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A hortênsia possui lindas flores multicoloridas, muito usada para decorar jardins externos, sacadas e vasos, a hortênsia é uma planta de simples cultivo, que não precisa de muitos cuidados e que tem uma beleza ímpar.

Planta trazida pelos alemães que vivem nas serras gaúchas onde é fácil encontrar lindos buquês por onde passamos, nos meses da primavera e verão.

Como é originalmente de clima ameno, a planta é oriunda da China e do Japão, não se dá muito bem em regiões quentes e secas. No entanto, por meio de técnicas de melhoramento genético, há algumas variedades da flor cultivadas em diversos países de clima tropical, temperado e subtropical.

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Como cultivar hortênsia
A hortênsia é capaz de decorar interiores em vasos, ou plantadas em jardins, floreiras, caminhos, cantos, sempre com luz e boa sombra.

Gosta de clima agradável, nem quente demais e nem frio demais. Precisa de solo úmido, portanto a rega deve ser feita assim que perceber que a terra está secando. A terra deve ser bem adubada, com composto orgânico e com boa drenagem.

Suas flores variam entre tons de azul, lilás, rosa e branco, dependendo do Ph do solo, ou seja, se o solo for mais ácido, a cor que predomina é o azul, se for alcalino, o rosa vai predominar.

Para fazer mudas de hortênsia é fácil, basta uma estaca, ou seja, um galhinho de + ou -15 cm, com algumas folhas, que deve ser colocado na água por um período de mais ou menos 1 dia e depois plantado num vasinho pequeno, até formar raízes, o que leva em média 40 dias.

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A melhor época do plantio é após a floração, porém, a planta vai pegar em outra época também. Após pegar bem, mude para um vaso maior ou transfira-a para o chão. Neste período, deixe a planta na sombra ou estufa e regue todo dia se necessário.

Todo ano, após a floração, é preciso fazer uma poda grande, removendo flores secas e galhos que já floriram, para que as flores venham fortes e a planta seja trabalhada no tamanho desejado. Sempre que tiver galhos secos ou doentes é preciso cortá-los, independente da época.

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Chrysanthemum leucanthemum

As margaridas têm sua origem em zonas do Hemisfério Norte. É uma planta herbácea da família Compostaceae

Linda e delicada a margarida é uma flor muito antiga e que tem uma vasta variedade em espécie. Podemos encontrá-la de muitas cores, mas a margarida branca é a mais conhecida popularmente e que por muitos anos decorou jardins de casas e lindos campos com suas pétalas brancas e miolo amarelo ouro.

As pétalas das margaridas têm uma forma alargada e delgada. Estas pétalas rodeiam o botão central dourado ou amarelo. As folhas das margaridas têm uma forma oval. Os seus caules, verdes escuros,  são compridos e delgados, alcançando em alguns casos 1 m de altura.

Acerca das diversas classes de margaridas, há uma grande variedade de “Chrysanthemun”. Contudo entre elas, o aspecto muda imenso. Entre as margaridas, cultivam-se tamanhos diferentes de flor, mas todas pertencem à categoria dos “Chrysanthemun leaucanthemum” com exceção da margarida-menor, originária da Eurásia, a que se chama “Bellis perennis”.

Usada para brincar de bem me quer e mal me quer, depenando uma flor delas e pensando se nosso amor nos quer bem, ela continua sendo benquista nos jardins e campos.

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Como cultivar as margaridas
As margaridas devem ser regadas regularmente, mas sem exagerar. Para favorecer o florescimento contínuo das margaridas, deves arrancar as flores secas de vez em quando. Quando os caules alcançarem uns 40 cm de altura, belisca a parte do meio para cima. Isso ajudará a flor a florescer melhor.

Com cores vivas, essas flores são muito resistentes, contrariando a aparência frágil. As margaridas apresentam mais de 20 mil espécies que variam amplamente de tamanho e tons, sendo a mais conhecida a de cor branca com o miolo amarelo.

Por florescer o ano todo, se bem cultivada, as margaridas são muito utilizadas em jardins e vasos, pois conseguem se manter bonitas por muito mais tempo. No entanto, mesmo sendo uma planta conhecida pelo fácil cultivo, dispensando cuidados especiais para o crescimento, algumas importantes medidas são necessárias para garantir melhores resultados no plantio.

Sempre que uma flor começar a murchar, ela deve ser imediatamente arrancada do vaso, já que só assim poderá dar lugar para uma nova flor nascer. A poda também é fundamental para manter o crescimento e o florescimento da planta.

As margaridas gostam muito de sol, portanto devem ficar posicionadas em local com iluminação o dia todo, ou pelo menos uma parte do dia.

Por serem plantas de calor, não é necessário colocar muita água na hora de regar, bastando apenas deixar a terra úmida.

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Em caso de grandes plantações, é aconselhável separá-las quando aglomerações forem perceptíveis, para evitar a competição por nutrientes.

Outro cuidado importante para garantir flores mais belas e radiantes está no adubo. Para evitar gastos maiores, um composto de restos de alimentos orgânicos complementado com algum fortificante com fósforo já é o suficiente para deixar a planta saudável, condição que é refletida em talos e folhas verdes e firmes.

O plantio da margarida se dá por semente ou por mudas. As sementes devem ser plantadas a 0,5 cm da superfície e leva de 7 a 21 dias para germinar. A floração acontece  no verão e outono, em média oito meses após semear a planta. Siga as instruções do plantio na embalagem das sementes.

As mudas se propagam na planta mãe, multiplicando a planta, que pode ser separada e replantada, formando novas plantas.

As margaridas e mini margaridas sofrem com geadas e clima frio. Para o controle de pragas, use remédios caseiros.

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A alamanda-roxa é uma espécie bastante versátil, se diferindo das demais espécies de sua própria família. Por isso, algumas pessoas preferem conhecer os seus nomes populares, a fim de poder diferenciar uma variante da outra.

A planta possui muitos nomes conhecidos pela população, tais como: Alamanda-cheirosa, Alamanda-rosa, Orelia ou Rosa-do-campo. Está inserida dentro da família  Apocynaceae, além de ser uma das trepadeiras mais amadas do Brasil.

Clima Para Cultivo
Diferente de muitas da sua espécie, a alamanda-roxa pode ser facilmente cultivada em meio ao clima Mediterrâneo, presente em alguns continentes especiais. Mesmo assim, como uma boa e velha trepadeira que se presa, ela também adora os climas subtropical e tropical e por isso, se tornou uma das favoritas nos jardins amplos do Brasil.

É por este motivo que ela é uma das poucas cultivadas em diversos estados brasileiros, devido a sua alta adaptabilidade as variações climáticas decorrente de tanta tropicalidade.

Por causa de seu ciclo de vida perene, a espécie procura se desenvolver melhor em locais quentes, onde o sol incide bastante, sem estar com muita sombra por perto. Por isso, o clima subtropical e o tropical são os favoritos da planta.

Os primeiros vestígios da alamanda-roxa forma encontrados em alguns países da América do Sul, especialmente em território brasileiro. Por isso, ela já é considerada uma das espécies de trepadeiras mais brasileiras que existem.

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Altura
Como muitas plantas incluídas dentro da sua família e categoria, a espécie pode atingir uma altura média de 3 m, podendo ultrapassar esta medida. Basta cultivá-la de forma correta para que ela possa crescer de forma saudável.

Descrição
A alamanda-roxa é uma planta muito bem inserida no grupo das rústicas. Além disso, ela apresenta uma ramagem muito volumosa com uma coloração bastante curiosa. Os grandes ramos são um pouco arroxeados, dando um toque bastante ornamental para a espécie. As folhas costumam ter formato oval, coriáceas, verdes e extremamente brilhantes como muitas de suas variantes.

Flores
O mais impressionante na espécie são as suas flores de porte médio com pétalas macias e tom bastante fosco. Ela pode possuir diversas cores de acordo com as variações da espécie, mas no geral, a planta possui flores com cores mais envelhecidas, puxando para os tons de marrons, quase sendo cobre.

As cores mais comuns da espécie incluem o rosa, o roxo, o amarelo e o creme. A floração geralmente se estende por todo o ano quando a trepadeira é bem cultivada, obedecendo todas as regras de plantio. Mesmo assim, é nos meses mais quentes que a espécie consegue ficar repleta de flores bem coloridas e brilhantes.

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Uso no paisagismo
É no paisagismo que este tipo de trepadeira encontrou o seu lugar, já que permite diversas formas de ornamentação nos jardins. Elas podem formas grandes bordaduras e enfeitar canteiros, bem como formar maciços e renques bem definidos. Além disso, a planta pode ser amplamente usada de forma isolada ou em grupos, sempre podendo ser mesclada com flores e outras espécies diferentes.

Quando está sendo bem acompanhada em cima de seus suportes, ela pode formar grandes arranjos como uma boa e velha trepadeira que é. Por isso, esta é a forma com que a alamanda-roxa é mais utilizada nos jardins. Desta maneira, a planta pode encobrir arcos, treliças e caramanchões, desde que estes não sejam suportes muito frágeis, não aguentando o peso da sua vasta folhagem.

Cuidados
Assim como diversas variantes e muitas das suas plantas-irmãos, a Alamanda-roxa também possui as terríveis saponinas em sua composição, especialmente presentes em toda a sua folhagem. A ingestão das saponinas pode causar uma porção de sintomas como enjoos e dores intestinais. Por isso, é preciso manter a trepadeira longe do alcance de crianças pequenas e animais domésticos.

Quanto às pragas, é preciso estar sempre de olho em ácaros e pulgões que atingem com muita facilidade as folhas novas da espécie, mesmo que elas contenham uma grande quantidade de saponinas.

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Formas de Cultivo
Para cultivar a planta de forma correta, algumas passos devem ser seguidos. As trepadeiras costumam ter o ciclo de vida perene, preferindo o calor ao frio, não tolerando as geadas. Além disso, o solo para plantio deve ser preparado previamente com muito adubo e matéria orgânica.

O solo para as mudas devem ser bem drenado, para evitar o encharcamento das raízes, até porque as regas para a espécie se desenvolve bem devem ser constantes, excetuando-se os períodos em que há muita chuva.

O crescimento da planta é bem moderado, facilitando o monitoramento correto do seu crescimento. Evite planta-las sobre cercas e outros suportes muito fracos, já que a planta pode se tornar bem grande e cheia de volume.

Para ajudar no desenvolvimento das mudas, já que podem crescer mais saudáveis em solo bem fértil, a adubação inicial deve ser feita pelo menos de dois em dois meses. Além disso, a temperatura ideal de cultivo está entre 15 a 30ºC, tolerando até 7ºC de variação climática.

Multiplicação
A trepadeira costuma ter diversas formas de multiplicação. No caso na Alamanda-roxa, só existem duas formas de propagação da espécie: Através das estacas, com galhos cortados em 45º, molhados em hormônio de crescimento e plantados em substratos, mantendo-os úmidos sem encharcar, ou por sementes.

As mudas se desenvolvem melhor na primavera e verão. Como o seu crescimento é moderado e está longe de ser rápido, ela não é uma planta considerada invasiva.

Apesar de linda, decorativa a alamanda é uma planta tóxica, sendo necessários cuidados em relação a animais e crianças.

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A adaptação de uma nova plantinha a um ambiente diferente pode ser um risco para uma planta nova. Ela pode sentir a mudança e é preciso de alguns cuidados para manter o viço na transição de lugar.

Ao comprar uma planta nova linda e forte, manter a beleza e a vida dela é um dever. A dedicação à plantinha pode fazer grande diferença nesta adaptação.

Quando for adquirir uma planta nova, pesquise sobre ela, como cuidar, os cuidados principais como rega, local indicado para ela, adubação, enfim, como manter a planta como adquiriu.

O excesso ou falta de água ou de sol podem matar uma planta, flor e folhas murchas pode ser sinal de falta de água, já folhas manchada pode ser excesso de água. Um vaso de 25 cm de diâmetro deve receber em média 250 ml de água.

O sol em muitas plantas é vital o tempo todo, já em outras queimaria as folhas e mataria a planta. Busque informações sobre uma planta nova antes de escolher onde vai ficar.

Se mudar de vaso, coloque terra adubada e com boa drenagem. A terra deve estar granulada. A adubação com composto orgânico, por exemplo, deve ser feita de tempos em tempos, conforme cada tipo de planta.

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Verifique se a planta nova vai bem em partes internas ou externas antes de escolher um lugar para ela, a falta de luz solar direta, o ar parado de um lugar fechado pode prejudicar o bom desenvolvimento e causar até a morte da planta.

Evite molhar suas plantas no sol, evitando cozinhar a raiz. A dica é molhar pela manhã ou no fim da tarde.

Coloque o dedo na terra, se verificar que está seca, molhe como o recomendado acima. A terra não pode estar compacta, pois representa muita água, a aparência ideal é terra granulada.

Coloque as plantas de interior próxima de janelas ou varandas, para que receba luz indireta. Hárpia, palmeira, lírio da paz, orquídeas ficam bem dentro de casas, nas condições acima.

A necessidade das podas deve ser observada, temos a poda de limpeza, feita com flores e folhas secas; a poda de manutenção para manter a estética da planta e a poda de produção, feitas antes da floração ou frutificação, retirando galho da produção anterior.

É preciso verificar possíveis pragas e como tratá-las.

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