do vaso mais de 30 minutos. Diminua as regas, ainda mais, no período de dormência das plantas.

* Sintoma: As pontas das folhas escurecem e elas acabam murchando. As folhas inferiores ficam amarelas e caem.
- Causa: Pouca água.
- O que fazer: Regue até que a água escorra pelo buraco de drenagem do vaso. Não molhe outra vez antes da terra secar.

* Sintoma: As bordas das folhas enrolam-se e ficam amarronzadas.
- Causa: Falta de umidade.
- O que fazer: Aumente a umidade, colocando os vasos sobre uma bandeja com pedrinhas e água ou então no interior de um recipiente cheio de esfagno úmido. Borrife as folhas.

* Sintoma: A planta não dá flores, ou produz apenas algumas, e forma um cúmulo de folhas. Na superfície do vaso, às vezes aparece um lado esverdeado.
- Causa: Excesso de adubo, principalmente nitrogênio.
- O que fazer: Adube com menos frequência, usando a metade da quantidade indicada na embalagem, principalmente no inverno, quando a planta recebe menos luz. Não use adubo rico em nitrogênio durante o período de crescimento. Não adube na época de dormência da planta.

* Sintoma: As folhas inferiores tornam-se amarelas e caem; as novas não se desenvolvem e os caules param de crescer.
- Causa: Falta de adubos.
- O que fazer: Adube frequentemente no período de crescimento da planta.

* Sintoma: As folhas ficam amareladas, dobram-se e murcham.
- Causa: Excesso de calor.
- O que fazer: Mude a planta para um lugar mais fresco.

* Sintoma: Surgem manchas amareladas ou amarronzadas nas folhas.
- Causa: Água fria nas folhas.
- O que fazer: Ao regar as plantas, use água à temperatura ambiente ou um pouco mais alta.

* Sintoma: Manchas brancas amareladas ou amarronzadas nas folhas.
- Causa: Queimadura do sol.
- O que fazer: Propicie mais a sombra à planta, filtrando a luz do sol com cortinas, ou mude-a para perto de uma janela que não receba luz solar direta nas horas mais quentes do dia.

* Sintoma: Uma cobertura branca aparece na superfície da terra ou nas margens e lados do vaso de barro. As folhas que tocam na borda do vaso murcham, apodrecem e caem.
- Causa: Acúmulo de sais provenientes dos adubos.
- O que fazer: Regue a planta inteiramente, para dissolver os sais. Depois de meia hora, molhe-a novamente para que os sais sejam expelidos pelo buraco de drenagem. Lave bem os lados e margens do vaso e revista essas partes com cera derretida.

* Sintoma: As raízes ocupam todo o espaço do vaso e passam pelo buraco de drenagem. A planta murcha ou produz apenas pequenas folhas.
- Causa: Vaso pequeno.
- O que fazer: Replante num vaso maior.

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