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A dracena é uma planta arbustiva, da família Asparagaceae e sua origem é da África, Também é conhecida popularmente como Dragoeiro, Pau-d’água, Coqueiro-de-vênus, Dracena-deremenis, Cana-agna, Cana-índia, Tronco-do-brasil e Pau-do-brasil.

É uma planta de folhagem decorativa e amplamente cultivada em diversas partes do mundo por seu forte apelo tropical e rusticidade em ambientes internos.

A planta é classificada como uma espécie arbustiva, se apresenta com pouca ramificação, que tem a altura entre 3 a 6 m, enquanto a folhagem é perene.

As características principais das folhas da planta são: tem textura lisa, elas são bem longas, largas e recurvas e ainda possuem consistência coriácea. Falando um pouco das cores, possuem em duas variedades, completamente verdes ou com a faixa no meio num tom de verde mais claro.

Suas flores são consideradas sem nenhum valor para ornamentação. São perfumadas, pequenas e brancas e se apresentam juntas a tipologia racemo durante a época, que costuma ser nos meses mais quentes do ano.

No Brasil, a dracena pode ser cultivada em qualquer região, porém, nas mais quentes é recomendado fazer a plantação à sombra.

A dracena é bastante popular e versátil no paisagismo, podendo ser utilizada como arbusto isolado ou em grupos e renques, servindo assim como ponto focal ou compondo maciços, cercas vivas e conjuntos com outras plantas. Em interiores ela é sucesso absoluto.

Plantas envasadas e muitas vezes moldadas por podas de formação embelezam escritórios, halls, salas de estar, consultórios, varandas, etc.

inflorescência

O cultivo
Pode ser cultivada sob sol pleno, meia sombra ou luz difusa, de acordo com a cultivar e o clima, mas sempre em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Atenção: o sol forte demais do verão pode acabar queimando as folhas e essa queimadura tem como consequência manchas marrons e secas na planta.

Quanto ao frio, a dracena suporta bem, porém, também em temperaturas muito baixas pode ser queimada pelo frio.

É uma planta que aprecia o calor e a umidade ambientais, mas não tolera encharcamentos. Contudo, é possível cultivar um segmento do seu tronco em vasos com água por um bom tempo. Por causa dessa forma de cultivo a dracena ficou conhecida também por pau-d’água.

Folhas com as pontas secas são um sinal de que a umidade está muito baixa, aumente a frequencia das regas, reduza o uso do ar condicionado e, se possível, pulverize as folhas com água. Fertilize quinzenalmente na primavera e verão.

Como é feito o plantio no solo
A dracena não é só flexível em relação ao clima do que lugar que será plantada, mas também aceita bem tanto ser cultivada no solo como no vaso.

No caso do solo é importante que ele tenha um alto teor de matéria orgânica e outra preocupação deve ser com a drenagem do solo.

Normalmente, as mudas da planta são vendidas em vasos ou em baldes de plástico e em ambos os casos, podem ser transferidas para o solo, abrindo um buraco que seja maior do que o torrão.

Caso o solo em que for plantar a dracena seja argiloso, é necessário soltar tanto o fundo da cova quanto as paredes. Com isso garante que as raízes conseguirão se desenvolver sem problemas.

Outra dica é colocar no fundo da cova um pouco de areia que servirá para melhorar a drenagem da água, que vimos lá no início é um dos pontos principais para que a sua planta cresça com saúde.

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O solo deve ser preparado com:
* 1 balde de composto orgânico – 300 gramas de adubo animal (de curral e deve estar muito curtido).
* 150 gramas bem decomposto de adubo de aves.
* Um pouco de areia para ajudar na drenagem.

Essa mistura deverá ser colocada no fundo do buraco em que será plantada a pau d’água e depois de colocar a muda, colocar mais um pouco para encher a cova e fixar a planta. Para finalizar, basta regar.

Como usar o adubo para a Dracena
O adubo é necessário para dar mais nutrientes para as plantas, no caso da dracena é recomendado o uso de NPK 10:10:10 com composto orgânico, a medida da mistura é de mais ou menos 100 gr para cada uma das plantas.

A adubação deve ser feita depois que a planta tiver completado 1 ano e de preferência na estação das chuvas, durante o inverno.

Como cultivar a Dracena no vaso
A planta, como já foi dito anteriormente, pode ser cultivada no solo e em vasos, e pode ser conservada tanto na área externa quanto na interna da casa.

O primeiro passo para que o cultivo da dracena no vaso dê certo é a escolha certa do objeto, que deve ser entre médio e grande em relação ao tamanho, de preferência escolha de um material mais pesado, como o cimento ou de material sintético.

Escolhido o vaso, caso não seja muito pesado é melhor garantir o equilíbrio colocando brita no fundo. No caso dos modelos feitos em cimento, para proteção é melhor colocar material asfáltico nas laterais da parte interna, isso serve para impermeabilizar o concreto.

Quando for usada essa solução, espere que o produto esteja completamente seco para garantir que o solvente evaporou.

Outro detalhe importante é colocar dentro do vaso para proteção do furo para drenagem uma manta geotêxtil e logo por cima, um pouco de areia úmida.

Dracena-fragrans

Seguido todos esses passos é hora de colocar o substrato que pode ser exatamente o mesmo usado no plantio da dracena no solo com uma única “correção”. Caso seja para colocar o vaso dentro de casa, retire o adubo animal e de aves, para evitar um cheiro ruim.

Eles poderão ser substituídos por 100 gr.  para cada muda do adubo: NPK 10:10:10, que deve ser feito com o adubo líquido na seguinte dosagem: 1 litro de água mais 1 colher de sopa do produto. Depois basta dissolver e aplicar no substrato. Coloque esse adubo junto com composto orgânico.

Depois do plantio faça a rega normalmente e lembre-se que ela deverá acontecer com frequência. Se as folhas ficarem secas, murcharem e ou começarem a cair é porque a planta está precisando de água.

O uso na decoração
Sendo muito usada, principalmente, em projetos de áreas comuns de condomínios ou em vasos, na entrada de prédios e ambientes que recebam muita luz.

A planta, porém, quando usada para decoração em vasos precisa de espaço, pois as folhas são longas e ocupam uma boa área do que está ao seu redor. Por isso, quando é recomendado escolher um lugar que ela não sofra com o contato das pessoas de passagem.

No jardim, a pau d’água pode ser usada em projetos paisagísticos, sozinha ou com outras plantas e ainda somente ela, porém, em grandes grupos. Sua multiplicação é feita através de alporquia e estaquia dos ramos.

folhas

MiniSamambaiaHavaiana

A mini-samambaia-havaiana também é conhecida popularmente como mini-havaiana, samambaia-crespa ou samambaia-havaiana. Faz parte do gênero Nephrolepis e pertence à família das Davalliaceae.

As samambaias são plantas que já existem há muitos e muitos anos, podemos dizer que são tão velhas quanto os dinossauros. A sua estrutura é muito simples e por esse motivo, elas não geram nem frutos e nem flores, como faz a grande maioria as plantas.

Como se trata de uma planta muito velha é normal que ao longo do tempo ela tenha sofrido diversas mudanças genéticas e isso a fizeram, com o passar do tempo, se tornarem plantas mais resistentes e também ganharam status de exótica. Um dos exemplos de samambaia exótica é justamente a mini-samambaia, que estamos falando aqui.

O gênero do qual faz parte a mini-havaiana, possui pelo menos 30 espécies e dessas, são tão comuns que passaram a ser tratadas como ervas daninhas. Pois não precisa de muito para que elas se espalhem no solo, basta que ele seja ligeiramente ácido e tenha boa concentração de umidade. Outro requisito que faz com que esse crescimento seja acelerado é que ela esteja em meia sombra, mas o sol pleno e sombra total não impede que elas cresçam.

A samambaia-havaiana é na verdade, uma variação da Marisa, porém, ela tornou-se mais popular que a espécie da qual é originária e no Brasil, entre as samambaias miniatura é mais cultivada.

A Mini-samambaia dentro de apartamentos
Quem não tem jardim e mora em apartamento sabe como não é fácil encontrar plantas que fiquem bem nesse tipo de ambiente. Mas, a mini-samambaia é uma boa opção, ela tem uma aparência bem bacana é pequena e fica bem sob o ambiente do apartamento.

Além disso, é uma ótima opção para quem tem pouco tempo, pois exige menos cuidados. Para ela crescer bonita é só deixá-la em um lugar bem iluminado. O que não quer dizer que os cuidados básicos que se deve ter com uma planta podem ser ignorados.

A rega é de extrema importância, como é para qualquer planta, pois através da rega é que ela fará o processo e terá os nutrientes que precisa. A frequência é garantir que a terra permaneça úmida sempre.

O vaso deve ter terra orgânica e não deixe a sua samambaia exposta diretamente aos raios solares, que acabam queimando as folhas.

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Como cuidar das Mini-samambaias
* Deixe a sua mini-samambaia em um lugar que seja bem iluminado.
* O vaso ideal para se cultivar a mini-samambaia deve ser largo e raso, para que ela cresça sem problemas.
* A terra tem que ser rica em material orgânico.
* A rega deve garantir que ela ficará com a terra úmida sempre.
* A mini-samambaia deve ficar longe de crianças e animais domésticos e longe de local de passagem para não ser danificada.

Sobre a iluminação correta:
Quem gosta de plantas sabe que elas necessitam de luz para crescerem fortes e saudáveis, porém, algumas precisam dela diretamente e outras não, a mini-samambaia entra no segundo caso. Deixe-a dentro de casa sempre perto da janela, mas onde os raios do sol não alcancem.

Os melhores lugares são aqueles abertos e cobertos, como as varandas de apartamento.

Cuidado somente para que não se trate de um lugar que chegue muito vento, ela também não gosta de corrente de ar. Além de não tolerar mudanças de temperatura muito bruscas.

mini-samambaia

Regas
A umidade é o principal fator para o seu desenvolvimento. Regue 2 vezes por semana, deixando todo o substrato completamente úmido, nunca deixe-o completamente seco e nem encharcado. Borrife água nas folhas da samambaia 1 vez por semana. No verão devem ser irrigadas duas a três vezes por semana.

Substrato
Antigamente eram cultivadas em xaxim, que retêm mais a umidade e permitem que as raízes respirem melhor, porém devido a sua extinção algumas alternativas estão sendo estudadas em substituição a este substrato, como os vasos de fibra de coco, por exemplo.

Pode ser utilizado: 50% de fibra de coco, 25% de terra e 25% de areia grossa. Outra mistura de solo básica para o cultivo das samambaias é composta por 1 parte de terra vegetal, 1 parte de terra comum de jardim e 1 parte de húmus de minhoca. Samambaias também não gostam de alterações de lugar, pois elas acostumam-se a luminosidade, temperatura e umidade local, podendo definhar e até morrer caso sejam mudadas.

Adubação
Recomenda-se o uso de farinha de osso ou torta de mamona. Mas existem no mercado, fertilizantes indicados para o uso específico em samambaias. Aplique seguindo as instruções da embalagem ou do fornecedor.

A mini-samambaia não gosta de mudanças
Não fique trocando a sua planta de lugar, ela não gosta. Depois que ela estiver por um tempo em um determinado lugar, evite de trocá-la, esse tipo de planta não gosta disso.

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Poda
Eliminar somente ramos secos ou doentes.

A reprodução da Mini-samambaia
As plantas da família da qual faz parte a mini-samambaia se reproduz através da divisão dos rizomas, que se apresentam como caules bem “peludos” ou que às vezes possuem muitos esporos.

Eles são aqueles pontinhos na cor marrom que estão bem embaixo das folhas. Quando são colocados em solo úmido, rico em nutrientes e fofo, em bem pouco tempo surgem as mudas.

A mini-samambaia é excelente para colocar em ambientes internos ou fora, em lugares com meia sombra, porém, é importante que ela esteja em lugares sem correntes de vento. O lugar também deve ser ventilado e de preferência que entre muita luz natural, mas nunca deve ficar exposta ao sol direto.

Outro detalhe importante é que a mini-samambaia gosta de adubo orgânico, como saquinhos usados de chá, borra de café, casca de ovos trituradas, entre outros. O ideal é usar uma vez por semana qualquer tipo de adubo caseiro e em seguida, regar a mini-samambaia.

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Sete-Leguas

Não existe espaço em uma residência tão aconchegante quanto a sua área externa. Trata-se de um local perfeito para ler um livro, tomar sol, receber os amigos para um bate-papo, ou simplesmente curtir um fim de tarde sozinho.

Para deixar esse local perfeito, além de escolher os móveis corretos, que sejam ao mesmo tempo confortáveis e resistentes às intempéries, é preciso ter cuidado na hora de escolher as plantas que serão dispostas nesse ambiente.Não existe regra na hora de decorar a área externa de sua casa.

Porém, para que esse espaço seja mesmo perfeito é preciso escolher a decoração certa e o mais importante, as plantas que são adequadas a eles. Até porque um jardim só é bonito se estiver bem cuidado, se as plantas estiveram morrendo ou seca, o resultado será o contrário daquele desejado.

Mas, não existem regras para se decorar um jardim e sim planejamento e bom senso. Falando em decoração em linhas gerais, ela deve sempre refletir a personalidade de quem vive ali.

Outro ponto importante é dar sempre prioridade ao conforto sem perder de vista o lado prático. Para começar decore pensando no tamanho que você tem e não no que você gostaria de ter.

Se você mora em um lugar onde normalmente bate muito sol e ainda por cima, ele é forte, terá que escolher com mais cuidado as flores e plantas.

O ideal é colocar somente as espécies que aguentam esse tipo de temperatura. Alguns exemplos:
* A cossandra, por exemplo, suporta o sol forte e pode ter certeza que deixará o seu jardim ainda mais bonito. Pode também ser plantada em vaso próximo a outras plantas rasteiras, um exemplo, o alecrim.

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* Sobre planta florífera aposte na lavanda, perfumada e suporta muito bem o calor e o sol quente. Sem falar na beleza das suas flores. Ela pode ser usada até mesmo em floreiras colocadas na varanda.

lavanda

* O Agapanto: além de florescer muito bem sob o sol forte, essa planta ainda resiste ao frio. Excelente para quem mora em regiões em que a temperatura varia muito durante o ano. Ele fica lindo tanto contornando o terreno quanto em canteiros espalhados pelo jardim e tem cores que variam desde azul e liláses até o branco.

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* A azulzinha dá um pouco mais de trabalho. Apesar de suportar o sol quente ela precisa de rega com maior frequência e não suporta ventos fortes.

Azulzinha

Mas, não pense que suas opções se limitam aos quatro exemplos dados acima, você ainda pode considerar, para ambientes pequenos, até mesmo para varandas, espécies de ervas. Alguns exemplos: alfazema, sálvia, alecrim e tomilho.

Já para quem tem um grande quintal pode colocar na lista: as roseiras, as plantas frutíferas como, os pessegueiros, as ameixeiras, além de, olmos, carvalhos, magnólias e bordos. Outros exemplos: pinhas, zimbros, teixos, pinheiros, entre outras.

Claro, que para um jardim ficar bonito é melhor variar nas espécies escolhidas para compô-lo. Neste caso, os paisagistas fazem um alerta para que você tenha atenção do que foi plantada perto de que.

Por exemplo, algumas plantas não suportam a sombra e você, sem perceber, pode acabar colocando uma espécie que crescerá muito e fará sombra, perto de uma desse tipo. Além da iluminação natural, atenção à ventilação.

Antes de comprar qualquer espécie é melhor perguntar ao vendedor e conversar sobre as particularidades de cada uma delas e principalmente, revelar qual é a sua intenção. Diga que se trata de uma planta para ficar em um jardim externo cujo bate muito sol.

Flores que precisam de sol forte
Onze-horas, cravina, gerânio, pelargônio, flor-da-fortuna, petúnia, hibiscos, sininho, suinã, sapatinho-de-judia. Todas garantem lindas flores durante os períodos de sol quente.

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As plantas na hora do replantio com sol pleno
Caso seja replantada uma espécie no momento do sol pleno, tenha muita atenção, comece com as regras básicas: os vasos devem ter furos para drenar a água.

No caso de varandas, pode-se colocar as plantas de modo que a água escorra para o ralo. Faça um planejamento antes, para evitar sujeira e para não criar acúmulo de água.

Uma técnica para deixar as suas plantas mais bonitas é usar cascas de árvores ou pedriscos sobre a terra, que no caso das plantas de sol pleno ficam aparentes.

Atenção para não confundirem plantas que aguentam sol forte com plantas que necessitam passar o dia todo sob ele. Na verdade, elas suportam a luz solar numa média de horas que varia de 6 a 8 horas.

E o cuidado com essas plantas é o mesmo dispensado com qualquer outra e observando essa ou outra necessidade individual de cada espécie.

Para as varandas de apartamento, que nem sempre batem tanto sol assim, mas a iluminação natural está garantida, existe algumas espécies mais adequadas, que você conhecerá logo adiante.

Se estão em busca de plantas para deixar a parte externa linda como a parte interna, confira essas dicas.

As plantas a seguir podem inclusive ser cultivadas dentro de casa, mas que a iluminação natural e a ventilação estejam garantidas.
* A ráfia pode ser cultiva dentro e fora de casa, ela é bem pequena, boa para espaços menores e pode estar no mesmo vaso dividindo com outras plantas.

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* A licuala é uma planta que se adapta muito bem aos ambientes fechados, o único problema pode ser o preço para adquirir um exemplar, normalmente, é uma planta que custa bem mais do que as outras.

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* Já a clívia é outra planta que pode tranquilamente ser cultivada dentro de casa e uma das suas vantagens, principalmente para quem não tem tempo, é que as regas podem ser feitas uma vez na semana somente.

clívia

No caso do plantio de espécies de plantas para dentro de casa, aposte em vasos ou cachepôs como itens de decoração, procurando escolher objetos que combinem com o estilo de cada ambiente. Os vasos e cachepôs mais utilizados são os de vidro e madeira.

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