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A Camellia japonica é um arbusto perene com maravilhosas flores em tons de vermelho, rosa ou branco e levemente perfumadas. A japoneira é a mais popular dessa espécie e há muitas outras variedades.

São pertencentes à família Theaceae e sua origem é da Ásia – China, Coréia do Norte, Coréia do Sul e Japão.

Esta é uma ótima planta para as áreas do jardim que não recebem sol pleno ou em vasos para o pátio ou varanda. Com essa planta, você pode ter um jardim colorido durante todo o ano com muito pouca manutenção. Elas crescem bem em áreas
* Muda da planta Camellia japonica;
* Vaso com furos de drenagem;
* Terra adubada;
* Composto orgânico.

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Instruções de plantio
* Escolha um vaso grande com mais largura do que profundidade. A camélia tem um enraizamento superficial, mas precisará de largura para se espalhar.

* Misture terra adubada suficiente com um saco de composto orgânico para preencher todo o vaso até 2,5 cm do topo. Essa planta cresce melhor em solos ácidos e este composto irá ajustar o pH do solo para o crescimento ideal.

* Cave um pequeno buraco no centro, 5 cm mais largo que o torrão da planta e com a mesma profundidade.

* Retire cuidadosamente a planta do recipiente original e espalhe as raízes um pouco se estiverem enroladas. Coloque a planta no buraco e preencha o outro lado do torrão com terra.
Regue para assentar o solo ao redor das raízes e continue preenchendo para que o torrão fique completamente coberto e a terra esteja distribuída uniformemente.

* Regue bem para ajudar a estabelecer o crescimento da raiz e para manter o solo úmido por duas semanas. Em seguida, reduza a quantidade e molhe quando a parte superior do solo estiver seca.
Não deixe que a planta fique completamente seca no calor do verão ou durante os ventos secos, pois as raízes morrerão.

* Coloque um fertilizante com uma liberação lenta para camélias no início da primavera ou no meio do verão. Se não conseguir encontrar fertilizantes de camélia, use um que tenha um ácido elevado.

Siga as instruções do fabricante sobre a quantidade a usar por altura do arbusto.

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Ipomeia-rubra

Também conhecida popularmente como Glória-da-manhã e Trepadeira-cardeal, a Ipoméia-rubra pertence à família Convolvulaceae. É uma planta originária da Indonésia, mas devido as suas condições de cultivo, podem ser encontradas em diversas regiões ao redor do mundo. Isso acontece principalmente em regiões que apresentam as características climáticas padrão da espécie que é o clima subtropical, equatorial e tropical.

Trata-se de uma trepadeira semi-lenhosa e volúvel, de crescimento moderado. Ela apresenta folhas perenes, palmadas, com cinco a sete folíolos verde-escuros e brilhantes. Os botões florais se assemelham a pequenos frutos. As flores são grandes, em forma de funil e de textura cerosa.

Na forma típica são de cor vermelho-bordô, mas ocorrem variedades de flores brancas-rosadas, roxas e rosas-arroxeadas, mais raras em cultivo. Elas têm estames longos com anteras de cor creme. As flores da ipoméia-rubra são muito atrativas para os beija-flores, abelhas e borboletas.

Ipomoea horsfalliae pink

É uma trepadeira tropical vigorosa, própria para revestir grades, treliças, cercas ou pérgolas. Apesar de delicada no seu primeiro ano, após seu pleno estabelecimento, ela se torna bastante resistente. Também pode ser cultivada em vasos e jardineiras, desde que lhe seja oferecido suporte adequado. Apesar de apreciar o calor, esta trepadeira pode ser plantada em ambientes protegidos, como interiores e estufas, nos países de clima temperado a frio. A floração se estende da primavera ao outono.

Quando essa planta é cultivada corretamente, pode crescer até 9 m dependendo da sua variedade. Ela possui um ciclo de vida perene, o que significa que ela leva mais tempo para completar o seu ciclo de brotação e com isso, folhas, flores e frutos aparecem o ano inteiro na sua planta. Mais alguns tópicos abaixo, vamos ensinar como você pode proceder para cultivar bem sua trepadeira cardeal.

Seu cultivo deve ser sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente. Tolerante a podas drásticas.

A ipoméia-rubra é uma planta bastante rústica e de baixa manutenção. As podas devem ser realizadas após o florescimento, para controlar o crescimento e estimular a próxima floração. Multiplica-se por estaquia ou alporquia dos ramos e por sementes.

Esta trepadeira possui uma estrutura semi lenhosa e bem volúvel, o que faz com que seu crescimento seja um pouco moderado. As folhas dessa planta são perenes, como indicamos mais acima e por isso passam o ano todo crescendo pelos galhos.

Ipomoea horsfalliae11

As flores são bem grandes e possuem uma forma semelhante a um funil, mas com uma textura bem cerosa.

Saber cultivar uma espécie de planta é muito importante se for desejado ter um exemplar em seu jardim. Muitas pessoas não se preocupam com o fato e plantas não terem apenas a rega como necessidade e acabam não sabendo por que uma tipo ou outro não viveu muito. Cada espécie precisa de uma atenção especial e esta deve acontecer desde a sua plantação, até o último galho da planta morrer.

Esta espécie em particular, pode ser cultivada tanto em vasos como diretamente no solo e esta decisão deve ser tomada sempre com muita atenção, levando em conta que nem todas as terras de um jardim são próprias para o desenvolvimento de uma espécie. Então nesse caso faz-se necessário o cultivo no vaso porque você compra a quantidade e o tipo de terra de jardinagem perfeita.

A trepadeira prefere ambientes com mais calor, mas isso não impede que você as mantenha em um ambiente que tenha o clima mais temperado e frio. Se você souber manter bem a sua planta, no período que vai da primavera ao outono, as primeiras flores começam a aparecer.

Preferencialmente, o cultivo dessa espécie vegetal deve ser feito em ambientes com meia sombra ou sob o sol pleno, o solo deve ser totalmente fértil e possuir uma capacidade de drenagem muito boa. A planta gosta de terra regada, mas não responde muito bem à solos encharcados ou com umidade muito forte e por muito tempo. O solo também deve estar temporariamente enriquecido com matéria orgânica.

A multiplicação da espécie é feita por estaquia, processo de alporquia dos ramos e por sementes.

Ipomoea horsfalliae

Poda
Realizar uma poda de tempos em tempos nas plantas é algo importante porque faz com que a sua planta cresça corretamente e mais bonita. No caso das trepadeiras as podas jamais devem ser dispensadas porque o tutoramento dessa planta é o que faz ela não se tornar invasiva ou crescer errado.

Para podar corretamente a sua ipoméia-rubra, basta prender todas as pontas da planta de forma que ela fique com a aparência mais cheia e também  mais curta, pois isso vai fazer com que ela cresça em menor velocidade.

Após esse procedimento você vai retirando as flores à medida que elas vão murchando para estimular o crescimento de flores novas. Já as folhas, você vai arrancar aquelas sem cor ou que estejam estragadas e mortas.

Ipomoea horsfalliae1

Essência de flores
Encontramos essências de flores para os mais variados tipos de uso. No mercado popular vamos ter perfumes, desinfetantes, cheirinhos para armários e tudo o que você puder imaginar que precise dar um toque mais delicado e cheiroso a um ambiente. Apesar de não ser uma flor que naturalmente tem seu aroma muito conhecido, a flor da ipomeia-rubra é muito utilizada na produção de essências florais.

O seu uso mais comum é da flor roxa, que quando extraída a sua essência, é utilizada no sistema floral de Minas, sendo comercializada pelo nome de Ipomea, em referência ao seu nome científico. Já no sistema floral do nordeste, ela é produzida pelo nome de Água-azul que é uma mesclagem do aroma da flor rosa e azul da planta. O sistema floral da Califórnia também usa essa planta para produzir essência e ela é conhecida pelo nome de Morning glory, que tem como tradução algo do tipo “Glória-do-amanhecer”.

Pragas e doenças
Nenhuma planta está livre de ser infectada com alguma praga ou doença, principalmente quando não tem os cuidados que precisa. A atenção que você dispensa na hora de podar, regar e fertilizar a ipomeia-rubra é exatamente o que vai deixá-la mais resistente à esse tipo de mal.

Caso perceba que ela está perdendo as flores com muita frequência ou que estas apresentam algum tipo de mancha, busque um pesticida natural em qualquer loja de jardinagem para combater o problema o mais rápido possível.

Essas plantas são bastante rústicas e crescem facilmente, até mesmo em terrenos baldios, sem muitos cuidados.

São trepadeiras que exibem flores com coloração principalmente roxa, podendo apresentar outras cores também. Devem ser cultivadas em pleno sol, mas podem suportar o frio também.

florzinha rosa

Aeschynanthus Pulcher1
A planta-batom pertence à família Gesneriaceae e é nativa de Java, uma região de florestas tropicais.

Principais características da planta
Espécie herbácea de folhagem perene e formato da folhagem, num todo, pendente. Costuma ser cultivada em vasos ou jardineiras postas em locais altos.

Os rizomas possuem boa capacidade de otimização das funcionalidades do substrato, desenvolvendo densos caules com muitas ramificações.

As folhas são de estética simples, dispostas em pares opostos nas hastes, são ovais,  e de textura serosa.

As flores dessa espécie são vistosas, de coloração vermelha, com cálice tubular de cor variando de tom esverdeado ao avermelhado, com corola na cor vermelha de formato tubular, com as pétalas espaçadas e de pontas arredondadas.

Formadas nas pontas das hastes, as flores da planta-batom florescem, normalmente, quando a primavera está terminando e, a floração perdura até o final do verão.

A planta-batom pode ser cultivada em todo o Brasil, porém nas regiões de invernos mais rigorosos, recomenda se que a espécie seja cultivada sob alguma proteção durante outono até a chegada da primavera.

A espécie tem como uma das características mais evidentes a grande ramificação das hastes, as quais chegam à mais de um metro de comprimento. Por essa última razão, é comum e de boa aceitação da planta que ela seja cultivada em vasos suspensos, assim você permite que essas hastes cresçam livremente.

Fato que destaca os muitos ramos pendentes e, também, facilita o acesso de beija-flores às flores da planta, pássaro conhecido pela preferência dessa espécie.

Aeschynanthus Pulcher22
Propagação da planta-batom
As mudas dessa espécie podem ser feita através do corte de touceiras ou, também, por estaquia de hastes. Após o período da floração ou já no início da primavera há a possibilidade de remoção de uma haste, atente para remover aquela que esteja menos à mostra, assim você não prejudica a estética da planta.

Depois de escolhida a haste, remova as folhas da base e enterre a haste em um vaso com areia umedecida ou com perlita ou com uma mistura de casca de arroz carbonizada com composto orgânico.

Coloque o vaso com a haste recém removida em local protegido  das intemperies do tempo e, cuidando sempre, para que a umidade do vaso seja mantida. Quando a haste começar a se desenvolver no vaso, significa que a haste enraizou, ou seja, você possui uma nova muda da espécie.

Tendo se certificado do enraizamento da planta, transplante-a com calma para um outro vaso com terra de boa qualidade. Lembre se de regar o vaso quando o ar estiver com pouca umidade.

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Melhor modo de cultivo da espécie
A planta-batom desenvolve se bem sob meia-sombra, em local de solo com bom dreno e enriquecido com matéria orgânica.

A rega da planta deve ser feita apenas quando a superfície do substrato estiver com baixa umidade ou, caso você more em uma região muito quente, ao menos a cada dois ou três dias, melhor dizendo, sempre que o ar ficar com pouca umidade, fique mais atento com a rega da planta.

Uma dica importante é notar se as folhas da planta-batom se desprendem com facilidade quando as tocamos, isso é um sinal de que o vaso está úmido em excesso. Outra característica notável dessa planta é que ela gosta de se manter em um local e lá ficar, em outras palavras, escolha um local e deixe a lá se desenvolvendo vistosamente.

Dicas sobre a adubação da planta-batom
Somente adube a planta-batom quando o exemplar que possuir estiver bem desenvolvido e acostumado com o local em que estiver. Preferencialmente, faça a adubação da planta com adubo orgânico.

Uma dica é utilizar adubo bovino, o qual é rico em fósforo e ajuda numa melhor e mais rápida floração. Porém, seja qual for o adubo escolhido, coloque pequenas quantidades na terra do vaso, conforme a quantidade e frequência indicadas na embalagem do produto.

Aeschynanthus Pulcher
Utilização da planta como elemento decorativo de espaços externos e internos:
Pela descrição da espécie logo se nota o potencial ornamental da planta. Mesmo quando não está no período de floração, essa espécie agrega beleza ao ambiente em que está pela grande ramificação das hastes que crescem a partir da touceira.

A planta-batom pode decorar ambientes internos, desde que esses possuam boa luminosidade indireta e natural. Para aqueles os quais gostam das flores vermelhas que marcam a espécie, porém não possuem um local interno ideal, a dica é cultivar a planta em um ambiente externo até o início de sua floração.

Contudo, vale lembrar que mudanças bruscas afetam o bom desenvolvimento da planta. Para que a espécie não sinta tanto a mudança de ambiente, traga a para o ambiente interno, deixe a por uma semana e leve a novamente para o ambiente externo, a fim de recuperar a planta.

Ambientes com decoração rústica ou moderna combinam com a planta-batom. Obviamente os ambientes rústicos são mais fáceis de receberem plantas como elemento decorativo.

Para garantir que os ambientes mais modernos combinem com uma planta, coloque a em um vaso com estilo mais moderno, num cachepot metálico ou de vidro por exemplo. Outra dica é combinar as cores. Se a decoração da sua casa for de cores claras ou neutras, as flores vermelhas da planta-batom serão um charme à parte.

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Luminosidade ideal para a espécie
Essa é uma planta a qual está acostumada à luz forte, porém sempre indireta. Indica-se pendurar o vaso próximo de uma janela para estimular o crescimento de plantas, caso você a cultive em ambiente interno ou externo e pouco iluminado.

Os extremos da luminosidade não agradam essa espécie. Ou seja, o excesso de sol ou a falta dele são duas condições as quais prejudicam o acontecimento da fase de floração da espécie.

Solo ideal para a planta-batom
A planta-batom prefere um solo leve e gaseificado, para os casos de cultivo em ambiente interno. Uma dica que agrada a planta é fazer uma mistura de um pouco de violeta africana com bastante perlita e acrescentar no solo. Lembrando se sempre de que o solo deve estar bem drenado.

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pacová
Espécie endêmica do Brasil e muito comum na Mata-atlântica, o Philodendron martianum é conhecido popularmente como pacová ou babosa-de-árvore. O pacová ocorre tanto em floresta densa quanto na vegetação de restinga, geralmente sob a copa de grandes árvores ou em formações rochosas protegidas pela floresta.

Caracteriza-se por ser uma planta epífita que pode ser cultivada em vasos e dentro de ambientes interiores, o que ajuda na ornamentação e decoração dos ambientes. É uma planta que pertence a família botânica Araceae.

Família botânica Araceae
Esta família botânica apresenta 104 gêneros distribuídos em aproximadamente 3.500 diferentes espécies vegetais, entre elas a pacová. A grande parte destas espécies estão distribuídas nas regiões tropicais da América e da Ásia.

As plantas que compõem esta família se destacam pela beleza de suas folhas, o que torna a maioria de suas espécies ornamentais, apesar de que, existem várias espécies que são cultivadas com fins alimentícias.

Uma das espécies que pertencem a esta família é a planta conhecida por costela-de-adão.

Características da pacová
A pacová é uma espécie vegetal herbácea, angiospérmica e ascendente, que possui um caule curto em forma de haste ereta. Este caule sustenta uma folhagem de porte pequeno, se tornando uma planta ótima para cultivo em vasos (devido ao seu porte pequeno) para explorar sua grande beleza na ornamentação dos ambientes interiores.

A Pacova é uma planta epífita, isto é, uma espécie vegetal que nasce e vive sobre outras espécies vegetais para obter melhores condições: de água, de luminosidade e de nutrientes para obter o desenvolvimento.

Como acontece com outras espécies da família Araceae (Como o Anthurium andraeanum), a inflorescência é de importância secundária para o paisagismo, sendo a vistosidade de suas folhas o aspecto mais observados por criadores, botânicos, paisagistas e jardineiros.

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De caule curto, as folhas surgem a partir de pseudo-bulbos, sua porção superior é brilhante, dando a essa planta características ideais para sua utilização em quadros vivos, em jardins com pouca incidência solar, ou na decoração de interiores. A conformação dos pseudo-bulbos em forma de roseta é outro aspecto que favorece a opção dessa planta para interiores.

A espécie possui uma altura média de 1 m, e o ciclo de vida é perene, isto é, se a planta for cultivada dentro das condições adequadas ela consegue viver um período maior que 2 anos, que no reino vegetal é considerado um período longo.

As folhas dessa espécie vegetal são grande e de formato oval. Elas surgem a partir de pseudos-bulbos e possuem coloração verde escura, se destacando por serem brilhantes e muito bonitas. As folhas costumam se projetar desde a base (bulbo) até a copa da planta.

As flores da pacová são pequenas e possuem uma forma curiosa e que não é muito conhecida das pessoas, e devido a isso não se destacam para serem usadas na ornamentação e decoração dos ambientes. Por isso o uso ornamental da planta, costuma explorar as folhas e a capacidade de dar vida e um toque de cor (verde é claro) ao ambiente onde a pacová é cultivada. A floração da Pacova acontece normalmente no período da primavera e do verão.

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O cultivo da pacová
A espécie vegetal é típica de clima tropical e que aprecia ser cultivada ou nascer embaixo da sombra que é gerada por outras plantas. A pacová é uma espécie vegetal que pode ser encontrada em regiões de clima subtropical.

Pelo fato de ser epífita, a pacová é uma planta que não apresenta nenhuma resistência para ser cultivada ao sol pleno, pois logo terá as suas folhas sendo queimadas (surgem manchas de cor castanho escura nas folhas), se tornando apta para o cultivo em ambientes interiores.

No entanto, apesar de não poder ser cultivada sob o sol pleno, a Pacova precisa viver em um ambiente que seja quente (tenha calor) e umidade, condições climáticas próprias do clima tropical que é apreciado por essa espécie vegetal.

A pacová não pode ser cultivada em locais fechados que apresentam um ar condicionado muito forte e completamente sem iluminação, pois como todas as plantas precisam de luz, a planta precisa estar sendo cultivada em um ambiente que receba iluminação parcial durante algum tempo do dia.

O solo ideal para o cultivo do pacová é o fértil, e para que o solo permaneça nessa condição é importante que ele sofra processos de adubação com a aplicação de fertilizante orgânico, pois assim o solo permanece apto a fornecer os nutrientes que a planta necessita para se desenvolver bonita e vigorosa. Outra característica do solo é que o mesmo apresente boa capacidade de drenagem, isto é, capacidade de absorver bem a água sem ficar encharcado.

A rega deve ser realizada em uma frequência de 2 a 3 vezes a cada semana ou sempre que o substrato estiver secando ou se encontrar seco, pois é uma espécie vegetal que aprecia o solo úmido, no entanto é necessário cuidado para não encharcar o substrato, pois essa situação pode causar o apodrecimento e sufocamento das raízes, que pode levar a planta à morte.

Seu cultivo pode ser em uma espécie de vaso fabricada com fibra de coco, que são apropriadas para o cultivo de plantas epífitas. Podem ser utilizadas jardineiras para o cultivo, ou mesmo, realizar o cultivo direto no solo, de forma que sejam criados um conjunto de pacovás, sendo cultivadas sob meia sombra, com solo rico em nutrientes e material orgânico e ficando ligeiramente úmido e tenham uma boa capacidade de drenagem. Ressaltando que a planta não tolera as baixas temperaturas e nem o frio extremo, como no caso das geadas.

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Multiplicação
A pacová é uma espécie vegetal que tradicionalmente se propaga de 2 maneiras: por dispersão das sementes e por estacas.

A multiplicação por dispersão de sementes é mais comum na maioria das espécies vegetais, onde as sementes geradas pelas flores são espalhadas em locais apropriados para o cultivo e com condições adequadas para que as sementes consigam germinar, se desenvolver e gerar uma nova planta. É importante que o substrato seja leve e poroso (exemplo: terra misturada com casca de arroz carbonizada) e as sementes sejam regadas com certa frequência.

Na multiplicação por estacas, consiste em se separar uma folha com parte da raiz, para que possa ser colocada em um novo local de cultivo. É importante que esse novo local tenha as condições de nutrientes, luminosidade e rega, para que a estaca consiga se desenvolver e gerar uma nova pacová.

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