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Perlita é uma rocha, mais especificamente um mineral do grupo da sílica. Para se chegar a aparência de pequenas esferas de isopor, a perlita sofre um processo térmico e o que era inicialmente um material de elevada dureza torna-se uma espécie de bola de cortiça, mas na verdade trata-se de um composto mineral e não orgânico.

Muito utilizadas na composição de substratos especiais para cultivo de plantas, a perlita é um componente importante no cultivo indoor. Com sua aparência de isopor, a perlita é um mineral apresentado comercialmente como minúsculas e arredondadas esferas brancas. É um aditivo orgânico

usado para arejar e auxiliar na manutenção da umidade do substrato/solo, tanto em cultivo indoor como  também em canteiros e vasos de exterior.

Inicialmente seu uso destinava-se à construção civil, para a composição de argamassas leves, mas logo foi descoberta pela jardinagem, especialmente por sua versatilidade, sendo um material totalmente inerte e portanto livre qualquer contaminante, fungos, insetos ou outras sementes que poderiam prejudicar os cultivos. A perlita é inerte, leve, não absorve água em demasia e se mantém inalterada ao longo do tempo.

A perlita provém de minerais vulcânicos aquecidos a temperaturas em torno de 800º a 900º C. Altas temperaturas fazem com que as partículas se expandam em até 13 vezes seu tamanho original, resultando em um material extremamente leve com a aparência de pipoca estourada ou isopor.

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O produto final desse processo pesa apenas de 6 a 10 kg por metro cúbico. A perlita super-aquecida é composta de minúsculos compartimentos de ar, sendo possível observar sua alta porosidade em aumento no microscópio, com sua aparência de aglomerado de células. Esses poros são responsáveis pela ótima aeração do solo que a perlita confere, facilitando o crescimento das raízes.

Função e benefícios da perlita na jardinagem
As raízes precisam respirar e isso é impossível em uma terra compactada, de modo que a mistura de perlita fornece aeração necessária devido a alta porosidade desse material. Ela apenas retém água em sua superfície e não prejudica a manutenção da umidade, contribuindo ainda mais para que as raízes tenham aporte necessário de água e oxigênio.

Além dos benefícios já citados, a perlita contribui ainda melhorando a irradiação da luz para as plantas. Devido à sua intensa cor branca, ela tem a capacidade de refletir a luz, sendo um componente extra de irradiação principalmente para as folhas mais próximas do solo, onde a iluminação geralmente fica prejudicada.

Durante períodos de calor intenso, uma camada de perlita na superfície do substrato também evita o superaquecimento deste, auxiliando no controle da evaporação da água. Além disso, o efeito de reflexão da luz também repele certos insetos e ácaros, contribuindo para a defesa da planta. A camada superficial de perlita no solo também pode impedir o crescimento de ervas daninhas.

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Formas de Uso
Como já dito, a perlita ajuda na retenção de água, é porosa e tende a permitir que a água escorra muito mais facilmente. É um meio mais adequado para solos utilizados com plantas que não necessitam de umidade, como cactos, ou para plantas exigentes de solos bem drenados.

A perlita é usada em misturas de solo/substrato para melhorar a aeração, evitar a compactação e modificar a estrutura do solo, mantendo-o solto e bem drenado. Uma mistura padrão utilizando de 25 a 30% de perlita, associado uma parte de terra e outra de parte de turfa é ideal para a maioria dos cultivos de plantas em geral, promovendo uma ótima oxigenação das zonas de raízes.

Alguns cultivadores utilizam meios de perlita pura, sendo estes os chamados substratos totalmente inertes. Nesse caso, a regulação do pH e da condutividade elétrica deve ser aferida com extrema precisão, sendo que esta técnica deve ser utilizada somente por jardineiros experientes, uma vez que todos os nutrientes necessários para o bom desenvolvimento da planta precisarão ser adicionados ao meio.

A perlita também é um ótimo meio para o enraizamento de estacas e para a produção de clones, pois promove e facilita a formação de raízes de forma muito mais eficaz em comparação com outros substratos contendo solo ou terra.

Substrato Perlita Expandida

Perlita e meio ambiente
A perlita expandida é um mineral natural, sem tratamento químico ou aditivos. Durante a sua transformação não gera resíduos e não há a incorporação de elementos indesejáveis. Uma vez utilizada, a perlita é totalmente reciclável, o que é uma grande vantagem comparativa em relação a outros materiais de uso agrícola. Sua alta durabilidade e consistência ajudam a minimizar qualquer produção de resíduos.

Veja algumas vantagens de se utilizar a perlita em cultivos de plantas:
- Adicionar uma camada de perlita na superfície do vaso, como se fosse uma camada de pedrinhas, ajuda a aumentar a quantidade de luz recebida pela planta, pois o branco intenso da perlita reflete a luminosidade do ambiente.

- Em plantações de locais muito quentes e ensolarados, a perlita ajuda a conservar uma temperatura mais amena no solo ao refletir a luz e o calor.

- O efeito da reflexão da luz pela perlita repele alguns insetos que poderiam danificar a planta e também impedem o crescimento de plantas daninhas.

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- Além disso, o principal uso da perlita é misturada ao substrato ou à terra do vaso para deixá-lo com maior aeração e melhor drenagem.

- A perlita pode ser utilizada também como meio de germinação e propagação de clones.

Outros usos de perlita incluem a construção civil, sendo útil em rebocos e como isolante. Também é usada na indústria farmacêutica e para filtragem de água em piscinas e estações de tratamento, bem como abrasivos em polidores, produtos de limpeza e sabonetes.

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O cravo é uma planta herbácea, pertencente à família Caryophyllaceae. Uma característica desta planta, além da forma peculiar de suas flores, é o caule direito, com várias ramificações. As flores apresentam muitas tonalidades, do branco ao vermelho, passando pelo amarelo e pelo rosa.

Além de muito conhecido como cravo, também pode ser chamado de craveiro. Esta planta prefere climas temperados. Baixas temperaturas afetam o cravo, causando deformação ao produzir suas pétalas. É uma planta de origem europeia.

Originários da região mediterrânea, existem dois tipos principais de cravo, os perpétuos e os anuais. Em geral suas flores são grandes e bastante perfumadas, aparece mais comumente nas cores vermelha, branca, amarela e rosa. Suas folhas que chegam a atingir até 90 cm de altura e também podem ser consideradas ornamentais, devido a leve coloração azulada.

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Instruções de plantio das sementes do cravo
O cravo pode ser plantado o ano inteiro, porém não irá germinar em temperaturas muito baixas. Temperatura ideal do solo entre 21°C e 24°C. As sementes são relativamente grandes e fáceis de serem manuseadas. Molhe bem a terra/substrato e enterre as sementes apenas o suficiente para que fiquem cobertas. Mantenha a umidade alta o tempo todo até os primeiros sinais de germinação, o que leva em torno de 3 a 7 dias.

Transplantio de mudas do cravo
Depois de estabilizada, diminua a frequência de regas para que o solo possa secar levemente. Excesso de umidade traz problemas com fungos e podem fazer a raiz apodrecer. São muito resistentes ao frio desde pequenas, e toleram geadas sem problema. Após o desenvolvimento das primeiras folhas, mova gradualmente para o sol para evitar que os galhos estiquem em busca de luz.

Mistura para solo
O cravo necessita de uma mistura de solo rica em matéria orgânica.
1 parte de terra comum de jardim
1 parte de terra vegetal
2 partes de composto orgânico

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Como montar um vaso para receber o Cravo
1 – Adicione argila expandida ou brita no fundo do vaso;
2 – Em cima da argila expandida acrescente a manta de bidim ou manta de poliéster para filtrar a água e evitar que a terra se infiltre por entre as bolinhas da argila (ou pedras), entupindo o dreno;
3 – Adicione o solo rico em matéria orgânica como informado acima e desfaça um pouco do torrão com as mãos para que as raízes se adaptem mais rapidamente ao vaso;
4 – Para dar acabamento ao vaso e também para evitar que ervas daninhas apareçam adicione casas de árvores.

Adubação do Cravo
Fique atento também para a adubação do solo para onde as plantas serão transportadas. A proporção da adubação deve ser mais ou menos de 30 gramas de NPK para cada 150 gramas de esterco, isso por metro quadrado.

Manutenção do Cravo
Deixe um espaço de tempo entre as regas para que a terra seque um pouco, especialmente no inverno.
Quando for regar, não molhe suas folhas, apenas o solo. Também é importante que os vasos tenham aberturas para escoar a água não absorvida pelas plantas.

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Propagação
Por sementes
A propagação por sementes podem ser semeadas no local definitivo, mas são geralmente semeadas em sementeiras, com as mudas sendo transplantadas quando atingem de 5 a 8 cm de altura. As sementes devem ficar a não mais do que 0,5 cm de profundidade no solo. Em temperatura amena, as sementes germinam em uma a três semanas.

Por estaquia
Use ramos macios de plantas saudáveis, cortados preferencialmente após a floração, pois ramos que florescem são mais compridos. Plante cada ramo em solo úmido, enterrando pelo menos um nó do ramo.

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Por alporquia
Curve alguns dos ramos mais compridos, enterrando sua base na terra (fixe o ramo com uma pequena rocha ou com gravetos para mantê-lo enterrado). Corte qualquer flor que esteja nestes ramos. Após algumas semanas, verifique se a base do ramo enraizou e então separe da planta o ramo com suas novas raízes.

Por divisão
As plantas mais velhas geralmente apresentam vários ramos já enraizados. Estas plantas podem ser divididas e replantadas.

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Além do nome estrela-da-anunciação, que é popular, a planta também é conhecida popularmente como: estrela-d’alva, estrela-de-belém e lírio-do-amazonas.

A estrela-da-anunciação faz parte da família Amaryllidaceae e está incluída em duas famílias diferentes, que são: flores perenes e bulbosas. A origem dessa planta é a América do Sul e ela suporta três diferentes climas, que são: Tropical, Subtropical e Equatorial.

A altura média de uma estrela-da-anunciação fica entre 0.1 e 0.3 m e ela gosta de dois tipos de luminosidade diferentes: meia-sombra e luz difusa. Já o seu ciclo de vida é perene.

Características da estrela-da-anunciação
Ela é uma planta que dá muitas flores, é bulbosa e herbácea. No Brasil, pode ser encontrada na floresta amazônica em grande quantidade.

As suas folhas são ovais e bem grandes, além de ter um bonito verde-escuro. Também são coriáceas, brilhantes e pecioladas. Quando chega o período da inflorescência se vê as flores que se sustentam em um longo escapo floral, elas ficam muito parecidas com a umbela.

As flores aparecem na quantidade que varia de 3 a 10 unidades e são bem grandes, cerosas, brancas e muito perfumadas e aparecem durante a primavera. As flores da estrela-da-anunciação são muito parecidas com as flores de narciso.

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O uso da estrela-da-anunciação na decoração
A planta é perfeita para usar em ambientes internos e também em varandas de apartamentos. É uma rara exceção de planta que mesmo sem a luz do sol consegue florescer e as flores são bonitas e saudáveis.

Mas, mesmo quando ela não está com flores, é uma planta bonita de se ver, porque as folhas fazem um espetáculo a parte. Por esses motivos, que ela se torna uma ótima espécie para o uso na decoração.

As flores podem aparecer até três vezes, em momentos distantes, a cada ano. A estrela-da-anunciação deve ser cultivada, de preferência, em vasos grandes e durante a fase de cultivo deve receber a claridade do sol, além de exigir boa adubação e irrigação.

Se tivermos que indicar um lugar perfeito para a estrela-da-anunciação, esse lugar é um canteiro adubado sob uma copa de árvore, pois é o lugar que ela receberá luz difusa e se desenvolverá da melhor maneira possível.

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Cultivo
Essa espécie deve ser cultivada sob sombra ou meia-sombra, com solo drenável, fértil e leve. Importante: que seja enriquecido com matéria orgânica. É necessário que ela receba irrigação frequente.

É uma planta que gosta muito do calor dos lugares tropicais, mas em estufas, podem sobreviver as temperaturas mais baixas. A cada dois anos é necessário fazer as reforma dos canteiros, caso a plantação tenha sido no jardim.

Uma das suas desvantagens é que se trata de uma planta muito sensível a fungos, lagartas e ácaros. Sua multiplicação pode ser feita através de separação dos bulbos.

Outros detalhes sobre a estrela-da-anunciação
No Brasil, a estrela-da-anunciação chegou por volta de 1850. Hoje em dia, além do Brasil, também é muito comum no Peru e na Colômbia.

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Só para relembrar
Características:
A planta possui bulbos arredondados que chegam a medir 6 cm de diâmetro. As folhas são bem grandes e podem chegar a medir 40 cm de comprimento. As flores são brancas e perfumadas e surgem em racemos, medindo cada uma delas 10 cm de diâmetro. Além disso, suas pétalas, sei, são distribuídas quase que formando uma estrela. A haste floral onde surgem as flores pode chegar a medir 70 cm de altura.

Do que ela gosta: Ela adora lugares bem iluminados apesar de não gostar da luz direta do sol. Precisa ficar em lugares com boa ventilação. No interior dos ambientes, os vasos devem ser colocados em lugar que tenha boa iluminação. Já nos canteiros, onde tenha sombra, ajudando a criar ótimo efeito de forrações e folhagens baixas.

Que tipo de solo é bom para ela: O solo deve ser argilo-arenoso. Tem que ser rico em matéria orgânica. A mistura ideal do solo é de 2 partes de terra argilosa com 1 parte de areia e mais uma parte de composto orgânico. Para que as flores cresçam bonitas e rápido é melhor colocar farinha de ossos na mistura.

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Sobre o cultivo: O espaço entre os bulbos na hora do cultivo deve ser entre 40 ou 50 cm entre eles. Não coloque terra demais para cobrir os bulbos. Basta uma fina camada de terra. Pressione, sem falar força, o substrato em volta dos bulbos para firmá-los. Quando se cultiva em vaso, o ideal é que ele tenha pelo menos 20 cm de diâmetro.

Dicas para cuidar da planta
Não se deve regar a estrela-da-anunciação demais para evitar que os bulbos terminem podres. Ao sinal da haste floral é hora de colocar fertilizante líquido e esperar que as flores apareçam. A diluição na água deve ser aquela recomendada pelo fabricante.

A reprodução da estrela-da-anunciação
A propagação é feita através da divisão dos bulbos mais velhos. Normalmente, esse processo acontece entre o fim do inverno e o início da primavera. O primeiro passo é retirá-las do canteiro ou do vaso e os bulbos devem ser retirados com cuidado para remover a terra. Em seguida, se separa os bulbos com muito cuidado para que não se quebrem.

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A planta sempre-viva, como o nome já diz, parece estar sempre viva, quando exposta ao sol com frequência, mesmo no inverno. Elas se parecem com pequenas rosetas pontiagudas que surgem sobre pedras e fendas.

Tem literalmente milhares de cores diferentes e estão disponíveis em diferentes variedades. Estima-se que hajam 50 espécies diferentes com três mil cultivares partindo daí. Elas pertencem à família Asteraceae e se originam da Austrália.

Essas plantinhas requerem sol direto, pouca água, ótima drenagem e retirada de partes mortas. Elas não requerem muito mais do que isso.

Deve-se deve criar o ambiente certo, pois as sempre-vivas precisam de um ambiente rochoso para crescer. Por isso, é melhor que você use uma grande quantidade de cascalho para plantá-las.

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Use uma mistura composta para cactus e suplemente o resto com cascalho e pedras com os quais enraizará sua planta. Elas gostam de ambientes secos e muito sol, mas toleram bem o frio de invernos temperados a moderados.

As inflorescências são terminais e se diferenciam da maioria das inflorescências da família Asteraceae por apresentarem brácteas semelhantes a pétalas, ao invés de pétalas verdadeiras, entorno do disco central.

Estas brácteas tem textura papirácea, são rígidas e brilhantes, dispostas em discos simples ou dobrados. O miolo central é de cor amarela, mas as brácteas podem ser de diversas cores, como branco, amarelo, rosa, laranja, vermelho, lilás e até mesmo mescladas e em degradeés, de acordo com a variedade.

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A floração ocorre no verão e outono. As flores são também muito atrativas para borboletas e abelhas.

A sempre-viva é uma florífera de muitas funções. As cultivares anãs e prostradas, formam belos maciços e canteiros. Estas ficam excelentes em jardins rochosos ou de inspiração campestre.

Já as formas mais eretas e maiores se prestam para bordaduras e para a produção de flores de corte, frescas ou secas. Tantos as flores secas como as frescas tem uma durabilidade muito alta, e podem ser utilizadas para a composição de diversos tipos de arranjos florais e buquês. Pode ser plantada em vasos e jardineiras.

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O problema com a sempre-viva é que quando ela produz uma flor, ela morre. Quando você remove a roseta morta, como deveria fazer, ao puxá-la e jogá-la fora, você encontrará um buraco vazio em seu lugar. Coloque um composto rochoso no buraco, e o resto da sempre-viva seguirá os nutrientes e brotará uma nova roseta naquele mesmo lugar

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