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Hylocereus undatus

Pitaia ou Pitaya é o nome dado ao fruto de várias espécies de cactos epífitos, principalmente do Mandacarú nativo da Caatinga nordestina, é nativa do México, América Central e da América do Sul.

O termo pitaia significa fruta escamosa ou fruta do dragão assim denominada pela semelhança com as escamas características da figura do dragão.

É uma cactácea de ciclo de vida perene, com raízes fibrosas e numerosas. Possui raízes aéreas das quais faz uso para fixar-se no solo ou em alguma superfície, além de serem utilizadas para a obtenção de nutrientes. Produz uma grande quantidade de ramos divididos em artículos.

Só começa a florir após o terceiro ano e desde que cultivada em condições adequadas. A floração dura de finais da Primavera até princípios do Outono, sendo mais intensa em pleno Verão. As flores só desabrocham quando começa a anoitecer, permanecendo abertas até começar a nascer o sol.

Como a planta só floresce pela noite. são também chamadas de Flor-da-Noite ou Dama da Lua.

Hylocereus-Undatus

Hylocereus polyrhizus

Selenicereus megalanthus

Existem três variedades, todas com a pele folhosa, são elas: Hylocereus undatus, branca por dentro com pele rosa. Hylocereus polyrhizus, vermelha por dentro com pele rosa e Selenicereus megalanthus, branca por dentro com pele amarela.

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É considerado por muitos como uma fruta exótica e seu sabor é leve, adoçicado e de textura cremosa.

No paisagismo pode ser utilizada em vasos como trepadeira. Devido às grandes dimensões que pode alcançar é mais apropriada para o plantio no solo, junto a uma superfície na qual as raízes aéreas possam agarrar-se. É ideal para jardins de pedra e também pode ser plantada junto a uma árvore na qual possa enramar-se.

Cultivo
Suporta temperaturas 18 à 38º C. Tem crescimento e produção avantajada quando o fluxo de luz fica entre 7 à 10 h diárias e a temperatura noturna fique em 6 à 7º C mais baixa do que a temperatura diurna.

Selenicereus megalanthus

O solo para seu cultivo deve ser leve com uma mistura de uma parte de terra de jardim uma de composto orgânico e duas de areia. As regas devem ser espaçadas, pois o excesso de água pode apodrecer a planta. Só deve ser regada quando o solo estiver seco na superfície. Quando plantada em vaso, convém ser replantada de 3 em 3 anos.

A reprodução pode ser feita por estaquia dos caules ou por sementes. O método mais prático é por estaquia.

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clorofito

O clorofito é uma planta herbácea pequena, nativa da África do Sul, mas muito comum no Brasil, e pertence à família das Agavaceae. Por aqui, ela também é conhecida como gravatinha e paulistinha. Essa planta pode permanecer sem luz solar durante um longo período de tempo, e também pode ser utilizada tanto em ambientes externos como internos.

É considerada também, uma planta de porte pequeno já que sua altura não ultrapassa a 1 m em casos especiais, mas no habitual, ela mede 30 cm, sendo assim, muito parecida com uma grama..

Não existe dificuldade em cultivar a clorofito, já que a planta é perene e pode ser plantada tanto sob o sol pleno como a meia sombra que se desenvolve perfeitamente. Você vai encontrar a clorofito em diversas outras regiões diferentes da África e pelo mundo inteiro.

Quanto a sua formação, a planta apresenta folhas curtas, com um verde muito brilhante e típico de plantas. Algumas espécies de clorofito mostram-se em cores diferentes com algumas listras brancas ou amarelas localizadas nas extremidades ou no centro de cada folha. Ela também apresenta flores, que geralmente florescem no verão e são bem bonitas, na cor branca e igualmente pequena, como a planta.

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Cultivo
De fácil cultivo, o que torna o seu plantio muito comum em vasos e jardineiras. Ela pode ser cultivada tanto em jardins abertos quanto em locais fechados. Nesses últimos não exige condições especiais de tratamento suportando inclusive, locais com resfriamento de ar condicionado, o que não é muito comum até em plantas de interiores.  De certa forma é uma planta bem resistente às condições de temperatura, mas ao mesmo tempo é frágil quanto à outras condições como pisoteio.

Para cultivar o clorofito o solo deve ser preparado, deixando-o bem fértil, leve e muito rico de matéria orgânica. As regas devem ser regulares, mas deve-se evitar que a planta fique muito encharcada, principalmente na areia, pois isso pode ajudar na proliferação de fungos e doenças comuns em plantas. Além desse fator, a raiz dessa planta consegue reter uma boa quantidade de líquido então você não precisa exagerar quanto às regas para não matar a sua planta.

Clorofito-chlorophytum-comosum

Reprodução
O clorofito reproduz-se apenas através de touceiras ou por muda. A muda pode ser comprada em qualquer loja de jardinagem e implantar em canteiros que ela cresce perfeitamente, já as touceiras podem ser retiradas a partir da planta-mãe quando esta já tiver com a raiz toda formada.

Curiosidades
Assim como todas as plantas, a clorofito apresenta algumas curiosidades que é bom conhecermos para ajudar na hora de cultivar.
* Elas são plantas de forrações. Elas devem, no entanto, serem cultivadas com esse intuito. Se quiser manter o clorofito no jardim, é bom cultivar em locais de pouca circulação, porque ela é muito frágil e não suporta pisoteio. Se não tiver um ambiente assim, cultive essa planta em vasos suspensos que elas ficam muito bem na decoração.

* O clorofito está entre as 10 plantas mais fáceis de cuidar do mundo.

* Não regue antes de conferir se a terra da planta está totalmente seca. Não deixe secar demais, mas evite que ela fique encharcada ou receba uma nova rega ainda com a areia úmida. Para certificar, basta inserir o dedo indicador alguns centímetros na terra e sentir se está muito úmida ou já está seca. O tempo de adubação ideal para essa planta é de 2 em 2 semanas.

clorofitopendente
* Atente-se sempre sobre as pragas. A mais comum para o clorofito são as cochonilhas e se você não conhecer a sua planta, dificilmente será detectada no início e quando perceber, a planta estará toda infestada. Para tratar dessa doença, é necessário pulverizar bem todas as folhas, uma a uma, até mesmo as que não forem constatadas estarem doentes até que o problema desapareça por completo.

* Quando cultivadas em vasos, podemos acabar com as raízes saindo pelas extremidades. Nesse caso, o indicado é que seja trocado o vaso sempre que isso acontecer e podem ter certeza que irá acontecer porque as raízes do clorofito crescem em uma velocidade maior do que a planta.

Mudas de clorofito são encontradas facilmente no mercado ou então através de lojas pela internet.

Quando suspensa em vasos, a planta tem um visual muito bonito e quando bem tratada pode descer até o chão, pois suas inflorescências que dão origem a pequenas e novas plantas podem, consequentemente crescer em cascatas com pequenos tufos de plantas.

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Quando plantada no chão, fica muito bonita em bordaduras de outras plantas ou mesmo em árvores, mas tem que se ter maior cuidado com o crescimento da mesma, cortando todos os rebentos que ao tocarem no solo se transformam em novas plantas, para que não perca a forma original dada por nós.

É ideal para  para cestas suspensas, interiores, mas também bordaduras e floreiras.

Mudas de clorofito são encontradas facilmente no mercado ou então através de lojas pela internet.
Importante: Se ingerida é venenosa, não causando a morte, mas vômitos e perda de apetite (anorexia)

entardecer

mini-jardim

Usando um pouco de criatividade todo mundo pode ter resultados incríveis para qualquer tarefa. Quando isso se aplica à jardinagem, a criatividade de fato tem que reinar já que muitas vezes os nossos jardins precisam de adaptação nos mais variados sentidos já que nem sempre temos aquela planta ideal ou principalmente, o espaço ideal para montar o jardim de nossos sonhos.

Como existem também estilos diferentes de jardinagem, conhecê-los faz toda diferença nesses momentos.

Aqui vamos aprender um pouco mais sobre os jardins minúsculos e como mantê-los sempre bonitos. As dicas são sempre sobre cultivo, melhores espécies e como decorá-los de uma forma bem simples, mas completamente cheia de graça.

Escolhendo o espaço
O nome já indica bem o tipo de jardim que será montado e já fica subentendido que não será preciso muito espaço para ter um jardim bonito e eficiente. Os jardins minúsculos se acomodam em qualquer cantinho da sua casa seja na parte externa ou não. Eles são ótimas facetas para quem mora em apartamento e não tem uma varanda disponível para montar um jardim, podendo ser feito isso até mesmo sobre uma mesa no canto da sala de estar.

A principal dica para se escolher o local onde ficará o jardim é partir do princípio básico para qualquer planta: condições de sobrevivência. Não é porque eles são minúsculos que poderão ficar em qualquer lugar da casa sem que você se preocupe com a luz do sol, o vento e outros fatores naturais que são fontes de nutrientes para as plantas. Então observe bem o seu espaço e veja um local da sala, cozinha, o qualquer outro ambiente de sua casa.

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Decoração de jardins minúsculos
Se você vai montar um jardim minúsculo mais estilizado, com um pequeno investimento você compra diversas peças em lojas de jardinagem que deixarão o seu ambiente lindamente decorado. Suportes, vasos, decorações para parede e tudo mais pode ser adquirido e de uma forma padrão ou visualmente desordenado.

Agora se a sua intenção é de fato inovar, coloque a sua imaginação para funcionar e você com certeza terá lindas e exclusivas peças. Praticamente tudo terá funcionalidade em seu jardim minúsculo e até aquele vidro velho de conserva que você sempre joga fora, pode se tornar um vaso de canteiro lindo com ou sem decoração artesanal.

Fazendo uma pequena e rápida busca pela internet você vai encontrar dezenas de tutoriais que ensinam você a montar suportes para jardins minúsculos verticais com caixas de feira, ou então como fazer um jardim minúsculo em um vaso grande na sala da sua casa, entre outros tipos de adaptação para a sua decoração e vale muito a pena usar esses tutoriais para compor detalhes de seu jardim ou pegar inspiração para criar sua própria decoração.

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Como criar suportes e vasos para um jardim minúsculo
Então você tem aquela sacola de feira que já está velha e não aguenta mais o peso de suas compras e o que resta é jogá-las fora porque ficaram totalmente sem funcionalidade. Correto? Errado!

Se você quer ter um jardim minúsculo diferente em casa, qualquer mínimo objeto pode se transformar em um suporte ou um vaso para seus canteiros. Essas sacolas velhas de feira, inclusive, podem servir de vasos para uma ou mais espécies de planta. Elas são ótimas devido o seu tecido que é furadinho e muito drenável o que favorece o crescimento da maioria das plantas.

Dentro dessas bolsas você pode usar vasos normais ou colocar um selador para a areia não vazar e preenchê-las. A escolha da planta vai de acordo com cada gosto. Você pode inclusive cultivar mais de um tipo de muda diferente que fica muito bonito.

mini jardim

Se você não tem muito espaço, três sacolas de feira com espécies variadas de plantas foram um jardim minúsculo diferente, bonito e que com certeza arrancará diversos elogios de seus amigos e parentes. As melhores plantas para se cultivar nesse estilo são as espécies menores e mais rústicas.

As latas de chá e biscoito também são saídas bem eficientes e diferentes para se usar em um jardim minúsculo. A regra para colocar a planta nessas caixas é a mesma das sacolas de feira com a diferença que você pode colocar areia tranquilamente nas latas.

A dica nesse caso é somente que você faça alguns poucos furos no fundo das latas para que a água das regas tenha por onde escorrer. Também só utilize espécies de planta pequenas como ervas e condimentos. Estas latas são ótimas para ficarem em parapeitos de janelas.

minijardim de suculentas

Jardim minúsculo vertical
Os jardins minúsculos já ocupam um lugar menor do que o de costume e se você ainda quiser aproveitar mais o seu espaço pode optar por montar um jardim minúsculo na vertical. Não seria perfeito? É muito simples fazer isso e pode sair até bem mais barato do que qualquer estrutura.

Com três caixotes de madeira suspensos em uma mesa antiga, você terá um jardim minúsculo lindo para enfeitar a sua varanda, cozinha ou sala. Vamos explicar como fazer.

A base do seu jardim vertical será a sua mesa que deve ser de preferência de ferro ou material semelhante que aguente o peso do suporte. Nessa mesa você pode usar parafusos para prender o primeiro caixote e deixar a estrutura totalmente fixa. Isso é opcional claro, mas deixará o seu jardim muito mais fixo e evitará acidentes. Dá para fixar bem, quatro parafusos, sendo um em cada canto da mesa ou do caixote (o que for menor) é o suficiente para prender a base.

jardimminivertical

Com dois ou no máximo três parafusos você vai prender os outros dois caixotes de forma que eles fiquem empilhados. Os caixotes podem ser colocados na posição vertical ou horizontal, mas a segunda opção é esteticamente mais bonita e deixa as suas plantas mais bem guardadas.

Com vasinhos de plantas pequenas, organize-as de forma que elas fiquem guardadas nos caixotes e com espaço suficiente para se desenvolver.

Não precisa colocar muitas plantas e deixá-las apertadas. Dê preferência ao espaço e não a quantidade, pois assim as suas plantas desenvolvem-se perfeitamente. Assim como indicado no tópico anterior, dê preferência àquelas espécies mais rústicas.

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Nepenthes_sibuyanensis

Todos os seres vivos necessitam de alimentos para poderem sobreviver, e as plantas como organismos vegetais vivos não são diferentes dos outros seres vivos.

Os vegetais se caracterizam por serem organismos autótrofos, isto é conseguem produzir o seu próprio alimento. Para isso, eles fazem a fotossíntese usando a luz solar, o gás carbônico, os sais minerais e a água.

O processo alimentar das plantas acontece através da fotossíntese, que é um processo pelo qual as plantas fazem a síntese dos compostos orgânicos através da presença de água, a luz solar e o dióxido de carbono (gás carbônico). Através da fotossíntese, as plantas formam glicose (alimentos) e liberam oxigênio para o meio ambiente.

A fotossíntese é de grande importância para todos os seres vivos, inclusive os humanos, pois nós nos alimentamos de vários seres vegetais que fazem a fotossíntese e obtém energia e alimento através deste processo.

No entanto, existem plantas, como por exemplo as espécies vegetais carnívoras, que além de realizarem a fotossíntese para obter alimento e energia, conseguem estes através de outras fontes (se alimentam de pequenos animais – insetos, aracnídeos e outros). Devido às essas características, as plantas carnívoras conseguem habitar locais que outras plantas não conseguiriam, por ter outra fonte alimentar para produzirem energia e assim sobreviverem.

Darlingtonia californica

O que são plantas carnívoras?
As plantas carnívoras são aquelas espécies vegetais que conseguem atrair pequenos animais, fazer a captura destes animais, digerir os animais que foram capturados e fazer uso dos nutrientes obtidos através do consumo dos animais que viraram suas presas.

Entre os animais que são atraídos por estas plantas estão: insetos (são as principais presas das plantas carnívoras), aracnídeos, anfíbios, répteis e aves.

Para capturar essa grande quantidade de animais as plantas carnívoras possuem adaptações, como por exemplo, as folhas modificadas que ajudam a fazer armadilhas para prender esses animais diversos.

As plantas carnívoras possuem enzimas digestivas que realizam a digestão desses animais que podem ser consumidos por estas espécies vegetais.

Para ser carnívora, a espécie vegetal precisa realizar todas essas atividades: atrair, capturar, digerir e utilizar os nutrientes dos animais.

Drosera spatulata

O habitat das plantas carnívoras
De uma maneira geral as plantas carnívoras vivem nos solos pobres em nutrientes, úmidos e encharcados e de baixo pH (solos ácidos). O solo que se encontra nessas condições apresenta pouca quantidade de nitrato disponível, que é um material essencial para a realização da fotossíntese, e desta maneira as plantas que aí habitam, necessitam se alimentar animais para obter nitrogênio através das proteínas que existem em suas presas.

Essas plantas são encontradas normalmente nas regiões tropicais de todo o mundo, existindo uma grande variedade na região sudoeste da Ásia, no continente Americano e na Austrália. Também podem ser encontradas, contudo em numero reduzido de espécies nos continentes, africano e na região sul da Europa.

Atualmente, existem mais de 500 diferentes espécies de plantas carnívoras espalhadas por todo o planeta, com exceção da Antártida.

Drosophyllum lusitanicum

A alimentação das plantas carnívoras
Todas as espécies vegetais realizam a fotossíntese e através dela conseguem obter alimento, no entanto existem plantas que são carnívoras e devido a isso necessitam realizar um complemento da sua dieta e alimentação com o consumo de proteínas de origem animal.

As proteínas obtidas pelas plantas carnívoras, advindas de origem animal, geram o nitrogênio necessário para essas espécies vegetais, tendo em vista que essas plantas não irão conseguir o nitrogênio do solo em que elas habitam que é pobre na quantidade de nutrientes.

Para obter os nutrientes necessários para sobreviver, as plantas carnívoras passaram a se alimentar dos mais diversos animais, como por exemplo: insetos, aranhas e demais aracnídeos, lesmas, moluscos e caramujos, sapos, pássaros e pequenos roedores.

O processo de captura das presas por parte das plantas carnívoras é de grande importância, e essas plantas formam armadilhas através da modificação de suas folhas. Após a captura, as plantas carnívoras digerem as suas presas através de enzimas que fazem a quebra do alimento, transformando o tamanho das presas em substancias pequenas de forma que as folhas consigam absorver de forma direta.

As armadilhas das plantas carnívoras
As plantas carnívoras se utilizam de armadilhas para atrair e capturar o seu alimento. Segue abaixo as armadilhas comumente usadas pelas espécies vegetais carnívoras:

Armadilha tipo jaula
As plantas carnívoras possuem armadilhas do tipo jaula. Essa armadilha é dividida em 2  partes: uma é igual a uma boca que apresenta gatilhos em seu interior. Quando os gatilhos são tocados por algum animal, é acionado uma espécie de mecanismo que fecha a boca (folha), que só é aberta depois que o animal faz a digestão.

As enzimas proteolíticas das plantas carnívoras não causam nenhum mal a pele humana e a animais de médio e de grande porte.

Dionaea muscipula

As plantas que possuem a armadilha do tipo jaula, como por exemplo a Dionéia, se alimenta basicamente de moscas, lagartas, aranhas, lesmas, grilos e outros pequenos animais. Esses animais são atraídos pelo cheiro exalado a partir do centro da planta.

Essas plantas possuem pelos sensitivos que ajudam a identificar e diferenciar o que são os alimentos e os possíveis detritos que venham cair na armadilha.

Quando um animal é capturado por esse tipo de planta carnívora é digerido pelas folhas num período que varia de 5 a 15 dias.

Armadilha de sucção
A armadilha de sucção é encontrada nas plantas carnívoras pertencentes a espécie de Utricularia. Essas plantas normalmente ficam submersas em brejos ou lugares que tenham água doce.

Utricularia

Essas plantas carnívoras apresentam utrículos que são similares a bolsas pequenas, que contem uma pequena entrada que é cheia de gatilhos, que quando são estimulados geram a abertura da entrada.

Quando essa pequena entrada é aberta, tudo aquilo que estar ao redor é sugado, inclusive a presa que estimulou o gatilho a ser aberto.

Armadilha de jarro
As armadilhas em forma de jarro é composta pelas espécies que possuem folhas ocas e inchadas, que são similares a um jarro. Elas possuem uma entrada na parte de cima, e no interior apresenta um liquido digestivo, onde as presas ficam afogadas e acabam sendo digeridas pela planta.

Esse tipo de armadilha é encontrada em espécies vegetais: Cephalotus, Darlingtonia, Heliamphora, Sarracenia e Nepenthes.

Heliamphora-12

Essas plantas geralmente se alimentam de invertebrados de pequeno porte e de vertebrados de tamanho muito reduzido.

Esse animais são atraídos pela cor e pelo odor exalado pelas plantas carnívoras que apresentam esse tipo de armadilha.

Armadilha de folhas colantes
É o tipo de armadilha mais simples que existe das plantas carnívoras. Essas espécies vegetais possuem glândulas colantes por toda a folha.

Esse tipo de armadilha é encontrada em espécies como Byblis, Drosera, Drosophyllum, Ibicella e Triphyophyllum.

Ibicella lutea

Geralmente, as plantas carnívoras que apresentam esse tipo de armadilha se alimentam de insetos voadores de pequeno porte.

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