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De traços delicados e tamanhos pequenos são características das begônias, tão usadas em jardineiras decorando salas e varandas, cachepôs em cima de escrivaninhas, de mesas de escritório ou centro de mesas em residências, elas colorem e deixam o ambiente mais agradável.

Com formatos e tonalidades variadas, a begônia é uma das opções de planta bem aceitas no mercado, além de ser fácil de lidar para quem quer cultivá-la. Bem cuidada em jardins e canteiros de flores, cresce com vigor e fica vistosa em meio a outras plantas. Em vasos, cujo material pode ser de plástico e cerâmica e de formatos variados. ,

Existem diversos tipos de begônias e cada estrutura demanda de cuidado especial que pode ser conquistado na embalagem das sementes que tratam das flores do tipo.

Assim, a begônia requer um clima com um nível de umidade elevado e luz solar indireta. Deste modo, recomenda-se colocá-las em um lugar ventilado onde recebam a luz do sol, mas sem que esta possa queimar suas folhas.

Pertencentes à família Begoniaceae e originária da América Central e do Sul, as begônias são flores muito usadas para a decoração da casa e do jardim. Cabe destacar que existe uma infinidade de espécies e variedades desta planta, mas a verdade é que, regra geral, elas precisam de cuidados similares para crescerem vigorosas.

Em primeiro lugar, devemos destacar que as begônias não são consideradas propriamente plantas de interior e devem reunir determinadas condições para crescerem corretamente.

Assim, a begônia requer um clima com um nível de umidade elevado e luz solar indireta. Deste modo, recomenda-se colocá-las em um lugar ventilado onde recebam a luz do sol, mas sem que esta possa queimar suas folhas.

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Quanto à irrigação das begônias, é necessária uma irrigação abundante durante o verão e época de floração, ainda que sempre com precaução para não encharcar e causar então o apodrecimento das raízes. Durante o inverno, pode-se reduzir as irrigações, sendo suficiente molhar uma vez por semana.

Da mesma maneira, será importante que a terra conte com um bom sistema de drenagem para que esta não se acumule na superfície e possa ser absorvida corretamente. Normalmente, recomenda-se optar por um substrato leve rico em húmus e onde as begônias possam ser crescer horizontalmente.

Assim sendo, será fundamental adubar as begônias no verão com uma quantidade de potássio, aproximadamente, a cada 15 dias. No entanto, durante a temporada de inverno, os adubos param.

Será importante também evitar molhar as folhas das begônias para evitar que apodreçam ou apareçam manchas, bem como também se deve retirar as flores e folhas secas para que a planta possa crescer com mais força.

Destinada para ornamentação, a begônia pode atingir até 30 cm de altura. Com folhagens verdes ou avermelhadas e bordas recortadas, a planta floresce bem na maior parte do ano. Embora seja uma espécie perene, pode ser cultivada como uma planta anual.

Begonia Semperflorens Mix Verde Folha

Clima ideal para plantar Begônias
Não se pode ignorar que o máximo de cuidado durante o processo representa ponto necessário ao levar em conta o nível de delicadeza que existe nas estruturas conhecidas por serem de solos com climas tropicais.

De forma prática e sob a ótica do clima existe a necessidade de plantar nas regiões que variam entre vinte e trinta graus célsius. Por esse motivo que em países frios as espécies do gênero se estabelecem em estufas que são feitas para manter esse tipo de temperatura.

Claro que o tipo da espécie se relaciona com o clima em si. Por exemplo, existem begônias denominadas “cerosas” e que de modo geral se estabelecem em canteiros. Espécies do gênero possuem a preferência de não receber as chuvas torrenciais que acontecem nas épocas de clima quente do ano, ao ponto que também se desenvolvem com melhor qualidade em zonas com clima ameno.

Caso contrário, cerosas podem perder a qualidade da saúde e demonstrar os sintomas na estética que fica melada.

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Itens necessários e como plantar Begônias
Por causa do tipo de fragilidade que existe na espécie há a necessidade de ter os seguintes materiais em mãos antes de iniciar o processo de cultivo: Vaso, areia, estercos (de preferência do curral), terras, mudas e húmus.

Agora que estão expostos os materiais básicos para fazer esse tipo de plantação chegou a hora de colocar as mãos à obra.
* Primeira intenção que deve existir em mente consiste em criar estrutura na qual exista processo de drenagem com qualidade, sem contar que o ambiente precisa ser perfeito para acontecer o desenvolvimento da flor.

* Na sequência faça composição que tenha partes iguais de húmus, terras e areia, pelo menos um terço de cada elemento. Depois de misturados, os ingredientes precisam receber o esterco e continuar com nova mistura até que as substâncias estejam misturas com qualidade.

* Não se pode ignorar o fato de que parte dos plantadores que querem cultivar demanda opta por fazer o cultivo em vasos que servem para embelezar com melhor qualidade o local. Não há problemas para fazer o procedimento, desde que aconteçam trocas constantes de vasos nos momentos em que começam a crescer.

Tenha em mente de que quando as estruturas se encontram em vasos pequenos e começam a crescer, as raízes se entrelaçam entre si e por consequência atrapalham de forma direta no caminho da água e na absolvição dos nutrientes.

Begônia
* Grande parte dos especialistas indicam que os transplantes devem acontecer quando o crescimento ultrapassa a casa dos 10 com. Uma dica interessante para passar de um vaso para o outro está em regar pelo menos uma hora antes. Com esse procedimento a terra não vai desmanchar durante o processo.

* Interessante notar que assim com qualquer planta exótica existe a necessidade de ter o máximo de cuidado quando for podar a begônia. De forma prática, pelo menos uma vez pode semana os galhos que estão secos precisam ser retirados, de principal quando se estabelecem entre as folhas e atrapalham de forma direta não apenas na respiração como também no ato de captar nutrientes das raízes.

* A poda precisa acontecer de modo anual e jamais pode ser negligenciada por quem está responsável por cultivar. Especialistas indicam que a melhor época para fazer o procedimento consiste nos meses da primavera. Quando for realizar o processo tenha em mente de que precisa acontecer de forma intensa, o que de forma clara ajuda para que nasçam novos ramos com o processo de brotação. Jamais se esqueça de cortar na diagonal.

* O processo de adubação também representa em elemento importante para desenvolver a begônia. Conforme indica o site do Globo Rural, o adubo precisa acontecer em cada sessenta dias. Para saber quando a planta precisa de aumento ou queda em termos de adubagem fique com os olhos atentos às características da tonalidade de folhas que quando estão marrons representam que há necessidade de fazer crescer a quantidade de umidade da terra.

* Quanto menor o cuidado no cultivo de begônias maiores são as chances de acontecerem ataques de fungos e ácaros que podem desintegrar a estrutura e colocar o trabalho em cheque. Esse fato pode acontecer não apenas por causa da falta de atenção por parte de cultivadores como também porque espécies do gênero possuem o costume de se desenvolver em locais com alta taxa de umidade.

Begônia Senator Scarlet

* Caso isso aconteça com a sua plantação a melhor forma de proceder se encontra em busca auxílio com agrônomos que estão acostumados a tratar com esse tipo de flor, livros de agricultura que se relacionam com begônias ou visitar lojas especialistas que tenham funcionários capazes de fornecer orientação ou remédio que traz a cura.

* Outro ponto que não pode ser ignorado e que tem importância vital na vida de begônias está no processo de rega. Atenção, molhe apenas a terra, jamais coloque a água nas folhas.

* Outra dica a se considera está em fazer buracos nos vasos para acontecer o escorrimento do excesso de água que não entre no ciclo de absorção da planta. Interessante notar que potes de plásticos aumentam as chances de gerar umidade, por esse motivo a melhor indicação para cultivar está em composições de barro.

* Pronto. Seguindo as indicações que foram expostas no artigo aumenta a probabilidade de conquistar êxito ao cultivar as begônias. Procure seguir as dicas a risco, visto que espécies do gênero são frágeis e suscetíveis a ataques de fungos.

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A lavanda é uma das opções mais práticas para um cultivo em ambiente fechado, não impedindo que existam mudas em todo o seu jardim ou quintal. Porém, para cultiva-la, você vai precisar ter alguns conhecimentos. Lendo este artigo até o final, você vai aprender como plantar esta espécie tão clássica.

A história da Lavanda
Para começar, a lavanda é uma das espécies mais antigas que existem, datando do ano de 1700. Na verdade, as lavandas tem origem na Europa e na Ásia, onde também era muito cultivada como planta ornamental, deixando jardins e quintais públicos com um ar bastante calmo. As lavandas possuem uma porção de variedades, chegando a contar mais de 250.

As variedades rosa e roxa são as mais cultivadas e também as mais famosas em todo o mundo. Existem algumas espécies de lavandas que surgem de arbustos anãos e acabam se desenvolvendo até os 2 m de altura. Porém, algumas variedades podem alcançar até oito metros, tornando-se arbustos de médio a grande porte.

Algumas outras, mais antigas, podem atingir seus 3 ou 4 m de altura quando cultivadas nas condições corretas. As lavandas podem ser consideradas arbustos de baixa manutenção e que, dependendo da sua variedade, pode agradar determinados tipos de pessoas.

Aqui no Brasil a lavanda é popularmente conhecida como alfazema, contendo vários benefícios para a medicina natural, além de ser relaxante e calmante.

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Como cultivar a Lavanda
Para cultivar a lavanda, antes é preciso conhecer rum pouco sobre a sua característica.

Seguindo os passo abaixo e adquirindo cada vez mais conhecimento sobre esta plantinha de aroma delicado, saberão, no final, como cuidar dessa planta tão perfumada.

* Noções Básicas: As lavandas são espécies muito práticas, que não exigem cuidados muito específicos ou quem sabe, muita atenção por parte do jardineiro. Porém, é preciso saber que as lavandas não suportam solos encharcados e crescem melhor em terras mais aeradas. Elas podem ser plantas o ano inteiro, sem muita restrição ao clima. Entretanto, aqui no Brasil, elas se adaptam melhor ao clima temperado do sudeste, não suportando muito as geadas de algumas partes do país.

* Solos e Vasos: As lavandas podem ser plantadas em vasos e no solo também, dando preferência para o barro ou cimento quando cultivadas em vasos. O importante mesmo é colocar pinos ou substratos que deixem a terra nos vasos mais úmida, evitando assim a irrigação exagerada. O solo sendo úmido e aerado deixa a lavanda muito mais saudável, se desenvolvendo da forma mais correta possível.

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* Condições Solares: A lavanda é uma planta que gosta de sol, mas este também deve ser dosado. Deixe a sua lavada em meio aos raios solares por pelo menos 3 ou 4 horas. Quem possui animais de estimação, é preciso cuidado: eles costumam ser atraídos pelas plantinhas por causa do aroma, podendo ser facilmente destruídas por gatos e cachorros travessos.

* Pedras ao redor: Nunca coloque pedras ao redor da sua lavanda quando for planta-las no jardim. A troca de calor entre a rocha e a planta pode queimar a lavanda, prejudicando a sua saúde. O ideal é preencher os arredores da espécie com argila ou cascas de pinos.

* Dentro de Casa: No interior da casa ou em outros ambientes fechados, a lavanda pode ser facilmente cultivada como um aromatizante natural. Usando uma garrafa de álcool, algumas flores podem ser inseridas na mesma, deixando-as lá por pelo menos 20 dias. Após este período de espera, a lavanda pode ser usada como um desinfetante natural, deixando a casa com aroma límpido e puro.

* Podas: As podas são elementos importantes para o cultivo da lavanda. Para começar, o ideal é começar a podar a espécie com pelo menos três dedos acima da bifurcação de cada um de seus talos. Para fazer isto, o outono é uma das melhores épocas. Após realizar a poda, você vai ajudar a planta a crescer com muito mais força e vigor nas próximas floradas.

Para quem prefere que as espécies fiquem mais baixas, se pode ultrapassar um pouco a medida aconselhada, fazendo com que a planta também brote com certa tranquilidade. Além das podas, a adubação e a colocação de substratos também são ideais para os campos de lavanda, ou até mesmo para quem gosta de cultivar a lavanda em forma de arbusto. Dentro dos vasos, ela também deve ser fortemente adubada, para que cresça de forma saudável. Com isso, quando chegar a primavera, ela brotará com as suas lindas flores e seu aroma totalmente perfumado.

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* Replantio: O replantio da lavanda pode ser feito de forma simples. Para isso, retire a sua espécie do vaso, apertando onde ela está e depois, coloque em outro, especialmente se este for de cerâmica, com tudo já preparado: solo, umidade e a cavidade onde a muda será replantada.

Pegue um pouco da terra antiga, onde a espécie estava plantada e misture com o solo novo. Não esqueça de adubar e colocar substratos novamente, renovando os nutrientes para o crescimento da sua lavanda.

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A dracena é uma planta arbustiva, da família Asparagaceae e sua origem é da África, Também é conhecida popularmente como Dragoeiro, Pau-d’água, Coqueiro-de-vênus, Dracena-deremenis, Cana-agna, Cana-índia, Tronco-do-brasil e Pau-do-brasil.

É uma planta de folhagem decorativa e amplamente cultivada em diversas partes do mundo por seu forte apelo tropical e rusticidade em ambientes internos.

A planta é classificada como uma espécie arbustiva, se apresenta com pouca ramificação, que tem a altura entre 3 a 6 m, enquanto a folhagem é perene.

As características principais das folhas da planta são: tem textura lisa, elas são bem longas, largas e recurvas e ainda possuem consistência coriácea. Falando um pouco das cores, possuem em duas variedades, completamente verdes ou com a faixa no meio num tom de verde mais claro.

Suas flores são consideradas sem nenhum valor para ornamentação. São perfumadas, pequenas e brancas e se apresentam juntas a tipologia racemo durante a época, que costuma ser nos meses mais quentes do ano.

No Brasil, a dracena pode ser cultivada em qualquer região, porém, nas mais quentes é recomendado fazer a plantação à sombra.

A dracena é bastante popular e versátil no paisagismo, podendo ser utilizada como arbusto isolado ou em grupos e renques, servindo assim como ponto focal ou compondo maciços, cercas vivas e conjuntos com outras plantas. Em interiores ela é sucesso absoluto.

Plantas envasadas e muitas vezes moldadas por podas de formação embelezam escritórios, halls, salas de estar, consultórios, varandas, etc.

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O cultivo
Pode ser cultivada sob sol pleno, meia sombra ou luz difusa, de acordo com a cultivar e o clima, mas sempre em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Atenção: o sol forte demais do verão pode acabar queimando as folhas e essa queimadura tem como consequência manchas marrons e secas na planta.

Quanto ao frio, a dracena suporta bem, porém, também em temperaturas muito baixas pode ser queimada pelo frio.

É uma planta que aprecia o calor e a umidade ambientais, mas não tolera encharcamentos. Contudo, é possível cultivar um segmento do seu tronco em vasos com água por um bom tempo. Por causa dessa forma de cultivo a dracena ficou conhecida também por pau-d’água.

Folhas com as pontas secas são um sinal de que a umidade está muito baixa, aumente a frequencia das regas, reduza o uso do ar condicionado e, se possível, pulverize as folhas com água. Fertilize quinzenalmente na primavera e verão.

Como é feito o plantio no solo
A dracena não é só flexível em relação ao clima do que lugar que será plantada, mas também aceita bem tanto ser cultivada no solo como no vaso.

No caso do solo é importante que ele tenha um alto teor de matéria orgânica e outra preocupação deve ser com a drenagem do solo.

Normalmente, as mudas da planta são vendidas em vasos ou em baldes de plástico e em ambos os casos, podem ser transferidas para o solo, abrindo um buraco que seja maior do que o torrão.

Caso o solo em que for plantar a dracena seja argiloso, é necessário soltar tanto o fundo da cova quanto as paredes. Com isso garante que as raízes conseguirão se desenvolver sem problemas.

Outra dica é colocar no fundo da cova um pouco de areia que servirá para melhorar a drenagem da água, que vimos lá no início é um dos pontos principais para que a sua planta cresça com saúde.

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O solo deve ser preparado com:
* 1 balde de composto orgânico – 300 gramas de adubo animal (de curral e deve estar muito curtido).
* 150 gramas bem decomposto de adubo de aves.
* Um pouco de areia para ajudar na drenagem.

Essa mistura deverá ser colocada no fundo do buraco em que será plantada a pau d’água e depois de colocar a muda, colocar mais um pouco para encher a cova e fixar a planta. Para finalizar, basta regar.

Como usar o adubo para a Dracena
O adubo é necessário para dar mais nutrientes para as plantas, no caso da dracena é recomendado o uso de NPK 10:10:10 com composto orgânico, a medida da mistura é de mais ou menos 100 gr para cada uma das plantas.

A adubação deve ser feita depois que a planta tiver completado 1 ano e de preferência na estação das chuvas, durante o inverno.

Como cultivar a Dracena no vaso
A planta, como já foi dito anteriormente, pode ser cultivada no solo e em vasos, e pode ser conservada tanto na área externa quanto na interna da casa.

O primeiro passo para que o cultivo da dracena no vaso dê certo é a escolha certa do objeto, que deve ser entre médio e grande em relação ao tamanho, de preferência escolha de um material mais pesado, como o cimento ou de material sintético.

Escolhido o vaso, caso não seja muito pesado é melhor garantir o equilíbrio colocando brita no fundo. No caso dos modelos feitos em cimento, para proteção é melhor colocar material asfáltico nas laterais da parte interna, isso serve para impermeabilizar o concreto.

Quando for usada essa solução, espere que o produto esteja completamente seco para garantir que o solvente evaporou.

Outro detalhe importante é colocar dentro do vaso para proteção do furo para drenagem uma manta geotêxtil e logo por cima, um pouco de areia úmida.

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Seguido todos esses passos é hora de colocar o substrato que pode ser exatamente o mesmo usado no plantio da dracena no solo com uma única “correção”. Caso seja para colocar o vaso dentro de casa, retire o adubo animal e de aves, para evitar um cheiro ruim.

Eles poderão ser substituídos por 100 gr.  para cada muda do adubo: NPK 10:10:10, que deve ser feito com o adubo líquido na seguinte dosagem: 1 litro de água mais 1 colher de sopa do produto. Depois basta dissolver e aplicar no substrato. Coloque esse adubo junto com composto orgânico.

Depois do plantio faça a rega normalmente e lembre-se que ela deverá acontecer com frequência. Se as folhas ficarem secas, murcharem e ou começarem a cair é porque a planta está precisando de água.

O uso na decoração
Sendo muito usada, principalmente, em projetos de áreas comuns de condomínios ou em vasos, na entrada de prédios e ambientes que recebam muita luz.

A planta, porém, quando usada para decoração em vasos precisa de espaço, pois as folhas são longas e ocupam uma boa área do que está ao seu redor. Por isso, quando é recomendado escolher um lugar que ela não sofra com o contato das pessoas de passagem.

No jardim, a pau d’água pode ser usada em projetos paisagísticos, sozinha ou com outras plantas e ainda somente ela, porém, em grandes grupos. Sua multiplicação é feita através de alporquia e estaquia dos ramos.

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A mini-samambaia-havaiana também é conhecida popularmente como mini-havaiana, samambaia-crespa ou samambaia-havaiana. Faz parte do gênero Nephrolepis e pertence à família das Davalliaceae.

As samambaias são plantas que já existem há muitos e muitos anos, podemos dizer que são tão velhas quanto os dinossauros. A sua estrutura é muito simples e por esse motivo, elas não geram nem frutos e nem flores, como faz a grande maioria as plantas.

Como se trata de uma planta muito velha é normal que ao longo do tempo ela tenha sofrido diversas mudanças genéticas e isso a fizeram, com o passar do tempo, se tornarem plantas mais resistentes e também ganharam status de exótica. Um dos exemplos de samambaia exótica é justamente a mini-samambaia, que estamos falando aqui.

O gênero do qual faz parte a mini-havaiana, possui pelo menos 30 espécies e dessas, são tão comuns que passaram a ser tratadas como ervas daninhas. Pois não precisa de muito para que elas se espalhem no solo, basta que ele seja ligeiramente ácido e tenha boa concentração de umidade. Outro requisito que faz com que esse crescimento seja acelerado é que ela esteja em meia sombra, mas o sol pleno e sombra total não impede que elas cresçam.

A samambaia-havaiana é na verdade, uma variação da Marisa, porém, ela tornou-se mais popular que a espécie da qual é originária e no Brasil, entre as samambaias miniatura é mais cultivada.

A Mini-samambaia dentro de apartamentos
Quem não tem jardim e mora em apartamento sabe como não é fácil encontrar plantas que fiquem bem nesse tipo de ambiente. Mas, a mini-samambaia é uma boa opção, ela tem uma aparência bem bacana é pequena e fica bem sob o ambiente do apartamento.

Além disso, é uma ótima opção para quem tem pouco tempo, pois exige menos cuidados. Para ela crescer bonita é só deixá-la em um lugar bem iluminado. O que não quer dizer que os cuidados básicos que se deve ter com uma planta podem ser ignorados.

A rega é de extrema importância, como é para qualquer planta, pois através da rega é que ela fará o processo e terá os nutrientes que precisa. A frequência é garantir que a terra permaneça úmida sempre.

O vaso deve ter terra orgânica e não deixe a sua samambaia exposta diretamente aos raios solares, que acabam queimando as folhas.

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Como cuidar das Mini-samambaias
* Deixe a sua mini-samambaia em um lugar que seja bem iluminado.
* O vaso ideal para se cultivar a mini-samambaia deve ser largo e raso, para que ela cresça sem problemas.
* A terra tem que ser rica em material orgânico.
* A rega deve garantir que ela ficará com a terra úmida sempre.
* A mini-samambaia deve ficar longe de crianças e animais domésticos e longe de local de passagem para não ser danificada.

Sobre a iluminação correta:
Quem gosta de plantas sabe que elas necessitam de luz para crescerem fortes e saudáveis, porém, algumas precisam dela diretamente e outras não, a mini-samambaia entra no segundo caso. Deixe-a dentro de casa sempre perto da janela, mas onde os raios do sol não alcancem.

Os melhores lugares são aqueles abertos e cobertos, como as varandas de apartamento.

Cuidado somente para que não se trate de um lugar que chegue muito vento, ela também não gosta de corrente de ar. Além de não tolerar mudanças de temperatura muito bruscas.

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Regas
A umidade é o principal fator para o seu desenvolvimento. Regue 2 vezes por semana, deixando todo o substrato completamente úmido, nunca deixe-o completamente seco e nem encharcado. Borrife água nas folhas da samambaia 1 vez por semana. No verão devem ser irrigadas duas a três vezes por semana.

Substrato
Antigamente eram cultivadas em xaxim, que retêm mais a umidade e permitem que as raízes respirem melhor, porém devido a sua extinção algumas alternativas estão sendo estudadas em substituição a este substrato, como os vasos de fibra de coco, por exemplo.

Pode ser utilizado: 50% de fibra de coco, 25% de terra e 25% de areia grossa. Outra mistura de solo básica para o cultivo das samambaias é composta por 1 parte de terra vegetal, 1 parte de terra comum de jardim e 1 parte de húmus de minhoca. Samambaias também não gostam de alterações de lugar, pois elas acostumam-se a luminosidade, temperatura e umidade local, podendo definhar e até morrer caso sejam mudadas.

Adubação
Recomenda-se o uso de farinha de osso ou torta de mamona. Mas existem no mercado, fertilizantes indicados para o uso específico em samambaias. Aplique seguindo as instruções da embalagem ou do fornecedor.

A mini-samambaia não gosta de mudanças
Não fique trocando a sua planta de lugar, ela não gosta. Depois que ela estiver por um tempo em um determinado lugar, evite de trocá-la, esse tipo de planta não gosta disso.

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Poda
Eliminar somente ramos secos ou doentes.

A reprodução da Mini-samambaia
As plantas da família da qual faz parte a mini-samambaia se reproduz através da divisão dos rizomas, que se apresentam como caules bem “peludos” ou que às vezes possuem muitos esporos.

Eles são aqueles pontinhos na cor marrom que estão bem embaixo das folhas. Quando são colocados em solo úmido, rico em nutrientes e fofo, em bem pouco tempo surgem as mudas.

A mini-samambaia é excelente para colocar em ambientes internos ou fora, em lugares com meia sombra, porém, é importante que ela esteja em lugares sem correntes de vento. O lugar também deve ser ventilado e de preferência que entre muita luz natural, mas nunca deve ficar exposta ao sol direto.

Outro detalhe importante é que a mini-samambaia gosta de adubo orgânico, como saquinhos usados de chá, borra de café, casca de ovos trituradas, entre outros. O ideal é usar uma vez por semana qualquer tipo de adubo caseiro e em seguida, regar a mini-samambaia.

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