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calla-colorida_1

As flores copo-de-leite receberam esse nome pelo fato de parecerem um copo pela sua forma e por serem brancas. Entretanto existe uma variedade dessa flor que tem cor, a chamada calla-colorida. O gênero a que essa planta pertence é o Zantedeschia e a sua família é a das Araceas (mesmo família do lírio-da-paz e do antúrio).

A versão colorida do copo-de-leite pode ser encontrada com cores que vão do amarelo, passando pelo laranja chegando até o lilás. Essa possibilidade de cor foi criada cientificamente e em geral é feito em laboratório por meio de sistema de meristema que disponibiliza bulbos para os interessados em vários tamanhos e cores.

Além das cores, essas plantas criadas a partir da hibridação. tornaram-se mais fáceis no que diz respeito à manutenção. Com um solo fofo que tenha a capacidade de reter metade da água e com regas feitas de uma a duas vezes por semana é possível ter lindos exemplares dessas flores em seu jardim.

CALLA-COLORIDA_

Cultivo
A reprodução dos copos-de-leite é feita através da separação de bulbinhos e pode acontecer tanto em vasos como em canteiros. É importante que o local em que os copos-de-leite serão plantados receba sol pleno durante pelo menos metade do dia. Vale lembrar que essas plantas não toleram a incidência direta do sol.

A dica para quem for cultivar a calla-colorida é procurar um local que receba sol pela manhã e a tarde colocar uma proteção para evitar que as flores tenham incidência direta dos raios do astro-rei. Nas estações do ano em que o sol está mais forte, como a primavera e o verão, é interessante providenciar uma sombra.

O cultivo pode ser feito em locais que estejam protegidos do vento, que tenham sol pleno ou mesmo a meia-sombra. Podem ser cultivadas em vasos, canteiros ou mesmo rente a muros. Quem quiser pode cultivar em conjuntos com terra e bastante matéria orgânica. A umidade deve ser constante, mas sem exagerar.

Temperatura
Uma forma de tornar a temperatura amena ou mesmo dos ventos naturais, é providenciar sombra com o uso de telas (sombrite). O cuidado com a temperatura pode ajudar a reduzir a incidência de uma bactéria chamada de Erwinia.

Para diminuir a temperatura do solo e manter a temperatura constante uma dica é aplicar serragem ou bagaço de cana como cobertura morta no canteiro. Faça uma camada de 8 a 10 cm.

calla-colorida

Regas
Essa planta não suporta encharcamento podendo ficar com as suas raízes podres. Sendo assim evite fazer o cultivo durante a época de chuvas. Se o lugar em que você mora chove muito é importante que haja uma boa drenagem do solo, prefira o solo o tipo arenoso.

Quando a calla-colorida está cultivada em substrato ideal a rega pode ser feita duas vezes por semana. Além de ter atenção com a umidade dos bulbos da planta é necessário manter outros cuidados como remover a terra que fica aderida aos bulbos antes de fazer um novo plantio. Nos canteiros é necessário dar o espaçamento ideal de 20 cm entre um bulbo e outro.

Flores
As flores da calla-colorida costumam abrir entre 60 e 90 dias depois que o plantio dos bulbos foi feito. Em geral a planta se mantém florida por um período de 30 a 40 dias, dura bastante em vasos e em forma de arranjos florais. Trata-se de uma planta herbácea que pode chegar a medir até 90 cm de altura.

As flores copo-de-leite podem florescer o ano todo desde que cultivadas em solo fértil e com a devida proteção contra o excesso de sol. Quem está pensando em começar uma produção deve comprar os bulbos de empresas especializadas.

callas vermelhas

Tóxica
Apesar de muita bonita essa planta, branca ou nas variações coloridas, é tóxica. A toxicidade se deve a presença da substância oxalato de cálcio. O contato com esse substância pode causar uma sensação de queimação, edema na boca, lábios e língua bem como uma sensação de náuseas.

Pode causar vômitos, diarreia, salivação em excesso, dificuldade para engolir e até mesmo asfixia. Quando o contato da planta é com os olhos pode causar uma forte irritação e também lesão da córnea.

Atenção
Existe um fator que atua como limitante no cultivo de copo-de-leite, a temperatura. Quando a temperatura a noite é muito mais baixa que durante o dia a planta pode ter dificuldades para se desenvolver.

Dicas básicas para cuidar da calla-colorida
Cuidado com o calor:
A calla-colorida não deve ser deixada em locais muito quentes por muito tempo ou mesmo expostas diretamente ao sol ou a qualquer luz. Sendo assim na hora de escolher onde irá cultivar as suas flores, leve isso em consideração.

Não exagere na rega: Já foi alertado que a calla-colorida não pode ser encharcada podendo ficar com as raízes podres, mas nunca é demais lembrar. As regas em geral devem ser feitas de uma a duas vezes por semana. Toque o substrato para verificar se ele está seco, se estiver você poderá regar novamente. O solo deve ser bem drenado.

callas

Cuidado com as bactérias: Para ter lindos exemplares de calla-colorida é importante ficar atento ao aparecimento de bactérias e pragas que podem comprometer o cultivo. Um cuidado simples, mas que faz toda a diferença é secar ao redor da planta para que não fique muito úmido, isso atrai fungos e pode prejudicar o cultivo. As bactérias e pragas podem destruir as flores.

Poda: Tenha o hábito de cortar os caules que ficam embaixo da terra para que a planta possa crescer mais.

Não deixe a planta secar: É essencial que você não deixe a planta secar, pois ela pode acabar morrendo e murchando.

Tenha paciência e dedicação: Quando se está começando a cultivar qualquer tipo de planta é muito importante ter muita dedicação e paciência para aguardar os resultados. A calla-colorida é uma planta que oferece um belo resultado quando cultivada corretamente, mas que precisa de cuidados especiais de manutenção. Tire um tempo na sua rotina para cuidar bem da sua planta.

riozinho

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Planta da família Asteraceae a margarida-africana é um arbusto perene com 50 cm de altura. É uma planta nativa da África do Sul. Suas folhas são ovaladas e as flores semelhantes às do malmequer, que chegam a atingir 7 cm de diâmetro, possuem um centro escuro com pétalas de cor amarelo claro que vão escurecendo até ficarem com uma coroa mais escura nos extremos.

Cultivo
Deve ser cultivada em solo Solo moderadamente fértil e bem drenado e fertilizar regularmente com NPK 10-10-10 ou adubo líquido, numa das regas semanais.

Aprecia a luz do sol e o calor e é muito resistente ao vento. Embora suporte alguma falta de umidade reage muito bem a regas frequentes e de pouca intensidade. Floresce a partir da primavera até ao início do outono.

Podem ser atacadas por afídios e sofrer com ataques de míldio que se combatem com preparados à base de enxofre. Existem no mercado diversos produtos que atacam os afídios e o míldio quando em estado inicial e que são fáceis de aplicar.

Não suporta a geada pelo que deve ser colocado em local interior nos invernos mais agrestes ou tapado com uma tela para evitar danos causados pelo frio intenso.

Osteospermum Buttermilk_1

Propagação:
Sua propagação é feita por estacas jovens no final da primavera ou por estacas mais maduras no fim do verão. Utilize um fertilizante próprio para enraizar e plante em solo adequado para plantas sensíveis, cobrindo o vaso com um plástico transparente.

Coloque em local ensolarado, mas não demasiado quente nem com excesso de luz solar. Pode beliscar a pontinha da estaca para incentivar o enraizamento e o nascimento de mais folhas.

OsteospermumButtermilk

Usos
Utiliza-se em bordaduras de canteiros, a demarcar áreas floridas com arbustos de média dimensão por detrás em contraste, em cestos pendurados ou em vasos junto a escadarias, floreiras de janelas e varandas.

Este arbusto não necessita de ser podado, mantendo-se harmonioso ao longo do ano quando bem cuidado apenas beneficiando da retirada das flores à medida que vão secando, dando lugar a novas flores. Se se pretender dar um formato específico pode ser cortado o que dará origem a novo e robusto crescimento.

Características:
É um arbusto pequeno, mas muito alegre e fácil de cuidar. Chega a ter tantas flores que mal se veem as pequenas folhas de cor verde escuro. Existem outras variedades de Osteospermum muito semelhantes no tipo de cultura, cujas cores vão do branco azulado ao roxo.

pingos de chuva

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Nos tempos antigos era considerada como espécie ornamental. Nos dias de hoje está presente com maior frequência nos jardins. Em termos práticos essa não consiste em espécie que aprecia água. Porém, como quase todos os tipos de plantas há a necessidade de regar de forma qualitativa. Importante ressaltar que há valor aproximado de 35.000 espécies distintas que requer tipo de rega distinta.

A rega juntamente com a correta iluminação são sem dúvidas os fatores mais importantes na cultura de orquídeas, conhecer a dose certa de água que sua planta precisa é essencial.

É necessário regar a planta apenas quando o meio em que ela se encontra, estiver seco. A orquídea absorve água do ar, portanto este elemento desempenha um papel fundamental.

Ao molhas as orquídeas, deve haver a combinação certa de ar e água. Se não houver ar suficiente para as raízes, o excesso de umidade fará com que o meio de cultura apodreça, propiciando doenças causadas pelos fungos e infecções.

A frequência da rega dependerá da temperatura e da umidade do ambiente.

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De olho na estrutura
Uma diferença fundamental para regar a orquídea consiste em considerar como existe a estrutura na sua parte externa, no principal ao que tange à presença de folhagem.

Por exemplo, espécies que não possuem folhas em excesso na parte superior não precisam de grande quantidade em termos de água. Por outro lado, com folhagem em excesso há maior demanda para regar em consequência do conjunto de folhas que necessitam do H2O para manter em condições plenas.

Fique de olho também nas partes com maior gordura que pode existir na orquídea que na prática representa em elementos que serve para reter os nutrientes. Nesse sentido, espécies que não possuem esse tipo de estrutura no caule precisam de maior demanda da água do que às orquídeas que deixam de ter esse tipo de estrutura.

Molhar as orquídeas
Modo simples e eficaz de molhar as orquídeas consiste no fato de colocar a espécie de baixo da água corrente que corre nas torneiras. Por consequência comece com o solo e o nível de estrutura em termos de folhagem.

Procure molhar todo o substrato. Não se esqueça de que os vasos precisam de pequenos buracos para ajudar no sentido de melhorar a flor sob a ótica da respiração. Porém, pessoas que possuem jardins repletos de orquídeas não precisa tirar cada vaso da estrutura, colocar de baixo da água corrente de torneiras e por consequência fazer o processo.

Cypripedium reginae walt

Para simplificar o sistema, especialistas indicam ser necessário usar a mangueira e realizar o processo sem ter que retirar as unidades do local. Não se pode ignorar o fato que por vezes a orquídea se encontra dentro do cachepot, o que representa estar com uma proteção adicional para proteger não apenas o vaso como também a orquídea em si.

Nesse sentido, não tem jeito, a prática consiste em retirar o vaso da proteção e colocarem baixo da água que corre das torneiras. Tenha em mente de que ao molhas a espécie coloque água nos dois lados das folhas e também não se esqueça de colocar o conteúdo dentro do substrato.

Depois que a planta escorrer o H2O nos espaços dos buracos do vaso o processo pode ser concluído e a flor pode voltar ao cachepô. Não se pode ignorar o ponto no qual se faz necessário ter paciência para esperar acontecer o completo vazamento antes de voltar com a espécie ao local no qual repousa ou serve como ponto de decoração no jardim.

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Como saber quando a planta precisa de água?
Nesse sentido um dos pontos que devem ser levados em consideração ao regar as orquídeas está na pouca quantidade de água que demanda a espécie. Orquídeas são espécies que apreciam ficar nos cantos úmidos das florestas e não demandam de H2O frequente como se fosse uma planta de caatinga, por exemplo.

Existem três aspectos que interferem de forma direta na evaporação da água ao que tange às orquídeas:
a – Condições climáticas, ou seja, tenha em mente de existe excesso de vento, aumento de calor, entre outros aspectos que se relacionam com o clima da residência;

b – As características do vaso no qual se estabelece a espécie. Por exemplo, quando a orquídea se encontra em vaso de plástico, então a umidade vai ser mantida por maior tempo do que se estivesse na parte interna das composições de barro, que embora seja ótimo para esse tipo de flor, também pode ressecar rápido, o que varia também com as condições do clima.

c – Orquídeas possuem capacidade em nível extraordinário para conseguir fazer a retenção da água.

Uma maneira simples de saber quando suas orquídeas precisam de água é verificar o seu peso quando estiver molhada e depois o peso quando estiver seca, Coloque o dedo cerca de 2,5 cm no meio do vaso para verificar a umidade.

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Regue novamente quando o peso baixar consideravelmente ou quando o meio ficar seco a uma profundidade de 2,5 cm.

Use sempre água morna no início do dia para dar chance dela secar antes do anoitecer, o que irá reduzir a chance de apodrecimento; regue cuidadosamente mas não apenas uns pingos. Também lembre-se que borrifos não vão substituir a rega.

Qual a quantidade de água?
De forma prática, embora seja espécie que aprecie a umidade, tenha em mente de que ao começar o processo de rega coloque água abundante. As orquídeas apreciam sim água, desde que não estejam com umidade.

Nesse sentido, ao notar a presença de seca, comece a colocar água de forma abundante e de modo lento, demorado, para o conteúdo chegar com calma nas raízes depois de ultrapassar o substrato. Procure iniciar o movimento até o H2O começar a vazar nos buracos compostos para acontecer a drenagem.

De acordo com especialistas o melhor momento para fazer o processo de rega acontece durante a manhã no sentido da planta conseguir absorver o conteúdo com calma e a favor do clima.

Tenha em mente de que os períodos noturnos são péssimos no sentido de ajudar na secagem da folhagem.

Odontoglossum

Necessidade de umidade por tipo de Orquídea
1 – Necessidades baixa de água
Cattleyas, Laeliocattleyas, Brassolaeliocattleyas, Oncidiums, Miltonias e Odontoglossums são epífitas ou enraizadas no ar com reservatório de água próprio ou pseudobulbos.

Elas devem ser regadas a cada cinco dias para permitir que sequem ligeiramente entre as regas e para que o ar possa circular entre as raízes epífitas.

Elas podem precisar de rega a cada 3 a 4 dias durante o meio do verão e entre 10 a 14 dias durante o inverno. Se tiver que “errar” então erre sempre para o lado do seco quando se tratar de rega.

2 – Necessidade moderada de água
As Phalaenopsis também são epífitas, mas não são monopodiais e não tem reservatório próprio de armazenamento de água, no entanto, alojam um pouco de água em suas folhas.

Elas, portanto, requerem ser regadas mais frequentemente do que as orquídeas que possuem pseudobulbos. Elas devem ser regadas para manter o meio de cultura por mais um ou dois dias.

3 – Necessidades alta de água
As Paphiopedilums e Haemeria são semi terrestres ou terrícolas (que significa terra enraizada) e não se importam de ter “pés molhados”.

Elas são orquídeas que preferem uma abundância de umidade e o solo pode permanecer úmido por vários dias, sem quaisquer efeitos nocivos. As orquídeas terrestres são normalmente colocadas em vasos em um meio a base de turfa no qual retém mais água do que a mistura de cascas.

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Erro comum na rega em vasos
A maioria das plantas são ornamentais cultivadas em solo, não em casca ou outros meios como os quais as orquídeas são cultivadas. Devido aos diferentes meios (substratos) de envasamento ajustes específicos devem ser tomados quando regamos orquídeas.

Às vezes, o cultivador vai regar as orquídeas e notar algumas horas depois que o meio parece seco novamente.

A tendência do cultivador inexperiente é regar de novo e a cada vez que o meio parecer seco, resultando em rega demasia o afogamento das orquídeas.

O meio da orquídea absorve rapidamente a água e depois seca. Ele é solto e permite que o oxigênio flua ao redor das raízes da planta, o que é necessário para as raízes funcionarem corretamente.

Se o meio do envasamento é mantido molhado o tempo todo, as raízes vão apodrecer e em breve começará a murchar já que não pode absorver a água necessária.

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aspargo-pendente

O aspargo-pendente é uma planta herbácea rizomatosa, pertencente à família Asparagaceae e nativa da África do Sul. Graças graças ao seu pequeno porte herbáceo e aspecto peculiar de suas várias folhinhas pontudas, são muito bons para plantar em jardineiras e vasos suspensos, como fazemos com as samambaias, valorizando desta maneira sua folhagem pendente e delicada.

A planta também produz pequenas flores, mas que não são muito importantes para a decoração, uma vez que não chamam muita atenção.

Após a época de floração, vêm a frutificação, com a produção de frutinhas vermelhas que possuem um aspecto muito chamativo, porém não são comestíveis, motivo este que deve-se ter um bom planejamento antes de plantar plantas deste gênero, uma vez que podem ser um grande problema na presença de crianças pequenas.

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Cultivo
O sol direto no Brasil é muito forte para estas plantas e poderá queimar seus ramos, devido a isto, embora seja aconselhável plantar o aspargo-pendente em local claro e quente, deve ser feito à meia sombra, de forma que a planta fique protegida do sol direto nas horas mais quentes do dia.

Como já citado, este pequeno arbusto possui frutos chamativos e não comestíveis, logo na escolha do local do plantio devemos estar atentos à acessibilidade por crianças e animais.

O plantio deve ser feito em solo devidamente enriquecido com matéria orgânica para que tenha uma quantidade suficiente, mas não exagerada, de nutrientes.

A muda pode ser obtida tanto através de divisão de uma planta adulta quanto através do semeamento no solo, caso não seja o caso da utilização de semente, após a preparação da muda, basta movê-la para uma cova pouco maior que seu torrão e completar com o solo preparado.

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Como cuidar
Devemos fazer regas moderadas, porém com frequência suficiente para não deixar o solo secar, principalmente no calor do verão. Em geral esta planta cresce bem sem muitas intervenções, o que pode se tornar até mesmo um problema caso seu espaço for limitado, mas nada que algumas podas de formação não resolva.

O período ideal para adubação é logo depois do término do inverno, mas lembre-se de sempre seguir as instruções do produto que for aplicar, pois exageros nunca são bons para a planta.

Devem ser cultivadas a meia-sombra, em vasos ou jardineiras com terra rica em matéria orgânica, regadas a intervalos regulares.

A planta é tolerante ao frio e sua multiplicação  é feita por sementes e por divisão da planta, preservando a sua estrutura.

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Se necessário, fazer podas de contenção de sua ramagem. Adubar com NPK 10-10-10 na primavera.

Considerada como erva daninha, principalmente na Austrália onde forma um tapete espesso de raízes tuberosas formando moitas impenetráveis que sufocam plantas nativas e inibem a sua regeneração. Cresce em ambientes costeiros, mas também tem invadido florestas litorais e margens de florestas tropicais.

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