Nos tempos antigos era considerada como espécie ornamental. Nos dias de hoje está presente com maior frequência nos jardins. Em termos práticos essa não consiste em espécie que aprecia água. Porém, como quase todos os tipos de plantas há a necessidade de regar de forma qualitativa. Importante ressaltar que há valor aproximado de 35.000 espécies distintas que requer tipo de rega distinta.
A rega juntamente com a correta iluminação são sem dúvidas os fatores mais importantes na cultura de orquídeas, conhecer a dose certa de água que sua planta precisa é essencial.
É necessário regar a planta apenas quando o meio em que ela se encontra, estiver seco. A orquídea absorve água do ar, portanto este elemento desempenha um papel fundamental.
Ao molhas as orquídeas, deve haver a combinação certa de ar e água. Se não houver ar suficiente para as raízes, o excesso de umidade fará com que o meio de cultura apodreça, propiciando doenças causadas pelos fungos e infecções.
A frequência da rega dependerá da temperatura e da umidade do ambiente.
De olho na estrutura
Uma diferença fundamental para regar a orquídea consiste em considerar como existe a estrutura na sua parte externa, no principal ao que tange à presença de folhagem.
Por exemplo, espécies que não possuem folhas em excesso na parte superior não precisam de grande quantidade em termos de água. Por outro lado, com folhagem em excesso há maior demanda para regar em consequência do conjunto de folhas que necessitam do H2O para manter em condições plenas.
Fique de olho também nas partes com maior gordura que pode existir na orquídea que na prática representa em elementos que serve para reter os nutrientes. Nesse sentido, espécies que não possuem esse tipo de estrutura no caule precisam de maior demanda da água do que às orquídeas que deixam de ter esse tipo de estrutura.
Molhar as orquídeas
Modo simples e eficaz de molhar as orquídeas consiste no fato de colocar a espécie de baixo da água corrente que corre nas torneiras. Por consequência comece com o solo e o nível de estrutura em termos de folhagem.
Procure molhar todo o substrato. Não se esqueça de que os vasos precisam de pequenos buracos para ajudar no sentido de melhorar a flor sob a ótica da respiração. Porém, pessoas que possuem jardins repletos de orquídeas não precisa tirar cada vaso da estrutura, colocar de baixo da água corrente de torneiras e por consequência fazer o processo.
Para simplificar o sistema, especialistas indicam ser necessário usar a mangueira e realizar o processo sem ter que retirar as unidades do local. Não se pode ignorar o fato que por vezes a orquídea se encontra dentro do cachepot, o que representa estar com uma proteção adicional para proteger não apenas o vaso como também a orquídea em si.
Nesse sentido, não tem jeito, a prática consiste em retirar o vaso da proteção e colocarem baixo da água que corre das torneiras. Tenha em mente de que ao molhas a espécie coloque água nos dois lados das folhas e também não se esqueça de colocar o conteúdo dentro do substrato.
Depois que a planta escorrer o H2O nos espaços dos buracos do vaso o processo pode ser concluído e a flor pode voltar ao cachepô. Não se pode ignorar o ponto no qual se faz necessário ter paciência para esperar acontecer o completo vazamento antes de voltar com a espécie ao local no qual repousa ou serve como ponto de decoração no jardim.
Como saber quando a planta precisa de água?
Nesse sentido um dos pontos que devem ser levados em consideração ao regar as orquídeas está na pouca quantidade de água que demanda a espécie. Orquídeas são espécies que apreciam ficar nos cantos úmidos das florestas e não demandam de H2O frequente como se fosse uma planta de caatinga, por exemplo.
Existem três aspectos que interferem de forma direta na evaporação da água ao que tange às orquídeas:
a – Condições climáticas, ou seja, tenha em mente de existe excesso de vento, aumento de calor, entre outros aspectos que se relacionam com o clima da residência;
b – As características do vaso no qual se estabelece a espécie. Por exemplo, quando a orquídea se encontra em vaso de plástico, então a umidade vai ser mantida por maior tempo do que se estivesse na parte interna das composições de barro, que embora seja ótimo para esse tipo de flor, também pode ressecar rápido, o que varia também com as condições do clima.
c – Orquídeas possuem capacidade em nível extraordinário para conseguir fazer a retenção da água.
Uma maneira simples de saber quando suas orquídeas precisam de água é verificar o seu peso quando estiver molhada e depois o peso quando estiver seca, Coloque o dedo cerca de 2,5 cm no meio do vaso para verificar a umidade.
Regue novamente quando o peso baixar consideravelmente ou quando o meio ficar seco a uma profundidade de 2,5 cm.
Use sempre água morna no início do dia para dar chance dela secar antes do anoitecer, o que irá reduzir a chance de apodrecimento; regue cuidadosamente mas não apenas uns pingos. Também lembre-se que borrifos não vão substituir a rega.
Qual a quantidade de água?
De forma prática, embora seja espécie que aprecie a umidade, tenha em mente de que ao começar o processo de rega coloque água abundante. As orquídeas apreciam sim água, desde que não estejam com umidade.
Nesse sentido, ao notar a presença de seca, comece a colocar água de forma abundante e de modo lento, demorado, para o conteúdo chegar com calma nas raízes depois de ultrapassar o substrato. Procure iniciar o movimento até o H2O começar a vazar nos buracos compostos para acontecer a drenagem.
De acordo com especialistas o melhor momento para fazer o processo de rega acontece durante a manhã no sentido da planta conseguir absorver o conteúdo com calma e a favor do clima.
Tenha em mente de que os períodos noturnos são péssimos no sentido de ajudar na secagem da folhagem.
Necessidade de umidade por tipo de Orquídea
1 – Necessidades baixa de água
Cattleyas, Laeliocattleyas, Brassolaeliocattleyas, Oncidiums, Miltonias e Odontoglossums são epífitas ou enraizadas no ar com reservatório de água próprio ou pseudobulbos.
Elas devem ser regadas a cada cinco dias para permitir que sequem ligeiramente entre as regas e para que o ar possa circular entre as raízes epífitas.
Elas podem precisar de rega a cada 3 a 4 dias durante o meio do verão e entre 10 a 14 dias durante o inverno. Se tiver que “errar” então erre sempre para o lado do seco quando se tratar de rega.
2 – Necessidade moderada de água
As Phalaenopsis também são epífitas, mas não são monopodiais e não tem reservatório próprio de armazenamento de água, no entanto, alojam um pouco de água em suas folhas.
Elas, portanto, requerem ser regadas mais frequentemente do que as orquídeas que possuem pseudobulbos. Elas devem ser regadas para manter o meio de cultura por mais um ou dois dias.
3 – Necessidades alta de água
As Paphiopedilums e Haemeria são semi terrestres ou terrícolas (que significa terra enraizada) e não se importam de ter “pés molhados”.
Elas são orquídeas que preferem uma abundância de umidade e o solo pode permanecer úmido por vários dias, sem quaisquer efeitos nocivos. As orquídeas terrestres são normalmente colocadas em vasos em um meio a base de turfa no qual retém mais água do que a mistura de cascas.
Erro comum na rega em vasos
A maioria das plantas são ornamentais cultivadas em solo, não em casca ou outros meios como os quais as orquídeas são cultivadas. Devido aos diferentes meios (substratos) de envasamento ajustes específicos devem ser tomados quando regamos orquídeas.
Às vezes, o cultivador vai regar as orquídeas e notar algumas horas depois que o meio parece seco novamente.
A tendência do cultivador inexperiente é regar de novo e a cada vez que o meio parecer seco, resultando em rega demasia o afogamento das orquídeas.
O meio da orquídea absorve rapidamente a água e depois seca. Ele é solto e permite que o oxigênio flua ao redor das raízes da planta, o que é necessário para as raízes funcionarem corretamente.
Se o meio do envasamento é mantido molhado o tempo todo, as raízes vão apodrecer e em breve começará a murchar já que não pode absorver a água necessária.