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plantacoração

Também conhecida por cacto-coração e flor-de-cera a planta-coração é uma trepadeira herbácea, epífita e suculenta, da família Apocynaceae e originária da Ásia. Como seu próprio nome já diz conta com as suas folhas em formato de coração.

Por este motivo essa flor-de-cera é conhecida e cultivada no mundo inteiro. Seus ramos produzem raízes aéreas que quando está em seu habitat correto absorvem nutrientes da matéria orgânica acumulada em forquilhas das árvores. Suas folhas são consideradas cordiformes e brilhantes, opostas e ainda de cor verde clara.

Podem ser encontradas de formas variegada com as suas margens das folhas de cor branco creme. Como as várias outras flores de cera a sua inflorescência é considerada do tipo umbela, pendente e ainda muito durável.

Costuma florescer no verão, apresentando uma grande quantidade de flores cerosas, pequenas e ainda contam com um perfume suave. As flores são uma sobreposição de duas estrelas.

A maior que deverá ficar na base é a chama corola, a menor que fica no ápice é a corona, a planta corola é branca e a corona vermelha. Os ramos produzem raízes aéreas, que em seu habitat, são responsáveis por absorver nutrientes da matéria orgânica acumulada nas forquilhas das árvores.

As folhas são brilhantes, opostas e de cor verde clara. Ocorre ainda uma forma variegada, com as margens das folhas de cor branco-creme. Como outras flores-de-cera, sua inflorescência é pendente e muito durável.

Floresce no verão, apresentando numerosas flores cerosas, pequenas, hirsutas e com perfume suave. As flores são uma sobreposição de duas estrelas. A maior, na base é a corola, enquanto a menor, no ápice é a corona. A corola é branca e a corona é vermelha.

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Como plantar a planta-coração
Há duas principais formas de plantar e utilizar a planta coração. A primeira e mais comumente vista em viveiros é fazendo uma estaquia das folhas, em pequenos vasos, da mesma forma como na foto do artigo. Assim o formato de coração da folha é valorizado.

A segunda, que geralmente se segue à primeira depois que adquirimos a planta, é deixá-la crescer livremente como trepadeira, replantando em um vaso maior e oferecendo-lhe algum suporte, como treliças, grades, cercas, etc. Inicialmente o crescimento da planta-coração é bastante lento e em fases.

O crescimento da planta coração é muito lento e acontece em fases. Depois que ela cresce um pouco e apresenta uma dezena de folhas, seu crescimento vai tornando-se gradativamente mais rápido e intermitente. Pode demorar anos para florescer pela primeira vez. É ideal para pátios, varandas e interiores bem iluminados.

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Esta planta deverá ainda ser cultivada sob meia sombra ou até mesmo luz difusa, em um solo drenável e enriquecido com matéria orgânica, irrigado regularmente, sem tolerar o encharcamento, apodrecendo rapidamente as raízes.

Este tipo de planta deverá apreciar o calor tropical e ainda reduzir as regas de inverno. Ela aprecia a fertilização orgânica leve tanto na primavera como no verão. O sol direto deverá provocar uma queimadura nas folhas.

Outra particularidade interessante é que a planta aprecia vasos apertados e se multiplica facilmente por estaquia de folhas ou ramos, que poderão ficar postos para enraizar um substrato humoso e ainda drenável.

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A vinca é uma planta que tem sua origem dividida entre a África, a América por todas as suas três partes, a Ásia, a Europa, a Indonésia e a Oceania e está  entre as espécies de plantas que pertencem à família das Apocynaceae.

Como essa planta tem diversos lugares de origem e também pode ser cultivada em várias outras regiões, ela também receberá outras diversas nomenclaturas populares como boa-noite, bom-dia, maria-sem-vergonha, vinca-de-gato, vinca-de-Madagascar, entre outras.

Essa planta está categorizada como uma flor anual e quando suscetível à boas condições de cultivo, podem crescer até 0,50 m de altura. A vinca é uma planta muito rústica e não vai exigir de você nenhum cuidado muito especial.

As flores dessa planta são bem simples, sempre nas cores branco e rosa (diversas tonalidades dessa cor) e à medida que vai chegando ao centro, essa cor vai escurecendo.

É muito comum você encontrar algumas flores de vinca porque elas surgem comumente de forma espontânea nos jardins, precisando apenas que sementes sejam espalhadas pelo vento nesses ambientes.

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As pétalas dessas flores são bem finas, mas existe uma enorme variação onde elas se apresentam ou mais largas ou mais estreitas, essas espécies, não apresentam tanta rusticidade e poderão exigir um pouco mais da sua atenção e cuidado para/com elas.

Quanto às folhas, elas já são bem ramificadas na base e tem um formato oval. A sua nervura central é bem clara e se destaca muito. Essa planta não apresenta nenhum tipo de frutificação.

Cultivo
Saber como cultivar a sua vinca é importante para mantê-la sempre bonita. Nosso intuito não é ensinar apenas como ela deve ser plantada, mas principalmente, os cuidados que você deve ter com a sua planta.

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O clima típico favorável para o cultivo dessa planta, por exemplo, é o equatorial, o subtropical e o tropical, mas se você não tiver como cultivar em alguma região com essas características de clima, com um pouco mais de atenção pode plantar a vinca em qualquer lugar.

A vinca é uma planta com ciclo de vida perene, o que significa que o ciclo de florescimento dela é bem maior, podendo chegar até 2 anos. Devido a isso, você terá flores da vinca brotando o ano inteiro em seu jardim. O cultivo deve ser feito em sol pleno, com o solo bem fertilizado e as regas sempre regulares para que a vinca não murche.

Existe um processo chamado beliscamento ou pinçamento. Ele se dá com a retirada das pontinhas das pétalas da sua flor. Isso quando é feito na vinca ainda em sua fase inicial, estimula a ramificação dessa espécie e você terá por consequência, mais flores.

O ideal é que você troque os seus canteiros de vinca a cada dois anos, porque com o tempo elas vão perdendo a beleza natural. A multiplicação da vinca é feita por sementes ou então por mudas que vão se formando sempre próximo à planta mãe.

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Pertence a família Asparagaceae, são pequenos arbustos. As flores tem tamanho muito pequeno, são actinomórficas e unissexuais. O fruto dessa família é uma baga globosa.

Adaptam-se muito bem ao clima: oceânico, temperado, mediterrâneo, tropical, continental e subtropical. São originárias principalmente da China e Vietnã, porém essas plantas podem ser encontradas na Ásia em geral.

Atingem uma altura, em média, entre: 1 e 3 m e a luminosidade ideal é a meia sombra e sol pleno.

A liríope é uma planta popularmente utilizada como um substituto da grama pelo aspecto similar que tem a ela e por servir como um bom forro do solo. A folhagem é formada por tufos de folhas verdes e escuras, estreitas, brilhantes e arqueadas.

Ao fim do verão e outono, as inflorescências nascem no tipo espiga, com pequenas flores de cor lilás  ou brancas. Os frutos que se formam apos as inflorescências são do tipo baga, escuros, com uma única semente em cada baga e sobrevivem ao longo do inverno. Existe também uma variedade mais clara da planta.

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Onde se desenvolvem melhor?
Em especial a forma variegada dessa espécie, é ideal para ser cultivada como forração de jardins. Pode ser utilizada, também, como borda. Mas, para tal será necessária uma forte estratégia de contenção do  caminho a fim de que se mantenha apenas na área desejada, pois a tendência para se espalhar é muito fácil.

Desenvolve se muito bem em áreas semi-sombreadas, como, por exemplo, sob a copa das árvores, onde a grama não cresce tanto. Por ter os rizomas fortes e ser de fechamento denso é uma ótima opção para controlar a erosão em encostas íngremes.

Não é indicada para áreas de circulação de pessoas, ou seja, a planta morre se for muito pisada. Ainda com relação às encostas íngremes e às áreas que são propensas a erosão do solo, a fama dessa planta para a restauração da terra é justificada. As justificativas são em parte devido as características rústicas e de poucas exigências nos cuidados após o plantio da liríope.

Solo perfeito
O solo ideal para o cultivo da liríope é um solo fértil, drenável, de preferência, enriquecido com matéria orgânica e, também, de irrigação regular. Depois de bem desenvolvida, essa planta é capaz de tolerar alguns períodos de estiagem.

Mesmo tendo origem climática temperada, essa planta tolera o calor e a umidade dos trópicos. A folhagem da liríope pode ficar amarronzada, ou seja, queimada devido a geadas e dias de muito frio.

Quando isso acontecer, as partes machucadas da planta podem ser podadas, pois irão estimular a renovação da liríope estação seguinte. A estação ideal para formação de mudas é o inverno ou o clima seco, pois nessas temperaturas a planta encontra se em dormência. Ela nasce facilmente através das sementes e pelas touceiras, desde que cada parte possua uma estrutura completa inclusive rizomas.

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Dica importante
Uma liríope bem desenvolvida mede cerca de doze centímetros de diâmetro. Para evitar que a planta cresça uma por cima da outra, o espaçamento indicado entre as plantas dessa espécie de pelo menos 30 cm entre cada uma.

Podem parecer muito separadas de inicio, mas em seguida, com um bom cuidado, as plantas logo preenchem o vazio existente entre elas.

A raiz da liríope é como uma bola, então quando for fazer o plantio cave um buraco um pouco fundo, de modo que a coroa da planta permaneça perto da superfície do solo.

Cubra a raiz com cerca de um centímetro de terra. As mudas devem ser plantadas cuidadosamente e regadas de modo a água atinja até seis polegadas abaixo do solo.

Regas
Essa espécie exige uma quantidade moderada de água. Isso significa que nos primeiros dias de plantio deve se manter o solo úmido, assim um bom e seguro desenvolvimento dessa planta está garantido.

Depois de crescidas, quando as plantas estiverem já adaptadas ao solo seco, a quantidade de água destinada a Liríope pode ser reduzida sem problemas.

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Como evitar as pragas e outras plantas indesejadas ao redor da liríope
Outra questão sobre a Liríope para que ela tenha um crescimento saudável é fazer uma camada de pedaços de palha e ou de cascas de árvore. Isso irá ajudar a evitar o crescimento e a proliferação de ervas daninha, reduzindo, também, a evaporação da umidade do solo. Essa atitude conservará muito bem a Liríope recém-plantada. A antracnose é uma doença comum nesse tipo de planta.

Para minimizar os possíveis riscos dessa doença fúngica, o corte ou a poda da liríope a 3 cm de altura, nos períodos de dormência da planta costumam resolver o problema.

Cuidado para não danificar a coroa da planta. O transplante é outra medida a ser tomada para um bom desenvolvimento da liríope. Essa medida pode ser feita após cerca de três ou quatro anos de plantação, a fim de evitar o crescimento demasiado das aglomerações.

Quando for fazer o transplante, separe os aglomerados em mudas individuais e deixe guardados em água até o momento de irem para a terra.

Caso o solo seja fértil anteriormente ao plantio, a etapa da fertilização não precisa ser feita. Se o solo for pobre em minerais, uma pulverização pequena é indicada para que o solo receba bem a liríope.

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A torênia é mais conhecia amor-perfeito-de-verão e faz parte da família Scrophulariaceae e está inserida na categoria de flores anuais, o que ajuda a identificar algumas de suas funções e características gerais.

São plantas coloridas e que servem para enfeitar o visual dos jardins, deixando-os muito mais alegres. Por isso, diversos paisagistas escolhem a torênia como principal elemento para a sua decoração.

Suas flores aparecem quase o ano todo. É chamado popularmente de Amor-perfeito-de-verão justamente porque as suas coloridas pétalas costumam surgir nesta época do ano.

Clima para cultivo
Os climas ideais para o cultivo desta espécie foram determinadas pela sua origem, que provém dos países asiáticos, onde foram encontrados os seus primeiros vestígios de existência. Por isso, alguns tipos de climas são muito importantes para o bom desenvolvimento da torênia. São eles: continental, equatorial, mediterrâneo, oceânico, subtropical, temperado e tropical.

Por ser uma planta facilmente adaptável aos países tropicais, embora seja típica da China e do Japão, ela costuma ser muito cultivada no Brasil e em diversos locais da América do Sul, dentro de jardins decorativos, sejam eles públicos ou privados.

A espécie é considerada uma planta de pequeno porte e que pode alcançar a altura mínima de 0,3 m ou até menos, podendo atingir tamanhos de apenas 0,1 m.

Para que a planta cresça de forma correta, enaltecendo as suas características, é preciso optar por sol pleno ou meia sombra nos locais de plantio. Vale lembrar que as torênias possuem ciclo de vida anual, se renovando a cada ano.

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Descrição
A planta em questão é uma herbácea muito comum no verão, tendo um ciclo de vida meramente anual. Tais espécies se assemelham bastante as dedaleiras e as bocas-de-leão.

Sua ramagem costuma ser bastante ramificada, além de muito compacta, o que facilita a hora da sua propagação correta. Essas características acabam dando às torênias um aspecto mais arredondado, muito importante ara o paisagismo, fazendo com que ela possa ser cultivada em áreas pequenas ou grandes.

Folhas
Suas folhas costumam ser opostas, de tamanho pequeno, simétricas e glabras, possuindo margens serrilhadas. Sua coloração é de um verde brilhante, bastante chamativo, ainda que contribua de forma secundária para os mais variados tipos de ornamentação.

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Flores
As flores costumam crescer de forma volumosa, em grandes quantidades, sendo auxiliares e terminais. Costumam possuir uma beleza única, sendo aveludadas ao toque, em formato de trompete com a coloração azul e a garganta com mesclas de branco e amarelo.

Suas pétalas são pequenas e a coloração das pétalas pode variar conforme a espécie ou as maneiras de se cultivar a planta. O crescimento dessas belas flores se estende desde a primavera até o verão, onde estabilizam.

Variedades
Atualmente foi descoberto algumas variedades da espécie e que podem se diferencias por características visíveis. As folhas podem diferir em tamanho, tons de verde e até mesmo na simetria das mesmas.

Já as flores podem ser reconhecidas pela sua coloração diversificada. Algumas plantas podem ser pendentes e outras mais densas, também servindo como forma de identificação das variantes.

As cores que podem ser incluídas para identificar as diferentes variações da espécie, bem como seu porte são as seguintes: azul, branca, rosa, amarela, roxa, violeta, vermelha.

O uso no paisagismo
Para o paisagismo, a espécie pode ter várias utilidades. Ela pode formar bonitas bordaduras e maciços, por exemplo. Além disso, as torênias também podem ser plantadas em vasos pequenos ou até mesmo grandes, apesar do seu pequeno porte.

Também podem ser cultivados em belas jardineiras, onde as variedades pendentes ficam excelentes em cesta suspensas, dando um toque refinado a qualquer decoração de interior e exterior.

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Maneiras de plantar
Antes mesmo de começar a cultivar a espécie, é preciso conhecer a sua variação, já que as maneiras de cultivo podem acabam se diversificando também. Por isso, sigas as regras básicas a seguir para não fazer feio na hora de plantar a torênia.
* 1. Preste atenção ao solo de cultivo: Ele deve ser bastante adubado, utilizando muita matéria orgânica para a fertilização do mesmo. Além disso, ele deve ser humoso, bem drenável e irrigado de maneira regular.

* 2. Para realizar o adensamento da espécie, é preciso fazer o que os especialistas chamam de beliscamento na ponta dos ramos, já que a espécie é um tanto quanto ramificada. Isso facilita a multiplicação da mesma.

* 3. Fertilize a sua planta na primavera e no verão. Esse hábito deve ser constante, além de muito importante para o bom florescimento da espécie nessas épocas de pico. Vale lembrar que este processo deve ser feito semanalmente para estimular o seu desenvolvimento.

* 4. A espécie aprecia mais o clima ameno, sem muitas variações bruscas de temperatura, sendo muito cultivadas no sul do Brasil, nas regiões serranas. Por isso, antes de plantar, preste atenção nos climas ideais para cultivo.

* 5. Prepare bem o canteiro de cultivo. Use bastante adubo animal de curral bem curtido, incorporando à terra do canteiro para fazer a mistura. Adicione também um pouco de composto orgânico de folhas ou adubo organo-mineral, o que se torna bastante completo para a nutrição do primeiro período de desenvolvimento da muda.

Não se esqueça de nivelar e plantar as mudas de torênias logo em seguida, abrindo um buraco no solo maior do que o torrão da mesma. Aperte de leve a terra ao redor para finalizar.

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