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planta do incenso

Planta originária da Índia e pertence à família Lamiaceae . Aprecia os climas temperados e quentes. Pode viver na meia-sombra, mas também tolera o sol direto.

Trata-se de uma herbácea e perene muito ramificada, com uma folhagem densa e aromática. As suas folhas são ovais, brilhantes, pubescentes e com bordas denteadas. As suas flores têm pouca importância ornamental.

A sua variedade mais cultivada é a de folhas variegadas, chamada “Marginatus”. Isto porque a sua folhagem verde com margens brancas é bastante atraente.

Cultivo
Deve ser plantada num solo rico e com boa drenagem. O solo deve ser rico e com boa drenagem. As flores são brancas e surgem em qualquer época do ano. Se for cultivada no chão deverão ser tomadas providências para impedir que se alastre descontroladamente.

É normal perder folhas no Inverno, pois é uma planta que não gosta de frio, no entanto, torna a aparecer na Primavera seguinte. As pontas das folhas são brancas e é cultivada de forma rasteira ou pendurada, os seus ramos longos e flexíveis prestam-se para cultivo como pendente ou rastejante.

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Habitualmente é utilizada em jardinagem, para cobertura de solo entre plantas de flor ou para decoração de sacadas e varandas..
Prefere um local com meia-sombra, mas pode tolerar o sol direto. Requer regas regulares.

Multiplica-se, facilmente, por divisão da ramagem enraizada ou por estaca.

Curiosidades
O Incenso-bastardo pertence ao gênero Plectranthus que contém mais de 350 espécies; Devido ao efeito pendente dos seus longos e flexíveis ramos é uma planta indicada para vasos suspensos, podendo também ser utilizada como cobertura do solo.

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cochonilhas

Cuidar de plantas pode ser uma tarefa prazerosa, que encanta todos aqueles que amam uma boa atividade botânica. Mesmo assim, não é simples como parece e muitas vezes, as nossas espécies favoritas acabam caindo na garra de pragas que não perdoam as lindas plantinhas.

Por isso, é preciso sempre ficar muito atento e ter tempo, além de muita paciência, para cuidar de um jardim. As cochonilhas, por exemplo, são parasitas muito comuns no âmbito das plantas e costumam assolar até mesmo os maiores plantios. Neste caso, saiba quem são elas e como elimina-las do seu cultivo.

Informações gerais
As cochonilhas podem ser denominadas de várias formas e são as espécies de pragas que mais existem no mundo inteiro, sendo consideradas as que mais vivem em grande quantidade por muito tempo em grandes ou até mesmo pequenas plantações.

Assim, elas podem ser inseridas em diversos gêneros, filos e categorias. Mesmo assim possuem nomes populares que são os seguintes: Cochonilha, Cochonilhas-de-escama, Insetos-escama e as famosas Lapinhas.

Estão colocadas na ordem Hemiptera, na classe Insecta e no filo Arthropoda, além de estarem incluídas no reino Animalia.

As partes mais afetadas por estes parasitas são os pequenos brotos, o caule, flores no geral, sendo crescida sou não, folhas, frutos, raízes e pequenos ramos em desenvolvimento.

Ao atingir uma planta, está pode sofrer com diversos sintomas. O principal e o que ocorre na maioria das vezes durante um ataque é o enrolamento e enrugamento das folhas ainda no começo de seu desenvolvimento, sendo prejudicadas ao crescer.

Além disso, as pragas podem gerar o subdesenvolvimento da planta como um todo, afetando estruturas bastante importantes para a sua sobrevivência. Podem criar casquinhas sobre as folhas, sobre o caule, as brotações, nos frutos e nas pequenas raízes.

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O que são as cochonilhas
As cochonilhas são denominadas pequenos insetos que são da família Coccoidea. Devido as grandes perdas agrícolas que causam, são muito importantes para estudo e o conhecimento desses pequenos insetos se torna essencial para quem deseja agregar algum valor econômico a plantação, seja ela grande ou pequena.

Além de serem as grandes vilãs de várias plantações espalhadas pelo mundo, alguma variantes de cochonilhas podem ser de grande importância para a indústria. As espécies como a Llaveia axin, podem produzir verniz para o benefício das indústrias de móveis.

A laca, por exemplo, pode ser produzida pela espécie Laccifer lacca. A famosa Ceroplastes ceriferus pode produzir a cera. Até mesmo medicamentos podem ser fabricados com a ajuda desses insetos, incluindo a espécie Ceroplastes ceriferus também. Já o corante carmim para a tintura de vários objetos pode ser feito com a espécie Dactylopius coccus.

Além de todos os benefícios, existem ainda aquelas espécies que produzem especiarias quando são coletadas por abelhas. As conhecidas Apis mellifera produzem uma secreção muito adociada que leva a produção de um mel muito especial e saboroso.

Variação entre as espécies
As cochonilhas podem ser espécies bem variadas, diferenciando-se especialmente nas suas cores. Algumas podem ser muito brancas, camuflando-se em algumas estruturas mais claras das plantas.

Outras costumam ser bem alaranjadas, possuindo cores bastante marcantes, podendo ser ainda mais perigosas. Elas também podem se diferencias por um aspecto mais físico, onde algumas são mais cerosas e outras possuem textura semelhante ao do algodão.

Muitos desses parasitas podem ser coloridos, sendo que muitas podem ser vermelhas, verdes, marrons, cinzas, dentre outras. O formato também pode variar de uma espécie para a outra: Muitas podem ser compostas por bolinhas, escamas, conchas ou as famosas cabeças de prego.

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Machos e fêmeas
Na maioria das vezes são as fêmeas as grandes vilãs das plantas, até porque são elas que são capazes de sugar a seiva diretamente da base da espécie. Elas apresentam uma estrutura mais leve, com um aparelho sugador, sendo que quando atacam as plantas, costumam produzir substancias que servem como um escudo contra inseticidas e outros inimigos.

Já os machos apresentam uma parte física bem diferente. Muitos deles são menores do que as fêmeas e possuem asas. Quase não atacam as plantas de uma forma arrebatadora, mas pode acontecer dos mesmos serem eliminados com mais facilidade, já que não possuem uma autoproteção como as fêmeas. Os machos costumam ser mais fracos por duram cerca de dois dias aproximadamente, enquanto que as fêmeas podem durar toda a fase adulta.

Formas de controle
As cochonilhas costuma possuir uma forte resistência para inseticidas comuns e uma forma preventiva pode ser a solução. Para as espécies que possuem uma grossa carapaça, no caso de muitas fêmeas, o produto fica impenetrável, sendo inútil no combate as pragas de uma forma geral.

Os inseticidas podem apenas afetar os machos ou as fêmeas mais jovens, conhecidas como ninfas e que podem ser bem frágeis a determinados produtos.

Outras formas alternativas de controle podem ser a produção caseira da famosa Calda de fumo que acaba sufocando o animal. A pulverizações de emulsões de sabão e óleo mineral também costuma ser bastante útil no combate as pragas, sejam fêmeas ou machos. Esta combinação resulta em uma camada impermeável que se forma em cima do inseto, impedindo-o de respirar. Dessa maneira, as cochonilhas acabam morrendo também por sufocamento.

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O controle biológico também pode se ruma boa opção, utilizando aqueles animais que costumam se alimentar desses insetos tão terríveis. Joaninhas e algumas espécies de vespas são muito usadas neste tipo de controle e ajudam a manter a plantação longe desses vermes.

Este é mais um motivo pelo qual se deve evitar inseticidas: estes podem acabar matando os principais predadores das cochonilhas e além do mais, estes mesmos animaizinhos podem acabar com a vida de alguns pulgões e muitas outras pragas.

Abelhas que costumam polinizar uma plantação também podem ser usadas como controle biológico, também podendo ser prejudicadas com o uso de inseticidas indevidos.

Neste caso, sempre opte pela forma mais saudável de controle, sem comprometer esses seres mais benéficos ou até mesmo o produto que está sendo cultivado.

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pequenoespaço

Muita gente tem hábito de cultivar plantas. No entanto, esse costume foi se reduzindo nos dias atuais, principalmente nas grandes cidades, pois os espaços disponíveis nas residências são cada vez menores, afora quando as pessoas habitam os apartamentos, onde as condições para cultivo de plantas são menores ainda.

Com criatividade e inteligência, é possível criarmos plantas em espaços pequenos e reduzidos e até mesmo dentro de casa, basta apenas que respeitemos as características particulares das espécies vegetais cultivadas.

Por isso, neste artigo além da orientação de como fazer o cultivo de plantas em pequenos espaços, tem também dicas para ajudar as pessoas a superarem a falta de espaço para realizarem o cultivo das espécies vegetais.

Portanto, nada de esquecer ou deixar de lado a montagem de um canto verde em sua casa, trazendo vida e cor ao local.

O cultivo de plantas em casa
O cultivo de plantas é uma forma de trazer vida para dentro da sua casa. Com a utilização de espécies vegetais a pessoa cria um ambiente de paz e harmonia, além de melhorar o ar e a temperatura do local, pois as plantas ajudam neste processo.

Além disso, as plantas conseguem deixar o ambiente mais belo e agradável, existem inúmeras plantas que apresentam características ornamentais e que podem facilmente ser cultivadas em ambiente com pouco espaço disponível, como por exemplo: as orquídeas, as samambaias, a colmeia peixinho e outras espécies vegetais ornamentais.

Contudo, com o decorrer do tempo, as casas foram mudando as suas estruturas, antigamente tínhamos casas grandes e com vastos quintais, o que facilitava o plantio e o cultivo de plantas. Hoje em dia, vivemos em um mundo bastante corrido, e as casas passaram a ter estruturas menores, que abrigam as novas composições familiares.

Flores

Devido a isso, a tendência das construções são casas cada vez menores e a construção de residências verticais, para maior aproveitamento dos espaços. Isso acabou causando a diminuição dos espaços para cultivo das plantas, deixando as grandes cidades com uma presença cada vez menor do verde das plantas.

No entanto, a ausência de espaço não pode ser um motivo limitador para que a pessoa não tenha um jardim ou uma horta em casa, e assim cultivar espécies vegetais diversas em casa.

Diversos locais são aptos para o cultivo de plantas, como por exemplo: o quintal, a varanda e até mesmo espaços internos da residência, como por exemplo – a cozinha, onde você pode montar uma pequena horta para colher vegetais frescos para o consumo particular de quem os cultiva.

Para cultivo na própria cozinha, os especialistas em cultivo de plantas recomendam as seguintes espécies vegetais: manjericão, coentro, hortelã, alecrim, orégano, tomilho e outras. Para montagens dessas pequenas hortas para cultivo dentro de casa, os especialistas no cultivo de plantas recomendam usar e aproveitar as janelas, bancadas, aparadores, prateleiras e etc.

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Outra opção para o cultivo de plantas em casas com pouco espaço disponível, pode se fazer painéis (até mesmo aproveitando paredes) de plantas. Esses painéis podem fazer uso de vasos suspensos, jardineiras e até mesmo de adaptações criativas e sustentáveis (como por exemplo: as garrafas pet cortadas).

A adoção de jardins verticais, as chamadas paredes vivas, está cada vez mais em prática e sendo adotada pelas pessoas, pois é uma ótima solução para a falta de espaço das construções modernas e, além disso, traz um colorido vivo e diferente pela presença das plantas em sua casa, pois as plantas valorizam o ambiente, concedem vida ao local e através da sua cor acabam dando nova característica ao local. É recomendado, para quem pretende fazer um jardim vertical, que a parede a ser utilizada necessita  ser impermeabilizada para não sofrer danos e prejuízos em pouco tempo.

Criatividade e versatilidade
Para cultivar plantas em casas que apresentem pouco espaço para esse fim, exige das pessoas, que elas sejam criativas e versáteis de forma que o aproveitamento dos espaços seja realizado de maneira positiva e inteligente, procurando também respeitar a natureza, tendo atitudes sustentáveis e deixando a imaginação aflorar de maneira que desenvolva jardins diferentes e únicos.

Além disso, a pessoa pode optar pela versatilidade na hora de compor os seus jardins e hortas, usando vasos ecológicos (fabricados com fibra de coco), pendurando vasos com cabos de metal, uso de materiais recicláveis (garrafas pet) e etc.

Entre as diversas ideias para cultivo de plantas em residências com espaços reduzidos, podemos citar as seguintes:
a)  Fazer cobertura de muro e paredes com espécies vegetais trepadeiras;
b) Fazer painéis de plantas nas pareces, como por exemplo as bromélias ou as orquídeas;
c) Fazer pequenos canteiros, composto de espécies vegetais diferenciadas e que se adaptem bem ao espaço disponível;
d) Desenvolvimento de pequenas hortas;
e) Cultivo de espécies vegetais típicas de cultivo em ambientes interiores;
f) Outras possibilidades.

A pessoa que irá cultivar plantas em pequenos espaços precisa ter em mente que não adianta procurar cultivar plantas que crescem muito, pois o espaço não irá permitir, portanto, procure as espécies vegetais que se adequam a realidade do lugar, que irão se desenvolver de maneira adequada para o ambiente à medida que forem recebendo os cuidados necessários quanto à rega, adubação, iluminação e etc.

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A escolha das plantas a serem cultivadas
A hora de escolher as espécies vegetais a serem cultivadas é um passo fundamental para o sucesso e bom desenvolvimento das plantas a serem cultivadas em sua casa e nos pequenos espaços.

Não adianta cultivarmos espécies vegetais inadequadas com relação ao clima, a luminosidade e etc. Por exemplo, as espécies vegetais adequadas para ambiente interior tem uma capacidade maior de sobreviver sem receber tanta luminosidade quantas outras espécies vegetais.

Para espaços reduzidos, os especialistas recomendam o não cultivo de plantas como: árvores, arbustos e outras espécies de maior porte.

Os cuidados a serem tomados no cultivo de plantas para pequeno espaço
Portanto, nada de fazer opção por locais mal iluminados para cultivar plantas. Outra questão importante é o acesso ao local onde as plantas estão sendo cultivadas, pois devido o fato das plantas exigirem uma série de cuidados, muitas vezes diários, o acesso não pode ser difícil.

Outro cuidado importante é com o tamanho que as plantas atingem e com a sua poda. Como o espaço é pequeno, as plantas não podem crescer muito, por isso é importante que elas sejam observadas e controladas, e pelo menos a cada 2 a 3 meses seja feita a poda de controle e formação das plantas cultivadas.

Outro cuidado a ser tomado é com a adubação, nesses casos de cultivo de plantas em espaços reduzidos, é indicada a aplicação de produtos líquidos. Além disso, cada planta precisa de cuidados diferenciados, conforme as suas características, por isso, antes de cultivar uma determinada planta, procure conhecer a mesma.

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