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A tamareira-das-canárias é uma palmeira considerada robusta, bastante rústica, que possui um tronco único que tem uma medida em torno de 70 a 90 cm de diâmetro, inclusive estas plantas poderão atingir até mesmo 20 m de altura. São originárias da Europa, mais precisamente nas Ilhas Canárias.

Devido a toda a sua imponência a planta tamareira-das-canárias não é recomendada para utilizar em jardins pequenos ou médios residenciais, já que acaba de alguma forma reduzindo as proporções do espaço do seu jardim e do imóvel em si. A sua beleza é bastante visualizada em parques e paisagismo avançado, é possível se visualizar em grandes jardins de residências e também de empresas.

A planta, além disto, conta com um transporte para plantação facilitado, até mesmo em exemplares das plantas adultas. Costuma apresentar frutos alaranjados que são bastante apreciados pelos pássaros e conta com um crescimento de moderado a lento dependendo do terreno que ela for cultivada.

Esta planta precisa ser cultivada em solos que devam receber um sol pleno, o solo deverá ser bastante fértil, e também enriquecido com uma matéria orgânica, é necessário que sejam realizadas regas regulares durante todo o seu crescimento.

É uma planta de climas tropicais e por isso ela precisa de calor para que tenha um pleno desenvolvimento. Tolera geadas e temperaturas frias. Outra situação interessante relativa à planta é que ela é bastante tolerante a longos períodos de seca e também de uma maior salinidade dos solos.

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Em sua usual poda das folhas inferior é preciso ser realizado frequentemente para que se estimule o seu crescimento e ainda a redução de seus volumes de copa. A planta costuma se multiplicar através de sementes.

Na compra de pacotes para cultivo da planta, você deverá contar com oito sementes frescas além de também receber um manual para cultivo. É importante que esta planta seja cultivada em locais distantes de paredes e muros já que ela possui raízes profundas e podem quebrar os muros.

É considerada como uma planta de exterior, e ainda oferece uma boa floração branca quando as estações de verão chegarem.

As flores ainda deverão ser agrupadas em grandes tipos de inflorescências onde apenas nos pés da planta fêmea deverá se dar um nascimento dos cachos de frutas redondas e também de coloração alaranjada-castanho.

É importante citar que este tipo de fruto não é comestível. Pelo fato de esta palmeira ser extremamente escultural ela poderá ser cultivada também em vasos, utilizada bastante na decoração de plantas de interiores, o que deve limitar consideravelmente o seu crescimento.

Manutenção exigida pela planta
Caso esta palmeira seja plantada no exterior ela não requer muitas manutenções. Apenas em alguns casos de frios extremos é importante que se tenha a proteção do coração da palmeira procurando levantar as folhas e as amarrar.

Durante o verão, é possível se favorizar os crescimentos rápidos das plantas, procurando regar de forma regular a sua palmeira.

Se a planta estiver em interiores, procure se certificar de que ela possa ser colocada em um lugar que tenha uma boa iluminação, procure, porém evitar colocar a planta atrás de vidros e deixar ela por muito tempo expostas ao sol durante todo o dia para que possa evitar assim a queimadura da sua folhagem.

Se as temperaturas exteriores estiverem propícias a palmeira poderá ser colocada no terraço, para passar por alguns momentos de sol. É interessante ainda que a planta seja regada com bastante moderação no inverno.

E para que se veja quando deverá regar procure esperar entre duas regar onde a planta deverá ficar seca na superfície. Quando estiver calor, procure não hesitar e utilize um umidificador de ambientes.

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Dicas para utilizar palmeiras nos jardins
Para compor um jardim e também harmonizar as plantas com outras várias espécies é bastante fácil, a indicação de algumas plantas como Bromélias, helicônias, alpínias, orquídeas, marantas, arbustos e forrações, entre outras várias plantas.

Isto são apenas alguns tipos de possibilidades e a diversidade de enfeites é bastante grande.

As plantas não contam muitas vezes com raízes agressivas, desde que ela seja controlada, o que é interessante é se utilizar um tamanho da copa ideal ficando um pouco mais longe de exemplares próximos.

Os cuidados com a palmeira nos jardins
Um dos motivos que mais chamam a atenção desta planta para a arte de paisagismo é que elas são amplamente utilizadas por ter cuidados e manejos simplificados e por isso é importante se ter todo o cuidado pois a planta tem um grande valor ornamental.

Os cuidados variam bastante de espécie para espécie, por isso é preciso se analisar as preferências como o tipo de solo específico, a exposição solar, regas e também toda a intensidade dos ventos.

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As palmeiras não necessariamente precisam de podas, apesar de esteticamente ficar um pouco mais bonito. As folhas costumam cair de forma natural, ficam amarelas e ressecadas,  e por isso todas as pessoas preferem as cortar devido a isto.

É uma planta esteticamente muito bonita e é comum de ser encontrada principalmente em shopping centers existentes em todo o Brasil. Vale lembrar que se seu cultivo não for feito em vasos ele deverá ser plantado em ambientes maiores para que se tenha um bom aproveitamento da planta.

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O rabo-de-burro está entre as espécies de plantas que fazem parte da família das Crassulaceae. É uma planta típica do México, mas que ocorre em toda América do Norte, mas que pode ser cultivada em outras localidades desde que estas apresentem as condições ideais para isso.

Como existe essa possibilidade de cultivo diversificado, o rabo de burro pode receber outras denominações como arroz-de-rato, bananinhas, cauda-de-burro, dedinho-de-moça, rabo-de-cavalo e muitos outros.

Essa planta deve, preferencialmente, ser cultivada em locais que apresentam as características climáticas da sua região principal. Quanto ao crescimento, ela pode chegar até 1,5 m de comprimento e brotar flores, folha e frutos o ano inteiro, já que possui um ciclo de vida perene.

O rabo-de-burro é uma espécie de planta muito suculenta, e por ser também pendente, torna-se uma planta muito diferenciada de outras espécies e é uma planta muito indicada para ser cultivada em vasos altos e suspensos.

As folhas são bem carnosas e servem como cobertura para as hastes da planta. As flores vão variar de verde até o amarelo e são sempre pontiagudas. As flores da planta possuem um formato de estrela sendo sempre na cor rosa.

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Cultivo
A planta não vai exigir tanto quanto o cultivo. O ideal é que seja cultivado em sol pleno ou meia sombra, o solto tem que ser fértil, drenável e as regas devidamente periódicas. Ela é até tolerante ao frio, mas não aguenta as geadas.

As regas devem ser feitas exatamente quando a terra onde o seu rabo de burro estiver plantado, aparentar estar seca. A falta de água pode gerar secura da planta e até mesmo a queda de suas folhas. Mantenha o solo nem muito seco e nem muito úmido.

O rabo-de-burro, gosta de períodos de sol, então quanto mais espaçamentos for dado à planta, mais bonita e com um verde mais vivo ela vai ficar. Para ajudar ainda mais a ela ficar com as folhas bem verdinha, deve-se usar terra muito bem preparada para que ela cresça sempre sadia.

A multiplicação é feita por estaquias feitas através dos ramos ou das folhas.

Pragas e doenças
Todas as plantas são suscetíveis a pragas e doenças se não forem cultivadas de forma correta. Por isso é importante conhecer todas as características das plantas que você cuida, para não ser pego de surpresa com algum possível problema e não saber como cuidar. Nesses casos você pode acabar perdendo a sua planta.

Antes de conhecer as possíveis doenças para o rabo-de-burro ou qualquer outra planta, é importante manter o hábito de observar a planta para se certificar de que não existe nenhuma diferença na sua estrutura que possa ser considerada como uma possível bactéria ou fungo.

Existe um fato certo sobre doenças e pragas que acometem uma planta. O que causa isso é: a falta e o excesso de cuidado. A falta ou o excesso de qualquer cuidado da planta vai deixá-la fragilizada e poderá adoecer.

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Existem algumas precauções que podem ser tomadas para evitar que a planta rabo-de-burro consiga adquirir qualquer problema. Vejam as dicas abaixo.
– Se o seu cultivo for feito em grupos, ou seja, se for em jardim, atente-se para evitar que pragas e doenças que afetem uma planta, não se transportem para outra seja da mesma espécie ou não. O ideal é que sempre que observar alguma planta com algum tipo de doença, deixe-a separada do grupo até que fique totalmente livre da praga.

– Ao comprar o exemplar da planta em alguma loja, deixe-a um tempo separada para evitar que ela infecte as outras do grupo caso já venha com alguma praga da loja.

– Se a planta for infectado e você fizer o que indicamos mais acima, separando-o do grupo, o ideal é que quando ele estiver totalmente livre da praga, replante-a em um solo totalmente livre de qualquer tipo de contaminação.

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Para combater as pragas, inseticidas devem ser usadas, mas deve atentar-se para o tipo de produto que vai jogar na planta. Usando um produto indevido, pode até mesmo matar a plantação. Dê preferência a inseticidas sistêmicos, pois esses além de combater a praga, ainda são absorvidos pela planta e constroem uma seiva tóxica, fazendo com que sempre que a planta for atacada por essas pragas, elas morram por se alimentar de uma planta que já contém uma dose especial de inseticida em sua estrutura.

As principais pragas que vamos encontrar no rabo-de-burro são as cochonilhas, a cochonilha de carapaça, os caramujos, alguns fungos e bactérias além do aparecimento de um evento chamado de podridão basal.

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A trepadeira-jade também é conhecida popularmente por trepadeira-filipina. Da família Fabaceae, a espécie cresce muito bem em diversos climas do planeta, incluindo o Equatorial, Oceânico, Subtropical e Tropical, comum a várias espécies de sua família. No geral, as trepadeiras costumam se desenvolver com saúde nos continentes tropicais.

Os primeiros vestígios da trepadeira-jade apareceram na Ásia, onde são encontradas as plantas e as flores mais exóticas do mundo.

São suas folhas e flores que chamam mais a atenção de botânicos especializados e jardineiros curiosos, que querem dar um toque diferenciável aos seus jardins. Para criar um aspecto exótico aonde quer que for, a trepadeira-jade já se mostrou uma opção mais do que ideal, já que não se encontra um design como a dela em nenhum outro local.

A espécie pode ser considerada arbustiva e de grande porte, apesar de ser uma trepadeira. Ela pode chegar a atingir seus 12 m de altura sem nenhuma dificuldade, mas é claro, dependendo da sua forma de cultivo adequada. Com um ciclo de vida perene, a luminosidade ideal para o seu crescimento envolve meia-sombra e também a incidência de raios solares durante toda a parte do dia.

A espécie é considerada uma planta bastante vigorosa, chamando a atenção de diversos jardineiros. Seus ramos são lenhosos e dependendo do suporte que a envolve para dar a característica de trepadeira, pode alcançar até a uma altura muito mais do que os 12 m inicialmente propostos.

Folhas
As folhas da trepadeira são abundantes e ficam bem aglomeradas entre si, trazendo uma composição volumosa à espécie. A folhagem possui diversos tons em verde e características bem definidas, como por exemplo: Elas costumam ser trifoliadas, com seus respectivos folíolos elípticos e alongados.

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Flores
Por causa das suas flores exóticas, a planta é largamente utilizada para fins paisagísticos. Elas costumam florescer na primavera e no verão formando longas inflorescências axilares.

O formato das flores é bastante curioso, podendo parecer com garras alongadas e invertidas. Além disso, no que diz respeito à sua tonalidade, as pétalas parecem brilhar sob os tons de azul turquesa misturado com uma coloração quase que perolada.

O nome trepadeira-jade vem justamente do tom das pétalas das flores que podem possuir a mesma cor da pedra preciosa conhecida como Jade. Na maioria das vezes, o azul e o verde da flor se misturam, lembrando exatamente a coloração pedra. Além disso, as flores da espécie também se assemelham à outras pedras como água-marinha e esmeralda.

Por ser uma trepadeira bem resistente, a espécie é uma ótima opção para cobrir estruturas como pérgolas, e outras mais fortes como os caramanchões. Ela pode ser usada para tal fim por ser bastante volumosa e suas flores ficarem penduradas, formando verdadeiros cachos coloridos.

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O seu crescimento vigoroso também contribui muito para que a planta seja usada nessas coberturas estruturais. Ela também pode ser usada para outros tipos de suportes como cercas e treliças. Porém, neste caso, as flores que crescem por debaixo da estrutura não poderão ser vistas. Neste caso, os jardineiros preferem as estruturas mais firmes.

Uma de suas principais qualidade é que a planta caba por oferecer bastante sombra ao jardim. Além disso, atrai diversas espécies de beija-flores o ano inteiro.

Como a trepadeira-jade é conhecida por seu crescimento exagerado, as podas são obrigatórias para renovar flor e folha. Além disso, ao podar a planta, estará controlando o crescimento da mesma, o que acaba se tornando muito benéfico para o seu jardim, apesar da espécie não se tornar comumente invasiva.

É uma ótima opção para ambientes familiares e lugares onde o quintal seja bastante frequentado. Por isso, é muito válido plantar a trepadeira-jade em sítios, fazendas, quintais e jardins que tenham uma piscina para dar aquele contraste com a sua floração perolada.

Curiosidade
Uma das curiosidades acerca da espécie trepadeira-jade, além de possui características exóticas é que nas Filipinas, elas acabam deixando os beija-flores de lado quando o assunto é atrair agentes polinizadores. Neste caso, o principal polinizador da espécie em todo território filipino são os morcegos.

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Cultivo
A espécie pode ser facilmente cultivada de duas formas: em sol pleno ou uma luminosidade mais sombria. Vai depender muito do local de plantio e do local onde se irá cultivar a trepadeira-jade. Como sempre, no que diz respeito ao solo para plantação, ele deverá ser homogêneo, com muita matéria orgânica inserida, além de ser altamente fértil e drenável.

A irrigação da muda deve ser feita de forma regular, mas evitando sempre o encharcamento da terra. Uma dica é estimular sempre a floração na primavera e no verão usando a adubação como principal técnica. Lembrando que a colocação do adubo deve ser obrigatoriamente anual.

A planta acaba por apreciar locais bastante úmidos e que atinjam temperaturas altas, proporcionando bastante calor ao ambiente. Por isso, a espécie não é tolerante ao frio e muito menos às geadas.

Dessa forma, vale a pena lembrar que o seu cultivo deve ser feito em áreas quentes do globo e preferencialmente naquelas onde o clima tropical predomina.

Multiplicação da espécie
A trepadeira-jade possui diversas formas de multiplicação  incluindo as mais comuns dentre a família da espécie. Ela pode se propagar tanto por estaquia, quanto por sementes, mas, ainda sim, pode se multiplicar de formas diversas: Seja por alporquia ou mergulhia.

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A telópea ou waratah, como também é chamada, está entre as espécies da família das Proteaceae. Classificada como arbustos tropicais e flores perenes, essa planta tem origem na Oceania com maior incidência na Austrália. Mesmo sendo originária dessas localidades citadas, a telópea pode ser cultivada em qualquer outra região desde que apresente as condições ideais de solo, fertilização, iluminação e umidade.

Sendo bem cultivada, a planta pode chegar até 3 m de altura e possui ciclo de vida perene, o que significa que quando bem plantada, ela vai gerar frutos e flores por todo o ano sem que você corra o risco de ter uma planta “parada” em seu jardim.

A telópea é uma planta bem arbustiva e lenhosa, portanto pode ser bem decorativa, caso essa seja essa a finalidade ao cultivá-la. Ela possui uma característica diferenciada de muitas plantas, tendo em sua estrutura o que chamamos de Lignotúber, que é uma estrutura diferenciada que serve de reserva e também para brotação.

Essa estrutura fica localizada no colo da planta, na parte subterrânea e permite com que a plante brote novamente caso haja um incêndio florestal, o que é bem comum em florestas densas naturais da telópea.

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É uma planta de folhas elípticas, com espátulas sempre verde escura, com as margens denteadas e de estrutura bem rígida.

As flores da telópea são na verdade inflorescências que acontecem durante o ano, surgindo com mais frequência na primavera.  Elas são grandes e apresentam-se na forma global onde sua circunferência  pode chegar até 15 cm de largura. Elas são muitas e sempre na cor vermelha, apesar de já existirem algumas telópeas com flores amarelas, champagne, rosas e brancas.

Essa alternativa dá-se ao cultivo diferenciado e que são mais adaptadas a regiões onde o clima é frio e o florescimento também acontece mais precocemente.

A telópea não é uma planta típica de jardim, mas pode ser cultivada, para quem tem uma certa experiência com jardinagem. Elas podem ser cultivadas de forma isolada ou em pequenos grupos em locais abertos ou em locais onde copas ralas de árvores sirvam como um bloqueio dos raios de sol.

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Cultivo
O cultivo da telópea deve ser feito sob o sol pleno ou então sob uma sombra mediana. O solo preferencialmente deve ser bem arenoso, rico com matéria orgânica, as irrigações devem ser regulares e deve ser bem profundo devido o tamanho da raiz da planta.

Ao começar o cultivo, deve-se manter uma atenção toda especial à, pois essa planta é sempre muito suscetível a pragas e doenças, principalmente nas suas folhas e flores. Para controlar mais esse problema, deve-se manter podas constantes ou então grandes podas em espaços de tempo maiores.

Levando em consideração o local de origem dessa planta, ela se desenvolve mais facilmente em regiões onde o clima é subtropical, portanto evite plantar a telópea em locais onde a temperatura seja muito baixa ou tenha ventos muito fortes porque a sua planta não irá se desenvolver. A fertilização deve ser feita com produtos de liberação lenta apenas.

A multiplicação da telópea é feita por sementes ou por estaquias. Essa última forma de cultivo faz com que a nova planta mantenha as características da planta mãe.

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