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Koelreuteria paniculata

Árvore da família Sapindaceae com origem na continente asiático, sendo oriunda de países como: Japão, China, Coréia do Sul e Coréia do Norte. Além de ser conhecida popularmente pelo nome de Coreutéria, é denominada também por: coelreutéria, árvore-da-chuva-dourada, quereutéria e saboeiro.

As folhas são caducas e de tamanho médio. É uma árvore de crescimento rápido, que pode atingir 10 m de altura, para 6 m de diâmetro da copa arredondada. A floração, entre dezembro a abril, produz flores de cor amarela. A frutificação é do tipo cápsula e decorre entre maio e junho. Os frutos são róseos e também bastante ornamentais.

Esta planta é muito usada e cultivada em parques e jardins, devido ao fato de ser uma arvore bastante bonita e graciosa, além de decorativa.

A família Sapindaceae é  composta de aproximadamente 200 gêneros e algo em torno de 2.000 espécies, que são cultivadas em sua grande maioria nas regiões tropicais (países com clima quente) de nosso planeta.

Entre as espécies desta família, encontram-se arvores de pequeno, médio e grande porte, além de arbustos e lianas (trepadeiras). No Brasil, a área onde encontramos o maior numero de espécies é a região amazônica (com destaque também para a região do cerrado e do pantanal) e a espécie cultivada que mais conhecemos é o guaraná.

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Características da Coreutéria
A planta é caracterizada por ser uma planta decídua (planta que perde todas as suas folhas no período do outono e as renovam quando chega a primavera), perene (planta que possui ciclo de vida longo, geralmente maior que dois anos) e ornamental.

A copa desta árvore é muito ampla e apresenta uma forma arredondada ou de cúpula (semi esfera), que se modifica de acordo com a variação da espécie da coreutéria.

A casca do tronco (caule) da coreutéria possui a cor marrom acinzentada, e com o passar do tempo e aumento da idade da planta, o tronco se torna enrugado e sulcado.

As folhas são pinadas (similar a uma pena, a lamina da folha é dividida em folíolos) ou bipinadas (duplamente pinadas).

As folhas desta árvore possuem folíolos elípticos (em formato de circulo achatado), acuminados (terminadas em ponta) e possuem as margens serrilhadas.

As folhas no momento inicial possuem a cor verde, mas com o decorrer do tempo passa a ter a cor amarela, isso acontece normalmente no outono, antes delas caírem para ressurgirem na primavera.

A floração da coreutéria acontece no verão e no outono. Na floração surgem inflorescências longas do tipo panícula (se caracteriza por um cacho composto de ramos que decrescem da base para o ápice da planta). A floração dessa árvore é muito bonita.

As inflorescências são carregadas de flores que possuem um tamanho pequeno, são  hermafroditas (possuem ambos os sexos – masculino e feminino – ao mesmo tempo), tetrâmeras (os verticilos são compostos por quatro elementos) e de coloração amarelada. As flores possuem um tamanho médio aproximado de 45 cm.

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Cultivo
A coreutéria é uma planta nativa de regiões que apresentam o clima temperado, no entanto ela é uma espécie que possui resistência ao clima quente e ao calor.

Devido a essa resistência adquirida pela espécie, e a sua facilidade em conseguir se adaptar a outros climas, pode ser cultivada em regiões que apresentam os climas: tropical, subtropical, temperado, mediterrâneo e continental.

Deve ser cultivada sob o sol pleno. A planta consegue se adaptar a vários tipos de solo, no entanto prefere que o solo tenha boa capacidade de drenagem, e que seja bem irrigado, com a realização de regas constantes e regulares.

Apesar de a planta apreciar o calor, e suportar ventos fortes, ela não deve ser cultivada em regiões litorâneas, pois a coreutéria é uma espécie que não tolera a salinidade.

É uma espécie que traz excelente retorno quando usada em projetos paisagísticos, principalmente nas questões de arborização urbana, pois ela é uma planta rústica, que possui um crescimento rápido, tem características decorativas tanto com relação as suas flores quanto aos seus frutos e consegue suportar a poluição urbana. Devido ao seu porte ser de pequeno a médio, é uma planta que pode ser utilizada em jardins residenciais.

Devido ao fato das raízes da coreutéria não serem agressivas, essa árvore também pode ser plantada em locais pavimentados: calçadas, estacionamentos e canteiros. Pois não terá risco de quebrar os pavimentos e irão embelezar o local.

É uma planta que pode ser cultivada de maneira isolada ou em grupos, formando renques. Quando cultivada em grupos, pode formar belas alamedas.

Uma das curiosidades da coreutéria, é que as sementes desta espécie quando tostadas se tornam comestíveis, no entanto o consumo desse produto não é comum.

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Multiplicação
A coreutéria é uma arvore que se multiplica normalmente pela dispersão de suas sementes e de maneira mais rara por estaquia de suas raízes.

A multiplicação por dispersão de sementes consiste em colocar as sementes geradas pela própria planta em um local apropriado (solo em condições adequadas, irrigações periódicas, fertilização do solo e outras), para que a semente possa germinar e gerar uma nova espécie da planta. O processo de germinação das sementes dura em média 30 dias. É necessário colocar as sementes para que a dormência seja quebrada em água quente.

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A Samambaia-americana é uma planta típica de clima tropical, sendo nativa da Amárica do Norte, América do Sul, América Central, África, Ásia (Indonésia).

Além do nome samambaia-americana, a espécie vegetal é popularmente conhecida por: lâmina-de-espada, samambaia-espada e samambaia-de-boston.

A espécie possui o nome popular de samambaia-de-boston, por uma série de fatores:
* Por uma espécie ter sido descoberta na cidade;
* Por ser uma planta bastante cultivada e popular na cidade norte americana;
* E por essa espécie ter passado por um trabalho de melhorias genéticas nessa cidade;

A samambaia-americana é uma planta bastante cultivada em ambientes interiores, e esse uso é uma das formas de exploração das características ornamentais dessa planta. A espécie vegetal pertencente a família Davalliaceae.

A família Davalliaceae
A família de plantas Davalliaceae é considerada como a família das samambaias. Essa família abriga o gênero Nephrolepis, que possui cerca de 40 (quarenta) espécies diferentes de samambaias. O nome do gênero significa em forma de rim.

Essas espécies vegetais podem ser terrestres ou epífitas (plantas que vivem sobre outras plantas) e se caracterizam por serem resistentes e resilientes (capacidade de se recuperar quando sofrem danos).

As espécies dessa família possuem rizomas (tipo de caule subterrâneo que consegue acumular nutrientes para a sobrevivência da planta). Essas espécies possuem folhas longas afiladas e alternadas. Devem ser cultivadas em áreas que contenham sombra, em solo preferencialmente úmido e rico em nutrientes (húmus) e que possuam uma alta umidade. Normalmente, as espécies desta família (as samambaias) são cultivadas como plantas de ambientes interiores.

A samambaia-americana é uma espécie de planta herbácea, que se caracteriza por apresentar um crescimento curto e um caule macio e não lenhoso, pois não possui a presença de lignina (substância que concede a aparência lenhosa para a planta).

A espécie também apresenta a característica de ser uma planta rizomatosa, isto é, possui rizomas que além de terem a função de armazenar nutrientes e alimentos que irão sustentar a planta, os rizomas (através da sua divisão) irão ajudar no processo de multiplicação e propagação da espécie.

A samambaia-americana se caracteriza por ser uma espécie vegetal que possui ciclo de vida perene, que significa dizer que a planta possui um ciclo de vida grande, longo, nos termos do reino vegetal.

Esta espécie vegetal se caracteriza por ser uma planta de pequeno porte que atinge uma altura média de 60 cm.

As folhas da samambaia americana se caracterizam por serem longas e subdivididas em folíolos lisos e retilíneos. Elas possuem coloração verde clara e elas possuem um aspecto compacto. De uma maneira geral, as folhas formam touceiras de grande volume, o que fazem com que elas demonstrem uma textura muito bonita.

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Cultivo da Samambaia-americana
A planta aprecia o clima quente e úmido, sendo típica de clima tropical, no entanto ela consegue se adaptar ao cultivo em regiões que apresentam outros climas como por exemplo: equatorial e subtropical.

Deve ser cultivada sob a condição de iluminação de meia sombra ou luz difusa, nunca devendo ficar exposta ao sol por bastante tempo, por isso mesmo ela é bastante cultivada em ambientes interiores, bastante que a planta consiga receber iluminação por alguns períodos do dia para que continue a se desenvolver e viver bem.

É uma planta rústica, isto é, conseguem se desenvolver sem a necessidade de maiores cuidados da parte de quem cultiva a espécie. Contudo, quem cultiva esse tipo de planta precisa ter conhecimento que a espécie não tolera frio intenso.

A realização de aplicação de material orgânico para que o solo fique rico em húmus, pode ser feitas quinzenalmente, pois isso irá ajudar a samambaia-americana a manter um verde brilhante e vivo, dando maior beleza a planta.

Normalmente, essa espécie vegetal é cultivada em vasos e em jardineiras ou cestas suspensas, e esta precisa ser regada com grande frequência e regularidade.

A planta aprecia a alta umidade, pois essa condição beneficia o desenvolvimento da espécie. Quando o clima estiver passando por períodos secos, a realização de pulverizações de água ajuda a manter a umidade do ambiente para que a planta não sinta tanto as dificuldades que estão sendo geradas pelo clima.

Os vasos onde a samambaia-americana é cultivada devem possuir boa condição de drenagem para o desenvolvimento e manutenção da planta.

Normalmente, os vasos onde são cultivadas a planta são aqueles feito de xaxim, no entanto essa espécie está correndo perigo de sofrer extinção, por isso é condenado a utilização e compra desses vasos. Hoje em dia, estão recomendando o uso de vasos fabricados com a fibra do coco.

Contudo os cultivadores e apreciadores de plantas epífitas afirmam que a fibra de coco não possui as mesmas qualidades e condições do xaxim. Contudo, nesse momento de vivência da conscientização ecológica, e preservação do meio ambiente, devemos preservar e respeitar a cultura do xaxim, usando outros tipos de substratos, até que os estudiosos consigam encontrar um que apresente similaridade de características e condições a essa espécie em extinção.

A samambaia-americana é muito usada na decoração de ambientes interiores, e é uma das espécies vegetais mais usadas como planta ornamental em nosso país. As espécies que normalmente são vendidas nas lojas, são as samambaias-americanas que sofreram alterações e melhorias genéticas feitas na cidade de Boston.

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Multiplicação da Samambaia-americana
A espécie vegetal se multiplica através da divisão de suas touceiras, que é um dos processos de reprodução vegetativas das plantas ornamentais mais conhecidos que existe.

Ela consiste em realizar cortes nos rizomas, para criação de mudas preservando rizomas, raízes e folhas para que a muda crie condições de desenvolver uma nova espécie.

A época ideal para a planta se multiplicar é o inverno e a espécie é encontrada nas florestas úmidas da Flórida, América do Sul, México, América Central, África, Índias Ocidentais e Polinésia. Isto é, a samambaia-americana está espalhada por todo o mundo.

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Mussaenda alicia

A mussaenda-rosa é uma planta bastante ornamental, cujas flores chamam mais a atenção do que o seu próprio design.

Trata-se de um arbusto, considerado como semi-lenhoso e visto pelos populares com diferentes títulos. São eles: mussaenda-rosa, mussaenda-arbustiva e mussaenda-rosa-arbustiva.

As flores presentes nessa espécie impressionam o mais veterano dos profissionais da área.

A mussaenda-rosa tolera climas de cultivo que variam do equatorial até o tropical e subtropical, tudo por causa das suas primeiras origens. Se cultivada da forma correta para atingir a altura máxima de 3 m, obedecendo ao esquema de podas que a transformam em algo totalmente geométrico, avolumando as suas belas flores e folhas transversais. Para tal, deve ser cultivada em condições de sol pleno e possui ciclo de vida perene.

É um arbusto bastante vigoroso, com flores e folhas chamativas e considerado semi-lenhoso. Não tolera muito o frio e é própria de regiões tropicais, já que para o seu desenvolvimento sadio, a área deve estar coberta por muito sol e calor.

Produz muitas flores ao longo do ano, mesmo que as mesmas tenham tamanhos muito variados. Geralmente estas flores são extremamente pequenas, mas com grande perfume e coloração exuberante que mescla tons de branco com rosa claro.

As sépalas podem ser muitas das vezes amareladas, com colorações em salmão por todas as pétalas das flores em determinadas variações da espécie. Mesmo a cor da flor sendo extremamente atraente, as inflorescências são bastante discretas quando desabrocham e vão se tornando maiores conforme o bom cultivo de cada uma.

A Mussaenda-rosa é muita recomendada para ambientes externos, sendo plantada em grandes vasos ou formando pequenos renques e usando como suportes muros e cercas. Além disso, a espécie é amplamente recomendada como ornamental, criada para enfeitar asfaltos, praças, quintais pequenos ou grandes e uma grande variedade de locais públicos como praças e parques.

Na Europa, a espécie foi adotada como uma boa forma de atrair alguns animais polinizadores como borboletas que se sentem atraída pelo perfume da espécie. No continente, o arbusto é muito usado em alguns canteiros e varandas grandes, sendo vistas em muitos locais públicos pelos países afora.

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Cultivo
A planta pode ser cultivada em vasos, de forma isolada ou mesclada com outras espécies da mesma família, incluindo arbustos grande sou pequenos. Pode servir para formar pequenos renques e marcar caminhos.

No jardim, seu porte mínimo pode ser de até 2 m de altura, o que os profissionais já consideram como grande. Em determinadas variações, a espécie pode atingir um pouco mais do que a sua altura máxima de 3 m. Em cativeiros fertilizados e com muita adubação periódica, o arbusto pode se desenvolver bem e crescer até um pouco mais do que o normal.

Suas flores podem aparecer da primavera até o verão, deixando o jardim bastante florido durante muito tempo. Porém, quando colocada em locais muito frios, a espécie morre e não produz mais inflorescências. Isso caracteriza a espécie como uma verdadeira intolerante a baixas temperaturas, sendo o seu cultivo recomendado para regiões de trópico.

Como plantar
A Mussaenda-rosa possui baixa manutenção e não exige muito das suas etapas de plantio. A condição básica para começar a plantar a espécie é ter sol pleno sob toda a área de cultivo.
* Para começar a plantar a espécie, preste bem atenção na variação da muda. Dependendo da variação, ela poderá receber mais ou menos matéria orgânica por parte do jardineiro. Algumas mudas do arbusto não toleram tanto ao sol assim e nem ao calor exacerbado. Porém, é muito importante que o sol esteja incidindo praticamente o dia inteiro sobre os primeiros meses de cultivo da espécie.

* Irrigue bem o solo antes de plantar e abra uma cova no chão para colocar a muda. Depois de colocar, verifique se a terra está bem drenada para depois colocar o adubo ideal sobre as raízes da muda.

* Mantenha o solo sempre úmido, mas evite os encharcamento, especialmente no verão. As ergas no inverno deverão ser mais espaçadas entre si. Lembre-se de prestar bastante atenção ao clima de cultivo para usar as regas periodicamente sem maiores problemas.

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Multiplicação
A espécie pode se multiplicar sem se tornar invasiva em jardins e quintais. A forma mais comum da sua propagação é feita através de estacas e postas enraizadas, sendo feita em locais pequenos e bem protegidos como estufas. Multiplica-la por meio de ramos também é possível, porém não é uma tarefa fácil.

Por isso, é preciso deixar a espécie enraizar sob a proteção das estufas ou em qualquer outro local fechado dentro do seu jardim ou quintal. Assim, a espécie poderá se multiplicar de uma maneira bem mais eficaz. Além disso, sua ramagem é muito volumosa, facilitando ainda mais o trabalho de cultivo e propagação das suas raízes.

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Viburnum tinus

As espécies vegetais virbunos são populares plantas arbustivas, com flores. É possível encontrar variedade para atender qualquer necessidade de jardim. Não se pode ignorar o fato de que a maioria prefere sol pleno, mas também se ajusta à sombra parcial. Elas gostam de solo fértil em níveis moderados, com um PH entre 5,6 e 6,6.

São plantas populares por causa da baixa probabilidade de serem atacadas por pragas. Ao selecionar virbunos, escolha um espécime jovem, uma vez que podem ser difíceis para fazer o transplante quando envelhecem.

O início da primavera é a melhor época para transferir a espécie de vaso. Necessário fornecer temporada completa para elas se ajustarem. Virbunos são plantas da família Adoxaceae. Naturais em arbustos ou árvores. As formas podem exigir alguma poda para atingir a estética desejada.

As folhas, flores e aromas do Viburno
No viburno não há folhagem singular. Elas podem ser arredondadas, em forma de lanças, dentadas, lisas, aveludadas ou ásperas. Existem variedades perenes que trazem folhas caducas com excelente cor da queda. A maioria tem flores brancas ou rosadas, que por vezes é perfumada. Trazem cachos planos, umbelas planas esboçadas ou forma de bola de neve. As variedades aromáticas são familiares na paisagem nativa da Ásia.

Quase todas as folhas e flores produzem polos atrativos de drupas. Os frutos são populares entre os pássaros, animais selvagens e seres humanos. No entanto, a maioria não exige variedade de polinização cruzada com a produção de frutos.

Os nativos da América do Norte não possuem a fragrância intensa e picante dos primos asiáticos. No entanto, não oferecem exibição fabulosa na queda e exibição dos cachos de frutos abundantes, consumidos por aves e animais selvagens.

A maioria é resistente o suficiente para hostis ambientes urbanos. Algumas são tolerantes à seca. A poda se faz necessária apenas para a remoção de madeira morta e para moldar ou manter o tamanho.

Viburno dentatum

Características do Viburnum dentatum
*
Cresce em florestas selvagens, pântanos e ao longo das margens do córrego.
* Gosta de pleno sol a sombra parcial
* Poucos requisitos sobre o solo
* Pode ser naturalizada de forma bem adequada para áreas úmidas.
* Flores brancas e cremosas na primavera
* Folhagem traz dentes verdes grosseiros e pálidos que mudam para o amarelo ou vermelho na queda.
* A folhagem é um alimento larval.
* Fruto consumido por várias espécies de aves, incluindo cardeais e sábias.
* Prefere sombra úmida, mas se supera em solo sol e seco.

Virbunum nudum

Características do Virbunum nudum
* Pleno sol a sombra parcial.
* Flores brancas no final de junho, seguido por conjuntos de drupas redondas que começam verdes e passam por tons de branco e rosa para terminar no azul á meia-noite.
* O arbusto é particularmente atraente quando tem frutas em várias cores de transição.
* Folhagem avermelhada e roxa durante a queda.

Viburnum lantanoides

Características do Viburnum lantanoides
*
Nativa do nordeste para a América do Norte.
* Tende a crescer um pouco desordenado, provavelmente o mais adequado para uma definição naturalizada.
* Planta que gosta de áreas úmidas e bosques sombrios.

Viburnum acerifolium

Características do Viburnum acerifolium
* Pode tolerar sombra seca.
* Transforma uma rosa incomum na queda.
* Fonte de alimento para larvas da borboleta

Viburnum trilobum

Características do Viburnum trilobum
*
Frutos vermelhos brilhantes que parecem muito com cerejas e persistem bem no inverno. São comestíveis e seguros para os seres humanos por vezes utilizados para fazer gelatina.
* Espécie não muito adequada para as zonas mais quentes.
* Desenvolve-se bem na sombra ou sol e tolera condições secas. Não gosta de sal.

Características gerais do Viburno
O gênero tem cerca de 150-175 espécies de arbustos ou pequenas árvores. Sua classificação atual é baseada em filogenia molecular. Espécies nativas em todo o temperado Hemisfério Norte, se estendendo para regiões tropicais montanhosas da América do Sul, Rússia e sudeste da Ásia.

Na África o gênero se limita à Cordilheira de Atlas. As folhas possuem características opostas, simples e completas, com dentes ou lóbulos; Espécies temperadas são caducifólias. Algumas são densamente peludas sobre os brotos e as folhas, com os cabelos em forma de estrela.

Flores são produzidas em corimbos de 5-15 cm de diâmetro, Cada flor branca, creme ou rosa tem 3-5 mm de diâmetro, com cinco pétalas, fortemente perfumadas em algumas espécies. Outros tipos também têm franja de grandes e vistosas flores estéreis redondas como alvo de polinizadores.

O fruto é esférico, oval ou um pouco achatado. De cor vermelha ao roxo, azul ou preta. Contém única semente, algumas são comestíveis para os seres humanos (embora muitas outras sejam venenosas para as pessoas).

As folhas são muitas vezes consumidas por larvas. Existem diversas espécies com folhagem colorida na queda. Possuem bagas azuis, vermelhas, pretas ou amarelas que se tornam atraentes em todas as estações. Flores virbunos nascem em meados da tarde de primavera. A altura da planta varia de 5 a 15 pés, dependendo da variedade.

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Cultivo do Viburno
A maioria da espécie prefere sol pleno e um solo bem drenado. Algumas espécies toleram terras úmidas. Cave um buraco profundo. Se o solo está em condições pobres, altere ou coloque pequena quantidade de adubo.

Remova com cuidado a planta do recipiente e coloque no buraco. Forneça escoamento de água, em seguida, preencha o restante do buraco com terra e água potável. Aplique camada de adubo sob a planta em cada primavera. Necessário podar após a floração, removendo os ramos mortos, doentes ou quebrados.

Trazem diferentes formas e folhagens, mas todas têm algo de especial para contribuir para a paisagem com cor do outono incrível, flores perfumadas com aglomerados de frutas coloridas que atraem bandos de aves à hibernação.

Há tipos que têm um recorde de desempenho confiável em climas frios de inverno. São famosos em todo o mundo em consequência da aparência ou atração para pássaros e aves silvestres.

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