Subscribe to PlantaSonya Subscribe to PlantaSonya's comments




Caesalpinia pulcherrima44

O flamboyanzinho é uma árvore lenhosa, de pequeno porte, pertencente à família Fabaceae. É nativa da América Central e é de rápido crescimento. Sua copa tem um formato arredondado e pode atingir de 3 a 4 m de altura.

Folhagem
As folhas da espécie são bastante ornamentais, embora suas características sejam secundárias em relação às belas flores que se desenvolvem. Elas são consideradas pelos pesquisadores como sendo bipinadas e de coloração esverdeada. Possuem numerosos folíolos ovalados, sendo isto uma de suas principais características que acabam por diferencias as várias variações da planta.

Flores
O florescimento da espécie é considerado exuberante, sendo as flores o principal motivo pelo qual o arbusto foi considerado uma espécie para ornamentação. As  inflorescências costumam ser terminais sobre brotações novas a cada ano ou dependendo da época em que as flores começam a aparecer.

Em si, as pétalas tendem a ser avermelhadas, alaranjadas ou amarelas (na variedade flava) e com longos estames, dispostas em cachos paniculares, que começam a brotar na primavera e no verão, já estão muito bem desenvolvidas.

Caesalpinia_pulcherrima
Frutos
Além das épocas de floração existe o período em que determinados frutos começam a surgir na espécie. No outono, é onde existe a maior incidência desses frutos e é quando os mesmos estão na sua melhor fase de desenvolvimento. Eles são de formato tipo legume e chamam a atenção de alguns pássaros e insetos no geral.

Cultivo
As condições de cultivo da espécie são simples e não exigem grandes cuidados. Porém, é preciso obedecer às regras de plantio para que as folhas, flores e frutos cresçam adequadamente em qualquer local.

O flamboianzinho deverá ser cultivado em pleno sol ou meia sombra e dai a importância dele poder crescer fortemente dentro de casa. Em solo enriquecido com matéria orgânica fértil e bem drenado, a planta de desenvolve de forma eficaz, sendo que nas épocas determinadas, vão nascendo os seus principais componentes.

Para estimular a floração na época esperada, basta fazer as adubações regulares e a cada ano. Não se esqueça de usar os materiais necessários para produzir bem o seu adubo.

A espécie se desenvolve bem em climas em que o frio predomina levemente, mas pode ser cultivada em regiões tropicais. Um comportamento muito curioso da espécie é que em determinados climas, como os subtropicais e mediterrâneos, a planta pode se tornar uma simples caducifólia.

Caesalpinia_pulcherrima1 (Medium)
Multiplicação
Por ser uma espécie simples, a multiplicação das mesmas também é feita dessa mesma forma. Um das principais maneiras de multiplicação é por sementes. A espécie também pode se propagar através de estacas.

Usos da espécie
A espécie pode ser usada para formar vários arranjos na jardinagem e um deles são os belos maciços que elas podem desenvolver. As cercas vivas informais e os chamados grupos lineares também podem ser construídos através do flamboianzinho.

Em vasos grandes ou conduzidos como uma arvoreta para plantio em passeios, a planta pode se desenvolver muito bem se as regras de plantio forem devidamente obedecidas.

Mesmo sendo amplamente usado para decoração de ruas, plantada em pleno asfalto, a espécie não é muito indicada para tal fim. O seu porte elevado pode prejudicar os habitantes, bem como a visibilidade de carros e outros meios de transporte.

Caesalpinia_pulcherrima_amarela
Curiosidades
Como muitas plantas que existem hoje me dia, o flamboianzinho pode ser usado para fins medicinais. Suas folhas possuem propriedades consideradas anti-inflamatórias. Porém, como todo cuidado é pouco, a espécie pode apresentar quadros tóxicos. A espécie foi considerada abortiva depois de longos estudos por partes de botânicos especializados.

Com a sua folhagem se pode fazer um suco muito usado para curar febres. Já o sumo produzido com as flores do flamboianzinho podem proteger o organismo contra dores, tosses e qualquer dificuldade na respiração.

Variedade
Existe ainda, uma variedade muito rara da espécie, localizada no meio de África do Sul. As folhas deste tipo de variante são consideradas encarnadas e na cultivar “Flava”. As flores que crescem em meia a esta variedade africana geralmente abandonam o vermelho para se desenvolverem com um belo amarelo gritante, atraindo borboletas de forma frequente.

cach 453

Gladiolus_callianthus

A acidentara é uma planta da família Iridaceae se origina da Etiópia, Malawi e África, o que faz com que dê para imaginar que tipo de clima ela possa gostar, tropical, subtropical e mediterrâneo.

Portanto é uma planta que adapta ao clima do Brasil sem problemas nenhum, pois somos beneficiados pelo clima que ela gosta. Além do nome acidantera ela é também conhecida como Gladíolo-da-abissínia e Flor-pavão

Trata-se de uma planta herbácea, bulbosa, parente próxima da palma-de-santa-rita (Gladiolus hortulanus).

Seus bulbos são do tipo cormo, e as folhas são longas, lineares de cor verde e textura opaca. É possível fazê-las florescer em diversas épocas do ano, apenas mantendo seus bulbos refrigerados até a época desejada. Se deixá-los crescer naturalmente tendem a florescer na primavera, verão e no outono.

Normalmente, a altura dessa planta fica entre 0.6 e 0.9 metros e para crescer saudável e atingir o tamanho máximo, precisa de sol pleno, tendo o seu ciclo de vida perene.

Acidantera (Gladiolus Murielae)
Características da Acidantera
As flores dessa espécie de planta têm uma beleza única. Elas são delicadas, pendentes e perfeitas chamando atenção dentro da sua delicadeza. São brancas e no interno, apresentam uma grande mancha uma tonalidade marrom arroxeada, marcando bem o centro da flor.

Em algumas flores essa mancha pode apresentar uma tonalidade um pouco diversa, mais puxada para uma cor alaranjada. Outro detalhe que faz dessa flor uma espécie muito especial é que ela não encanta só pela sua beleza, mas também porque possui um delicioso perfume, que fica mais forte e pode ser percebido melhor, na parte da tarde.

Falando dos seus bulbos, que como dito anteriormente são muitos, eles se apresentam na tipologia cormo, enquanto as folhas que são lineares na cor verde, possuem a textura opaca e são muito longas.

Uma das grandes vantagens de se cultivar a acidantera, além da beleza e do perfume das suas flores delicadas, é o fato de que ela poderá florescer em várias épocas do ano. Para que isso seja possível basta que os seus bulbos sejam mantidos refrigerados até o  momento em que você deseja que aconteça a florescência. Porém, se não houver nenhuma tentativa de que as flores apareçam mais de uma vez por ano, a flor-pavão naturalmente irá florescer na primavera, no verão e no outono.

Acidantera (Gladiolus Murielae)11
O uso na ornamentação de jardins
Flores com vários momentos de florescência no ano, de cor bonita e iluminada, de textura delicada e ainda perfumada, sempre são muito usadas no paisagismo. No caso da flor-pavão todas as suas vantagens fazem com que ela seja usada para fazer bordaduras ou maciços.

Normalmente, os paisagistas preferem misturá-las com outras espécies bulbosas que tenham o porte bem parecido, ou ainda, se usa fazendo “escadas”, que cria um efeito muito agradável.

A acidantera pode ser plantada ao mesmo tempo e isso faz com que floração seja mais longa e ela também pode ser cultivada em jardineiras e em vasos. São consideradas de plantio simples e ditas como bulbosas rústicas. Outra forma de plantá-las é para destiná-las a flor de corte, isto é, para formarem lindos buquês e arranjos.

Acidanthera_murielae
Cultivo da acidantera
Além de observar a necessidade do sol para o cultivo da acidantera o solo e o tratamento dele também são de extrema importância para que a sua planta cresça bonita e vistosa. O solo para receber a planta deve não só ser fértil como deverá ser enriquecido com matéria orgânica.

Além disso, é de extrema importância que o sistema de drenagem seja ótimo e que esse solo seja frequentemente irrigado antes do plantio. O ideal é primeiro preparar o solo como se deve para depois cultivar a planta.

Ainda falando de solo, nem pense em cultivar a acidantera em um solo encharcado e muito menos argiloso. São duas situações que a planta não resiste e acaba tendo os seus cormos apodrecidos em um espaço de tempo curtíssimo. Se por acaso, acharem que terá problemas de encharcamento com o solo, uma alternativa é criar os canteiros elevados. Desse modo a drenagem natural será favorecida.

Com um solo perfeito, bem cuidado e sob sol pleno, é hora de plantar os cormos da acidantera, porém, atenção, a profundidade correta para colocar cada um deles é de do mínimo 7 e no máximo10 cm. Outro detalhe importante sobre espaçamento é aquele que deverá ter entre cada cormo, 20 cm.

Uma vez que se decide de multiplicar as plantas, o processo poderá ser feito com a separação dos pequenos cormos. Esses “pequenos cormos” são aqueles que vão se formando próximo ao chamado “cormo mãe’. Será possível observá-lo quando estiver chegando a colheita, que é bem depois do período vegetativo.

Sobre os cuidados com as plantas depois de já terem crescido, saiba que os cormos devem ser retirados quando elas começarem a amarelar. Será necessário cortar as folhas por completo. Em seguida, lave-as e coloque-as na sombra para secar. O lugar ainda deverá ser arejado e seco.

Se quiser, para ter flores quando desejar, os cormos podem ser guardados depois de seco, em um lugar fresco e seco, em local refrigerado. Porém, é necessário observar se eles estão protegidos de uma desidratação excessiva.
flowers

Uma forma comum de se dividir as orquídeas em categorias é através de seu substrato, que muitas vezes serve de associação ao orquidófilo para determinar as técnicas culturais que serão empregadas para o cultivo e as exigências biológicas das plantas. As orquídeas recebem as seguintes designações quanto ao substrato: Orquídeas epífitas, rupículas ou litófilas, terrestres, humícola.

Rodriguezia venusta.

Orquídeas epífitas
Muitos pesam que este tipo de orquídea seja parasita por viverem fixas em árvores, no entanto usa os troncos das árvores apenas como suporte, sem trazer qualquer dano à árvore hospedeira, pois realizam a fotossíntese a partir de nutrientes absorvidos pelo ar e pela chuva. Portanto, ao contrário do que se pensa, não sugam a seiva da árvore.

Em geral, as epífitas vicejam sobre o tronco das árvores e dispõe de raízes superficiais que se espalham pela casca e que absorvem a matéria orgânica em decomposição disponível.

Muitas vezes, as raízes são acompanhadas por um fungo microscópico conhecido como micorriza, que se encarrega de transformar a matéria orgânica morta em sais minerais, facilitando a sua absorção pela planta.

Por vezes, o epífito não absorve matéria prima da superfície da árvore ou arbusto, e suas raízes podem ser atrofiadas ou ausentes, de modo que o epífito utiliza seu hospedeiro apenas como suporte para alcançar seu ambiente ideal nos estratos da floresta.

laelia lucasiana

Orquídeas rupícolas ou litófilas
Estas orquídeas vivem sobre pedras em pleno sol. Muitas vezes protegem a ponta das raízes mergulhando-as por baixo do limo que nasce nas fendas das rochas.

Mas não é raro ver orquídeas deste tipo vivendo sobre rochas que atingem altas temperaturas, e notar que o calor e insolação não provocam maiores danos às raízes.

Geralmente as orquídeas rupícolas formam touceiras compactas que cobrem pequenas áreas sobre as rochas.

Tudo indica que estas plantas, em geral, apresentam metabolismo que lhes permite evitar a perda de água durante o dia, através da não abertura estomática durante este período, sendo que esta estrutura foliar anexa, apenas se abre durante a noite para a realização das trocas gasosas importantes para a formação de ácidos que serão estocados nos vacúolos das células, e que depois durante o dia serão utilizados nos processos fotossintéticos.

Espathogllotis Plicata

Orquídeas terrestres
As orquídeas terrestres apresentam um grande número de formas e coloridos variáveis, o que promove um grande fascínio por parte dos orquidófilos, algumas espécies apresentam raízes carnosas que possuem uma enorme quantidade de pêlos “absorventes,” fato que traz certa controvérsia quanto sua classificação”, responsáveis pelo aumento da superfície de contato com as partículas que constituem o solo em até 85%, vegetando em matas sombrias sobre a camada de serrapileira.

Tem uma forma curiosa de se manter em pé, a disposição das raízes carnosas e o seu peso muitas vezes maior que a própria parte aérea forma a sua base de sustentação já que a turfa é um tipo de substrato que não oferece agregação.

Chloraea longipetala
Orquídeas humícolas
Como já dito acima, existem controvérsias quanto a esta classificação, mas ao que parece, é a mais coerente. Portanto, orquídeas humícolas, são aquelas que se nutrem a partir de matéria orgânica em decomposição, mas que ao contrário das saprófitas, possuem clorofila e realizam fotossíntese.

A primeira vista, então poderiam ser confundidas com orquídeas terrestres, mas a principal diferença está na forma radicular. As orquídeas humícolas sempre apresentam raízes extremamente grossas e que se orientam, em geral, paralelamente ao solo, sempre encobertas pela camada de serapilheira das matas, não se aprofundando mais do que alguns poucos centímetros do solo, ao contrário das terrestres.

Rhizanthella_gardneri
Orquídeas saprófitas
Muito raras, são desprovidas de clorofila e nutrem-se de restos vegetais ou animais em decomposição.
Apenas uma orquídea pode ser genuinamente considerada saprófita, trata-se da curiosa Rhizanthella gardneri (muitos orquidófilos a consideram como parasita e não saprófita), coleta pela primeira vez em 1928 na Austrália, e que às vezes floresce dentro do solo.

O termo saprófita vem ao longo dos anos trazendo muita discórdia entre os orquidófilos, pois muitos costumam classificar suas plantas como saprófitas, mesmo quando estas possuem clorofila e, portanto realiza fotossíntese, o que se caracteriza um erro em termos de terminologia biológica.

Outros mais coerentes usam a terminologia humícola, que biologicamente, não traz nenhum erro de conceito, como o termo saprófita, mas que mesmo assim não serve para designar algumas espécies de orquídeas, que não se encaixam muito bem nesta classificação.

Janela-menina

suculentas

Plantas consideradas como suculentas são todas aquelas o talo, a raiz ou as folhas apresentam uma aparência mais gordinha, permitindo que haja o armazenamento de água em suficiente quantidade para se manterem bem, independente se forem regadas ou não com frequência, por isso se mostram bem diferentes das plantas comuns.

Esta forma de adaptação faz com que essas plantas possam ter reservas de líquido por prolongados períodos, sobrevivendo assim a ambientes secos e áridos, lugares que para qualquer outro tipo de planta seria impossível de se desenvolver.

Exemplo de Suculenta
O exemplo mais comum que temos de planta suculenta é o cacto, nos quais seus talos possuem uma capa grossa de tecido parenquimatoso. Além deles há muitas outras famílias de vegetais que apresentam as mesmas características.

A facilidade de adaptação das suculentas faz com que possam desenvolver muito bem em ambientes quase sem habitação, e com isso possuem quase nenhuma competição por parte das demais espécies, sendo que nesses locais há grande escassez de indivíduos herbívoros. Para auxiliar na apreensão da pouca umidade contida no local, muitas dessas plantas são pubescentes, com isso mostram uma superfície cheia de pelos que seguram o orvalho que se forma nas primeiras horas do dia.

crassula-ovata00

Outras formas usadas para aumentar a retenção da umidade é a diminuição da superfície em contrapartida ao volume da planta, restringindo o número de raízes e o tamanho das mesmas bem como, a ampliação de partes de cera na parte de cima de talos e das folhas. Desta forma diminuem o processo de perda d’água por meio da evaporação.

Reprodução das plantas suculentas
* A primeira coisa a se fazer para conseguir uma reprodução adequada de suculenta é escolher uma folha que esteja bonita e saudável.
* Assim que a mesma for escolhida deve ser removida com bastante cuidado, diretamente na ligação que tem com o caule da planta.
* Deixe a folha ou as folhas escolhidas repousarem durante aproximadamente 03 dias no mínimo e no máximo uma semana, num recipiente. Saibam que esse é o segredo para que a reprodução seja um sucesso. Fazendo desta forma, a ponta da folha irá cicatrizar, e formará uma espécie de calo, e não correrá o risco de apodrecer e acabar morrendo. Entretanto, se quiser, pode deixar a planta ali por mais tempo, de forma que ela repouse e surjam raízes e, em determinados caso, até mesmo brotos.
* Depois de processo de espera e descanso é só partir para o plantio da muda. Assim que o broto começa a aparecer e crescer a folha primeira passa a secar até chegar a morrer, a partir desse momento é possível fazer o transporte da muda para o vaso que achar melhor.

sedum-dendroideum500

Dicas importantes
Entretanto, veja bem sem as raízes estão prontas e as folhas novas desenvolvidas e firmes antes de partir para a remoção. Uma ideia interessante é já plantar a folha em um lugar definitivo, para que elas possam preencher todo o vaso e haja a preocupação com o transporte da planta. Também é necessário regar a planta de vez em quando, já que muda precisa de rega para poder se desenvolver de maneira plena.

Finalmente, seja paciente com a natureza, já que todo o processo de reprodução é como se fosse magia, devagar, mas ali, debaixo da terra as coisas estão acontecendo, no tempo das plantas e não no seu. Caso já plante a folha com a raiz desenvolvida e o brotinho em processo, todo o desenvolvimento da planta acontece com maior rapidez. Por isso, se for apressado, plante tudo já assim.

Lembre-se que apenas retirar a folha mãe da planta original e sair plantando na terra não funciona. É preciso que se tenha paciência e que aguarde a folha cicatrizar e até mesmo, como já foi dito, criar raízes e brotos e somente depois colocá-la num solo apropriado.

Às vezes esse tipo de reprodução vem a surgir por acaso, quando se pega as folhas caídas do chão, se deposita num potinho e logo as mesmas criam brotos e raízes.

Há ainda a possibilidade de as suculentas se propagarem de forma natural, podendo ser isso facilmente observado em jardins e até mesmo em vasos grandes onde as suculentas acabam tomando conta de quase todo ele.

Muitos insistem em mencionar que as plantas suculentas não são chegadas a água, mas quem tem uma delas em casa sabe que elas gostam sim, mas preferem não ficar encharcadas como muitas outras plantas. Todos os seres vivos gostam de água e precisam dela para se manterem saudáveis e até mesmo felizes.

agave-victoriae-reginae-14

As regas ideais
As regas ideias para as suculentas devem acontecer sempre que se percebe a necessidade das plantas, ou seja, algo em torno de uma vez durante a semana nos meses mais frios e nos mais quentes no máximo duas por semana e até uma, depende do comportamento da planta.

Mas, da mesma forma que as pessoas, as plantas também apresentam um comportamento único, com isso, o que vale para uma delas pode não valer para as demais. Por isso é aconselhável que se consulte sites com informações sobre os possíveis cuidados a serem tomados com vários tipos de suculentas.

Além disso, muitas delas preferem ficar completamente no sol outras, no entanto, preferem ser colocadas a meia sombra, já que se desenvolvem melhor nessas condições. Então, fique atento ao tipo de suculenta que irá reproduzir e veja qual o melhor local para abrigá-las, sem correr o risco de perdê-las.

É importante também que se coloque as plantas numa terra adubada, e que possua uma drenagem adequada, para que ao final do vaso ela não fique encharcada, senão, pouco a pouco as raízes acabarão apodrecendo e, quando você notar, já não terá mais suas queridas plantas.

Por isso, é fundamental que, no fundo do vaso sejam colocados alguns pedregulhos ou cacos de telha para permitir que o excesso de água colocado possa sair livremente e não fique acumulado na terra.

Lembre-se de por a água somente na terra e não diretamente na planta, para não encharcar demais.

Aproveite as dicas e tenha muitas suculentas para embelezar sua casa.

janela e borboleta