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Farfugium japonicum gigantea Farfugium japonicum Giganteum

A pata-de-cavalo é uma planta herbácea, rizomatosa, de folhagem e florescimento ornamentais e pertence à mesma família das margaridas, a da Asteraceae.

Ela é natural de regiões costeiras e ao longo de rios no Japão. É encontrada nas encostas rochosas costeiras e ao longo das margens dos rios. E atinge uma altura de 30-45 cm e 60 cm de largura.

Forma moitas esparsas, espalhando-se através do rizoma superficial. Apresenta folhas grandes, inteiras ou lobadas, de margens lisas, crespas ou denteadas, com nervuras deprimidas e bem marcadas e bordos que podem ser planos ou curvados para baixo.

As folhas tem um formato que lembra um coração ou rim, e são invariavelmente lindas, coriáceas e muito brilhantes, sustentadas por hastes longas e fortes. Na espécie típica, apresenta cor verde-escura, no entanto há muitas variedades da planta, com folhas de tamanhos, formatos e padrões diferentes.

Entre essas podemos citar a ‘Giganteum’, com folhas gigantes, de bordos recurvados, a ‘Aureomaculata’, com folhas salpicadas de amarelo, a ‘Crispatum’, de folhas encrespadas e a ‘Argenteum’, manchada de branco como uma aquarela.

Farfugium_japonicum_Aureo-maculataFarfugium japonicum Aureo-maculata

Floresce no outono e no inverno, despontando surpreendentes hastes longas acima da folhagem com inflorescências compostas, com numerosos capítulos amarelos. Os frutos que se seguem são do tipo aquênio.

No jardim a pata-de-cavalo é uma planta única, com uma textura diferente e floração decorativa. Pode ser utilizada para acrescentar um efeito dramático em bordaduras, maciços ou canteiros, sob a sombra das árvores ou ao longo de muros.

Ela pode ser plantada em grupos, renques irregulares ou mesmo isolada, como destaque. As cultivares variegadas da planta são interessantes para adicionar luz e cor aos espaços escuros e sombreados do jardim. Também pode ser plantada em vasos e jardineiras, adornando varandas, pátios e sacadas protegidas.

Farfugium japonicum CrispatumFargugium japonicum Crispatum

Deve ser cultivada sob luz difusa ou meia sombra, em solo drenável e muito rico em matéria orgânica, irrigado regularmente. Prefere temperaturas amenas, frescas, com boa umidade ambiental e pouca incidência de ventos. Em locais com verão quente, ou inverno com temperaturas abaixo de -6°C, é interessante levá-la para ambientes internos ou estufas.

Em regiões com ocorrência de frio intenso, sujeitas a geadas, a pata-de-cavalo perde suas folhas, mas rebrota com vigor na primavera. Neste caso, convém adicionar cobertura morta sobre os rizomas antes da primeira geada.

Farfugium japonicum ArgenteumFarfugium japonicum Argenteum

Não tolera encharcamento ou estiagem. A planta também não gosta de fertilizantes químicos, perdendo o vigor e a beleza. Fertilize com húmus, terra vegetal turfa ou outros adubos naturais.

Se necessário, renove a folhagem da planta através de podas anuais. Multiplica-se por sementes ou divisão da planta, preferencialmente na primavera.

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chifredeveado

Chamadas de chifre-de-veado ou de samambaias chifre-de-veado, a espécie é uma planta doméstica, que não são comuns, pelo contrário, são bem difíceis de encontrar. Faz parte da família Polypodiaceae e sua origem é da Nova Caledônia, Nova Guiné, Austrália e Ilha Sunda.

Dentro dos diversos hábitos de crescimento que a chifre-de-veado possui, destaque para o modo com frondes foliares e basais. O que quer dizer que são folhas que crescem e ficam bem grandes e divididas.

As frondes que são da base são redondas e grandes, são colocadas fixas sobre uma superfície e depois o crescimento é feito em camadas sobrepostas. Enquanto as frondes foliares se dividem e são eretas. As folhas apresentam as estruturas amarronzadas de esporos, deles podem crescer novas plantas da espécie.

Características do Chifre-de-veado
As florestas que recebem a planta chifre-de-veado são aquelas tropicais úmidas e também as subtropicais úmidas. Porém, apesar do clima particular que cresce esse tipo de planta, elas podem ser cultivadas em casa. Porém, para que isso seja possível é necessário compreender os fatos básicos sobre a composição da planta.

É uma planta que se classifica como epífitas, isto é, ela não capta nutriente do solo e nem a água. O significa que elas precisam do apoio das árvores. A fotossíntese para o crescimento é realizada pelas frondes verdes.

O papel das frondes de base do chifre-de-veado é de capturar os resíduos que caem e daí chega até a  planta os nutrientes. Ela possui raízes, porém, a única “obrigação” delas é de fixar as estruturas da planta.

É aconselhável que não sejam retiradas escamas acinzentadas. É comum que as pessoas que a cultivam façam essa retirada porque ela acaba dando uma aparência de poeira à planta. Porém, as escamas não estão na espécie por acaso e sim para interromper a evaporação.

chifre-de-veado

Durante todo o ano é necessário deixar sempre o apoio desta samambaia úmido. A rega deve ser em maior quantidade durante os meses do verão. Na estação da primavera é necessário, além de regar, cobrir com adubo fresco. É muito importante que o chifre-de-veado  receba nutrientes durante a primavera.

O lugar correto para cultivar a samambaia é sob a luz solar. Porém, nunca deixe a sua planta direto no sol. Para crescer bonita e forte a planta necessita receber a luz do sol, porém, de forma filtrada, como na floresta tropical.

E outro fator importante é deixar em um lugar com pouca umidade, caso o contrário você corre o risco de apodrecer a raiz. E ainda, num lugar com boa circulação do ar.

fronde

Propagação do Chifre-de-veado
Para propagar esta planta é necessário retirar as mudas enraizadas, fazendo isso começando pela base. Depois elas deverão ser plantadas em um vaso com adubo. Em seguida, lembre-se que é importante manter as plantas posicionadas da maneira correta com estacas de madeira ou um arame dobrado.

O solo deve estar úmido até que elas estejam grandes o suficiente até que possam ser transplantadas. Outro detalhe é que é possível, durante o crescimento da chifre-de-veado, colher os esporos que ficarem maduros das frondes foliares. Lembrando que um esporo maduro precisa ser da cor marrom brilhante.

Outra dica é retirar uma parte de fronde onde tenha esporos maduros e em seguida, colocá-lo num saco (de papel) e observar, quando ele ficar disperso ou lanoso, seco e com a cor mais amarronzada poderá ser usado para a propagação.

Na hora de plantar é só colocar no fundo de um vaso pedaços de um vaso de barro, sobre ele coloque uma camada de esfagno ou turfa. Depois pegue aquele esporo que ficou no saco de papel e coloque bem no alto do substrato. O vaso deverá ser colocado sobre um pires com água. É uma forma de dar mais umidade para a planta.

Quando as plantas estiverem grandes que possam a ser manuseadas sem correr o risco de danificá-las, coloque em outros vasos observando um espaço de 5 cm entre cada uma delas.

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Sobre o cultivo, não esquecer
*
Usar substrato apropriado para plantas epífitas.
* Cultiva em lugar com muita umidade.
* Cultivo a meia sombra.
* Deve ser plantada na vertical de preferência.
* A multiplicação é feita através das mudas e elas nascem próximas da planta mãe.
* Devem ser fixadas em troncos de árvore e também em placas de fibra de coco, com pedaços de fibra de coco, ou um pedaço de arame galvanizado.

Os cuidados com a planta Chifre-de-veado
Em se tratando de água, o ideal é deixar placa ou vaso de fibra de coco, árvore ou terra onde o chifre-de-veado estiver plantado, um pouco úmido, mas nunca encharcado para não provocar o apodrecimento da raiz.

Algumas pessoas preferem esperar o substrato secar para assim regá-lo, mas como se trata de uma planta com muitas folhas, muitas vezes não é possível ver se a terra está seca ou não, uma boa saída é a rega por imersão, mergulhe a planta por 30 minutos na água, deixe escorrer o excesso e depois a pendure.

Com relação à temperatura, diz-se que o clima brasileiro é ideal para essa planta, porque ela sobrevive em temperaturas de 30 a 21º C, mas também aguenta as baixas temperaturas do inverno, até menos de 10º C.

Para escolher o local ideal da sua casa ou jardim para plantar o chifre-de-veado, procure um local iluminado, mas que não tenha sol direto, para não provocar a queimadura de suas folhas, uma brisa leve é bastante agradável para a planta.

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Adubo ideal para o Chifre-de-veado
Na hora de plantar, você pode optar por placas de fibra-de-coco, tábuas de madeira, onde o substrato usado pode ser o musgo sphagnum e também pode ser usado um tronco de árvore já seco, além de ser um bom lugar para o plantio ainda servirá como uma peça de ornamentação. E como qualquer outra planta, devem ser usados adubos para auxiliar seu crescimento e mantê-la sempre bonita e saudável.

Como se trata de uma planta epífita, o chifre-de-veado não retira do substrato onde está plantado, os nutrientes necessários para sua sobrevivência e por isso é necessário fazer uso de um adubo, os líquidos são os mais indicados. Basta misturar o adubo líquido a água em que for regar a planta, tomando sempre cuidado para não molhar as folhas com a mistura. As melhores épocas para a aplicação do adubo são a primavera e verão.

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A planta-vaso, que tem os nomes populares de Gravatá, Caraguatá ou Bromélia, é uma planta da espécie das Bromélias, da família das Bromeliaceae e também pertence à família dos abacaxis. A sua altura média vária de 60 cm a 90 cm.

E como podemos notar na semelhança das folhas, e não só na semelhança destas, mas até mesmo pela disposição das suas folhas e flores, que o formato é bem similar aos abacaxis, e a inflorescência é bem semelhante ao fruto, parecendo uma coroa espinhosa.

Apesar de ser uma espécie nativa, ou seja, que cresce livremente em seu habitat natural, a Aechmea, por possuir uma beleza totalmente exótica, exuberante e, ao mesmo tempo delicada, tem sido muito cultivada em estufas devido ao seu alto poder de comercialização.

Essa exploração da planta-vaso se deu de forma intensa devido ao grande interesse por parte dos, atraídos pela da beleza natural e elegância exuberante que a planta apresenta.

Aechmea distichantha

Descrição da Planta-vaso
Folhas:
As folhas são bem longas, um tanto quanto arqueadas, rodeadas de espinhos, geralmente de cor marrom, por toda a sua borda e a sua tonalidade varia entre vermelho-arroxeado, quando está florescendo, ou um tom verde escuro, quando está fora do período de florescência, contudo, as folhas, quando em fase já adulta, madura e pronta para florescer, são recobertas de escamas, o que dá uma aparência um tanto acinzentada. Esta é uma das características mais semelhantes às folhas do abacaxi.

As folhas ficam armadas em rosetas, ou seja, as folhas ficam sobrepostas umas às outras, formando um corpo cilindro em sua região central. Este corpo tem uma utilidade vital para as Aechemeas, pois é neste corpo central que ocorre o acúmulo de água e nutrientes que são necessários para o bom desenvolvimento da planta.

Quando criada em seu habitat natural, esses nutrientes são trazidos até a parte central da planta pela água das chuvas, pelos ventos e também pela própria ajuda da natureza, através da polinização realizada por abelhas, pássaros e alguns outros insetos. A produção das folhas ocorre sempre entre os meses de dezembro a fevereiro.

Aechmea-Distichantha

Raízes: As raízes da Aechmea são bem rígidas, são fortes e tem alto poder de fixação da planta junto ao solo, principalmente quando ela está sendo cultivada em solos naturais.

A raiz desta planta não tem a função prioritária de levar nutrientes para toda a planta, pois como já vimos na descrição acima, a parte da planta responsável pela alimentação, hidratação e nutrição das plantas da família das bromélias, são os corpos cilindros formando na parte central da planta pelas folhas. Neste caso, a sua função fundamental é a fixação da planta ao solo.

Flores: As primeiras flores vão surgindo em meio à primavera quando a planta já está na sua fase adulta. A exuberância desta flor é muito ilimitada e que por esta razão atrai tantos curiosos, admirados e colecionadores. Só que existe mais um detalhe que faz esta planta ser tão cortejada: a sua flor só nasce uma única vez em toda a sua vida!

A flor da Aechmea é exuberante, elegante, ereta como uma modelo na passarela. Ela assemelha-se a coroa de um abacaxi, permeada de brácteas de uma tonalidade rosa, muito viva e bonita.

As pequenas flores nascem desses pêndulos, ou seja, dessas brácteas cor de rosa e são bem pequenas e delicadíssimas e a cor pode variar entre os tons de azul, branco ou outro tom de rosa.

Esta flor magnífica tem vida curta, assim como também é a vida de toda a planta em si, que morre logo após a florescência, entretanto o seu ciclo torna-se perene, pois antes da morte da planta, eles já trabalham na produção de brotos, que dão continuidade ao magnífico fenômeno natural.

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Frutos: Esta espécie de bromélia produz um fruto comestível muito saboroso, que pode ser degustado cozido, assado ou até mesmo cru.

As fibras produzidas pelo fruto têm alto valor comercial devido a sua utilização na produção de tecidos, roupas, cintos, bolsas e artesanato. Os frutos são produzidos entre os meses de março a junho.

Habitat natural: No Brasil, as bromélias são mais facilmente encontradas em cerrados e também nas matas ciliares.

Curiosidade
Mas não são apenas os frutos que podem ser comidos, a inflorescência, o botão e o rizoma da planta também são bem apreciados e também podem ser comidos crus e em formas de salada, ou cozidos. Há quem diga que é uma delícia, além de muito nutritivos.

Em alguns estados do Brasil, os frutos da Aechmea também são usados na fabricação de xaropes contra gripes, tosses, resfriados e até mesmo contra a pneumonia.

A crença popular, mesmo sem fundamentos científicos totalmente comprovados, aposta muito nesse xarope e alguns estudos já estão sendo desenvolvidos para provar a sua eficácia.

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Cultivo
As Aechmeas podem ser plantadas em canteiros, jardineiras, vasos e até mesmo podem ser fixadas em troncos de árvores, semelhante ao processo que acontece com as orquídeas.

A planta não gosta da incidência direta da luz, preferindo, assim, os locais com sombras e luz indireta, mas com bastante claridade. Aprecia a umidade, entretanto é necessário evitar o acúmulo de água para não apodrecer as raízes e o adubo ideal são de origem orgânica, pois a planta apresenta sensibilidade a adubos químicos e produtos que contenham cobre em sua composição.

A multiplicação é feita através da separação de brotos e mudas e também através de sementes.

Ciclo de Vida: Perene, entretanto cada planta tem ciclo de vida curto e o que faz do seu ciclo perene é a forma de reprodução, pois antes da planta morrer, ela já deixa os seus brotos e mudas.

chuvas

plantas em vaso

Tubérculos, rizomas, rebentos e lâmpadas na verdade todos têm a mesma finalidade. Representam unidade de armazenamento de nutrientes que fornecem à planta a energia que ela precisa para crescer, florescer e completar o ciclo de vida.

A energia é criada e armazenada pela fotossíntese das folhas. É importante não cortar a folhagem após o florescimento morrer, porque as folhas precisam ter tempo para absorver a energia para flor do próximo ano.

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Raiz
A raiz é o órgão da planta que normalmente se encontra abaixo da superfície do solo. Tem duas funções principais: servir como meio de fixação ao solo e como órgão absorvente deágua, compostos nitrogenados e outras substâncias minerais como potássio e fósforo (matéria bruta ou inorgânica).

Define-se raiz como uma parte de um corpo de planta que leva folhas e, portanto, também não possui os nós. As três principais funções de raízes são:
* Absorção de água e de nutrientes inorgânicos
* Fixação do corpo da planta para o chão
* Armazenamento de alimentos e nutrientes na cultura da raiz.

A expressão refere-se a qualquer estrutura vegetal comestível subterrânea. Muitos tubérculos são hastes reais. Raízes comestíveis incluem batata, aipim, beterraba, cenoura, nabo, nabo, nabo, rabanete, inhame, e rábano. Especiarias obtidas a partir de raízes são assafrás, angélica, salsaparrilha e alcaçuz.

tuberculos

Tubérculos
Em botânica, tubérculo se refere ao caule arredondado que algumas plantas verdes desenvolvem abaixo da superfície do solo como órgãos de reserva de energia (em geral amido e inulina).

São usados ​​pelas plantas para sobreviver ao inverno ou meses mais secos, fornecendo energia e nutrientes durante a próxima estação de crescimento. Além disso servem como um meio de reprodução assexuada. Possui pequenas folhas escamosas e gemas minúsculas conhecidas como “olhos”. Esses “olhos” brotam, dando origem a novas plantas, que retiram seu alimento do tubérculo, até que as próprias raízes e folhas se formem.

A batata é um tubérculo popular. Tem a pele coriácea e lotes dos olhos – nenhuma placa basal. Todos esses olhos são os pontos de crescimento, onde as plantas vão surgir. Exemplos de tubérculos – Dálias, begônias, anêmonas, batata, batata doce, castanhas de água, raiz de mandioca, inhame, lírio de água de raiz.

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Bulbo
O bulbo é um tipo de órgão vegetal de algumas plantas perenes que inclui uma parte correspondente ao caule, geralmente de forma discoidal, da qual partem raízes e folhas modificadas escamiformes que servem como órgão de armazenamento de nutrientes que servirão a planta durante a época desfavorável, em que perdem a parte aérea, perdendo, portanto, a capacidade de realizar a fotossíntese.

Eles crescem em camadas, assim como uma cebola . No centro representa versão em miniatura da própria flor, algo chamado de placa de manjericão, que é aquela coisa redonda e lisa peluda na parte inferior do bulbo. Possuem o objetivo de reproduzir criando compensações.

Exemplos de bulbos: cebola, alho, lírio, tulipa, amarílis, narciso e íris. Eles têm o mesmo tipo de revestimento protetor e uma placa basal, mas não crescem em camadas. Dependendo do tipo de flor, pode levar alguns anos para atingir o tamanho da floração.

Narcissus eugeniae

Bulbos, tubérculos e rizomas – Diferenças
Qual é a diferença entre um bulbo, tubérculo e rizoma, ou todas essas outras coisas? Elas são as unidades de armazenamento subterrâneo pronto para saltar para a vida sob as condições certas. As unidades de armazenamento por vezes são chamadas de lâmpadas.

Bulbos incluem tulipas, narcisos, cebola, jacintos e lírios. Elas possuem placa basal a partir do qual emergem as raízes e contêm uma haste comprimida rodeada por escamas que se tornam folhas.

Tubérculos, como as batatas, trazem caules engrossados subterrâneos. Eles não possuem placa basal. Os olhos da batata são as pontas que crescem a partir de caules.

Alguns tubérculos simbolizam tecidos de raízes carnudas, parecendo dedos gordos, como os encontrados em dálias e anêmonas. Espécies também crescer a partir de tubérculos, por vezes de maneira longa e delgada. A haste emerge da coroa, onde as raízes se juntam.

Finalmente, existe uma coisa chamada hipocótilo alargada, radical de uma plântula. Em um grupo de plantas, esta haste é ampliada para um recipiente de armazenamento subterrâneo. Begônias são exemplos disso.

Tecnicamente falando, populares “bulbos” flores não são produzidos de maneira original. Açafrões e gladíolos, por exemplo, são realmente rebentos, enquanto favoritos, como dálias e begônias, representam tubérculos reais. As diferenças entre bulbos é que os rebentos são leves.

Tulipa-Flor

O traço principal do diferencial é método de armazenamento de alimentos. Em cormos, a maioria dos alimentos é armazenada em uma placa basal aumentada, em vez de as escalas de carne, ao qual, em rebentos são menores. Rebentos gerais tendem a ser mais planos em forma de lâmpadas redondas quando são verdadeiros.

Tubérculos e raízes são facilmente distinguidos dos bulbos e estolhos. Eles não têm túnica de proteção e realmente têm tecido e caule alargado. Eles vêm em uma variedade de formas, de cilíndrico e de plano, sobre qualquer combinação que se possa imaginar.

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