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phalaenopsis

Se você é um dos tantos apaixonados por orquídeas, então, vai adorar as dicas a seguir. Temos abaixo um pequeno manual de como plantar as orquídeas, essas flores delicadas e lindas que encantam tantas pessoas, mas que exige muita atenção e carinho, principalmente no que diz respeito ao cultivo e ao momento de transplantá-la para o vaso.

Não precisa fazer um curso e nem ser um especialista em jardins para poder plantar orquídeas em casa com as próprias mãos. Basta um pouco de atenção, cuidado ao manusear a planta, não deixar nenhum detalhe em segundo plano e pronto, você terá lindas orquídeas no seu jardim ou varanda.

Começarei falando de quem já comprou uma muda de orquídea e chegou a hora de trocar o vaso. Ela deverá ganhar mais espaço em um vaso grande e adequado, o que chamamos de transplantá-la.

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A seguir, como mudar de vaso sem prejudicar a sua orquídea:
1 – Como passar a orquídea para um vaso maior
A orquídea não poderá ficar para sempre no vaso que ela foi plantada, chega a um ponto, que ela vai precisa de um espaço maior para crescer bem, então, é chegada a hora de fazer o transpasso.

É bem simples, basta retirar a planta inteira, o que significa tirar com a terra do vaso onde ela está. Em seguida, com muito cuidado, retire todo substrato que está nas raízes.

Verifique as raízes e retire todas aquelas que estão velhas. Na hora de plantá-la novamente, faça de modo que a brotação nova fique localizada bem no centro do vaso.

Dicas para não errar: você usar uma tesoura para retirada das raízes velhas, então, observe que ela deverá estar esterilizada para não contaminar e nem estragar a sua orquídea. Para esterilizar a tesoura use um isqueiro passando por toda ela e depois ainda passe álcool.

Antes de fazer o processo já tenha em mãos o vaso em que ela será colocada. Uma boa dica para você é que as orquídeas gostam muito de vasos de barro porque são arejados e frescos.

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Porém,  a água drena muito melhor nesse tipo de material, por isso, tenha atenção para que a sua orquídea não fique sem água com a terra seca por um longo período. A manutenção é essencial para que ela cresça bonita e saudável.

Se você quiser ter menos trabalho, escolha um vaso plástico, mas fique de olho porque ele segura mais água e o excesso também não é bom para sua planta. Neste caso, as regas deverão ter um intervalo maior entre elas.

Não quer dizer que você não terá trabalho, terá um pouco menos, mas a atenção deverá ser a mesma independente do material que você escolher.

Alguns truques de quem está acostumado a cultivar orquídeas
* Quem está acostumado ao cultivo das orquídeas costuma nos dias muito quentes molhar o chão em volta de onde a planta foi cultivada para que a água ao se evaporar suba até ela e a orquídea consegue absorver.  É uma forma de que ela tenha água com a garantia de que não acontecerá nenhum excesso.

* Quando a orquídea se encontra no seu habitat natural ela consegue captar água da água que desliza de alguma fonte colocada próximo a ela ou diretamente do contato com o ar. Sem falar que elas gostam muito de estarem próximas de árvores. Caso você tenha um jardim, plantar as orquídeas no tronco das árvores é a melhor opção sem dúvida nenhuma.

* Saiba que as raízes brancas das orquídeas possuem um objetivo que é aquele de pegar a umidade e os nutrientes para si e deixar que aquele lugar onde elas estão plantadas fique perfeito para que elas possam crescer bem.

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A importância do substrato
O primeiro passo para plantar uma orquídea, a muda, é escolher o vaso, que deverá ser bem fundo e que tenha boa capacidade para drenar a água e isso será complementado pelo substrato.

Então, no fundo desse vaso coloque: argila estendida ou brita, artigos que são vendidos em lojas especializadas, fácil de encontrar.

Com esse substrato a água não ficará acumulada no fundo e as raízes terão a possibilidade de crescer bem.

Feito isso, é hora de colocar o substrato, a terra, que deverá chegar até a borda superior do vaso escolhido, deixando que a planta fique localizada na superfície.

A orquídea precisa estar segura no lugar que você escolheu para ela, o que significa que se ao pegar o vaso, você sentir que ela balança, não está bem colocada. Com o substrato deverá ser ajeitada e ficar firme.

Depois não esqueça que entre um ano e meio e dois o substrato deve ser trocado porque com um tempo ele vai ficando ácido e já não tem nutrientes suficientes para alimentar a orquídea. Quando essa troca é concluída é hora de regar bem novamente e seguir com os cuidados anteriores.

E não é só isso, a orquídea precisa de adubo a cada 15 dias, o que faz total diferença para que ela se adapte ao novo estrato.

Quando a orquídea passar da fase de crescimento é bom fazer o adubo pelo menos uma vez por mês ou ele pode ser feito após cada fase de pré-flores.

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O que fazer quando for replantar as orquídeas
Quando for lidar com as orquídeas lembre-se que elas são muito delicadas e todo cuidado é pouco quando se fala em replantio.

Na primavera, você observará uma grande mudança, o quanto elas ficarão mais iluminadas, estarão mais propensas a reprodução e é hora de trocá-las de vaso, se for o caso.

Faça isso observando que elas começam a dar flores e folhas novam apresentam, o indicativo de que é o momento certo para replantar a orquídea. A escolha do momento justo fará toda a diferença no resultado final, pode ter certeza.

Dicas e cuidados na hora de plantar as orquídeas
* É normal que orquídeas de floriculturas, mercados ou supermercados sobrevivam no nosso jardim. Normalmente, o problema está na manutenção. Redobre os cuidados.

* Água: nem muito e nem pouco, na medida certa.

* Terra: uma terra saudável e rica faz toda a diferença.

* Plante a sua espécie de orquídea buscando conselho de qual época do ano é melhor fazê-lo.

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A Ametista é uma planta da família Lamiaceae, originária da África do Sul e é uma das mais novas espécies adaptadas ao nosso clima, é uma planta de cultivo fácil.

Pode ser plantada em vaso ou no solo, floresce praticamente o ano todo e no curto intervalo entre as florações, suas folhagens permanecem intactas, suporta vento, é indicada para varandas e alcança, no máximo, 50 cm de altura.

Ela não requer muitos cuidados, somente regas diárias. Fica bem ao sol ou à meia sombra. Após a floração, suas hastes devem ser podadas e transplantadas para o jardim ou para um vaso maior.

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Suas folhas são verdes escuras por cima, mas embaixo a folha é roxa. Suas flores são roxas, mas existe também a variedade com flores brancas que também são muito belas.

É uma planta perfeita para quem não tem espaço, ou mora em apartamentos, pois elas são de pequeno porte, perenes, aguentam os ventos, e atrai borboletas. Elas preferem sol-pleno ou meia-sombra.

Além da cor, a flor apresenta como característica a alta durabilidade de suas folhagens. Uma vez a cada quinze dias necessita de adubação com nutrientes.

Fertilização
Aplicar 1 colher de sopa de NPK, na formulação 04-14-08 ao redor do caule, nunca junto a ele, fazer uma incorporação e regar em seguida.

Devem ser podadas principalmente quando cultivadas em vasos, as florers devem ser cortadas quando murcharem.

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A ametista é uma excelente opção. Não requer muitos cuidados diários e necessita de sol ou meia sombra, pela manhã ou na parte da tarde, assim como a rega.

Suas inflorescências soltam muitas flores, principalmente nas duas estações que citei. Deve ser cultivada em solo rico em matéria orgânica e as adubações podem ser realizadas de dois em dois meses. ela gosta de água, podendo rega-la todos os dias, mas o solo nunca pode ficar encharcado.

Podem ser cultivadas em vasos, plantadas em canteiros, plantadas em conjuntos no jardim, em cestas, vasos grandes, e em jardineiras. Sua multiplicação é feita através de estaquias.

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orquídea Rhynchostylis gigantea

Obter sucesso no plantio de orquídeas é uma coisa que exige muita dedicação e paciência. Até porque, há espécies, como as Cattleyas, por exemplo, que dão flor somente uma vez por ano e podem sofrer interrupção de ciclo se houver falta de cuidado durante o plantio.

Características como a quantia de luz solar que chega até a planta, adubo e rega deve ter um controle eficiente e rígido, sempre tendo em mente o que será melhor para cada espécie.

Quem não conhece orquídeas não sabe, mas elas não ficam o tempo todo floridas. Aliás, possuem um grande período com apenas folhas e nada de flores.

O importante é que ela apresente um aspecto que seja saudável, entretanto, se faz tempo que ela não floresce é necessário que sejam feitas algumas análises até descobrir qual é o seu problema.

Orquídea Baunilha (Vanilla)

Porque as orquídeas não florescem?
Isso vai ocorrer de acordo com a espécie. Se a planta pertencer ao grupo das monopodiais (Vanillas, Vandas e Phalaenopsis), que somente dão flor somente uma vez por ano, o problema pode estar relacionado à iluminação.

Citadas espécies precisam de grande incidência de luz para poder dar flor. Entretanto outros aspectos precisam também ser levados em conta.

Tome cuidado para que as plantas fiquem bem protegidas de corrente de vento e passem pela melhor forma de rega. Esta precisa acontecer, mais ou menos, uma vez durante a semana e, se o clima for quente, é necessário molhar ainda as folhas.

As orquídeas somente dão flor se estiverem saudáveis. Plantas com alto índice de estresse, murchas, ou com problemas de nutrição raramente passarão a florescer da forma adequada.

Para obter uma floração boa, as orquídeas precisam gastar uma quantidade maior de energia, que se acumula durante todo o ano nas raízes, folhas e pseudobulbos.

Se essas partes não estiverem com a saúde em dia, a planta procurará evitar a floração para se poupar do desgaste. Uma intensa floração num planta estressada pode ocasionar a morte da mesma.

vandas sem flor

O que devo fazer para que a planta volte a florescer?
A Iluminação adequada
As orquídeas necessitam de bastante luz indireta. Nesse quesito os países tropicais levam vantagem, já que o sol é farto nestes lugares. Caso sua orquídea esteja sendo mantida num ambiente interno, é preciso mantê-la o mais perto possível de uma janela, optando sempre pelo sol da manhã. Melhor é que a orquídea receba grande incidência de luz indireta.

Se quiser deixar sua orquídea no jardim, faça com que ela fica embaixo de uma árvore, ou ainda num lugar onde bate pouco sol diretamente, mas seja bastante iluminado.

A adubação
Para que as orquídeas cresçam com saúde e possuam condições de florescer adequadamente, é necessário adubá-las. Os adubos podem ser orgânicos, minerais ou químicos, ou mistos.

Em se tratando de adubos minerais, como o tipo NPK, opte por usar dissolvendo-os diretamente em água, fazendo a aplicação no substrato de 15 em 15 dias.

Já os adubos orgânicos, tal qual a farinha de osso, a torta de mamona, e o Bokashi são também bastante recomendados, e mais seguros. Adubos misturados ou mistos são facilmente encontrados em lojas próprias, e devem ser aplicados de acordo com as instruções da embalagem.

Entretanto, tenha cautela, já que o exagero de adubo mata muito mais do que a falta do mesmo.

As orquídeas assimilam mais o adubo quando o mesmo é posto diretamente nas raízes, apesar de variar bastante conforme o tipo de produto. Há adubos orgânicos que atuam mais positivamente quando deixados numa parte do vaso, enquanto aqueles químicos precisam ser diluídos em água e passados em toda a orquídea.

Deixe as orquídeas fora de casa
Várias orquídeas necessitam de uma alternância na temperatura para melhorar o florescimento. Quando elas são colocadas em um ambiente fechado, essa alteração pode não ser satisfatória, ocasionando num bloqueio do desenvolvimento das flores.

Caso isso não seja possível, é melhor deixar a orquídea perto de uma janela entreaberta, assim o ar mais fresco entrará durante a madrugada.

rega

Cuidado com as regas
As regas exageradas são uma das grandes causas de problemas na planta. Ainda que a planta tenha origem em regiões tropicais, em sua grande parte, as orquídeas costumam não gostar de água demais. Excesso de água costuma sufocar as raízes e acarretar apodrecimento das mesmas.

Se a planta tiver raízes ruins, não haverá um florescimento bom. Para entender qual a hora certa para regar não existe método melhor que colocar o dedo diretamente no substrato, a mais ou menos dois centímetros de profundidade e perceber: se tiver umidade, não faça a rega, e apenas o faça quando estiver seco o substrato.

Doenças e pragas
Caso as plantas sejam cultivadas de uma maneira adequada, elas ficarão mais resistentes a doenças e pragas. Se não tiver exagero de umidade, por exemplo, os fungos não se propagarão com facilidade.

De qualquer forma, previna-se. Um dos maiores inimigos das orquídeas são as pragas chamadas de cochonilhas.

Esses organismos sorvem a seiva da planta e chegam até mesmo a matá-la se não forem dizimados. Quem tem poucas plantas pode removê-los um a um, antes que possam tomar conta de todas elas. Já no caso de uma grande coleção, haverá a necessidade de se usar defensivos.

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Prefira aqueles que carregam as fórmulas naturais, já que os produtos químicos industrializados tendem a ser mais prejudiciais às orquídeas quanto para aqueles que cuidam delas. É melhor consultar alguém que possua experiência com defensivos naturais.

Faça a anotação do nome da sua orquídea numa plaquinha. Também é legal lhe atribuir um código (alfanumérico ou numérico, de acordo com o gosto), para ajudar na identificação no caso de uma coleção de grande ou médio porte.

Um grande desafio dos amantes de orquídeas é memorizar o nome ou espécie de suas plantas, ainda mais que quase todos estão em Latim ou coisa parecida, quase nunca elas apresentam nomes comuns ou populares. Entretanto isto se torna um maravilhoso exercício de memória.

Além disso, desenvolva o hábito de fazer a anotação da floração de cada uma das plantas. Caso ela não torne a florescer no mesmo período, no ano seguinte, pode ser um sinal de que algo está errado: a planta pode estar apresentando algum tipo de problema. Examine, então, as condições de luminosidade, irrigação, e ventilação.

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Nunca se esqueça de que ao cultivar uma planta você está lidando com um ser vivo que, para sobreviver precisará de alguns cuidados básicos, como os nutrientes, a água e a iluminação.

Mas é da luz solar que vamos falar agora, uma vez que é de extrema importância para sobrevivência das plantas.

Sem a luz do sol não é possível que uma planta consiga crescer saudável, essa é uma regra básica para qualquer espécie. É claro que tem as que gostam mais de luz solar e as que gostam menos, mas todas precisam.

As plantas precisam de sol de maneira diferente uma das outras
Para algumas espécies basta a luz indireta e pronto, elas estão satisfeitas, enquanto outras, precisam ficar horas e mais horas sob o sol.

A explicação é muito simples, algumas reações e processos que passam as plantas só são possíveis com a ajuda da energia do sol, o mais importante deles, a fotossíntese.

Sobre o tempo que uma planta precisa ficar exposta ao sol varia de uma espécie para a outra, estamos falando da intensidade da luz que será necessária.

Por exemplo, as plantas suculentas e os cactos, precisam ficar sob o sol, no mínimo 5 horas diárias. O que para algumas outras plantas significaria morte na certa.

Outro detalhe importante é em relação a direção que as plantas crescem. Para se ter uma idéia da importância da luz solar, elas crescem em direção a fonte de iluminação.

Por isso, caso se faça o cultivo em vaso, para o crescimento ser uniforme, ele deverá ser girado de vez em quando, mudando a posição que está voltada para o sol.

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Veja a importância da luz solar para as plantas
1 – A função da luz solar para as plantas
Graças a energia do sol que é absorvida pelas folhas das plantas através da clorofila é que elas conseguem realizar o processo de fotossíntese.

Quando as plantas estão no escuro, esse processo é completamente interrompido, na luz fraca é mais lento e com a ótima iluminação acontece mais rápido. A fotossíntese é essencial para o crescimento da planta.

2 – O cronograma das plantas
Quando uma planta é retirada da fonte de luz ela não irá morrer imediatamente. Elas conseguem viver durante um período na escuridão, assim como algumas espécies, suportam lugares cujos dias são mais curtos no inverno e a quantidade de luz infinitamente inferior.

Isso porque a planta armazena a sua fonte de alimento de glicose e amido que é criada pela fotossíntese e a utiliza quando está sob a escuridão.

Porém, algumas plantas “adormecem” durante o período em que os dias são mais curtos, no inverno intenso e por isso, os alimentos que elas armazenaram duram mais tempo.

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3 – Crescimento
Se a planta for sujeira a um longo período na escuridão, ela terá o seu crescimento interrompido. O mesmo vai acontecer quando ela estiver em um solo com muita água e rico em nutrientes, pois, as reservas de amido e glicose se esgotarão.

Apesar de muito importantes para o processo de fotossíntese, os nutrientes que estão no solo, água, dióxido de carbono, não servem para mantê-la sem a ajuda da luz do sol. Pois, só com os raios solares é que acontecem as reações químicas necessárias para fornecer as plantas a energia essencial para o crescimento.

4 – A morte consequência da falta da luz solar
A consequência da falta de luz solar para a planta é uma só, a morte. Primeiro ela murcha e depois morre. A respiração aeróbica acaba parando por falta da alimentação que é oferecida pela fotossíntese. Aliás, é graças a esse processo que a as células da planta se mantêm vivas.

O tempo que a planta vai levar para morrer sem a luz solar varia de acordo com cada espécie. Algumas sobrevivem mais e outras menos.

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Tipo de luz solar que as plantas podem preferir
Você já sabe da importância da fotossíntese para o crescimento das plantas e que o processo só se dá com a luz solar. Mas, também sabe que nem toda planta exige muitas horas sob sol.

Na verdade, o tempo e a forma como é a iluminação varia de uma espécie para a outra.

Então, veja, a luz solar para cada tipo de planta.
1 – Intensa e direta

Podemos citar os cactos como o principal exemplo de plantas que gostam de muita luz solar, que tem que ser direta e intensa e muitas horas por dia. Justamente por isso, que esse tipo de planta se adapta bem a climas secos, como no deserto, por exemplo.

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Podemos citar ainda como exemplos: escovinha, amarílis, dália e boca-de-leão. As folhas são macias e as flores também e precisam receber muita luz solar, no mínimo, 6 horas a cada dia. O mesmo é exigido pelas ervas frutíferas.

2 – Média
Quando falamos em luz solar média, estamos falando em “meia sombra”, termo muito usado para falar das necessidades da planta. Podemos citar como exemplos de espécies que gostam desse ambiente: lírio, campainha, beijos-de-frade, begônia, flor-de-maio, maria-sem-vergonha, entre outras.

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Neste caso, os raios solares devem ser intensos, porém, as plantas não recebem a luz diretamente, e sim, indiretamente. Essas plantas precisam dessa luz do sol indireta por pelo menos 3 horas ao dia.

3 – Indireta e fraca
Podemos citar como exemplos de plantas que gostam de receber esse tipo de iluminação: fitônia, chifre-de-veado e antúrio. O pouco de luz que elas recebem, sabem aproveitar muito bem, por isso, não é necessário deixá-las muitas horas sob o sol. Se tiver um ambiente com menos claridade, elas se adaptam bem.

Podemos acrescentar aos exemplos: violeta-africana, aspargo e árvore-da-felicidade.

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4 – Sombra
Algumas plantas preferem a sombra, como é o caso das avencas, das samambaias e da renda portuguesa. Por isso, são boas escolhas para quem pretende ter plantas dentro de casa.

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O que não quer dizer que elas não precisam da luz solar, pelo contrário, elas deverão ser levadas ao sol fraco de vez em quando. Pois não existe uma única planta que sobreviva na escuridão.

Normalmente, as plantas que gostam de sombra são aquelas que possuem uma folhagem brilhosa, abundante e que dura tanto tempo.

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