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Prosthechea cochleata

Gênero de orquídea nativa da América Central. É comum no cultivo, e é valorizado por suas flores de forma exclusiva e de longa duração em crescendo continuamente cachos.

Estas orquídeas podem florescer por até 6 meses geralmente começando na primavera, com uma  inflorescência apical, ereto, que pode produzir muitas flores. As flores abrem sucessivamente e são, infelizmente, não perfumados. Existem diferentes espécimes que variam no comprimento da inflorescência, com algumas variedades que têm até 6 cm de comprimento.

A orquídea-polvo tem uma forma muito original que difere da maioria das orquídeas habituais. Suas flores se assemelham a conchas de moluscos. As pétalas e sépalas de suas flores têm uma suave sombra verde fresco, limão, enquanto, em contraste com o lábio marrom / roxo profundo.

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O sol da manhã é o melhor para esta planta. Evite colocar a orquídea-polvo em pleno sol, as finas folhas suculentas podem queimar facilmente. Se for dada muito pouca luz, a planta pode se recusar a florescer com tanta freqüência.

Se cultivada em uma sala com ar-condicionado, colocar uma bandeja de água com cascalho abaixo da planta para aumentar a umidade do local. A falta de umidade pode resultar em ataque do ácaro aranha ou desidratação e leve escurecimento das folhas.

Esta orquídea prefere ser regada uniformemente ao longo do ano e que prefere umidade constante nas raízes. Quando a planta está em flor ou mostrando sinais de brotação, não deixá-la secar por muito tempo. Quando regar, verifique se as raízes brancas ficam verdes em contato com a água – isso significa que a raiz é saudável e crescente.

Fertilização
Use fertilizante para orquídeas uma vez por semana. Misture o fertilizante na água quando regar suas plantas. Como alternativa, use fertilizante de liberação lenta e polvilhe as bolinhas ao redor das raízes.

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Floração
Esta planta pode florescer em qualquer época do ano sempre que um novo crescimento está maduro.  As cores são verde claro com manchas de chocolate no lábio de cabeça para baixo.

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Planta conhecida pelos nomes comuns de comida-de-dinossauro, dado o gigantismo das suas folhas que podem ultrapassar os 3 m de largura, é uma espécie de planta endêmica da Mata Atlântica do Brasil, pertencente à família Gunneraceae.

A espécie, pela beleza e tamanho das suas folhas, é utilizada como planta ornamental nas regiões subtropicais e temperadas. Sua origem é da América do Sul

Descrição
Gunnera manicata é uma planta herbácea e perene, caracterizada pela presença de grandes folhas, sendo comuns as folhas que excedem 1,2 m de diâmetro, com valores médios de 90 x 90 cm em plantas adultas. Apresenta espinhos na parte inferior das folhas assim como ao longo de todo o seu caule.

Estas plantas atingem o seu desenvolvimento ótimo em condições de elevada umidade, por exemplo, nas bordas de charcos ou de alagadiços, não tolerando invernos frios e úmidos. Nos jardins de climas temperados, há necessidade de recobrir as gemas da planta com as suas próprias folhas mortas para protegê-las dos frios do inverno.

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As inflorescências surgem no verão, também diretamente do rizoma da planta e são cônicas, eretas, densas, grandes e com numerosas e minúsculas flores verdes a avermelhadas. A despeito de serem atrativas, geralmente estas inflorescências ficam escondidas sob a folhagem..

Seu uso comum é como planta isolada, mas isso não impede que se formem pequenos maciços ou renques com a planta em jardins extensos.

Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, permeável, enriquecido com matéria orgânica e mantido úmido. No inverno frio é interessante protegê-la de geadas e neves em estufas ou simplesmente cortando as folhas pela base, que rebrotam com vigor na primavera.

Sua multiplicação é feita por sementes e por divisão do rizoma. É necessário cuidado e luvas ao manipular esta planta, devido aos espinhos.

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No passado, a casca de coco (fonte da fibra) era tratada como lixo ou material residual, mas com a evolução dos conhecimentos técnico-científicos, esse material passou a ter várias utilidades na indústria e agricultura.

A fibra de coco pode ser empregada na área agrícola como matéria-prima para controle de erosão e repovoamento da vegetação de áreas degradadas. Ela já é utilizada como matéria-prima de substratos de mudas de hortaliças (sementeiras), árvores e orquídeas comerciais. Também possui resultados positivos na mistura do solo de plantio de vasos de hortaliças e orquídeas.

Esse material, de lenta decomposição, protege o solo reduzindo a evaporação, aumentando a retenção de umidade, protegendo e aumentando a atividade microbiana do solo e, consequentemente, criando as condições favoráveis ao desenvolvimento vegetal.

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1 – Sucesso na retenção de umidade
A fibra de coco comporta-se em muitos aspectos com uma esponja. Quando se introduz uma esponja em água e esta a satura, ao se deixar drenar livremente o excesso de água, chegará um momento em que cessará a drenagem. Nesse ponto, a esponja terá retido a máxima quantidade de água que é capaz de absorver, encontrando-se quase todos seus poros ocupados por água, em um estado equivalente à capacidade de recipiente da fibra.

Observa-se nesse ponto que os poros maiores não contêm água, mas ar. Apertando-se a esponja entre as mãos, a princípio escorrerá água com facilidade por pouca pressão exercida, mas cada vez terá de se aplicar mais força para liberá-la, chegando a um ponto em que não a desprenderá mais.

Entretanto, sua aparência úmida indicará que ainda há alguma retenção de água. Essa é a melhor vantagem no uso da fibra de coco, pois a planta será mantida hidratada mesmo em períodos de estiagem hídrica.

2 – Como utilizar em vasos de plantas
A fibra de coco pode ser utilizada para melhorar a retenção de umidade em vasos de plantas (hortaliças, folhagens, frutíferas, etc.), basta misturá-la ao solo de plantio.

Toda vez que o vaso for irrigado ela irá absorver a umidade e manter a água disponível para a absorção das plantas por muito mais tempo, evitando dessa forma, a desidratação da planta pelo stress hídrico. É uma ótima maneira de reduzir o risco de desidratação e conservar mais água no solo.

4 – Como utilizar em vasos de orquídeas
A fibra de coco tem sido utilizada como substrato de orquídeas comerciais. Por ser um produto leve com alta capacidade de retenção de água, propicia o crescimento das raízes das plantas por mais tempo.

Por ser um produto de baixo valor agregado valoriza todo o conjunto (planta, vaso, substrato, arame, etc.) atraindo ainda mais a atenção do consumidor final. Para utilizá-la no vaso basta colocar a fibra no vaso, plantar a muda e compor as laterais mantendo-a firme.

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5 – Utilizando a fibra no plantio de orquídeas em árvores
A fibra de coco pode ser utilizada como substrato no plantio de orquídeas e bromélias em árvores. Por ser leve, porosa e resistente, permite a absorção e conservação de água na raiz da planta mesmo em épocas de estiagem, pois apresenta grande resistência à perda de umidade por evaporação.

Para utilizá-la basta envolver as raízes e rizoma da planta na árvore com a fibra e amarrar com o barbante (isso mesmo, barbante, com o tempo as raízes da planta vão crescer, o barbante irá apodrecer e cair sozinho), até a planta ficar firme (com o barbante não há o risco de estrangular a planta) e pronto! A muda irá absorver a umidade que ficar retida na fibra crescer e desenvolver de forma saudável, produzindo muitas flores e raízes.

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Brassiaverrucosa

Uma das coisas que mais chamam a atenção nesse gênero de orquídeas é o fato de as suas flores serem especialmente perfumadas. O delicioso perfume é ainda mais marcante nos momentos em que a temperatura do dia é mais alta.

A orquídea desse gênero também recebeu um nome mais simples, mais popular: Orquídea aranha.

As características da descrição do gênero brassia:
* Possui o crescimento simpodial, o que significa que é aéreo e também em sentido descendo ao mesmo tempo.

* As espécies podem ser encontradas em florestas úmidas e que possuem bastante sombra das árvores.

* São muito fáceis de achar em montanhas das seguintes regiões: América Central, América do Sul e particularmente na Flórida, nos Estados Unidos. Considere como altitude mínima para encontrá-las: 1500 metros.

* São classificadas como epífitas.

* No Brasil existem orquídeas do gênero brassia. Foram catalogadas 11 diferentes.

* São consideradas de “fácil cultivo”, principais exigências: umidade alta e lugares mais para quentes.

orquidea Brassia caudata

Entre as suas principais características estão:
*
São herbáceas.
* O rizoma dessas orquídeas são ascendente e alongados.
* As características dos pseudobulbos das orquídeas desse gênero são: elípticos, alongados e robustos. Normalmente, possuem as laterais muito “comprimidas”, como se fossem amassadas. Em alguns casos, com menos frequência se pode observar, são arredondados e menos longos.
* Quando está na fase jovem tem o “acabamento” feito por bainhas foliares dísticas.
* É possível observar no máximo 3 grandes folhas que são presas no ápice e tem característica elíptica lanceolada.
* Suas flores crescem das bainhas basais da parte chamada de axilas.
* As flores se apresentam ora arqueadas ora eretas e são racemosas, além de possuírem brácteas minúsculas.
* É comum que flores desse gênero de orquídea sejam passadas por aquelas da Miltônia, pela semelhança.  O que faz perceber o engano é a diferença das raízes e dos pseudobulbos, as primeiras são mais imponentes, fortes e grossas e o segundo é mais chato.
* As sépalas e as pétalas são bem parecidas independentemente das espécies. Podem ser maiores ou menores e curvadas ou eretas. Em todos os casos, são acuminadas longamente e soltas.
* O labelo não é colado a coluna e pode ser oblongado ou lanceolado. É mais fácil encontrá-lo com textura lisa, mas em alguns casos, apresentam verrugas.
* No labelo das flores observa-se um calo que possui duas lamelas um ao lado da outra. Algumas ainda possuem na extremidade dentes um perto do outro.
* O labelo é usado pelos botânicos para distinguir uma espécie de outra desse gênero de orquídea. Por isso, pode ser tão difícil fazer esse reconhecimento. Levando até mesmo a discordância entre alguns botânicos de qual é qual.
* Outro detalhe sobre a coluna é que curta e próximo da base ficam dois lobos, ele estão em volta do labelo, dos seus calor. No ápice dessa coluna se observa a antera que abriga duas polínias.

orquidea Brassia lanceana

Polinização e taxonomia das orquídeas do gênero Brassia
Até os dias atuais desde que foi descoberto e catalogado o gênero brassia, os botânicos conseguiram relacionar 80 plantas diferentes umas das outras.

No ano de 1972 foi feita uma divisão do gênero brassia. Fazendo com que a brassia glumacea entrasse na lista do gênero Ada. A troca foi feita pelo botânico Norris Williams.

A Ada faz parte de um outro gênero, que seria chamado de transitório, Aspasia. Ficando assim entre esse último e Brassia.

Para diferenciar entre o gênero Ada e Brassia, normalmente, os detalhes que fazem a diferença, uma vez que as semelhanças são muitas, estão nas folhas. No caso do gênero brassia, o que se observar são brácteas grandes infladas e folhas dísticas.

Sem falar que as flores crescem por pseudo bulbo. Detalhes que não podem ser vistos no gênero Ada.

Outro gênero que pode confundir-se com o brassia é o Miltônia, neste caso, deve-se observar as flores longas, as sépalas e as pétalas. Outro detalhe importante para distinguir uma da outra é observar de que cor é o calo e qual a sua forma. Neste caso, cada uma terá uma característica diferente da outra.

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Polinização das orquídeas do gênero Brassia
Para realizar a sua polinização as orquídeas do gênero brassia contam com a ajuda de um inseto muito especial, são as vespas, e não qualquer uma. As vespas que fazem a polinização das espécies desse gênero são fêmeas e de dois gêneros particulares: campsomeris e pepsis.

As vespas chegam até a planta e para consumí-la dão um golpe na coluna. Quando fazem isso, estão empurrando o labelo e nesta “briga” para se alimentar, acabam saindo da planta com polínia grudada nas suas cabeças.

Com a polínia grudada na cabeça, as vespas saem de uma flor para outra e a segunda planta acaba aderindo na coluna. A polínia que está na vespa entra pelo estigma.

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