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damadanoite

Ao cair o sol é quando as flores deste arbusto se abrem e desprendem seu cheiro. Daí vem o seu nome dama-da-noite, apesar de que em algumas regiões também é conhecida como flor-da-lua.

Desfrutar da dama-da-noite em casa é muito fácil, já que os cuidados que requer são básicos e muito simples de realizar.

Como plantar a Dama-da-noite
Devido ao peso de seus ramos necessita de um suporte, que poderá ser uma treliça, cerca ou muro. Seu cultivo deverá ser ao sol, mas tolera que uma parte do dia fique em ambiente com meia sombra.

O solo deverá ser rico em matéria orgânica e muito bem drenado.

A mistura de plantio ideal para este cacto é uma mistura de húmus de minhoca, areia de construção e adubo animal de curral bem curtido, na proporção de 4:2: 1.

Cultivada no solo do local, deverá ter a cova de plantio com as paredes soltas para não danificar as raízes sensíveis.
Colocar a mistura no fundo e ao redor do torrão, regando a seguir.

Este cacto se ressente quando a terra fica ressequida, embora possa apodrecer por excesso de água. Aproveitar para regar a planta quando regar o jardim, evitando fazer isto todos os dias.
No inverno ou em estação chuvosa, suspender as regas.

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Seu plantio em vasos somente dá certo se pudermos ter uma treliça de apoio, devendo usar um vaso de maiores dimensões que o comum e que seja de cimento, preparado para suportar o peso da planta sem tombar.

Para repor nutrientes, na primavera fazer adubação com húmus de minhoca e adubo KPF, formulação 4-14-8, cerca de 100 gramas por planta, colocado sobre o solo ao redor da muda, incorporando à terra existente.
Sempre regar após a adubação.

Propagação
Para fazer mudas deste cacto, basta cortar um pedaço do ramo, na primavera. Colocar sobre jornal até formar uma película sobre o corte.

Depois plantar em areia de construção, mantendo-a úmida, até que notar que inicia a crescer.
Plantar na mistura indicada para plantio.

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Cereus Peruvianus Monstrosus

Dentre as plantas mais exóticas e interessantes do mundo estão os cactos que tem folhas em forma de espinhos e se encontram em habitats bastante extremos do planeta. Essas plantas fazem parte da família Cactaceae que possui em torno de 84 gêneros e 1.4000 espécies originárias das Américas.

O uso mais comum dos cactos é como planta ornamental, contudo, pode ser usado também na agricultura. Os cactos são plantas muito interessantes no que diz respeito as suas características como a adaptação a ambientes quentes e/ou áridos além da capacidade de armazenar água.

Adaptações
A natureza é bastante sábia em tudo o que faz e não foi diferente quanto aos cactos que passaram a apresentar uma modificação caulinar que recebeu o nome de Cladódio. Os caules da planta foram expandidos em estruturas do tipo suculentas e verdes com a clorofila suficiente para sobreviver e crescer.

Já as folhas dos cactos foram convertidas em espinhos, aliás, são essas estruturas que tornam os cactos bem conhecidos. Essas características contribuem para que algumas espécies de cactos acabem sendo confundidas com espécies da família Euphorbiaceae.

Pachycereus_pringlei_1

Existe uma grande variedade de formatos e tamanhos de cactos sendo o que mais alto dentre eles é o Pachycereus pringlei que pode chegar a medir 19,20 m.

A menor espécie de cactos é a Blossfeldia liliputiana que possui somente 1 cm de diâmetro. Além disso, os cactos possuem flores de tamanho grande e da mesma maneira que ocorre com os espinhos e ramos brotam das aréolas.

Pelo fato de muitas espécies de cactos serem polinizados por insetos e animais de pequeno porte com hábitos noturnos, como morcegos e mariposas, apresentam floração noturna.

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Conhecendo os cactos em detalhes
Quando pensamos em cactos é normal pensa num habitat árido, quente e seco. Essas plantas tem toda uma aura de mistério e força de sobrevivência. A seguir vamos explorar todas as partes dessa planta.

Plantas espinhentas
A principal característica dos cactos é ter muitos espinhos, em relação as demais características essas plantas apresentam grande diversidade de possibilidade, pois podem crescer sob a forma de árvores, de forrações ou de arbustos.

Em geral essas plantas crescem diretamente sobre o solo, contudo, existem alguns espécimes que se comportam como epífitas crescendo em cima de suportes. Algo inerente a quase todos os cactos é possuir seiva amarga e por vezes com aspecto leitoso no seu interior.

cacto candelabro

Espinhos que são folhas
Na maior parte das espécies – com exceção aos membros da subfamília Pereskioideae – as folhas são bastante ou completamente reduzidas tendo passados por uma modificação que as converteu em espinhos que ficam juntos num ponto de saliência ou depressão da planta que é a aréola (o ponto de onde tem origem as folhas, flores e ramos).

Flores de cactos
As espécies de cactos podem ter abertura das suas flores durante o dia ou durante a noite, depende da espécie e do tipo de polinização de que ela se vale. Em geral as flores dessas plantas apresentam simetria radial e são hermafroditas. Podem se apresentar sozinhas ou então através de inflorescências multifloras.

O formato apresentado por essas plantas é variado podendo ser tubular, campanulado ou mesmo plano com um tamanho de 2 mm a 30 cm. Em grande parte delas existem muitas sépalas (pode ter entre 5 e 50) com formatos diferentes no exterior e no interior da flor o que faz com que mudem de brácteas para pétalas.

O androceu dessas flores é constituído de diversos estames podendo ter até 1.500 com pequenas anteras. Já o gineceu, por sua vez, é constituído de diversos carpelos com muitos óvulos que normalmente apresentam placenta carnosa. As flores os cactos tem aquele aspecto exótico próprio da planta.

Fruto do figo da Índia

Fruto de cacto
Por mais curioso que possa parecer os cactos possuem frutos que podem ser do tipo baga ou cápsula carnosa tendo até três mil sementes de testa membranácea ou óssea que tem medida entre 0,4 e 12 mm de comprimento.

Expectativa de vida
É bem difícil encontrar um cacto que tenha uma expectativa de vida maior do que 300 anos. Existem alguns cactos que vivem apenas 25 anos, nesses casos eles florescem nos dois primeiros anos.

Uma curiosidade é que o tempo de vida não significa um crescimento gradual e uniforme. Por exemplo, o saguaro, Carnegiea gigantea atinge uma altura de até 15 m, contudo, na primeira década de vida cresce apenas 10 cm.

Cacto – Adaptado para viver
Os ecossistemas como desertos, caatingas, cerrados e semiáridos não contam com muita chuva de maneira que não há muita água circulando. Para sobreviver nessas condições às plantas que lá habitam precisaram se adaptar, essas plantas recebem o nome de xerófitas. São plantas adaptadas para sobreviver em condições extremas de clima seco.

Uma das principais adaptações que os cactos apresentam para conseguir sobreviver nesse tipo de ambiente é a transformação das suas folhas que se tornaram reduzidas e com forma de espinhos.

O objetivo de diminuir o tamanho da superfície das folhas é fazer com que seja reduzida a área de transpiração perdendo então menos água. Contudo, existem espécies de cactos que apresentam folhas grandes.

Mesmo que em grande parte das espécies de cactos as suas folhas apresentem tamanho microscópico possuem estômatos, floema e xilema. Os espinhos contribuem para proteger a planta do sol e de espécies de animais que poderiam se alimentar da planta. Além disso, os espinhos reduzem a transpiração.

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Caule esfera
Por fim, para conseguir garantir a sua sobrevivência os cactos possuem corpos verdes e bastante espessos que permitem fazer fotossíntese além de guardar água. Assim como outras espécies do tipo suculentas, os cactos, somente realizam fotossíntese nos seus caules.

Essas plantas apresentam ainda revestimentos cerosos nas suas folhas de maneira a evitar que ocorra a perda de água.

Com seu caule grosso e cascudo conseguem armazenar uma boa quantidade de água da chuva. Outro ponto positivo da adaptação pela qual passaram as espécies de cactos é o formato do seu corpo que se tornou esférico de maneira a conseguir fazer a combinação de maior volume com área de superfície mais baixa.

A aparência do cacto é o resultado de adaptações para conservar a água em ambientes extremamente secos e ou quentes. Na maioria das espécies de cactos, a haste evoluiu para se tornar possível a realização da fotossíntese e se torna também mais “suculenta”, enquanto as folhas têm evoluído em espinhos. Muitas espécies são utilizadas como plantas ornamentais, principalmente na decoração de ambientes internos.

A maioria das cerca de 130 espécies da família dos cactos são cultivadas, mas as espécies menores que têm o crescimento lento são mais apreciadas pela variedade de formas, cores e espinhos.

Estas plantas suculentas são de origem americana, particularmente das regiões desérticas do México e dos Estados Unidos, mas se espalharam pelo mundo graças à sua adaptação a diferentes climas e ambientes.

Afirma-se que o cacto chegou à Europa pela mão de Cristóvão Colombo nas expedições científicas por comerciantes espanhóis, holandeses e ingleses para as Índias Ocidentais, México, América Central e América do Sul.

Opuntia ficus-indica

Os cuidados com os cactos
A idéia de que os cactos requerem poucos cuidados é totalmente errada. Por isso, a falta de manutenção pode deixar a planta feia, sem vida, perdendo todo o seu encanto e beleza. Sem dúvida, deve-se ter atenção com o cacto, assim como se tem com qualquer outra planta.

Realizar a higienização de um cacto não é uma tarefa muito fácil, mas como é necessária, uma boa solução pode ser a de recorrer ao uso de uma escova de dente.

Os passos são simples: Primeiro de tudo é importante para cobrir a terra sobre a qual o cacto está plantado, com folha de alumínio ou outro material que impeça que a água e os restos de sabão entrem em contato com o substrato.

Em um vidro faça uma mistura com um pouco de água com sabão, quando o sabão se dissolver, introduza a escova de dente. Use a escova para limpar as impurezas da superfície e, em seguida, enxágue abundantemente com água. Com este procedimento simples você poderá trazer de volta o brilho do seu cacto.

Cacto-orquídea (Epiphyllum Ackermannii)

Doenças e parasitas dos Cactos
Há poucos animais parasitas que atacam o cacto, mas pode ocorrer ocasionalmente no verão, os mais comuns são os pulgões. O que pode realmente ser mais perigoso para o cacto é quando ocorre o apodrecimento da planta, geralmente provocado por excesso de água.

Esse fato pode ser reconhecido pela presença de manchas marrons ou pretas que podem ser removidas por uma raspagem feita com cuidado e da forma correta.

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Diferente de muitas outras espécies que possuem nomes completamente diferentes um dos outros, a crossandra é sempre crossandra com dois diferentes “sobrenomes”, crossandra laranja ou crossandra salmão. Ela pertence à família Acanthaceae e nativa da Ásia. É incluída em três categorias, são elas: arbustos tropicais, flores perenes e arbustos.

A crossandra é basicamente uma planta gosta de climas mais quentes, por isso, se adapta somente nos climas: tropical, subtropical e também no equatorial.

Uma crossandra chega em média de altura entre 60 a 90 cm e depois de plantada ela deve ficar sempre a meia sombra, apesar de gostar de temperaturas médias mais para altos do que para baixas. Seu ciclo de vida é considerado perene.

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Características mais detalhadas da Crossandra
A crossandra, além das outras classificações que falamos anteriormente é uma planta florífera, isto é, fica cheia de flores em determinados períodos, mas sobre isso, veremos mais a frente.

Ela se apresenta na forma ereta, com um porte arbustivo, além disso, é perene e possui uma textura tipo herbácea.

As folhas são glabras, lanceoladas e opostas, se apresentando com as margens onduladas, mas nem sempre. A cor das folhas também é um grande atrativo dessa espécie porque é de um verde brilhante e intenso.

É durante o outono e o inverno que acontece a inflorescência da crossandra, que para alegria de quem a cultiva é longa.

As flores são eretas, em formato parecido com uma espiga e na cor verde, elas podem ser tanto terminais quanto axilares.

Quando o florescimento acontece nas épocas mais frias do ano, ele começa bem no ápice, as primeiras flores são poucas e raras, que vão desabrochando um pouco de cada vez. Mas, quando estão prontas são bem vistosas e se apresentam de maneira assimétricas, o que as tornam ainda mais interessante para os olhos.

As flores se apresentem em várias tonalidades diferentes fazendo da crossandra uma planta ainda mais interessante. Lembra-se do nome crossandra salmão ou crossandra laranja, não são por acaso, é porque muitas vezes as flores são nas cores salmão e laranja, e em outras, rosa, amarela e até mesmo um tom bem delicado de azul bem clarinho.

Essa diferença de cores das flores da crossandra é em consequência do tipo de cultivo que foi escolhido.

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O uso da planta no Paisagismo
A crossandra é muito usada no paisagismo, porém, não é só pela beleza da crossandra que ela é escolhida para ser usada no paisagismo, e sim porque sendo uma planta tropical e apresentando um tipo de crescimento particular (moderado) e ainda sendo perene, ela é uma boa opção.

A planta no paisagismo é usada para fazer cercas vivas, bordaduras e maciços, sendo usada em grupos ou simplesmente sendo cultivada em vasos ou jardineiras e incluída no projeto do jardim ou quintal da casa.

Cultivo da Crossandra
A crossandra gosta de temperaturas altas para que o seu cultivo seja bem sucedido, então, espere o sol pleno para plantá-la, no máximo, tente com meia sombra.

O que a crossandra não pode abrir mão é de um solo fértil para se desenvolver bem e de preferência que ele tenha sido enriquecido com matéria orgânica. Outro detalhe importante em relação ao solo é que ele deve ser permeável e a irrigação deve ser periódica.

Uma curiosidade sobre a crossandra em relação ao cultivo, é que você deve ficar atento, porque na hora de cultivá-la o sol pleno é o ideal, mas na verdade, se trata de uma planta que não tolera o sol, ela prefere ficar na meia sombra ou em um ambiente que os raios do sol sejam filtrados. Um lugar com uma tela, por exemplo.

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É muito comum que as pessoas se confundam sobre esse ponto, dada a particularidade e depois de cultivá-la em sol pleno, mantém a planta a maior parte do tempo recebendo raios solares diretamente.

Apesar de ser classificada como uma planta perene, podendo durar para sempre, ela não demonstra o mesmo vigor quando chega à determinada idade. As flores vão ficando com menos viço e a quantidade também é menor.

Por isso, para quem usou a planta no projeto de paisagismo é recomendado de tempos em tempos renovar os canteiros, colocando mudas jovens, o ideal seria que essa renovação acontece entre 3 a 4 anos.

A crossandra não gosta mesmo dos extremos, assim como ela não resiste ao sol pleno e precisa de meia sombra, também não suporta o frio e nem as geadas, em ambos os casos ela pode acabar morrendo, sem nenhuma chance de recuperá-la.

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Vale ressaltar que é bom fazer o beliscamento ou pinçamento das mudas com frequência porque isso ajudará o adensamento da planta enquanto ela estiver passando pela fase do crescimento.

Uma vez que eles estiverem grandes, crescidas, será necessário fazer as podas, de preferência depois do florescimento, isso ajudará fazer a melhor renovação das folhas e elas ficarão com o formato que você preferir.

Para multiplicação dessa espécie você pode usar dois tipos de técnicas, a mais comum, através de sementes ou também usando estaquia.

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A sálvia-farinhenta é uma espécie da família Lamiaceae. A origem da planta é da América do Norte com maior incidência nos Estados Unidos, mas também é popular em diversas localidades ao redor do mundo inteiro.

Devido essa diversidade de lugares que pode ser cultivada, a sálvia-farinhenta pode receber outros nomes populares como  sálvia ou sálvia-azul.

Categorizada como flores perenes, a sálvia farinhenta pode chegar até 1,5 m de altura e se desenvolve melhor em regiões onde o clima típico é o equatorial, subtropical e tropical que são os climas típicos da região de origem.

O ciclo de vida da sálvia-farinhenta é perene, o que significa que o tempo que ela vai levar para completar um ciclo de florescimento é mais longo que a maioria das flores e pode levar até 2 anos. Isso significa também que flores brotarão durante o ano inteiro em seu jardim.

A textura da sálvia-farinhenta é bem herbácea e muito florífera. Com um canteiro dessa flor no jardim, com certeza o ambiente será muito mais florido.

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O caule é piloso e tem as folhas em formato oval, um pouco lanceoladas e com as bordas serrilhadas. A cor delas é sempre verde mais claro.

As inflorescências aparecem sempre na parte acima das folhas, são eretas e contêm muitas flores em forma de cálice e sempre na cor azul. Despontam acima da folhagem, são eretas e compostas de numerosas flores azuis, com cálice de superfície farinhenta.

A floração da sálvia-farinhenta acontece durante a primavera, o verão e o outono. Dependendo da forma e do local onde ela é cultivada, podem existir variações um pouco diferentes que podem ser maiores ou menores, mais ou menos compactas e até a tonalidade do azul pode variar entre mais escuro até tons próximos ao violeta.

Existe ainda a possibilidade de você encontrar uma variação da sálvia-farinhenta na cor branca. Essa espécie de planta é ideal para formar maciços expostos ao sol pleno e acaba dando uma aparência muito mais bonita para o ambiente. Principalmente a sálvia-ferinhenta de coloração azul.

Você pode também plantar a flor em canteiros e bordaduras, vasos ou jardineiras e usar para ornamentar ambientes internos. Uma ótima opção para ornamentar seu espaço com essa flor, é compor as diversas variações de cores em um único ambiente.

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Como Cultivar
O cultivo dessa planta não é tão difícil. Elas devem ser cultivadas de preferência sob o sol pleno, com solo bem fertilizado, leve e rico em matéria orgânica.

As regas devem ser feitas regularmente e deve ser suspensa apenas em períodos com muita chuva. Mais acima foi citado que essa planta tem um ciclo de vida perene, mas ao cultivar, deve tratá-la como uma planta que possui ciclo de vida anual ou bienal.

Tempero
Por ser uma planta original da região do Mediterrâneo, a sálvia não é um tempero muito conhecido no mundo inteiro, mas é muito utilizado em algumas regiões onde foi originada.

O seu uso se dá devido o aroma e também do seu sabor que são bem únicos desse condimento.

Essa planta pode ser usada para temperar carnes, peixes e fazer deliciosos molhos. Além disso, a sálvia-farinhenta é muito utilizada apenas como aromatizante em pratos culinários e também na aromatização de algumas bebidas como os vinhos, vinagres e óleos.

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O gosto é bem típico da planta e tem um sabor um pouco azedo, por isso é bom dosar na hora de utilizar em alguns pratos, para que não acabe estragando a receita.

Uso terapêutico
O uso da sálvia vai além do tempero pois ele possui algumas propriedades terapêuticas e essas já são bem mais conhecidas ao redor do mundo.

Ultimamente, a planta é mais utilizada no combate à caspas. A descoberta das propriedades medicinais dessa planta foi feita pelos índios Mazatecas, que vivem no México. Eles utilizavam a sálvia em algumas cerimônias e também para curar diarreia, dor de cabeça, reumatismo e anemia. A partir de então, , mas vem sendo procurada devido a seus efeitos alucinógenos.

Dependendo do tipo de tratamento, ela pode ser usada por infusão ou mastigação. As folhas podem ser esfregadas e espremidas para que todo o sumo seja retirado. A partir dai pode beber, misturando sempre com a água.

Os índios mexicanos acreditavam que quando ingerimos a sálvia para o tratamento de alguma doença, ao chegar ao estômago a planta perdia a sua propriedade e por esse motivo eles apenas bochechavam o sumo.

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