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Trepadeira do tipo cipó, pertencente à família Convolvulaceae, nativa das regiões tropicais das Américas, África e Ásia, perene, muito vigorosa, de crescimento rápido. No Brasil, ocorrem nas bordas de matas e em clareiras das formações florestais da mata atlântica e florestas semideciduais, aparecendo com alguma raridade nos estados da Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná, Brasil.

São lianas ou trepadeiras volúveis (que cresce e se enrola sem direção), perenes, e com ramos bastante ramificados desde a base, com cipós que crescem por 10 ou mais metros de comprimento.

Os ramos mais novos são cilíndricos, verdes escuros e se feridos deixam escorrer látex incolor; os ramos mais velhos são lenhosos e tem coloração castanho escura.

As folhas são alternadas, membranáceas (textura delicada), palmadas com 6 lobos ou recortes profundos, fixada sob pedúnculo marrom avermelhado de 8 a 15 cm de comprimento. Têm lobos ovados (como ovo), são oblongos (mais longo que largo) e com ápice curto acuminado (ponta curta), medindo 4,5 a 9 cm de comprimento por 1,8 a 2,7 cm de largura.

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As flores surgem em inflorescências axilares e dicasiais (com uma flor terminal após produzir 2 ramos ou flores laterais) com pedúnculo (haste ou suporte) de 10 a 15 cm de comprimento. São flores grandes, de cor amarela, campanuladas (como sino) na base, com sépalas ligadas e homogenias medindo 2,5 a 3,8 cm de comprimento.

Os frutos são do tipo cápsula com brácteas de proteção grandes do tipo e coloração de palha seca de milho. No centro se encontram de 1 a 4 sementes pretas angulosas de 1 a 1,5 cm de diâmetro, com superfície pilosa e aveludada.

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Dicas para cultivo
É uma de trepadeira de crescimento rápido que resiste a baixas temperaturas (até -2ºC), vegeta bem desde o nível do mar até altitudes superiores a 1.000 m. O solo deve ser profundo, úmido, neutro, com constituição arenosa ou argilosa (solo vermelho). É preciso plantas no mínimo 2 plantas para uma melhor produção, visto que a planta requer polinização cruzada.

Convém fazer parreira com no mínimo 6 ou 7 m de distancia de outras plantas, porque essa espécie cresce vigorosamente e pode sufocar plantas que estiverem muito próximas. Essa espécie começa a produzir com 2 anos após o plantio.

Propagação por sementes
As sementes são angulosas e conservam o poder germinativo por até 2 anos se forem guardadas secas e limpas em embalagens escuras. As sementes podem ser plantadas (1 ou 2 por embalagem) em saquinhos individuais com diâmetro mínimo de 10 cm e altura de 22 cm, que devem ser preenchidos com substrato composto de 40% de terra vermelha de superfície, 20% de areia saibro e 40% de composto orgânico bem curtido.

Germinam em 15 a 30 dias e as mudas atingem 40 cm de altura em 3 a 4 meses, ocasião em que já podem ser plantadas no local definitivo. Tanto na fase de plantio como na face de crescimento, os saquinhos com sementes ou mudas devem ficar em pleno sol e receber irrigação suave uma vez por dia.

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Como plantar
Plantar no mínimo 2 plantas para que haja polinização cruzada e boa frutificação. O espaçamento mínimo entre plantas é de 5 x 5 m, onde deve ser abertas covas de 50 cm de profundidade, 40 cm de comprimento e 40 cm de largura.

Os 30 cm da terra de superfície deve ser reservados e adiciona-se 500g de farinha de osso ou 300 g de calcário, mais 1 kg de cinzas e 10 kg de matéria orgânica bem curtida, misturando bem todos os componentes, deixando curtir por no mínimo 2 meses. Nesse período uma parreira deve ser construída com o uso de 6 mourões ou poste de concreto que tenham 2,20 m de comprimento.

Os mesmos serão fincados numa distancia de 3 m de largura entre filas e 2,5 m entre mourões. As covas para se fincar os mourões devem ter 60 cm de profundidade de moto que sobre 1,60 na altura, aonde na cabeça dos mourões deve ser amarrados e prega dos arames que vão tutorar os galhos trepadores.

Depois que os arames das bordas e centrais forem bem fixados, deve-se fazer uma malha passando arames nº 18 a 40 cm de distancia no sentido do comprimento e largura, dando uma volta ao cruzarem entre si. Depois de pronta a parreira, chegou a hora do plantio que deve ser feito em outubro a novembro, ocasião em que se deve fincar uma taquara que leve o cipó até a rede de arames. A medida que o cipó crescer esse deve ser amarrado até que alcance os arames.

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Como cultivar
É uma planta de rápido crescimento e surgem vários brotos ou galhos na base da planta, devendo podá-los e conduzir 2 ou no máximo 3 cipós até os arames, depois a própria planta vai ocupar toda a rede de arames.

A poda de condução deve ser feita no primeiro ano de plantio, sempre eliminando os brotos ladrões que nascerem no caule principal ou aqueles que a partir dos arames estiverem crescendo para baixo em direção ao chão.

Após 5 anos de plantio convém fazer uma poda drástica de todos os raminhos que estiverem enrolados na rede da parreira, deixando somente os ramos principais com diâmetro superior a 1,5 cm para que uma nova parreira seja formada. A adubação é feita com 4 kg de composto orgânico bem curtido + 20 gr de N-P-K 10-10-10 nos meses de novembro e dezembro, distribuíndo-os a 30 cm do tronco.

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Frutifica nos meses de maio e setembro. Em chácaras ou jardim a planta pode ser conduzida sobre estruturas semelhantes a quiosques com armação de arames visando uma bela cobertura natural visando produzir sombra. Também pode ser plantada em quintais de grandes cidades na beira de muros onde se pode fazer uma malha de arame para tutorar a planta dando um tom de verde a paisagem e produzindo nutritivas castanhas.

Para utilizar os frutos basta quebrá-los manualmente para retirar as sementes que devem ser postas para secar no sol por 1 dia inteiro. Depois as sementes podem ser torradas e moídas para fazer um tipo de bebida semelhante ao café. Os frutos secos podem ser envernizados e utilizados como enfeite. As flores e a planta são muito ornamentais e as flores produzem néctar para abelhas.

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As plantas são seres vivos capazes de obter sua energia através da luz do sol graças ao seu conteúdo em clorofila, é por isso que muitas pessoas decidem decorar sua casa com plantas para garantir assim uma adequada harmonia no ambiente.

No entanto, também são inúmeras as plantas que nos deslumbram pela sua beleza extraordinária, sendo também muito apreciadas como elementos decorativos.

As azaléias são uma das plantas decorativas mais bonitas, já que suas flores, que se produzem na primavera, podem chegar a atingir os 7 cm de diâmetro e podem-se encontrar em diversas cores: jaspe, violeta, rosa ou branco.

Esta planta é tipicamente de exterior, no entanto, durante a época de floração podem ser mantidas no interior, sempre que uma vez finalizada esta etapa, voltem a se localizar no exterior de casa. Se está pensando em plantar uma azaléia, você deve saber que para um ótimo resultado, deve cuidar de todo o processo desde o princípio.

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A melhor época para plantar a azaléia
Fazer o plantio da azaléia no exterior escolhendo a melhor época possível garantirá bons resultados, mas isto vai depender do clima e do tipo de planta. Obviamente que, não basta só realizar um plantio adequado, já que é importante manter os cuidados da azaleia ao longo de todo o ano.

Existem inúmeras espécies (mais de 10.000 contando todos os híbridos), portanto, o melhor momento para plantar a azaléia dependerá principalmente do clima existente na região que habitemos:

Princípios da primavera: Quando nos referimos ao início da primavera nunca devemos nos precipitar, pois a época de geadas (na sua região) deve ter finalizado já com toda segurança.

Esta época é ideal para plantar a azaléia em clima continental e clima de montanha, já que permitirá que a planta se desenvolva adequadamente aproveitando a luz solar e as temperaturas quentes até finais de outono.

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Final do verão e princípios do outono: Vive em um clima mediterrâneo? Então esta transição entre estações é o melhor momento para plantar sua azaléia, desta forma, durante o outono e o inverno as chuvas contínuas permitirão que as raízes se enraízem adequadamente na terra e cresçam em profundidade. Desta forma, a planta também adquire uma maior resistência ao verão e à seca.

Princípios do outono e princípios da primavera: Devemos escolher estas épocas do ano quando estivermos em um ambiente de clima atlântico ou oceânico, além disso, esta época favorece especialmente aquelas azaléias que são de folha caduca.

O plantio neste clima pode ser realizado desde finais do outono até princípios da primavera, no entanto, deverá ser evitado nos dias de maior frio.

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Como plantar adequadamente a azaleia
Se já foi determinado, em função do seu clima, vamos ao melhor momento para plantar a azaleia, então deve prestar atenção em como levar a cabo este processo de forma adequada:
* As azaléias precisam de uma localização onde recebam luz solar direta, mas também sombra; isto denomina-se em termos de jardinagem “sombra manchada”. Uma das melhores localizações para a azaléia é a sombra de uma árvore não muito densa.

* Este tipo de plantas requer um solo com boa drenagem, a forma de averiguar a drenagem da terra é cavar um buraco de 30 cm de profundidade e observá-lo após ter chovido, se a água ficou estancada, a terra não drena bem. Neste caso, será necessário realizar uma mistura de materiais orgânicos para favorecer a drenagem.

* Deve cavar a terra em uma profundidade suficiente para dar espaço a todas as raízes da azaléia e a base da planta.

* Introduza a azaleia no buraco e jogue terra ao redor do buraco de maneira a que a planta fique bem fixa, pressionando suavemente a terra para ficar bem compactada.

* Regue a terra de forma lenta e abundante, não só quando plantar, mas também no dia seguinte. Pulverize as folhas da azaléia com um pouco de água.

É possível que deseje plantar mais de uma azaleia, neste caso deve respeitar uma distância mínima entre os buracos, aproximadamente 30 cm.

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Vamos aos cuidados com a azaléia
Os cuidados da azaleia não são complexos, além disso seu cultivo é relativamente simples. Um conselho que permitirá a você realizar o processo com sucesso é umedecer a azaléia antes de plantá-la.

Deve saber que a temperatura ideal para poder cuidar desta planta oscila entre 12 e 22ºC, por este motivo, se o inverno é muito frio onde vive, o recomendável é colocá-la dentro de casa e evitar as zonas de aquecimento direto, pois poderia danificar a planta.

Também deverá prestar atenção à irrigação, já que esta planta precisa de grandes quantidades de água, sobretudo, quando já tiverem florescido. Deverá regá-la 1 vez por dia durante a floração e, no verão, inclusive 2 vezes por dia.

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Dianthus

A cravina é uma planta herbácea, pertencente à família Caryophyllaceae e sua origem é da Ásia. Possui flores solitárias, simples e nas cores róseas, vermelhas, brancas, arroxeadas e com cores mescladas. A principal característica dessas flores são ter as pétalas largas com as bordas serrilhadas.

Essa planta é considerada uma planta anual, ou seja, completa o seu ciclo de vida em um ano. Apesar disso é possível manter a cravina viva por mais um de um ano, mas é importante tratá-la essencialmente como uma planta anual. É interessante renovar os canteiros todos os anos para que ela fique sempre bonita.

Geralmente as flores dessa planta surgem no verão e são plantas ideais para ter no jardim. Uma planta que é bastante utilizada em jardins, bordaduras, maciços porque ajudam a criar um efeito campestre. Pelo fato de ser uma planta que precisa de incidência intensa do sol dificilmente é cultivada em ambientes internos.

Dianthus chinensis var heddewigii

Como cuidar das Cravinas
A cravina cresce bem quando conta com o sol pleno, mas em locais mais frios. Essa planta prefere locais com sombra a tarde nos locais mais quentes. O sul do Brasil é um dos melhores locais para cultivar cravina.

Em relação à rega a cravina não gosta de muita água, pois ela não absorve tudo e as suas raízes acabam se “afogando”. É importante manter o solo úmido, mas sem exageros de água. A dica é sempre tocar no solo e sentir se ele está úmido, no caso de estar seco pode regar novamente.

Multiplicação
A multiplicação da cravina é feita por sementes, elas devem ser postas para germinar no período do outono-inverno. O florescimento acontece nos meses inverno e primavera.

A germinação deve acontecer em torno de 7 dias, depois é importante transplantar a Cravina para o local definitivo. Esse transplante deve ser feito em torno de 18 a 25 dias após a germinação.

A cravina é uma planta bastante utilizada nos jardins sulinos por gostar das baixas temperaturas dessa região. Essa planta é uma miniatura do cravo e as suas flores tem como principal característica serem solitárias e simples.

As folhas dessa planta são lanceoladas e afiladas na coloração verde clara. Trata-se de uma planta que pode ser um lindo enfeito campestre. Para que cresçam de forma saudável devem ser cultivadas a sol pleno e num solo fértil. A dica é que o solo seja composto de terra de jardim e terra vegetal que é drenável.

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A origem da Cravina
A China é um dos países que mais conta com a existência de cravinas, de várias cores. Toda e qualquer combinação entre as cores dessa planta se misturam e dão origem a uma nova cor.

Uma coisa interessante sobre essa planta asiática é que ela cresce tanto em jardins quanto em vasos. A floração dessa planta acontece o ano todo, um espetáculo lindo principalmente na primavera. Durante a estação mais florida do ano as cravinas formam um tipo de tapete colorido no qual é quase impossível ver as folhas que acompanham as flores.

Uma planta conhecida por se adaptar bem aos climas mais frios, mas que também vai super bem nos climas mais quentes. É importante destacar que essa é única espécie de Dianthus que se adapta ao clima quente.

Confira as dicas de como usar a cravina como uma planta ornamental. Saiba como cuidar e como obter os melhores resultados.

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O cultivo da Cravina para paisagismo
Pelo fato de ser uma planta que resulta em lindas flores a cravina é bastante utilizada no paisagismo, ou seja, na composição de belos jardins. Uma planta que tem cultivo relativamente fácil e ajuda a deixar qualquer ambiente verde muito mais colorido e bonito.

Uma planta que pode ser cultivada como bordadura de canteiro e que tende a formar densas touceiras. Pode ser usada como uma planta ornamental para preenchimento de maciços a pleno sol ou mesmo em vasos e em conjunto com lobélias e alissos em vasos do tipo bacia.

O efeito ornamental que essa planta ganha em gramados é indescritível, os jardins de locais mais frios ou com temperaturas mais amenas tem muito a ganhar com esse colorido.

Dicas para cuidar de Cravinas no inverno
A rega no inverno

Quando o inverno chega parece que as pessoas têm receio de regar as suas plantas e acabam deixando que várias morram sem água. No inverno as plantas também precisam de água e devemos destacar que nos dias mais frios é que elas têm mais necessidade.

O clima seco que é característico do inverno acaba deixando as plantas ressecadas. A melhor forma de saber se está na hora de regar as suas plantas no inverno (e em qualquer momento do ano) é tocar a terra. No caso de a terra estar úmida é sinal que ainda tem água nela, mas no caso de a terra estar seca é importante fazer uma rega.

Observe também se as suas plantas estão caidinhas, isso é um sinal que elas têm sede. Nessa situação é importante regar as suas plantas para que elas não morram.

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Adubação
Mesmo que durante o inverno boa parte das plantas esteja com o organismo lente é importante adubá-las. Os nutrientes são essenciais para que ela possa crescer saudável, sendo assim é importante fornecer a ela os nutrientes necessários.

Em lojas especializadas em jardinagem ou mesmo nos mercados é possível encontrar adubos para aplicar em casa de forma simples. Os adubos têm composições com NPK (nitrogênio, fósforo e potássio), em geral existe uma boa variedade com porcentagens diferentes de cada nutriente.

O Nitrogênio é mais importante no começo do cultivo para que as raízes cresçam, já o Fósforo ajuda no florescimento da planta e o Potássio faz o equilíbrio entre os dois primeiros.

Elas gostam de bastante sol e devem ser cultivadas em solo fértil com regas constantes.

passarinho

sobralia

A sobrália pertence ao gênero das Orchidaceaes. Nativa da América do Sul, a orquídea é originária do México, mas se estende por quase toda a costa sul-americana, podendo crescer não só em baixas altitudes mas também em encostas.

A planta possui um caule fino e flexível que pode chegar até aos 2 m de altura. As suas folhas são rígidas e as flores, virtuosas, são únicas e solitárias.

As flores da sobrália são donas de um perfume inconfundível, mas duram cerca de dois dias. Dependendo da sua região, podem florescer ao longo de todo o ano de forma esporádica.

Como plantar Sobrálias
A sobrália é uma orquídea terrestre, por isso, precisará de apoio próximo ao solo, que pode ser tanto uma árvore ou uma planta maior e mais resistente para aguentá-la, como algumas pedras e até muros.

Quanto ao recipiente ou local de plantio, a sobrália pode ser plantada tanto diretamente no solo como em vasos e jardineiras, mas estes devem ser rasos e espaçosos, para não prejudicar o seu crescimento ou o seu aspecto entouceirado.

A adubação deve ser frequente enquanto a sobrália se encontra em fase de desenvolvimento, o mesmo vale para a rega; ela pode ser adubada com NPK 5-5-5 que proporcionará a saúde necessária para produzir boas flores; quanto à rega, deve ser suficiente para deixar o substrato úmido, mas não encharcado.

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Quando a planta se encontrar em fase adulta, tanto a rega como a adubação pode ser regularizada, diminuindo a frequência e quantidade.

Para preparar um bom terreno para as sobrálias terrestres, adicione ao canteiro uma boa quantidade de composto de folhas, areia (para drenagem) e sfagno.

As epífitas podem ser cultivadas com um bom substrato para orquídeas normais. Este tipo de orquídea aprecia o solo neutro ou levemente alcalino, solos ácidos devem ser evitados no cultivo de sobrálias.

Apesar de ser indicado o sol pleno, deve-se evitar as horas mais quentes do dia. Como sabemos, as orquídeas costumam crescer sob alguma árvore, planta, muro, cerca viva, etc. Por isso, a meia-sombra pode ser o mais recomendado em locais com alta incidência de luz solar.

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