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O café é tido como uma das bebidas mais consumida e também dos brasileiros, até porque, ocupamos, dentre todas as nações, o segundo lugar em consumo desse estimulante natural em todo o mundo. Mas além de ser uma bebida extremamente saborosa, o café também é considerado como um ótimo fertilizante, já que possui a propriedade de deixar o solo mais fértil, repleto de nutrientes, auxiliando para um melhor desenvolvimento das plantas.

Logo abaixo podemos citar inúmeras funções que a borra de café pode ter para as plantas, já que a mesma, quando depositada no lixo, passa a se decompor e promove a liberação de, um gás cujo efeito é várias vezes maior que o CO2 contrapondo ao do efeito estufa. Com isso, através de simples atividades, pode-se trazer maior saúde ao jardim e fazer isso sem estragar em nada o meio ambiente.

A título de conhecimento, a borra é uma grande fonte de nitrogênio, que também é um dos mais importantes componentes do solo e ainda aquele que é mais assimilado pelos vegetais, mas para que a borra do café seja utilizada, é necessário que primeiramente seja feita a preparação adequada da terra.

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Como usar a borra de café
A primeira coisa a se fazer é bastante simples, porém não possui efeito imediato, pois se a borra de café for depositada diretamente sobre o solo, sem que seja misturada aos demais adubos orgânicos, ela atuará de maneira negativa e não fertilizará a terra, retirará da mesma o nitrogênio para se decompor, inclusive gerando inúmeros fungos.

O melhor é usá-la em conjunto com outros fertilizantes naturais, desde que estejam bem triturados, como casca de frutas e legumes, restos de grama que foi cortada, casca de ovos, deixando que tudo seque ao sol.

Depois dessa etapa, deixe por mais ou menos 60 dias para que ocorra a fermentação, mexendo de vez em quando a mistura até que se torne numa mistura homogênea, que então já poderá ser usada como adubo. Outra maneira de se fazer a adubação é misturar dez partes de terra para uma parte de borra de café.

Na limpeza das plantas
A borra de café ainda pode ser usada na limpeza das folhas das plantas que passam grande parte do tempo dentro de casa, dissolvendo uma parte da mesma em até cinco partes d’água. Para limpar, basta molhar um chumaço de algodão ou um pano na mistura e passar nas folhas da planta. Isso deixa as folhas limpas e brilhantes.

Dica importante
Não acondicione por muito tempo a borra do café, senão a mesma criará mofo.

Na compostagem
Com a borra de café inserida junto aos produtos da compostagem, esta eliminará um aroma mais suave, se tornará mais aquecida e obterá um maior nível de umidade. Para que seja mais eficiente, é aconselhável juntar folhas secas, que impedem o mau odor, e também serragem, para diminuir a umidade;

Na fertilização das plantas
A borra de café fornece diversos nutrientes para auxiliar o solo, além de promover a proteção, atuando na eliminação das bactérias e de demais micro-organismos que causam problemas à fertilidade do solo, deixa as plantas muito mais saudáveis e produtivas.

Porém, antes de depositá-la diretamente sobre a terra, é recomendado que se junte um pouco de fósforo, que é disponibilizado através de farinhas esterco de aves ou de sangue e ossos e também um pouco de potássio, obtido através do esterco  de outros animais, para que a borra não retire o nitrogênio usando-o para se decompor, ocasionando assim a criação de fungos;

Como repelente contra diversos tipos de pragas
Quando se faz uso de repelentes químicos é necessário considerar que, mesmo que sejam mais eficientes no combate e controle das pragas, ele possui uma grande sobrevida na terra, e, com isso, pode vir a causar a morte de outros insetos que são benéficos para o cultivo das plantas, isso sem mencionar que os produtos químicos prejudicam demais a qualidade da planta.

Para impedir que ocorram esses problemas, uma opção considerável é usar a borra de café como ação repelente, especialmente se o café for moído em casa, já que se torna ainda mais eficaz no combate das pragas.

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Para atrair mais e mais minhocas
As minhocas são doidas por borras de café. Então, além de usar a borra, junte também restos de serragem e alimento. Dessa maneira você estará fazendo um convite para atrair muitas minhocas para seu canteiro ou seu jardim, e assim ele ficará muito mais rico em adubação o que tornará suas flores mais e mais belas.

Dica importante
As minhocas gostam bastante de borras de café já velhas. O cheiro de mofo e de fermentação é o mais preferido delas;

Na alteração ou mudança do solo
Se você estiver programando para aumentar ou construir um canteiro em sua casa ou ainda em arrumar determinada parte de seu jardim, a borra de café se torna uma grande aliada. A terra e o solo devem ser bem misturados numa proporção que seja mais ou menos de 50/50. Depois de fazer essa mistura, aguarde aproximadamente 60 dias para que possa ser feito o plantio de alguma muda ou de alguma semente, assim, a chance de sucesso do plantio se tornará quase que total.

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Cyclanthus bipartitus

O ciclantus é uma arbusto pertencente à família Cyclanthaceae e sua origem é da América do Sul – Brasil, na Floresta Amazônica. É uma planta bem particular e com alguns detalhes diferenciados, principalmente quanto ao seu cultivo que pode ser amplamente feito em diversos locais, somente obedecendo ao tipo de solo e clima ideal para o desenvolvimento da planta.

É também conhecido popularmente como mapuá e ciclanto. O arbusto tem o ciclo de vida perene, o que indica que a planta vai levar um tempo maior para ser concluído e por este motivo, flores, folhas e frutos aparecem pela planta durante o ano inteiro. Quando bem cultivada, a ciclantus pode chegar até 1,80 m de altura.

As maiores características de uma planta estão nas suas folhas e em suas flores, porque é esse conjunto que leva a maior identificação da espécie. No caso do ciclantus, as folhas são bem grandes, largas e possuem um pecíolo longo com um formato que cada forma parece ser na verdade duas.

Já suas flores não possuem tanto destaque na planta, ficando de fato, escondidas pelo tamanho das folhas.

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Cultivo do ciclantus
Cultivar uma planta é muito simples e você precisa apenas atentar-se para os pequenos detalhes que ela precisa. No caso dessa espécie, elas preferem se desenvolver em locais onde a luminosidade não é tão forte, então devem ser sempre serem deixadas à meia sombra e evite que elas tenham acesso à luz direta do sol entre as 10 horas da manhã e às 17 horas da tarde.

O solo deve ser bem úmido, mas nunca o deixe totalmente encharcado, pois poderá apodrecer a raiz da planta. Uma dica muito eficiente para essa questão, é regar a planta normalmente e colocar uma pequena quantidade de cascas de pinos ou aquelas pedrinhas de jardim para manter a umidade do canteiro e evitar que a água evapore rapidamente.

Por ser uma planta típica da nossa Floresta Amazônica, então ela se desenvolve melhor em locais de clima mais quente e úmido. Regiões onde a temperatura é muito baixa com certeza vai prejudicar o crescimento do ciclantus ou ela não se desenvolverá de nenhuma forma. Temporariamente indicamos que você retire todas as folhas secas para que a sua espécie aparente sempre bonita e saudável.

Condições do solo e cuidados especiais
O solo onde é cultivado o ciclantus é muito importante porque esta espécie é típica de floresta, então deve-se ofertar á planta exatamente isso quando for plantá-la no jardim. Solos com um valor maior de matéria orgânica e que possuem uma boa capacidade de drenagem porque como citamos no tópico anterior, esta planta não suporta solos encharcados.

Para fertilizar o local onde o ciclantus está plantado, é indicado que faça uma mistura com 2 partes do composto orgânico que você usa comumente em seu jardim, 1 parte de terra vegetal e 1 parte de terra comum de jardim. Todos esses itens são facilmente encontrados em qualquer loja de produtos para jardim ou floriculturas.

Já para fazer a fertilização do solo, é necessário que o local seja enriquecido com NPK de formulação 10-10-10. Para este produto, aplique 1 colher de sopa se a planta plantada em um vaso pequeno,  e 3 colheres de sopa se ela estiver plantada em vasos grandes. Na hora de aplicar o fertilizante, jamais jogue sobre a planta. Ele deve ser espalhado ao redor dela para que o solo absorva de uma melhor forma.

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Como plantar ciclantus em jardins
Mesmo sendo uma espécie típica de floresta, a planta é facilmente cultivada em jardins e precisa apenas que siga algumas instruções, veja no passo a passo bem prático.
* Passo 1: Com a terra do canteiro já separada, retire todas as sujeiras como restos de plantas mortas, pedras e qualquer outro resíduo.

* Passo 2: Acrescente um pouco de adubo animal do tipo bem curtido e misture bem. Você pode usar a medição de 1quilo de adubo para cada 1 m   de terreno. Para melhorar ainda mais, você pode acrescentar um composto orgânico ou então turfa modificada na quantidade que o seu canteiro precisar. Esses materiais podem ser comprados em qualquer loja de jardinagem.

* Passo 3: Com a mistura feita, retire a muda de ciclantus do saco que ela vem envolvida e aplique na terra. Para isso, é necessário abrir um buraco do tamanho da muda da planta. Não deixe nenhum espaço muito amplo nem apertado, sendo o ideal, aquela cova onde for colocado o seu e um pouco de areia ao redor. Aperte um pouco a terra para fixar a sua planta e regue bem.

Cyclanthus bipartitus-vaso

Cultivo em vasos
Caso for plantar o ciclantus em vasos, pode ser usado o mesmo tipo de mistura com terra que foi citado no passo 2. O diferencial desta vez fica por conta do vaso que não pode ter mais que 50 cm de profundidade e também não deve ser muito raso. É necessário também que seja passado uma camada de tinta impermeabilizante das paredes do vaso e deixar secando por alguns dias antes de colocar a planta.

Antes de colocar a areia, acrescente um pouco de brita e areia umedecida no fundo do vaso para reter a umidade das regas. Na hora de repor os nutrientes, use também o fertilizante NPK com fórmula 10-10-10, mas a quantidade cai bastante, sendo preciso apenas 100 gramas por vaso.

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A Pitaya é uma fruta oriunda das espécies vegetais pertencentes à família botânica Cactaceae, sendo popularmente conhecida pela denominação de Fruta-do-dragão.

Ela se destaca por ser uma fruta com aspecto diferente e exótico (lembra muito a pinha ou ata ou fruta-do-conde, dependendo de como esta fruta é conhecida), sendo bastante bonita e apresentar pequeno teor calórico, o que acaba tornando a Pitaya como uma fruta ideal para as dietas. O seu gosto é muito similar ao do melão.

Além disso, a planta produtora da Pitaya gera flores que possui hábitos noturnos, de grande beleza e que acabam se destacando para uso paisagístico e ornamental.

É uma fruta nativa da América do Sul e América Central, sendo bastante cultivada atualmente em países como Brasil, México, Argentina, Costa Rica, Colômbia, Peru, Equador, Bolívia e Paraguai. De acordo com a variedade que melhor se adapta ao clima local.

Durante um bom tempo, o consumo da Pitaya era limitado à Europa, Estados Unidos e Austrália, o fruto somente veio a ser consumido e depois produzido a partir da década de 90, quando fruticultores importaram a Pitaya da Colômbia e iniciaram o processo produtivo com fins comerciais desta exótica fruta em terras nacionais.

As espécies nativas da América Central se caracterizam por serem de um tamanho maior e apresentarem um melhor aspecto comercial, enquanto que as espécies nativas da América do Sul apresentam um tamanho menor.

De uma forma geral, os frutos da Pitaya possuem polpa de cor branca, sendo essa polpa translucida (transparente) com sementes muito pequenas, apresentando um sabor gostoso, agradável e suave.

Atualmente encontramos as espécies de Pitaya que a polpa possui cor vermelha em um tom mais forte que o vermelho da casca, e essas são as mais procuradas atualmente para plantios de fins comerciais.

Os tipos de frutos da Pitaya variam conforme a sua espécie que produzem frutos que possuem colorações diferentes, sendo os seguintes:

Selenicereus Megalanthus
a) Pitaya-amarela (Selenicereus Megalanthus) – espécie nativa da Bolívia, Colômbia, Peru e Equador.

Hylocereus Undatus

b)   Pitaya-vermelha de polpa branca (Hylocereus Undatus) – espécie vegetal nativa da região do Caribe e das Índias Ocidentais.

Hylocereus Costaricensis

c)   Pitaya-vermelha de polpa vermelha (Hylocereus Costaricensis) – espécie vegetal nativa da Costa Rica e do Panamá.

Selenicereus setaceus

d)   Pitaya-pequena ou Saborosa (Selenicereus Setaceus) – espécie vegetal nativa do Brasil, da Bolívia, Argentina e Paraguai.

As características da Pitaya-Amarela
Esta é uma espécie vegetal do tipo cacto terrestre, epífita (plantas que conseguem crescer sobre outras plantas). A Pitaya apresenta hastes carnudas.

O fruto pode ser consumido in natura e é usado para a fabricação de bebidas, doces e etc. a polpa do fruto é rico em fibras e se destaca por possuir um baixo teor calórico, o que a torna bastante usada nas dietas para perda de peso. O fruto possui efeito contra gastrites.

As flores são de hábito noturno e possuem grande beleza, sendo bastante usadas para fins ornamentais. Elas são de tamanho grande e de cor branca. As sementes da Pitaya Amarela possuem efeito laxante.

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Cultivo da Pitaya-amarela
Trata-se de uma espécie vegetal de fácil cultivo. Para se desenvolver bem, a planta precisa apenas de um suporte, ambiente com boa luminosidade e disponibilidade abundante de água.

Apesar de ser uma espécie vegetal apropriada para locais que apresentam o clima tropical, a Pitaya-amarela por ser uma espécie vegetal cactácea pode se desenvolver em locais que apresentam um clima mais seco.

O solo ideal para o cultivo é aquele não compactado, rico em disponibilidade de nutrientes para a planta, apresente boa capacidade de drenagem (absorção da água) e uma textura solta. O solo pode passar por processo de enriquecimento nutricional por meio da aplicação de material orgânico.

Entre os materiais orgânicos indicados para fertilizar o solo para o cultivo da Pitaya-amarela, estão o húmus de minhoca, o esterco curtido de animal (galinha e boi) e a farinha de ossos.

Por ser uma planta epífita, o suporte e o tutoramento são fundamentais para o bom desenvolvimento da planta. De acordo com os especialistas, o tutoramento pode ser realizado com o uso de mourões (espécie de estaca ideal para compor cercas) fabricados de madeira, de concreto e de caules de espécies vegetais frutíferas.

Para melhorar a produtividade da Pitaya-amarela, os produtores colocam quadros de madeira sob os mourões, como uma maneira de melhorar o tutoramento e aumentar a produtividade das espécies vegetais cultivadas.

Em caso de cultivo residencial, a planta pode ser cultivada nos caules de arvores, sendo preferencialmente de pequeno porte para que o processo de colheita da Pitaya seja facilitado.

A Pitaya-amarela é uma espécie vegetal que aprecia água, e o solo pode ser mantido ligeiramente úmido. Além disso, como uma planta cactácea, ela consegue acumular água, principalmente quando habita locais de clima mais seco.

Contudo, é necessário que sejam tomados cuidados para que não aconteça o excesso de água, pois caso o solo não tenha boas condições de drenagem, a planta não consiga absorver toda quantidade de água colocada, o que levaria a planta a morte por sufocamento das raízes.

A rega bem feita, em torno de 2 vezes ao dia, ajuda no bom desenvolvimento da planta. É necessário cuidado para que a Pitaya-amarela não passe por problemas de estresse hídrico (muitas espécies vegetais disputando a água disponível), pois essa situação sendo vivida por muito tempo, pode levar a planta à morte por meio do apodrecimento.

Em caso de pragas e doenças, deve ser evitado o uso de produtos de defesa que tenham origem química. Os defensivos químicos (principalmente os que são pulverizados) podem alterar o sabor dos frutos.

Por isso, para realizar o tratamento de fungos (principal praga que ataca a Pitaya Amarela), é indicado o uso de calda de fumo ou bordalesa, pois se trata de uma forma natural de combater a praga.

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Propagação da Pytaia-amarela
A Pitaya-amarela é uma espécie vegetal que se multiplica através da dispersão de suas sementes. Nesse tipo de propagação, as pessoas pegam as sementes da planta e colocam em locais adequados para o cultivo, com o intuito de que elas germinem.

Para as sementes germinarem precisam ser geradas as condições ideais de cultivo: solo, irrigação, adubação e etc.

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Além dos adubos orgânicos, os adubos químicos também podem ser usados para orquídeas, como por exemplo, o adubo químico foliar.

Também chamada de inorgânica, a adubação química é aconselhada, porém, observando que os produtos sejam de “alta pureza”. Significa que esse tipo de adubo não poderá ter na sua composição produtos tóxicos, que no caso das orquídeas influi muito de forma negativa para o seu crescimento.

Com esse tipo de adubo você tem a segurança que não existirão problemas de ventilação nas raízes.

Dicas de adubos químicos que não comprometerão o desenvolvimento das orquídeas

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1- Para enraizamento: Peters Professional
Esse é um dos adubos químicos que auxiliam o crescimento das raízes da sua orquídea e por isso são indicados também para o momento de trocar a planta de lugar. Porém, são mais eficientes quando usados em lugares que a planta está exposta a temperaturas mais baixas.

O produto ainda pode ser usado, além do enraizamento, na fase de pré-floração. O modo correto de usar esse tipo de adubo químico é diluindo na água, faça isso verificando o indicado no rótulo. Na hora de aplicar na planta use um borrifador.

Para cada litro de água é recomendado 2 gr do produto e a aplicação deve ser feita uma vez por semana, nos horários em que a temperatura estiver mais baixa. Depois de 4 semanas, as plantas deverão ser regadas com bastante água, quase como se estivesse “lavando”.

Conserve o produto que não foi usado em lugar fresco longe do sol, seco e a embalagem deve sempre ficar fechada.

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2 – Para florescimento você pode usar na sua orquídea o Blossom Booster 10-30-20
Esse adubo químico ajuda a fazer com que as flores cresçam mais rápidas e também deixa suas cores mais bonitas e vivas.

Esse produto é um velho e bom conhecido dos cultivadores de orquídeas, uma vez que essa fórmula existe e é usada há mais de 40 anos. É o segredo para flores mais bonitas, marcantes pela sua beleza e cor.

Sua fórmula ainda é rica em magnésio o que faz com que não só as flores sejam beneficiadas, mas também as folhas, que ficam ainda mais verdes e vistosas.

Deve ser aplicado com a ajuda de um borrifador e a mistura com água deve ser respeitada, 2 gr para cada litro. O horário de usar a mistura é durante os momentos com temperatura mais amena.

Não se esqueça de conservar o produto que sobrou bem fechado e em lugar seco e limpo. É muito importante que esse tipo de adubo fica longe do alcance das crianças e dos animais.

miltonia
3 – Adubo químico para orquídeas de uso geral: General Purpose 20-20-20
Esse produto pode ser usado em qualquer uma das estações do ano e não apresenta problemas por conta da variação de temperatura entre uma e outra.

É conhecido como um dos adubos químicos mais versáteis graças a sua fórmula que contém: potássio, nitrogênio e fósforo. Os três “ingredientes” são essenciais para a boa saúde da sua orquídea.

A mistura sempre diluindo em água, pode ser usada tanto nas orquídeas que estão nas estufas quanto nas que estão em viveiros.

Porém, observe que o horário correto para aplicar a mistura é durante o dia que a temperatura estiver mais amena. Também é necessário banhar bem as plantas depois da quarta vez que o produto for aplicado.

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5 – Um produto bom para reativar e acelerar o crescimento da sua orquídea: Hi Nitro 30-10-10
Esse produto pode ser usado de duas formas: através de pulverização foliar ou também na irrigação. Nesta segunda forma, ele garante que as folhas da orquídea fiquem mais verdes no prazo de tempo mais curto.

A dosagem ideal é sempre a mesma de um litro de água para 2 gramas do produto. O mesmo se repete em relação a conservação do que sobrar, sempre fora do alcance das crianças e dos animais, em lugar seco e limpo.

6 – Na hora de fazer a manutenção das orquídeas adultas, use: General Purpose 20-10-10
Também considerado um adubo químico versátil, porém, é mais indicado para o uso em viveiros. Ele pode ser usado em qualquer época do ano graças a sua boa relação entre No3 e NH4. Siga as orientações do rótulo para fazer a mistura e também para aplicar na planta.

7 – Excel Mg 15-05-15
Esse é um adubo químico bem diferente dos demais, para começar ele é totalmente solúvel com a mistura Ca, Mg e P. Sendo assim, é perfeito para quem tem água alcalina, porque o produto ressaltará magnésio e cálcio das suas orquídeas que estiverem debilitadas com a falta dos mesmos.

A relação de 2 gr para 1 litro de água é a recomendada e o adubo deve ser usado uma vez por mês. Esperando sempre que seja o momento mais fresco do dia para aplicá-lo.

Fórmulas mais eficazes de adubos químicos para orquídeas
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De quando começam a brotar até o broto chegar ao máximo de crescimento: é o momento que a sua orquídea pede muito nitrogênio, que deverá ser em maior quantidade do que o fósforo.

As melhores fórmulas nessa fase serão: NPK 10-05-05, 30-10-10 e 30-15-15. A cada 15 dias a planta deverá receber a mistura.

* Considere a segunda fase aquela que vem pouco antes da floração e o fim dela quando só botões florais estão prontos. Então, para garantir que muitas flores nascerão, a orquídea precisa de um adubo rico em fósforo e também potássio. Considere que o período de usar esse adubo químico é mais ou menos entre o terceiro e quarto mês antes da chegada das flores.

As fórmulas são: NPK 10-30-20, 00-30-20 e 08-45-14. Dentro do período indicado repita a aplicação a cada 15 dias.

* E por último, a terceira etapa é de adubar com produtos químicos no período de aparecimento das flores e deve ser feito até quando começa o brotamento novamente. Neste caso, o adubo sofrerá uma alteração no meio do caminho, iniciando balanceado, mas deve terminar 3 meses antes que as flores apareçam.

As fórmulas para serem usadas a cada 15 dias são: NPK 18-18-18 e 20-20-20.

Lembre-se que para as plantas novas a fórmula deve ser outra. Uma vez apenas retirada do plástico, recomenda-se usar: NPK 10-05-05 ou 30-10-10.

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