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A planta buquê-de-noiva faz parte da família das Rosaceae e tem sua origem marcada para o continente asiático, onde a maior incidência da planta acontece na China e no Japão. Mesmo tendo esses locais como berço, essa flor é muito cultivada em diversos outros países do mundo e devido a essa variação, vai receber outros nomes populares como grinalda-de-noiva e outros mais.

Devido o seu formato curioso, a planta recebeu esse nome e hoje é uma das mais populares no oriente, sendo ainda utilizada como um buquê natural por noivas dessa região.

A planta quando bem cultivado pode chegar até 2 m de altura e desenvolve-se melhor em regiões de climas continental, mediterrâneo, oceânico, subtropical, temperado e tropical devido ser os climas típicos de sua região de origem.

O ciclo de vida dessa planta é perene, o que significa que ela vai levar um período maior para concluir todo o ciclo de brotação de flores, podendo levar até 2 anos para que isso aconteça. Devido esse longo período, haverá flores nascendo no jardim o ano inteiro, o que vai fazer com que o ambiente fique ainda mais bonito com essa espécie sendo cultivada.

Categorizada como um arbusto, o buquê-de-noiva possui uma delicadeza sem igual. Esse nome mais popular foi dado devido à disposição das flores que se agrupam de forma semelhante a um buquê de noiva já pronto. A aparência das flores também tem uma leveza e um romantismo que combinam totalmente com o nome que foi dado à planta.

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As folhas possuem uma coloração verde bem escura, são pequenas, lanceoladas e as pontas são todas serrilhadas. Já as flores são brancas e podemos dizer que elas são miniaturas de rosas.

Existem duas variações onde podem ser simples ou então dobradas, sendo esta última a mais cultivada. A floração do buquê-de-noiva tem início sempre na primavera e no início do verão, portanto é sempre nesse período que novas flores despontarão em seu jardim.

Elas podem ser plantadas isoladas ou em pequenos grupos e se você desejar, ainda pode utilizar essa espécie para formar cercas vivas ou então renques. Além de deixar o ambiente mais bonito, passará uma imagem mais delicada.

Se for tutorada, a planta também pode ser usada como uma planta trepadeira, principalmente sobre treliças ou então sobre outros suportes pequenos.

Cultivo
Essa planta não é de difícil cultivo, mas por ser um pouco delicada, deverá  sempre tomar alguns cuidados para evitar que ela morra. O cultivo deve ser feito sempre sob o sol pleno e caso queira, pode deixar em ambientes com uma sombra parcial, pois o buquê-de-noivas vai responder bem a esse tipo de iluminação.

O substrato da planta deve estar rico em matéria orgânica e possuir uma boa capacidade de drenagem. Esse último detalhe se dar porque a sua planta buquê de noivas não vai tolerar solos completamente encharcados, além de facilitar o aparecimento de fungos e doenças comuns em plantas.

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Adubação
As adubações devem ser sempre anuais e as regas mantidas regularmente para que o solo não seque e consequentemente a sua planta também. Uma poda deverá ser feita, tanto para deixa-la ainda mais compacta e arredondada, o que vai fazer com que a ramificação e a renovação da ramagem aconteçam mais facilmente, como também vai ajudar na aparência responsável pelo nome popular da planta. Importante salientar que essas podas só devem ser feitas após a floração.

A planta buquê-de-noiva pode ser cultivada em regiões com diversos climas típicos como citamos mais acima, mas ela vai se desenvolver melhor em regiões onde o clima frio é mais predominante. A multiplicação é feita por estaquias ou então por sementes.

Como plantar
Para plantar o buquê de noiva, deve atentar-se sobre alguns detalhes, como por exemplo, o local que deve ser sempre ao sol. Mais acima foi citado que a planta pode ser deixada em um ambiente onde tenha uma sombra mediana.

De fato isso pode acontecer, mas somente depois da planta totalmente germinada e já tendo ultrapassado a primeira fase de vida, que é sempre a fase mais delicada para qualquer espécie.

Os canteiros devem ser sempre permeáveis e bem adubados. O solo pode ser preparado você abrindo uma cova de aproximadamente 30 cm e adicionando adubo animal de gado do tipo bem curtido.

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A quantidade de cerca de 2 quilos por cada metro quadrado que será plantado é o ideal. Acrescente também composto orgânico, que você poderá comprar em qualquer casa de jardinagem pelo nome de terra preta.

Nunca coloque a muda com o saco de cultivo, pois isso bloqueará o crescimento da planta. Para não correr o risco de danificar a planta, corte o plástico com uma tesoura comum ou de jardinagem, mas jamais o arranque. Coloque o torrão à terra e deixe-o bem fixado para que a planta cresça bem. A partir desse dia, regue diariamente e só suspenda em caso de chuvas.

As podas podem ser feitas para conter a altura da planta e sempre após cada floração como citamos mais cima. Quando precisar repor os nutrientes da sua planta, faça sempre no início do inverno.

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A espécie vegetal, além do nome popular de Angelônia, é conhecida por boca-de-leão-de-verão, por causa da semelhança das folhas das duas plantas.

Essa planta é oriunda das Américas (América Central, América do Norte e América do Sul), sendo nativa do México. É uma espécie vegetal pertencente a família botânica Plantaginaceae.

Ela está ficando popular devido ao fato de apresentar o formato em hastes e ser resistente a altas temperaturas e a umidade, sendo plantas compactas e bastante floríferas durante todo o ano.

Sobre a família botânica Plantaginaceae
A família Plantaginaceae se caracteriza por ser um grupo de espécies vegetais angiospérmicas. Ela é composta por 97 diferentes gêneros que abrigam em torno de 1.855 espécies.

Essas espécies vegetais se caracterizam por se adaptarem com facilidade as regiões temperadas, onde são muito encontrados, no entanto são cultivadas em quase todas as regiões do mundo.

As plantas dessa família são encontradas geralmente sob a forma de ervas e arbustos, e de forma mais rara sob a forma de plantas aquáticas.

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Características da Angelônia
A Angelônia se caracteriza por ser uma espécie vegetal de textura herbácea, que normalmente é um tipo de vegetação rasteira, cujo caule não possui lignina, o que permite que ele seja macio e bastante maleável, podendo ser quebrado até mesmo com a unha. A

s espécies vegetais herbáceas possuem como característica a ausência de crescimento secundário, além de se ramificar próximo ao chão.

A planta possui ciclo de vida perene, isto é, apresenta um tempo de vida longo, contudo quando cultivadas em locais que apresentam baixas temperaturas deve se considerar essa espécie como uma planta anual.

Além disso, a Angelônia é uma espécie vegetal que perde o vigor e a sua beleza com o passar do tempo, por isso recomenda-se que ela seja tratada como uma planta anual, apesar de ser uma espécie perene.

A Angelônia é uma espécie vegetal de pequeno porte que atinge uma altura média de 60 cm.

A planta possui os seus ramos eretos e as folhas apresentam formato lanceolado (em forma de lança), acuminadas (são terminadas em ponta) e possuem as margens denteadas.

As inflorescências são do tipo espiga, são eretas e trazem inúmeras flores de tamanho pequeno que são bastante similares a pequenas orquídeas ou as flores da boca de leão.

As flores da Angelônia se destacam por possuírem um aroma com odor de frutas que nos recorda a maça e uva. Além do agradável aroma, se apresentam em diversas cores, sendo as mais comuns: branca, rosa, roxa, azul e salmão. Existem flores de coloração misturada ou mesclada. Surgem geralmente na primavera e no verão.

A variedade da Angelônia mais popular que existe na atualidade é a denominada “angelmist”, que inclusive tem a sua patente registrada. Essa espécie de Angelônia foi desenvolvida para ser multiplicada de forma vegetativa e para apresentar maior resistência a ocorrência de doenças que podem atacar a planta.

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Cultivo
A Angelônia é uma planta que gosta do calor e da umidade, sendo uma espécie típica de cultivo nas regiões de clima tropical. No entanto, consegue se adaptar a ser cultivada em locais que apresentam outros tipos de clima, como: continental, equatorial, subtropical, mediterrâneo e temperado.

Essa é uma espécie vegetal rústica, que consegue se desenvolver de forma plena sem a existência de maiores cuidados da parte da pessoa que a cultiva.

Devido a sua rusticidade e ao seu vigor, a Angelônia consegue resistir a períodos relativamente curtos de estiagem, de calor intenso e de umidade alta. A Angelônia não suporta viver em solo encharcado, o frio intenso e não consegue se desenvolver se for cultivada sob sombra constante.

O solo ideal para o cultivo da Angelônia é o fértil e com boa capacidade de drenagem, ressaltando que o solo pode passar por aplicação de material orgânico para ser enriquecido. Quando a Angelônia é cultivada em locais que apresentam clima temperado, a planta é cultivada como anual, pois a planta não consegue tolerar o inverno e não consegue ficar muito tempo em ambientes internos.

Devido a essa necessidade de luminosidade, a Angelônia é uma planta que precisa ser cultivada sob pleno sol (no mínimo 05 horas de exposição ao sol por dia).

Essa espécie vegetal se caracteriza por possuir flores abundantes, contudo elas são bastante delicadas, o que torna a Angelônia uma planta com grande utilidade na formação de bordaduras e de maciços coloridos.

A Angelônia não necessita passar pelo processo de beliscamento para que sejam formadas moitas densas, para isso acontecer basta que sejam realizadas fertilizações com periodicidade semanal, para que assim a planta floresça de forma intensa e bela.

A Angelônia pode ser cultivada em vasos e jardineiras (podendo ficar suspensas), e também pode ser plantada combinando com outras espécies vegetais, como alguns tipos de forrações verdes e pendentes.

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Multiplicação
A espécie vegetal se multiplica de 3 formas: dispersão das sementes, estaquia ou divisão da ramagem enraizada, de acordo com o tipo de Angelônia.

A multiplicação por dispersão das sementes da Angelônia consiste em que sejam espalhadas em locais apropriados para o cultivo, para que as sementes sejam plantadas e tenham condições de germinar e gerar uma nova planta.

A multiplicação por estaquia ou divisão da ramagem enraizada consiste em formar pequenas estacas e planta-las para formar novas plantas, com as pontas dos ramos da Angelônia. Essas estacas precisam possuir raiz, caule e folha, que quando forem plantadas em um local apropriado para o cultivo, a estaca consiga germinar e gerar uma nova planta.

A multiplicação por estaquia ou divisão da ramagem consiste em cortar o ramo quando ele germinar e tiver condições de ser transplantado.

Apesar da Angelônia ser uma espécie vegetal perene, ela normalmente é cultivada como planta anual, sendo replantada na época da primavera para que a planta recupere a sua beleza e o seu vigor.

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O cacto-do-peru é também conhecido popularmente como Cacto, Cacto-monstruoso, Cereus, Mandacaru, Mandacaru-do-peru, Mandacaru-monstruoso-do-peru, Urumbeva-do-peru. É uma planta da família Cactaceae e originária da América do Sul.

Esse tipo de planta semi-herbácea é um cacto típico de regiões semiáridas e com todas as características dos cactos que costumeiramente encontramos nas regiões mais secas do nosso país.

Acontece que o cacto-do-peru é diferente dos cactos do nosso nordeste, podem ser cultivados em casa mesmo e você ainda encontra exemplares menores como se fossem bonsais do cacto-do-peru, exclusivamente cultivados para serem mantidos em ambiente internos.

Saiba mais então sobre essa planta, suas principais características e principalmente como você pode cultivar a planta em seu jardim sem problemas e dificuldades.

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Ficha técnica
Categorizado como um cacto e como planta suculenta, preferencialmente ele deve ser cultivada em regiões onde o clima é equatorial, semiárido, subtropical e tropical, climas bem típicos da sua região de origem. E já que estamos falando em clima e regiões de origem, não podemos deixar de lembrar que sob as condições ideais do primeiro fator, o cacto-do-peru pode ser cultivado tranquilamente e facilmente em diversos outros locais.

Não é uma planta de porte grande, podendo chegar até 4 m de altura, o que significa que pode ser cultivado com tranquilidade em vasos e em ambientes internos, caso da maioria dos cactos inclusive.

A planta possui uma textura semi-herbácea, com um caule bem cilíndrico e segmentado sempre na cor verde um pouco acinzentada. Os espinhos do cacto-do-peru são bem pardos e acumulam-se sempre nas auréolas dos cristais das hastes da planta.

As flores são bem bonitas e surgem sempre no verão, apresentam um tamanho bem grande, são solitárias e sempre nas cores branca e rosa. Elas curiosamente só desabrocham uma vez cada uma e somente à noite nessa estação.

Os frutos do cacto-do-peru são comestíveis e existem algumas receitas deliciosas que podem ser feitas com ele. Apresentam-se com uma casca bem vermelha ou amarela e a sua polpa é branca e bem doce. Ao comê-lo, a sensação é de que se está comendo uma pitaia.

É uma planta bem silvestre, mas ainda é muito utilizada de forma ornamental devido à forma como crescem. O seu formato é de fato interessante e devido a isso, passou a ser muito utilizado em decorações de ambientes e de pequenos jardins.

A “versão” do cacto-do-peru que é encontrado em ambientes decorativos é famoso Monstruosus. Esse tipo é menor, o crescimento é diferente e tuberculado totalmente diferente, como se fosse uma miniatura do cacto-do-peru que comumente é cultivada em jardins.

Pode ser tranquilamente cultivado tanto em grupos como de forma isolada, principalmente a planta anã. Como é uma planta que possui uma quantidade considerável de espinhos, de preferência evite manter essa planta em ambientes onde existe uma circulação bem grande de crianças e animais pois você pode acabar com alguns pequenos acidentes.

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Cultivo
O cultivo do cacto-do-peru deve ser feito em um ambiente sob o sol pleno, com um solo bem leve e bem drenável também, pois a planta não gosta de ambientes muito molhados e deixando água parada junto a sua planta, pode gerar o apodrecimento da mesma e dessa forma, a sua perda.

As regas devem ser feitas em intervalos bem grandes e o local sempre enriquecido com matéria orgânica.

O ideal é que você realize regas de 20 em 20 dias e evite realizar se a sua região passar por períodos de chuvas. Como o cacto-do-peru é uma planta muito resistente, não precisa regar se existir chuva porque meio litro de água já é o suficiente para hidratar a planta por quase um mês inteiro.

Se o caso do cultivo for em ambientes internos, daí sim não se deve esquecer de manter as regas bem regulares porque caso a planta seque ou apodreça, raramente poderá ser recuperado, já que é uma planta bem suculenta.

Como foi citado acima, o solo deve ser bem fértil e drenável, mas atente-se sempre para a questão da terra que deve ser sempre bem leve e arenosa. Isso vai fazer com que a sua planta cresça bem melhor e dessa forma apareçam sempre mais flores e frutos, deixando-a muito mais bonita.

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O solo não tão bem tratado não vai matar a planta ou evitar que ela cresça, assim como suas flores e seus frutos, mas isso vai acontecer de uma forma muito mais lenta e não tão sustentável, deixando o cacto-do-peru suscetível a pragas e doenças.

Se o cultivo for feito em vaso, deixe a planta bem coberta com substrato e algumas pedrinhas para que ela se adapte bem ao ambiente. A multiplicação é feita por sementes ou estacas.

Apresentam surgimento de flores também, que se dá durante o verão, de coloração que varia entre o branco e o rosa. São flores solitárias que desabrocham durante a noite.

Apesar de serem plantas bastante silvestres, são muito utilizadas para fins ornamentais. Podem ser cultivadas em grupo ou solitária, em diferentes tipos de jardins. Necessitam de pleno sol e preferem solo rico em matéria orgânica e irrigado esparsamente.

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Aptenia Cordifolia

A rosinha-de-sol é uma planta rasteira muito graciosa, além de ser uma das favoritas para a ornamentação de exteriores. A planta herbácea possui características bem peculiares e que pode ser uma boa opção para cultivo, já que é de baixa manutenção.

A espécie é nativa da África e faz parte da família Aizoaceae e está inserida nas categorias de cactos e suculentas.

Para plantar a famosa rosinha de sol, com certeza é preciso seguir algumas regras básicas e é o que saberão neste artigo.

Clima para cultivo
Como a espécie é típica de países africanos, existem alguns climas onde a espécie pode ser facilmente cultivada, fazendo parte das regras para o plantio da mesma. Em alguns climas, ela se desenvolve melhor, que são o equatorial, oceânico, subtropical, tropical e temperado.

Altura
A espécie pode alcançar diversas tamanhos, dependendo da sua variante e das formas diversas de cultivo, bem como clima para plantio. Para que cresça o máximo possível, o seu ciclo de vida perene deve ser respeitado, bem como a luminosidade em sol pleno.

Aptenia Cordifolia

Descrição
A rosinha-de-sol é uma espécie herbácea e muito vistosa, com florescimento que chama bastante a atenção para uma prática ornamental. É uma suculenta bastante especial de hábito rasteiro e que pode crescer até os seus 15 cm de altura.

É uma espécie muito ramificada e que pode atingir outras alturas dependendo de toda essa ramagem própria da planta. Em uma forma de plantio mesclada, ela acaba se misturando umas com as outras.

Folhas
Suas folhas também pode ser bem aproveitadas para ornamentação, já que possui design único, com uma cor viva em verde escuro. As folhas são ovais e quase cordiformes, podendo se apresentar em tons de verde musgo ou verde-claro, variegadas, com coloração de branco, com funções muito paisagísticas.

Os ramos volumosos e numerosos apresentam a mesma cor das folhas, sendo bastante brilhantes para ornamentação.

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Flores
A rosinha-de-sol possui belas flores, muito coloridas e especialmente feitas para enfeite, já que possuem um design bastante interessante. Elas são pequenas e possuem muitas pétalas, finas, mas com tons bastante diversificados e que cercam do vermelho ao rosa vivo.

Nascem nas pontas dos ramos e vão se tornando mais longas conforme a espécie e a variante. A floração se assemelha a margaridas que podem até ser brancas de acordo com a sua variedade.

A floração pode ser muito maior em algumas épocas, especialmente na primavera. Elas ficam volumosas até o verão e podem durar até mesmo no inverno, por causa da sua floração casual.

Por isso, ela é dita uma espécie bastante tolerante ao frio, além de ser uma excelente opção para cultivo em todo o país.

Aptenia Cordifolia

O uso na ornamentação
A rosinha-de-sol pode ser usada na forma de forração, em canteiros, maciços, bordaduras e em vasos, sendo eles grande sou pequenos, inclusive naqueles suspensos, em que a planta pode ficar pendente, enfeitando bem o jardim.

É uma espécie muito recomendada para os chamados jardins de pedras. Elas possuem a ótima capacidade de fechar bem o solo em que é plantada, impedindo o crescimento de ervas daninhas, que danificam muitas plantações.

Podem também formar grandes berços em vastos gramados, já que sua propagação acontece em uma velocidade alta, espalhando a ramagem por todo o espaço. Procure plantar a rosinha-de-sol em volta de espécies como palmeiras e cicadáceas.

A floração se estende durante o ano todo, por causa do seu ciclo de vida perene. As flores são muito atrativas para insetos como abelhas e borboletas, ajudando a enfeitar os jardins externos. É também uma planta que pode ser ingerida, se aproximando do espinafre em termos de sabor.

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Cultivo
Para plantar a rosinha-de-sol é preciso seguir algumas regras e saber qual a melhor forma de plantio. Em locais ensolarados e com solo em boas condições, a planta pode se desenvolver da melhor maneira possível.

No solo, é preciso colocar muita matéria orgânica, sendo os mesmos bastante arenosos. Já em solos mais compostos por argilas, Em solos argilosos para garantir seu cultivo eficiente, é preciso adicionar um composto orgânico composto por bastante areia e elementos mais secos, incluindo cascas semi decompostas para finalizar a preparação para cultivo.

Preste atenção aos solos úmidos demais e altamente encharcados. Eles não servem para estas plantas.

O canteiro para o plantio deverá ser bem preparado: Use o revolvimento de terra com pelo menos 15 cm de profundidade em uma cova bastante rica em matéria orgânica.  Adicione composto, a areia e cascas secas, se for muito necessário.

Uma outra características que não devem ser colocada para trás é que o espaçamento entre as covas ou as mudas deverá ser de mais ou menos 20 cm e no mínimo 15 cm. Isso deverá ser feito por a planta se propaga de forma muito rápida, se espalhando velozmente.

As regas deverão ser altamente reguladas e bastante equilibradas para evitar que o solo fique muito úmido. Depois, é preciso minimizar as mesmas, apenas para garantir o enraizamento inicial da espécie. É importante notar que a rosinha-de-sol se desenvolve melhor em solos secos.

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Propagação
A propagação das mudas também é uma etapa importante do seu cultivo. Para começar, é preciso utilizar a estaquia de ramos com pelo menos 3 ou 4 gemas de folhas e ramagem.

Elas podem ser colocadas em um recipiente com areia de construção não muito úmida. Esta umidade leve é necessária para que a emissão de raízes evite a perda da umidade da estaca.

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