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compostoorgânico

O composto orgânico já foi um grande amigo das plantas e uma boa solução para quem cuida delas. O uso do verbo no passado é para contar a “história” do que foi, deixou de ser e voltou a ser. Explicando melhor, o composto orgânico foi deixado de lado quando os produtos químicos chamados fertilizantes entraram em cena.

Deste ponto em diante, passou a ser dispensável o uso do composto orgânico até que a agricultura orgânica moderna trouxe de volta o seu uso e dessa vez, que vai ficar no armário é o fertilizante químico.

O que as pessoas tentam fazer agora e com muito sucesso, era o que os nossos avós faziam e dava certo é fazer em casa mesmo o composto orgânico.

Vale ressaltar que o composto orgânico ajuda as plantas porque dá a elas nutrientes que as mesmas perderam por diversas razões. Então, uma vez “reforçadas”, as plantas crescem mais fortes e o processo é muito melhor.

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De que é feito o composto orgânico
Nada melhor do que entender de que é feito o composto orgânico para entender porque eles são importantes no crescimento das plantas.

Composto orgânico é feito com material que vem de várias fontes, que para uns pode ser lixo e na verdade ainda tem muito nutrientes para “doar”, como por exemplo, legumes e frutas que não servem mais para serem consumidos.

Esses “restos” são misturados para se fazer o adubo. Podemos citar como “ingredientes” os seguintes itens: além das frutas e legumes estragados, restos de grama, esterco de animais (vegetarianos) e qualquer resto vegetal encontrado na lavoura. Depois de juntar “os restos” é necessário fazer a compostagem.

Obviamente, os materiais que foram separados por você não possuem a mesma composição, nem o mesmo formato e tamanho e por isso devem ser decompostos através de um procedimento bioquímico.

Quem ficará responsável por ajudar nesse processo serão os micro-organismos. Eles utilizarão tudo o que você juntou para retirar carbono e mineral, que são fontes de energia para eles. Isso fará com que tudo o que foi reunido se degrade e restará o composto orgânico que é bom para as plantas.

Fazer o composto orgânico em casa pode levar para que fique pronto entre 90 dias e um ano, dependerá da forma como será executado. O processo leva menos tempo quando ele fica em contato com a umidade correta.

preparação

Aprenda a fazer o composto orgânico
Se dá para fazer em casa o composto orgânico não é necessário comprá-lo. Não precisa de um trator para fazer as leiras, como em uma grande quantidade de terra. Dá para fazer no quintal de casa mesmo.

Para fazer o seu composto orgânico em casa separe uma caixa de papelão com a medida: 1,0 x 1,0 x 1,0 e retire o fundo da mesma colocando sobre o solo. Será necessário ter um pedaço de papelão ou lona para cobrí-la depois.

Na hora de colocar o material que você juntou faça isso alternando, por exemplo, se tiver excremento de mais de um animal, coloque a camada de um e depois uma camada vegetal e depois uma de outro.

No caso de restos de cascas, coloque-as sempre em pequenos pedaços, também vale colocar, pó de café usado, restos de ervas de chá, restos da grama aparada, o papel que foi usado para coar café, até mesmo os guardanapos de papel usados. E mais, aquela caixa de ovo em pedaços, papel branco picadinho e cascas de ovo, bem trituradas.

Se tiver cinzas de fogão a lenha ou de lareira, use com moderação, bem pouco. De verde coloque restos de frutas, folhas verdes e mais esterco. A proporção entre vegetais e esterco de animal para fazer o composto orgânico em casa é de 75% desse primeiro e 25% do segundo.

Faça o seu ponto de compostagem no quintal com sarrafos e tábuas. Lembrando que uma das laterais deve ser aberta. Nunca coloque nada no fundo, os restos devem ficar em contato direto com a terra. No máximo, crie uma camada de areia para ajudar na hora de escoar a chuva.

Vale ressaltar que tudo que for colocado deve ser feito com pedaços bem pequenos, para facilitar no processo. Não quer dizer que com pedaços grandes não será feita a compostagem, porém, demorará mais tempo.

Outra dica é usar uma camada bem fina de terra ou areia entre cada uma das etapas para manter as moscas longe do local. Lembrando que a mistura deve ser umedecida. O uso de muita água pode atrapalhar. E não esqueça de deixá-la coberta.

Todos os restos orgânicos, sejam eles vegetais, animais ou fúngicos, se decompõem, servindo para a compostagem. Uns mais lentamente e outros mais rapidamente.

O equilíbrio na proporção entre estes tipos de materiais é fundamental. No entanto, alimentar os microorganismos decompositores é mais fácil do que você imagina. Os microorganismos necessitam, para sua manutenção e crescimento, de materiais ricos em energia, como os carboidratos, e em nitrogênio, como as proteínas. Os demais, como sais minerais e outros nutrientes, são um brinde.

Para que o composto orgânico de certo e necessário saber o que não usar
Não coloque no composto orgânico:
*
As sementes de qualquer tipo de tomate.
* As cascas de batatas também não devem ser usadas.
* Não use a areia da caixinha dos gatos.
* Folhas de revistas também não devem ser usadas.
* Nada que tenha sido preparado com sal.
* Nenhuma carne nem cozida e nem crua.
* Papéis coloridos de publicidade.
* Não use sementes nem de abóbora e nem de moranga.
* O papel toalha pode ser usado somente se não foi utilizado para tirar a gordura da fritura.
* As cinzas da churrasqueira também não podem ser usadas.

compostagem

Outras dicas para que seu composto orgânico feito em casa dê certo
* Sobre o papel usado na mistura: lembre-se que pode ser qualquer um, porém, branco e que papéis sujos de gordura não devem ser usados. No caso do papel é essencial que ele seja rasgado em pedaços muito pequenos.

* O composto deverá ser misturado todos os dias durante a primeira semana, passado esse período, a mistura deverá acontecer pelo menos uma vez por semana.

* Caso perceba que o material está esfarelando na mão é sinal de que precisa de água, sem excesso.

* Se você perceber que tem água escorrendo na parte de baixo, fique sem molhar por um período e mexa para deixar arejar mais a mistura. Outra dica é acrescentar mais material seco.

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As orquídeas podem acabar sofrendo com os maus cuidados e terminam sem raízes ou somente desidratadas. Em ambos os casos é necessário recuperá-las e a boa notícia é que é possível fazer isso.

No caso da desidratação da orquídea o processo é bem mais fácil e simples, basta usar soro, aquele que compramos em farmácia e pronto.

Um pacote de soro deverá ser diluído em água, observe as instruções da bula. Uma outra alternativa é fazer o soro caseiro, a receita da água, açúcar e sal. Com um borrifador você poderá aplicar o líquido na orquídea e recuperá-la em poucos dias.

O soro deverá ser borrifado pelo menos durante 15 dias e observe se o tempo foi necessário ou ainda é melhor esticar o “tratamento” por mais uns dias.

No caso da recuperação de uma orquídea que perdeu as raízes é necessário trabalhar um pouco mais.

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Veja como fazer para recuperar a planta:
* Serão necessários os seguintes materiais para fazer o tratamento de recuperação da orquídea: saco plástico limpo, pedaço de xaxim, tesoura, fita para amarrar ou barbante, 3 gotas de “complexo B”, escova de dente macia, sabão de coco, adubo e um borrifador de água.

* Você sabe que a sua orquídea perdeu as raízes quando ela está desnutrida e desidratada. É um sinal evidente.

* Retire da terra da orquídea e corte as raízes mortas com a tesoura separada para isso.

* Pegue o sabão de coco e faça espuma e use uma escova de dentes macia para lavar a orquídea.

* A placa de fibra de coco deverá ficar de molho 24 horas dentro da água com adubo. E você deve fazer uma mistura de adubo mais “complexo B” e borrifar na planta e também no xaxim depois do período de molho.

* Passadas as 24 horas, pegue a tesoura e faça um talho no xaxim, neste espaço, coloque a orquídea e use a fita ou barbante para amarrar bem forte. É importante que essa fita não passe sobre as gemas.

* Coloque o xaxim com a planta dentro do saco plástico, feche com a fita, certifique-se que o saco ficou muito bem fechado. Em seguida, escolha um lugar que tenha iluminação do sol indireta e deixe o saco pendurado neste ponto.

* Deixe passar pelo menos 3 meses para retirar a planta de dentro do saco plástico e depois é só plantá-la normalmente. Atenção: ela não deverá ser retirada do xaxim. Use e coloque mais substrato.

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Curiosidades sobre as Orquídeas
No mundo existem uma família de 35 mil espécies de orquídeas. E que é impossível dizer quantas espécies existem. Pois é, são informações verdadeiras. Alguns países, como a Colômbia, por exemplo, possuem muitas espécies, neste caso, 3.500.

Outra curiosidade é sobre o nome que foi usado pelo botânico Teofrasto de (372-287 a.C.) para nomear as orquídeas. Ele considerou os bulbos da planta para dar-lhes um nome.

Aliás, na Grécia Antiga a orquídea tinha uma conotação sexual.  Os homens acreditavam que digerir grandes tubérculos garantiria a eles filhos homens. E se as mulheres desejassem filhas deveriam fazer o contrário, ingerir os menores de todos.

Alguns nomes daquela época dados para as orquídeas ainda são usados até hoje, como por exemplo, testículos loucos, na região do Mediterrâneo na Europa. Faz uma referência a sua semelhança com o órgão do homem.

Fora todos esses nomes exóticos, as orquídeas desde sempre despertaram o fascínio do homem, especialmente a beleza das flores que brotavam da planta.

Outro detalhe que já encantavam os biólogos da Antiguidade era a variação de formas e cores. As orquídeas podem partir de um centímetro e chegar até 30.

Sem falar na variedade das maneiras que elas aparecem e crescem: elas podem viver sobre um outro vegetal, as chamadas epífitas; elas podem ser semi-aquáticas; as que aparecem nos rochedos, as que são cultivadas na terra e até mesmo embaixo da terra, espécie que, pode ser encontrada na Austrália.

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Como cultivar uma Orquídea para evitar que ela morra
O ditado “antes prevenir do que remediar” é muito usado popularmente e podemos encaixá-lo no caso das orquídeas. O cuidado com elas para evitar que elas quase morram e seja necessário uma recuperação, deve ser iniciado no cultivo.

O substrato deve ser muito bem feito para garantir que elas cresçam forte. A boa drenagem e porosidade devem ser garantidas. Para obter essa necessidade é aconselhável usar nos substratos os seguintes componentes: casca de pinus, pó de carvão, fibra de coco, folhas velhas, areia de rio, piaçava moída, entre outros.

É necessário também observar que tipo de orquídea você tem uma muda em mãos. Elas possuem habitats diferentes e isso deve se respeitado para que elas cresçam da melhor maneira possível.
* As epífitas crescem em árvores agarradas aos troncos e é dali que elas retiram os nutrientes que precisam para sobreviver, mas não só, a fonte de energia principal é a umidade do ambiente.
* As terrestres crescem como as outras plantas e por isso devem ter a raiz forte de onde vem nutrientes e água.
* No caso das litófilas e as rupícolas o lugar preferido delas para crescer é sobre pedras. Elas conseguem pegar os nutrientes de restos de folhas e outros detritos.

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O clima também deve ser observado para não perder a sua Orquídea
As plantas têm as suas preferências de clima. No caso das orquídeas, elas ficam bem em um ambiente, cuja a temperatura fique entre 15 e 28ºC. Observando também a umidade do ar que deve ficar no máximo 80% e como mínimo 50%.

Por isso, com temperaturas superiores, proteja a sua planta e deixe sempre o chão do lugar onde elas estão úmido para ajudar.

As orquídeas não gostam de luz direta e nem sombra, o ideal é a luz indireta do sol.

Não se esqueça de quanto o adubo é importante. A cada 15 dias é necessário fazer a fertilização.

O ideal é usar o seguinte produto diluído na água: NPK 30-10-10.

Siga todas as indicações sobre as orquídeas e na dúvida consulte os profissionais. As plantas só sobrevivem se elas receberem os cuidados que são necessários para cada um individualmente.

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O Gênero Brassavola pertence à família Orchidaceae. Este gênero é feito a partir da aglomeração de espécies chamadas como epífitas, que podem ser também rupícolas, com crescimento subcespitoso ou cespitoso, pendente ou ascendente, surgindo desde o Sul do Brasil até o Caribe e América Central.

Descrição
Ainda que o gênero seja composto por poucas espécies, as mesmas são complicadas de serem identificadas. De acordo com algumas referências que podem ser consultadas, são declaradas aproximadamente vinte espécies válidas, sendo que muitas delas são consideradas por uns, e por outros são somente sinônimos.

As espécies do Brasil são separadas em três grupos distintos, e nelas há poucas exceções, e se assemelham bastante, sendo que as flores são quase todas iguais. As diferenças variacionais são tão mínimas, que até poderia ser tida como variação numa mesma espécie.

Certos critérios são usados em sua separação, como a observação de seu tamanho, sua morfologia vegetativa, quantidade de flores, e especialmente descobrir sua procedência.

Os taxonomistas, especialistas no assunto, não estão de acordo e não encontram uma classificação que seja totalmente confiável. Por isso, aqui reduzimos as espécies deixando mais aquelas mais prováveis e válidas, porém, muitas delas podem ser consideradas como sinônimos.

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Características
As plantas apresentam os pseudobulbos cilíndricos que podem até não ser avistados, já que sua folha única faz parte de um prolongamento arredondado e se confunde com o mesmo, esta se torna mais ou menos acuminada e longa, pendente ou ereta.

Na base de todas as folhas, se apresenta mais curta, com brotamento de inflorescência apresentando até mais de uma flor em tons de verde, creme ou branco, de labelo branco podendo apresentar ou não mancha esverdeada ou amarela próximo da base, se abrindo ao mesmo tempo, sendo que muitas delas apresentam perfume ao anoitecer, semelhante ao aroma de limão.

As flores possuem sépalas e pétalas bastante estreitas, falciformes ou lanceoladas, acuminadas, com rega aberta e em formato semelhante. Seu labelo tem destaque, sendo simples, amplo, pouco côncavo, naquelas espécies que apresentam as pontas acuminadas, ou as laterais serrilhadas.

A Brassavola nodosa é uma espécie de médio porte, com pequenos pseudobulbos, encimados por uma única folha semi cilíndrica e rígida, sulcada e apiculada aguda. Após o processo de maturação dos pseudobulbos e folhas, surgem hastes florais compostas por diversas flores de grande porte, singelas e belíssimas.

É uma espécie epífita de médio porte, por vezes litófila, que se desenvolve em habitats de muito baixa altitude, desde o nível do mar até aos 500 m.

Manifesta-se numa vasta área da América Central e América do Sul (México, Belize, Guatemala, El Salvador, Nicarágua, Honduras, Costa Rica, Venezuela, Colômbia, Brasil, Guiana, Suriname, Ilhas Caimão, Aruba, Curaçau e Guiana Francesa).

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Cultivo
Como não tolera água nas raízes por muito tempo, deve cultivar-se, preferencialmente, montada em placas de cortiça, em ambientes quentes o ano todo, com alguma sombra, mas boa luminosidade e alto grau de humidade.

Regar constantemente nas estações mais quentes e secas, reduzindo consideravelmente no Inverno. Aplicar fertilizante Akerne Rain Mix duas a três vezes por semana, sempre em doses de baixa concentração, desde o aparecimento dos novos pseudobulbos, até ao final do processo de maturação dos mesmos.

Maiores informações sobre a Brassavola nodosa
* Nome:
O nome do gênero foi dado em honra a Antonio Musa Brassavola;
* Aroma: Bastante intenso, iniciando ao cair da noite e se estendendo ao fim da madrugada;
* Polinização: Ocorre especialmente à noite;
* Forma de Cultivo: Essa planta tem preferência por ser montada primeiramente em placas de cortiça, toras menores de madeira, principalmente sendo corticeira. Também pode ser cultivada em vasos plásticos, espécie de cachepôs ou cestos de madeira. Não se adapta bem em vasos bem fechados de barro ou de plástico e, razão de sua forma vegetativa;
* Aspecto de Vegetação: Pseudo bulbos pequenos e agregados, folhas chamadas de teretes, com formato cilíndrico, conhecidas como rabo de rato, que originam numa haste floral de porte médio, bráctea leve.

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Outras Maneiras de Cultivo
Se adapta muito bem a ambientes com luz intensa, e especialmente arejados, contando com uma umidade boa vinda do ar. Suporta temperaturas variadas, indo dos 33 graus no calor, até os 10 durante o inverno, mas se as temperaturas foram menores que isso, durante um tempo curto, também se dá muito bem. Dentro desses padrões tende a ter flores abundantes.

Controle de Doenças e Pragas: Desde que tenha um cultivo adequado, tem-se mostrado bastante resistente às pragas normais que atacam todos os tipos de orquídea. Entretanto, pode vir a sofrer com os ataques de fungos e bactérias, contando com grande perda de suas folhas, inclusive levando à morte.

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A roseira trepadeira é uma família de roseiras híbridas, desenvolvidas especialmente, para cumprir com essa função, contendo flores mais bonitas e ainda galhos com maior flexibilidade.

Essa planta é como se fosse um arbusto escandente, já que não possui sustentação que permita fixar num suporte, para que a mesma tenha a aparência de trepadeira, é necessário que seja amarrada.

A Roseira trepadeira pertence à família das Rosaceae, perene e o país de origem é o Japão, e parte da região asiática.

Seu porte é ligeiramente grande, chegando a medir até 6 m de altura.

Quase sempre as flores dessa roseira apresentam um suave perfume, alcançando um tamanho piramidal, com diversas cores, dentre elas: amarela, branca, rosa e vermelha, despontando quase todo o ano, especialmente durante a primavera.

Ela apresenta um fino caule, flexível e longo e para se desenvolver precisa de bastante luminosidade solar.

Todas as roseiras preferem bastante umidade, entretanto, sem deixar que o solo fique encharcado. É importante que se regue entre duas e três vezes por semana, especialmente entre os meses mais quentes do ano e somente uma vez nos meses mãos frios.

A preferência do clima para essa roseira é frio e ameno. As podas devem ser feitas de formas anuais, leves e proporcionando a renovação.

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Formas de cultivo:
Essa planta gosta bastante de se desenvolver num solo areno-argiloso, que possua grande parte de matéria orgânica e ainda uma drenagem adequada, podendo suportar tranquilamente os ventos. Apesar disso é uma roseira bastante delicada, que pede um pouco mais de cuidado que outros tipos de plantas.

O melhor tipo de fertilização feita para essas roseiras é o uso de NPK, com a fórmula 06-12-06, colocando o produto em volta do caule, mas não diretamente nele.

O plantio delas é perfeito para serem colocadas em muros, paredes, cercas, pórticos, e pilares, entretanto, é necessário que se faça a amarração adequada.

A forma de se plantar a roseira é através de estaquia de galhos, especialmente durante o verão e a primavera.
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Maiores Informações
Qualquer pessoa que esteja habituada a lidar com roseiras sabe que a roseira trepadeira é bem mais resistente que as outras, tendo um perfeito desenvolvimento, se estiver num ambiente adequado. Elas resistem melhor ao ataque das pragas e precisam de quase nenhum monitoramento durante a fase de crescimento.

Além de regar normalmente, fazer uma pequena poda e acrescentar os fertilizantes corretos, os únicos trabalhos que se tem com essa planta, o que mais se fazer é sentar e apreciar a beleza e o perfume das flores durante a época de verão e primavera.

Esse tipo de roseira é bastante escolhido por aquelas pessoas que não têm grande experiência no cultivo, pois não requer uma criteriosa manutenção e cuidados, mas ainda assim é dotada de grande beleza.

Materiais que devem ser usados no cultivo
* 01 Vaso com tamanho aproximado de 40 cm de diâmetro;
* 01 Pacote de Cascalho para ser depositado no fundo do vaso;
* 01 Pacote de terra da o envasamento;
* 01 Muda de Roseira trepadeira;
* 01 Pacote de cobertura vegetal, mas não solta, em pedaços;
* 01 Pacote de Fertilizante com numeração 10-54-10;
* 01 Tesoura própria para se fazer a poda da roseira.

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Modo de trabalhar
* A primeira coisa a se fazer é por no vaso uma camada que possua aproximadamente 05 cm de cascalho, para que o mesmo cubra o fundo do recipiente. Até a metade do vaso, cubra com a terra de envasamento.

* Retire a roseira trepadeira do saco que a envolve e faça a separação cuidados da raiz principal e das raízes exteriores, para fazer com as mesmas cresçam com maior facilidade no solo;

* Force um buraco no meio do vaso e no lugar disponha a roseira, de forma que fique na mesma profundidade que estava no saco de muda. Cubra toda a volta com o restante da terra de envasamento e reforce ao redor da base da roseira usando a força das mãos;

* Depois que tiver plantado a muda, ponha água na nova roseira. Logo depois, coloque uma leve camada de cobertura vegetal de aproximadamente 2,5 cm sobre a terra de envasamento, mas tomando cuidado para que ela não chegue muito perto do caule da roseira. Deixe o vaso num lugar que bata sol direto durante mais ou menos seis horas e regularmente.

* Durante a época do crescimento é importante que se mantenha roseira podada, fazendo a remoção das flores mais velhas. Esse procedimento irá contribuir para um novo florescimento da roseira em toda sua fase de renovação.

* É importante que a rega seja feita todos os dias, para que a terra seja mantida úmida e envasada o suficiente.
*  Faça a fertilização da roseira sempre depois do surgimento das primeiras flores. Faça a mistura da água com o fertilizante, de acordo com as instruções trazidas na embalagem, tudo adequado com o diâmetro do vaso. Ponha a mistura ao redor da base da roseira, tomando cuidado para não colocar na folhagem. Faça essa fertilização ao menos uma vez durante o mês quando estiver em crescimento.

* Durante o período do inverno, ponha o vaso com a roseira num ambiente fechado, como uma garagem para que o mesmo seja protegido do frio. Essas roseiras que são cultivadas em vasos não se adaptam bem ao inverno, pois os vasos não protegem adequadamente as raízes das mais severas temperaturas.

* Caso queira proporcionar uma maior proteção à planta, deixe-a enrolada num serapilheira quando ficar em ambiente fechado.

* Sempre faça a poda da roseira entre o fim do inverno e o início da primavera, período em que a mesma se encontra em estado dormente. Remova aproximadamente um terço da planta, retirando os tocos até chegar ao broto. Remova pouco acima do broto e trace um corte voltado para o lado de fora, fazendo um ângulo com 45º.

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