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roseira

As rosas são divididas em três grupos principais, sendo elas as rosas selvagens, que são as espécies de rosas naturais, as rosas antigas, que são as variedades e híbridos e as rosas modernas.

Abaixo as roseiras em 6 diferentes grupos, de acordo com as variedades disponíveis no Brasil.

mini-rosas

Mini-rosas - As rosas em miniatura são a perfeição em pequena escala. Sua forma é semelhante a da rosa híbrida de chá. Elas alcançam cerca de 40 cm de altura e são excelentes para vasos e jardineiras, assim como para a formação de bordaduras e maciços baixos. São ótimas para jardins pequenos. Também prestam-se para adornar interiores por tempo limitado, mas com muito charme. Plante com espaçamento de 30 cm entre as mudas. Não são muito perfumadas. Disponíveis em muitas opções de cores.

rosa-arbustiva

Rosa arbustiva – Todas as roseiras são arbustivas, então qual o porque dessa classificação? O que caracteriza a roseira-arbustiva é seu aspecto bem formado, com forma arredondada, folhagem densa, excelente tolerância ao frio, além de resistência a doenças e pragas maior que a média. Também apresentam rápido crescimento e necessitam poucas podas. Por estes motivos, são roseiras ideais para o paisagismo. Elas se misturam e se combinam bem com as outras plantas, não ficando restritas a um “jardim de rosas”.

rosa-híbrida

Rosa híbrida-de-chá - Essas roseiras têm como principais características, desenvolverem ramos eretos e fortes, com um botão bem grande e formado na extremidade. Florescem ao longo do ano. São roseiras desenvolvidas para uso como flor-de-corte. Os belos buquês que vemos nas floriculturas são composições com essas rosas. Elas costumam ser mais exigentes em cuidados e adubação, sendo reservadas aos jardineiros mais experientes.

Roseiras Flower Carpet

Roseiras Flower Carpet
Chegam a medir 01 metro de altura por mais ou menos 01 de largura. Ao contrário das demais, não se alastram tanto pelo solo, já que possuem uma elevação maior. Para fazer uma cobertura adequada, a plantação deve ser mais acentuada, que para os outros tipos. A diferença entre esta espécie e as demais é que no caule dessa é possível se encontrar espinhos, e ainda a Flower Carpet é muito mais resistente a períodos de estiagem.

Cuidados: No começo da primavera a planta pode atingir apenas 1/3 de seu tamanho total, por isso, não há razão para desespero.

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Rosa sempre-florida – Como o próprio nome diz, estas roseiras estão sempre em flor. As florações não são muito abundantes, mas bastante ornamentais. Essas plantas tendem a crescer verticalmente e são bem resistentes ao frio. São utilizadas em locais onde se deseje flores o ano todo, como na entrada da casa, próximo à cerca da frente, etc.

ROSA-TREPADEIRA

Rosa trepadeira – As roseiras trepadeiras, apesar do nome, não podem escalar de verdade, com gavinhas ou raízes adventícias. Elas são arbustos escandentes, que lançam ramos longos, e estes podem ser conduzidos sobre os suportes. Podem florescer durante o ano todo ou apenas na primavera, de acordo com a variedade. Elas são ideais para coroar muros ou decorar treliças, cercas, arcos, colunas e pérgolas.  É interessante curvar seus ramos sobre o suporte, para que floresça com mais abundância.

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Bifrenaria harrisoniae)

Em geral quem cultiva orquídeas tem uma paixão especial pelas flores dessa planta e está sempre em busca de novas possibilidades. Nem sempre acontece de o paisagista acrescentar as orquídeas aos seus projetos, pois não resiste a um belo exemplar, de orquídea? Essas plantas são boas opções para compor qualquer jardim uma vez que são muito bonitas.

A flor multicolorida é um convite ao cultivo, mas nem todo mundo obtém sucesso no plantio. E mesmo quem já está habituado com a planta, volta e meia se depara com um vaso ‘caidinho’.

Se você vive atrás de dicas para manter as suas sempre saudáveis e bonitas, usando poucos produtos químicos. Segundo as especialistas, colocando em prática os cuidados certos, as orquídeas podem se manter perfeitas por muito tempo.

Muitos perguntam como pode haver tanta beleza em uma única flor, a natureza proporciona aos nossos olhos tamanha formosura que transforma qualquer pessoa em  um mero ser a usufruir de tamanha grandeza, são elas, as orquídeas, em várias qualidades e uma soma incrível de tonalidades.

Hoje é muito fácil encontrar mudas até que a um preço bem acessível ao bolso de todos e com muita simplicidade na forma de tratá-las. Basta ter carinho por elas e gostar um pouco de flores.

phalaenopsis

Orquídeas e troncos de coqueiro
Para que possa dar início ao seu cultivo basta ter uma orquídea, barbante ou sisal, estilete ou tesoura, fibra do coqueiro seco, borrifador com água.

Retire a orquídea do vaso e separe toda a raiz, limpando-a e evitando ao máximo não machucá-las, coloque a fibra de coqueiro seco encostado na raiz da orquídea, em seguida junte-a ao tronco de uma árvore e amarre com o barbante ou sisal.

Borrife bastante água sobre a fibra de coqueiro que em sequência irá também molhar as raízes da orquídea. Plante quantas orquídeas você quiser e depois de seis meses a um ano estas orquídeas irão florescer te proporcionando um ambiente repleto de muita alegria e beleza.

Veja algumas falhas comuns com as orquídeas e saiba como reverter a situação.
1. Cultivá-las em vasos de plástico. Prefira os vasos de barro, que são porosos e drenam melhor a água. Isso evita o apodrecimento das raízes.

2. Permitir que elas extrapolem o limite do vaso. O ideal é mantê-las dois dedos para dentro da superfície.

3. Trocá-las de vaso sem reparar de que lado surgem os novos brotos. Chamados de “parte da frente” da orquídea, os brotos devem ficar livres, nunca encostados na parede.

4. Esquecer de acrescentar nó de pinho ou placas de madeira à planta. Além de decorar o vaso, os substratos conservam a água por mais tempo.

5. Não esterilizar a tesoura antes de podá-las. Para essa operação, utilize um maçarico portátil ou a própria chama do fogão. Mas atenção: espere o instrumento esfriar antes de usá-lo. Esterilize novamente antes de manipular outra planta, para evitar transmissão de doenças.

6. Não passar um cicatrizante após a poda. Neste caso, utilize canela em pó que é um cicatrizante natural.

7. Ignorar as manchas na folhagem. Elas podem indicar que a planta tenha sido atacada por uma praga. A dica é usar detergente líquido diluído em água. Lave bem todas as folhas e raízes e borrife a concentração nas folhas. Se a infestação for grande, passe o sabão puro, sem diluir. Depois, deixe a orquídea por 24 horas na sombra, lave e replante.

8. Usar o mesmo vaso depois de eliminar pragas. O ideal é trocar o recipiente por um novo. Caso não seja possível, lave-o bem com cloro e finalize com detergente neutro, enxaguando antes de replantar sua orquídea.

9. Não reparar na coloração da folhagem. Se estiver muito escura, é sinal de carência de luz. Nesse caso, troque a orquídea de lugar.

10. Não identificar as orquídeas com plaquinhas. Além do nome da espécie, anote o período de sua última floração.

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cleome-rosa

A Cleome é uma planta de flores ornamentais, ótimas para decorações externas. É conhecida também como Planta-aranha, Mussambê ou Sete-marias, pertencendo à família Cleomaceae.

Sua origem é da América do Sul, se adaptando com maior facilidade às regiões que apresentam um clima Tropical, Mediterrâneo, Subtropical ou Temperado, visto que ela necessita de calor moderado para se desenvolver. Quando floresce, a planta apresenta uma tonalidade rosa.

A Cleome possui um ciclo de vida perene, ou seja, têm a capacidade de florescer durante todo o ano. Porém, a sua floração tende a ser mais intensa durante a primavera e verão, pois as temperaturas elevadas destas estações favorecem o seu desenvolvimento. Ao crescer, esta planta pode atingir entre 90 cm e 2 m de altura.

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Cuidados com o cultivo
Em primeiro lugar, é necessário compreender que a Cleome deve ser plantada em jardins externos, até mesmo porque ela exala um odor forte durante a floração. O local escolhido para a plantação deve ter solo fértil e bem drenável, além de receber a incidência dos raios solares, pelo menos, 4 horas por dia, pois a planta precisa de calor e luminosidade.

O ideal é plantar a Cleome próxima de cercas e muros para que elas ganhem o formato de trepadeira. Para obter uma flor mais forte e bonita, recomenda-se enriquecer o solo com substratos orgânicos. Com relação às regas, o ideal é irrigar a planta semanalmente durante e outono e inverno e aumentar para 2 vezes por semana na primavera e verão.

Cuidado
A Cleome é uma planta espinhenta, devendo serem mantidas longe do alcance de crianças e animais domésticos.

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Pedilanthus_tithymaloides

O sapatinho-do-diabo é uma planta da família Euphorbiaceae,  nativo das florestas tropicais secas. Trata-se de um arbusto suculento, de seiva leitosa, que atinge cerca de 1,5 m de altura, apresentando ramos verdes, em zigue-zague, que acompanham a disposição alterna das folhas.

As folhas são ovais e de acordo com a variedade podem ser verdes ou variegadas de branco, creme e rosa. As flores do sapatinho-do-diabo são pequenas e apresentam uma cor vermelha intensa, sendo perfeitas para decorar jardins externos. A planta também pode ser conhecida popularmente como picão, planta-zigue-zague, sapatinho-de-judeu, dois-amores e pedilanto. São flores muita atrativas para beija-flores e abelhas.

Esta planta é resistente, mas requer alguns cuidados para crescer de forma saudável. Saiba abaixo como cultivar os sapatinhos do diabo:

Quando os sapatinhos-do-diabo florescem
Os sapatinhos-do-diabo são flores que possuem um ciclo de vida perene, ou seja, que têm capacidade para florescer durante todo o ano, principalmente na primavera e verão. A planta cresce em formato de arbusto, podendo atingir uma altura de 80 cm a 2 metros.

Ao florescer, os sapatinhos-do-diabo são arbustos suculentos com seiva leitosa, apresentando ramos de cor verde, que crescem em zigue-zague e acompanha a disposição das folhas. As folhas são em formato oval, enquanto que as flores recebem a proteção de brácteas vermelhas ou rosáceas.

sapatinhododiabo

Os cuidados com o cultivo
Como os sapatinhos-do-diabo são arbustos grandes, o ideal é plantá-los em um jardim externo, para a decoração em vasos e varandas é recomendada optar pelas versões anãs da planta. Esta flor deve ser plantada em um solo bem drenável e leve, que recebe sol pleno ou meia-sombra.

Apesar de ser resistente aos períodos de estiagem, o mais indicado é regar as flores sapatinhos-do-diabo duas vezes por semana com intervalos de três dias. Para estimular o crescimento da planta é recomendado enriquecer o solo com matéria-orgânica, especialmente durante a primavera e o verão.

Atenção
É preciso tomar cuidado ao manipular os sapatinhos-do-diabo, pois a flor contém um látex cáustico, que é tóxico e pode causar queimadura se entrar em contato com mucosas e a pele.

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