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begônia

Existem diversos tipos de begônias e cada estrutura demanda de cuidado especial que pode ser conquistado na embalagem das sementes que tratam das flores do tipo.

Clima ideal para cultivar begônias
Não se pode ignorar que o máximo de cuidado durante o processo representa ponto necessário ao levar em conta o nível de delicadeza que existe nas estruturas conhecidas por serem de solos com climas tropicais. De forma prática e sob a ótica do clima existe a necessidade de plantar nas regiões que variam entre 20 e 30ºC.

Por esse motivo que em países frios as espécies do gênero se estabelecem em estufas que são feitas para manter esse tipo de temperatura. Claro que o tipo da espécie se relaciona com o clima em si. Por exemplo, existem begônias denominadas “cerosas” e que de modo geral se estabelecem em canteiros.

Espécies do gênero possuem a preferência de não receber as chuvas torrenciais que acontecem nas épocas de clima quente do ano, ao ponto que também se desenvolvem com melhor qualidade em zonas com clima ameno. Caso contrário, cerosas podem perder a qualidade da saúde e demonstrar os sintomas na estética que fica melada.

begonia tuberosa

Itens necessários e como plantar begônias
Por causa do tipo de fragilidade que existe na espécie há a necessidade de ter os seguintes materiais em mãos antes de iniciar o processo de cultivo: Vaso, areia, estercos (de preferência do curral), terras, mudas e húmus.

Agora que estão expostos os materiais básicos para fazer esse tipo de plantação chegou a hora de colocar as mãos à obra.
* Primeira intenção que deve existir em mente consiste em criar estrutura na qual exista processo de drenagem com qualidade, sem contar que o ambiente precisa ser perfeito para acontecer o desenvolvimento da flor.

* Na sequência faça composição que tenha partes iguais de húmus, terras e areia, pelo menos um terço de cada elemento. Depois de misturados, os ingredientes precisam receber o esterco e continuar com nova mistura até que as substâncias estejam misturas com qualidade.

* Não se pode ignorar o fato de que parte dos plantadores que querem cultivar demanda opta por fazer o cultivo em vasos que servem para embelezar com melhor qualidade o local. Não há problemas para fazer o procedimento, desde que aconteçam trocas constantes de vasos nos momentos em que começam a crescer. Tenha em mente de que quando as estruturas se encontram em vasos pequenos e começam a crescer, as raízes se entrelaçam entre si e por consequência atrapalham de forma direta no caminho da água e na absolvição dos nutrientes.

* Grande parte do público especialista indica que os transplantes devem acontecer quando o crescimento ultrapassa a casa dos 10 cm. Uma dica interessante para passar de um vaso para o outro está em regar pelo menos uma hora antes. Com esse procedimento a terra não vai desmanchar durante o processo.

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* Interessante notar que assim com qualquer planta exótica existe a necessidade de ter o máximo de cuidado quando for podar a begônia. De forma prática, pelo menos uma vez pode semana os galhos que estão secos precisam ser retirados, de principal quando se estabelecem entre as folhas e atrapalham de forma direta não apenas na respiração como também no ato de captar nutrientes das raízes.

* A poda precisa acontecer de modo anual e jamais pode ser negligenciada por quem está responsável por cultivar. Especialistas indicam que a melhor época para fazer o procedimento consiste nos meses da primavera. Quando for realizar o processo tenha em mente de que precisa acontecer de forma intensa, o que de forma clara ajuda para que nasçam novos ramos com o processo de brotação. Jamais se esqueça de cortar na diagonal.

* O processo de adubação também representa em elemento importante para desenvolver a begônia, o adubo precisa acontecer em cada sessenta dias. Para saber quando a planta precisa de aumento ou queda em termos de adubagem fique com os olhos atentos às características da tonalidade de folhas que quando estão marrons representam que há necessidade de fazer crescer a quantidade de umidade da terra.

begonia amarela

* Quanto menor o cuidado no cultivo de begônias maiores são as chances de acontecerem ataques de fungos e ácaros que podem desintegrar a estrutura e colocar o trabalho em cheque. Esse fato pode acontecer não apenas por causa da falta de atenção por parte de cultivadores como também porque espécies do gênero possuem o costume de se desenvolver em locais com alta taxa de umidade.

Caso isso aconteça com a sua plantação a melhor forma de proceder se encontra em busca auxílio com agrônomos que estão acostumados a tratar com esse tipo de flor, livros de agricultura que se relacionam com begônias ou visitar lojas especialistas que tenham funcionários capazes de fornecer orientação ou remédio que traz a cura.

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* Outro ponto que não pode ser ignorado e que tem importância vital na vida de begônias está no processo de rega. Atenção! Molhe apenas a terra, jamais coloque a água nas folhas. Outra dica a se considera está em fazer buracos nos vasos para acontecer o escorrimento do excesso de água que não entre no ciclo de absorção da planta. Interessante notar que potes de plásticos aumentam as chances de gerar umidade, por esse motivo a melhor indicação para cultivar está em composições de barro.

Seguindo as indicações que foram expostas no artigo aumenta a probabilidade de conquistar êxito ao cultivar as begônias. Procure seguir as dicas a risco, visto que espécies do gênero são frágeis e suscetíveis a ataques de fungos.

jardim florido

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Orquídeas são das mais populares plantas. Existem centenas de espécies, cada qual com sua peculiar beleza e cor. Algumas perfumadas, usadas em pequenos e solitários vasos em casa ou aos milhares em certas festas.

Quem as cultiva de forma profissional, transfere-as para um orquidário: um pergolado ou construção arejada e protegida da incidência direta do sol, onde são mantidas para reprodução (árvores frondosas com boas sombras costumam ser usadas como orquidários também). Nos orquidários, elas são transplantadas para vasos de barro ou cachepôs ripados de madeira, onde são mantidas em mesas ou penduradas.

Outra opção elegante é expô-las em jardins, prendendo-as em árvores. Para isto, escolhe-se o lado voltado para o nascente. Árvores muito jovens, com pouca copa ou que são caducas (perdem as folhas em determinada época do ano) não servem para a maioria das espécies de orquídeas, já que elas não suportam sol direto.

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Para realizar esse procedimento, será necessário apenas:
* Um rolo de barbante (do mesmo tom dos caules, para ficar discreto, não se destacar);
* Árvores, palmeiras;
* Um ajudante.

Retire a orquídea do vaso, tomando cuidado para não quebrar nem as raízes, nem os caules. Se houver na planta uma haste de metal utilizada para apoiar o ramo florido, retire-o também (deixá-lo lá pode provocar sérios acidentes oculares).

Observação: Quando a orquídea é retirada do vaso, dele saem também substrato e casca de madeira que exigem um toque de limpeza.

Ao retirar a planta do vaso, mantenha as raízes coesas, segurando-as gentilmente.

Leve a orquídea até a planta escolhida e encoste-a junto ao caule. Um ajudante irá enrolar o barbante em volta da orquídea e do caule da árvore (ou palmeira) em conjunto, deixando-a firmemente amarrada ao tronco, mas sem apertar demais e nem deixá-la frouxa.

Dê um laço e corte o excesso de barbante. É importante deixar as raízes em contato com o tronco. Serão elas as responsáveis pelo apoio da orquídea e, é evidente, da captação de água e alimentos.

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Após o procedimento, irrigue delicadamente a planta. Mantenha a irrigação diária, em pequena quantidade, durante 30 dias aproximadamente. Após esse período, com intervalos de dois a quatro dias. Vale observar: nem as raízes nem as folhas devem ficar murchas, desidratadas.

Mais tarde percebe-se que as raízes já estão aderidas ao tronco da árvore (ou palmeira). Em mais algum tempo, as raízes já serão suficientes para fixarem a planta na árvore. Neste momento, retire o barbante, cortando-o. Atenção para não cortar as raízes.

Para enfeitar e para proteger a muda você pode colocar sobre a orquídea uma bromélia conhecida por barba-de-velho (Tillandsia usneoides).

Utilize adubos específicos para orquídeas. Guie-se pelas recomendações da embalagem e, então, terás um jardim com orquídeas a florescer sempre. Quanto mais variedades utilizar, mais flores em todas as estações do ano.

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flordemaio

A flor-de-maio é um cacto originário da mata atlântica do sudeste do Brasil, onde cresce em rochas e sobre troncos e galhos de árvores. O nome popular deste cacto varia com o local e a respectiva data em que floresce. Assim é chamado de flor-de-maio ou cacto-da-páscoa no hemisfério sul e cacto-de-natal no hemisfério norte.

É uma planta herbácea epífita e suculenta, que pode ser cultivada em vasos à sombra ou meia sombra. Suas flores são muito ornamentais e são bastante conhecidas por esse motivo, tendo cores vermelhas, rosas, brancas ou amarelas. Tem preferências por terra orgânica e que seja bem drenada, mas prefere clima quente e úmido.

Independentemente do seu nome, suas flores começam a aparecer no mês de abril, e se estende até o mês de julho. As flores de maio são cactáceas de formato e cores em tons de dégradé bem exóticas.

No mês de maio chegam as flores, na verdade há flores durante o ano inteiro no Brasil, devido ao clima tropical (quente e úmido), mas é no mês de maio que aparecem as flores de cores mais exóticas que encantam visitantes e expositores em diversos lugares do país.

Dentro dessa espécie, o que ninguém sabe nem desconfia é que a flor de maio pertence a família das Cactáceas, entretanto não chega a ser um cacto como os que nós estamos mais acostumados a ver, verdes, altos e cheios de espinhos.

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Isso se dá devido a essa planta ter surgido do cruzamento entre duas variedades de cactáceas a Schlumbergera e a espécie Z. truncatus buckleyi, sendo ambas nativas do Brasil. Na flor de maio, os talos se bifurcam enquanto que na ponta dos ramos pendentes as flores aparecem.

A planta floresce durante vários meses ao longo do ano, mas ela tem esse nome popular devido ao seu ápice de floração que acontecem mesmo durante o mês de maio. Suas flores têm forma de capuz, com aproximadamente 7 cm de comprimento e cores que variam do lilás ao branco.

Cultivo
Não é uma planta que exige muitos cuidados na hora do cultivo, logo depois de sua floração ela entra em repouso, uma espécie de descanso. Nesse período o solo deve ser mantido seco e sem adubação, uma rega de 10 em 10 dias é o suficiente. Neste período é importante salientar que a troca de vaso deve ser feita caso queira fazer mudas para replantá-las.

Para retirar, basta arrancar um pequeno ramo e misturar em terra bem adubada junto com areia grossa, e durante a primavera inicie uma adubação e as regas devem ser mais frequentes, uma ou duas vezes ao longo da semana. Essa planta tem preferências por lugares bem iluminados e se possível com sol direto. Por isso ela deve ser usada como decoração apenas depois de já florida, caso contrário não se desenvolverá. Mesmo dessa forma, é preferível colocá-la em local onde haja bastante incidência de luz.

flor-de-maio branca

Não suporta temperaturas muito baixas, crescendo bem em temperaturas acima de 12°C e deve ser cultivada sob sombra parcial com boa luminosidade. Pode tolerar luz solar direta, mas a planta pode ser prejudicada por alta intensidade luminosa e altas temperaturas.

O solo deve ser, leve, fértil e deve permanecer sempre levemente úmido. Pode suportar curtos períodos de seca fora da época de floração. Água em excesso pode favorecer o surgimento de doenças e o apodrecimento da planta.

A época de floração é no outono ou início de inverno. A floração é induzida por noites longas e temperaturas entre 10°C e 20°C. Temperatura elevada durante a floração pode fazer as flores caírem.

É uma planta perene e é recomendado replantá-las nos vasos a cada três anos. Sua propagação é feita por estaquia, destacando pedaços das plantas, que enraízam facilmente quando plantados em solo úmido, ou por sementes – Podem ser semeadas superficialmente no solo. No entanto, o crescimento das mudas é lento.

flor de maio

Cuidados
A cada 40 dias, aproximadamente, é recomendável fazer uma adubação. É recomendado utilizar adubo NPK 8-8-8, eles são ricos em fósforo, nutriente essencial para uma floração saudável. As as instruções do verso devem ser seguidas para que a adubação não prejudique a planta.

Em habitat natural é uma planta que exige pouco em relação à qualidade de terreno, pois se instala em qualquer lugar da terra, e procura tronco ou pedaços de madeira em que possa se agarrar. Uma dica importante na hora de replantar, principalmente se você for utilizar sementes no plantio, é usar uma garrafa pet, cortada ao meio, dessa forma você encaixa a garrafa no vaso e deixa a semente em uma espécie de estufa, o que ajuda a quebrar a dormência da semente mais rápido, assim você economiza algumas semanas.

Depois que a planta já tiver germinado, quando começa o processo de desenvolvimento de plântula e tudo o mais, deve-se ter mais cuidado com adubação e rega, procure se informar sobre essa espécie para não cometer erros. Pesquise e fale com quem tenha plantado, ou cultiva a flor de maio, mesmo que ela não seja exigente com cuidados, algumas precauções devem ser levadas em consideração para manter a sua planta saudável e sempre bem florida.

A flores-de-maio também são epífitas, crescem e se desenvolvem de forma semelhante a algumas orquídeas, pois podem ser afixadas em troncos de arvores, são belas flores mas estas, necessitam de alguns cuidados especiais pois é comum que a planta fique frágil após a sua floração.

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Um bom local para deixar flor-de-maio é apoiada sobre uma arvore ou pedra, onde ela possa receber muita iluminação. No caso da arvore não se preocupe pois ela não rouba nutrientes da arvore, não funciona como uma parasita, ela apenas usa como apoio.

Se plantada em vasos utilize boa quantidade de adubo orgânico, pó de osso e substratos próprios para epífitas, substratos de xaxim e areia grossa para ser colocada na parte inferior do vaso, ajudando na vazão de água deixando-a sempre fluir pelo vaso. Todos esses substratos e adubos são essenciais para essa planta e podem ser facilmente encontrados em Floriculturas, tanto lojas físicas quanto em lojas online.

Preste muita atenção nesta parte, é muito comum e acontece com a maioria das plantas a queda das folhas e enfraquecimento após a floração. Este tipo de coisa acontece devido a energia que é gasta para florir, logo, a planta fica sem energia e por isso as folhas caem/ficam pálidas e fracas, murchas.

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Pense que, como num atleta maratonista, que se prepara para uma maratona e depois da prova fica cansado e precisa voltar a uma boa alimentação para se recuperar. Com a planta acontece uma situação semelhante, ela gasta todos os seus recursos para se esforçar e finalmente florir e depois da floração, fica fraca, cansada e precisa voltar a sua alimentação e busca de nutrientes (no caso, aqueles provenientes da terra e substratos que você coloca nos vasos).

Então, a melhor coisa a se fazer é ficar atento ao período de floração e assim que ele começar você deve aumentar um pouco a frequência de rega assim como a quantidade de substratos, como o pó de osso animal ou de peixe e substrato de xaxim.

O pó de osso contem grande quantidade de cálcio e pode ser substituído por cascas de ovo moídas, basta guardar as cascas de ovos que você consome, deixá-las secar e então moer com a mão (coberta com uma luva para não se machucar) ou, uma outra opção e também mais recomendada é misturar com água e bater no liquidificador, assim você terá não só as cascas mas uma água rica em cálcio que pode penetrar mais facilmente na terra e nutrir as raízes da flor-de-maio.

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