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Oxalis purpurea

Gênero botânico pertencente à família Fabaceae, que inclui as plantas forrageiras geralmente conhecidas pelo nome comum de trevos. Inclui cerca de 300 espécies de plantas, amplamente distribuídas pelas regiões temperadas do Hemisfério Norte..

Há centenas de espécies no gênero Oxalis, plantas mais conhecidas como falsos trevos ou simplesmente como trevos (os trevos verdadeiros são plantas do gênero Trifolium).

Muitas destas plantas podem ser consumidas ou utilizadas para fins medicinais. Suas folhas têm um agradável e refrescante sabor ácido, e podem ser consumidas cruas ou cozidas, embora não devam ser consumidas em grandes quantidades, pois contêm uma alta concentração de ácido oxálico (o nome ácido oxálico deriva do nome do gênero destas plantas).

A planta inteira pode ser consumida, incluindo as flores e, em algumas espécies, os bulbos ou bulbilhos, que podem ser consumidos crus ou cozidos. Muitas espécies de oxalis também são cultivadas como plantas ornamentais.

Oxalis luteola

Os trevos costumam apresentar um verde vivo e proverem uma cobertura densa e bonita, ficando assim muito bom para forrar jardins na entrada de casas.

Clima
A maioria das espécies prefere clima subtropical ou tropical, mas há espécies de oxalis crescendo em várias condições climáticas, sendo que algumas espécies se espalharam e são atualmente encontradas crescendo espontaneamente em várias regiões do mundo.

Luminosidade
A condições de luminosidade ideais variam muito de espécie para espécie. Algumas espécies precisam ou preferem crescer com algum sombreamento, sem luz solar direta. Outras espécies precisam de luz solar direta pelo menos por algumas horas diariamente. Das espécies citadas acima, apenas Oxalis tetraphylla exige luz solar direta para seu cultivo.

Oxalis tetraphylla

Solo
O cultivo deve ser preferencialmente em solo leve, bem-drenado e rico em matéria orgânica.

Irrigação
Irrigue de forma a manter o solo sempre úmido, mas sem que permaneça encharcado.

O trevo é uma planta extremamente resistente e praticamente dispensa cuidados para se espalhar pelo jardim, na verdade devemos ter mais cuidado para que ele não se torne praga e venha a atrapalhar o crescimento de outras plantas.

Se forem cultivados a sol pleno, em solo fértil e mantendo o solo úmido, mas não encharcado, em poucas semanas seus trevos já estarão formando maciços bem grande cobrindo o solo, apenas evite pisoteá-los, o que amaça as folhas e acaba com a aparência do conjunto.

Oxalis griffithii

Plantio
Embora possam ser cultivadas a partir de sementes, é geralmente mais fácil dividir plantas bem desenvolvidas ou, se disponíveis, plantar os bulbos ou bulbilhos.

Muitas vezes estas plantas crescem espontaneamente nas hortas, plantações, pomares, jardins e até mesmo em vasos, sendo desnecessário plantá-las.

Os bulbos devem ser plantados numa profundidade de 2 a 3 cm, com espaçamento de 5 X 5 cm, em substrato rico em matéria orgânica. Sugestão de mistura: 2 partes de composto orgânico, 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal.

Fertilização
A fertilização deve ser feita no final do inverno quando está terminando a dormência fazer uma aplicação de NPK, fórmula 04-14-08, 6 colheres de sopa por metro quadrado.

O uso dos trevos ficam muito bonitos em bordaduras e vasos. Sua propagação é feita por separação dos bulbos que estiverem aglomerados.

Nota: Depois que florir o bulbo pode continuar na terra, mas passe a regar uma vez por semana durante os próximos cinco meses, após isso deixe de regar, o bulbo irá entrar em dormência e voltará a brotar na primavera.

Tratos culturais
Retire plantas invasoras que estiverem concorrendo por recursos e nutrientes. Várias espécies do gênero Oxalis são plantas invasoras, assim é necessário muito cuidado ao introduzir estas plantas, pois uma vez estabelecidas pode ser muito difícil conseguir erradicá-las do local.

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Atualmente, os espaços externos estão merecendo tanta atenção quanto os internos na hora de decorar. Nada como deixar varanda ou quintal bonitos para receber os amigos ou simplesmente para passar horas de tranquilidade, lendo um livro ou simplesmente pegando um ar fresco.

Porém, para que esse espaço seja mesmo perfeito é preciso escolher a decoração certa e o mais importante, as plantas que são adequadas a eles. Até porque um jardim só é bonito se estiver bem cuidado, se as plantas estiveram morrendo ou seca, o resultado será o contrário daquele desejado. Mas, não existem regras para se decorar um jardim e sim planejamento, bom senso e atender aos desejos da família daquela casa.

Falando em decoração em linhas gerais, ela deve sempre refletir a personalidade de quem vive ali. Seja um casal com ou sem filhos, uma família grande ou até mesmo uma pessoa sozinha. Pode ter certeza que dá para atender o desejo de todos e criar uma decoração com “senso comum” e ao mesmo tempo cheia de personalidade.

Outro ponto importante é dar sempre prioridade ao conforto sem perder de vista o lado prático. Para começar decore pensando no tamanho que você tem e não no que você gostaria de ter. Se você tem uma varanda e não um quinta, não vá colocar uma planta enorme ou várias, que quando você se sentar próximo terá uma folha bem no meio da cara.

Agora nos concentrando mais ao “personagem principal” da decoração da varanda ou do quintal, das áreas externas, em geral, vamos falar das plantas. A dúvida de muitas pessoas é fazer um jardim em um lugar que tenha um sol muito forte, então, vamos nos concentrar para resolver esse problema.

cravina-2
Se você mora em um lugar onde normalmente bate muito sol e ainda por cima, ele é forte, terá que escolher com mais cuidado as flores. O ideal é colocar somente as espécies que aguentam esse tipo de temperatura. Alguns exemplos:
* Onze horas, Cravina, Gerânio, Pelargônio, Flor-da-fortuna, Petúnia, Hibiscos, Sininho, Sapatinho-de-judia. Todas garantes lindas flores durante os períodos de sol quente.

* Aposte também na Lavanda, perfumada e suporta muito bem o calor e o sol quente. Sem falar na beleza das suas flores. Ela pode ser usada até mesmo em floreiras colocadas na varanda.

* A Azulzinha dá um pouco mais de trabalho. Apesar de suportar o sol quente ela precisa de rega com maior frequência e não suporta ventos fortes.

pelargônios
Para um jardim ficar bonito é melhor variar nas espécies escolhidas para compô-lo. Neste caso, os paisagistas fazem um alerta para que você tenha atenção do que foi plantada perto de que. Por exemplo, algumas plantas não suportam a sombra e você, sem perceber, pode acabar colocando uma espécie que crescerá muito e fará sombra, perto de uma desse tipo. Além da iluminação natural, atenção a ventilação.

Antes de comprar qualquer espécie é melhor perguntar ao vendedor e conversar sobre as particularidades de cada uma delas e principalmente, revelar qual é a sua intenção. Diga que se trata de uma planta para ficar em um jardim externo cujo bate muito sol.

As plantas na hora de replantio com sol pleno
Se você vai replantar uma espécie no momento do sol pleno, tenha muita atenção, comece com as regras básicas: os vasos devem ter furos para drenar a água. No caso de varandas, você pode colocar as plantas de modo que a água escorra para o ralo. Faça um planejamento antes, para evitar sujeira e para não criar acúmulo de água.

Uma técnica para deixar as suas plantas mais bonitas é usar cascas de árvores ou pedriscos sobre a terra, que no caso das plantas de sol pleno ficam aparente.

Os paisagistas alertam para que as pessoas não confundam plantas que aguentam sol forte com plantas que necessitam passar o dia todo sob ele. Na verdade, elas suportam a luz solar numa média de horas que varia de 6 a 8 horas. E o cuidado com essas plantas é o mesmo dispensado com qualquer outra e observando essa ou outra necessidade individual de cada espécie.

Para as varandas de apartamento, que nem sempre batem tanto sol assim, mas a iluminação natural está garantida, existe algumas espécies mais adequadas, que você conhecerá logo adiante.

Se você está em busca de plantas para deixar a sua parte externa linda como a parte interna, confira essas dicas. As plantas a seguir podem inclusive ser cultivadas dentro de casa, mas que a iluminação natural e a ventilação estejam garantidas.
* A Ráfia pode ser cultiva dentro e fora de casa, ela é bem pequena, boa para espaços menores e pode estar no mesmo vaso dividindo com outras plantas.

Palmeira-ráfia
* A Licuala é uma planta que se adapta muito bem aos ambientes fechados, o único problema pode ser o preço para adquirir um exemplar, normalmente, é uma planta que custa bem mais do que as outras.

Licuala
* Já a Clívia é outra planta que pode tranquilamente ser cultivada dentro de casa e uma das suas vantagens, principalmente para quem não tem tempo, é que as regas podem ser feitas uma vez na semana somente.

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Não se esqueçam de que as regas devem ser regulares: até duas vezes por semana, se estiver plantada no chão, e três vezes, se estiver em um vaso na varanda.

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Ferocactus echidne var. victoriensis_1
A família botânica Cactaceae é representada pelos cactos, são aproximadamente 84 gêneros e 1.400 espécies nativas das Américas. São frequentemente usados como plantas ornamentais, mas alguns também na agricultura.

São plantas que sofreram grande adaptação para ambientes extremamente quentes ou áridos, apresentando ampla variação anatômica e capacidade fisiológica de conservar água.

Apresentam uma modificação caulinar chamada de Cladólio. Seus caules expandiram-se em estruturas suculentas verdes perenes contendo a clorofila necessária para vida e crescimento, enquanto suas folhas transformaram-se nos espinhos pelos quais os cactos são bem conhecidos. Algumas espécies confundem-se com a família Euphorbiaceae.

Os cactos apresentam grande quantidade de formatos e tamanhos e suas flores são bem grandes com espinhos e ramos também.

Muitas espécies apresentam floração noturna já que são polinizadas por insetos ou pequenos animais noturnos, principalmente mariposas e morcegos. Os cactos variam de baixos e globulares a altos e colunares.

Descrição
Crescendo tanto como árvores, forrações ou arbustos, os cactos são plantas que possuem espinhos diferencialmente das demais plantas. A maioria das espécies cresce diretamente sobre o solo, mas existem algumas epífitas também. Quase todos os cactos possuem uma seiva de sabor amargo, e leitosa no seu interior.

folhas de cactus
Folhas
Em muitas espécies as folhas são grandes ou inteiramente reduzidas, modificadas em espinhos, reunidos em um ponto saliente ou deprimido, que constitui a aréola, de onde se originam ramos, folhas, flores, etc…

Rebutia flavistylus
Flores
As flores são hermafroditas, solitárias ou em inflorescências multifloras, são grandes e abrem tanto durante o dia como à noite, dependendo da espécie. Seu formato varia de tubular, campanulada ou plana, medindo de 2 mm a 30 cm.

A maioria apresenta sépalas numerosas, de cinco a cinquenta, com formas variáveis do exterior para o interior da flor, mudando de brácteas para pétalas. O androceu é formado de numerosos estames, chegando até a 1.500, com anteras muito pequenas. O gineceu possui um ovário ínfero e unicolar, composto por vários carpelas e diversos óvulos com uma placenta carnosa.

cactus-frutos
Fruto
Os cactos possuem frutos do tipo baga, ou mesmo cápsula carnosa, que podem chegar a ter até 3 mil sementes. Alguns cactos podem viver até 300 anos, enquanto outros vivem apenas 25 anos.

Adaptação à seca
Em alguns ambientes que ocorre pouca precipitação pluviométrica como, desertos, caatingas, lugares semi áridos e cerrados, as plantas, conhecidas como xerófitas, possuem folhas espessas e reduzidas e são suculentas.

Todos os cactos são suculentos, além disso, apresentam diversas outras adaptações para sobreviver nesse tipo de ambiente. Algumas famílias de suculenta como Agavaceae, Crassulaceae, Liliaceae, Euphorbiaceae  e Vitaceae, reduzem sua transpiração para perder menos água através do metabolismo ácido crassulaceano. Quando a transpiração não ocorre durante o dia, os estômatos das plantas permanecem fechados enquanto que a planta armazena dióxido de carbono, que ficará ligado ao ácido málico que será liberado aos poucos através da fotossíntese.

A expectativa de vida de um cacto raramente é superior a 300 anos, e há cactos que vivem somente 25 anos, os quais já florescem com dois anos.

Os cactos são originários quase exclusivamente do Mundo Novo. Isto significa que são nativas somente das Américas e Caribe. Há entretanto uma exceção, a Rhipsalis baccifera, esta espécie ocorre também na África Tropical, Madagascar e Sri Lanka além da América Tropical.

Rhipsalis
Acredita-se que os cactos devem ter evoluído nos últimos 30 a 40 milhões de anos. Há muito tempo, as Américas estiveram unidas aos outros continentes, mas separaram-se devido ao movimento das placas tectônicas. A espécie original do novo mundo deve ter-se desenvolvido após a separação dos continentes. Distância significativa entre os continentes somente ocorreu em torno dos últimos 50 milhões de anos. Isto pode explicar porque os cactos são tão raros na África.

Quando os cactos evoluíram os continentes já se tinham separado. Muitas suculentas dos velho e novo mundos apresentam uma semelhança impressionante com os cactos e são frequentemente referidos como “cactos” pela população. Isto é, entretanto, devido à evolução paralela; nenhuma delas é proximamente relacionada às Cactaceae.

cactos
Habitat dos cactos
Quando estão em habitat natural, o solo fica completamente seco ao longo do ano (a maioria das vezes), devido a esse fato os cactos precisam de uma adaptação para serem resistentes a esse tipo de seca muito longa. Essas plantas são suculentas e bastante resistentes para reter umidade e sobreviver em ambientes bem secos.

Com capacidade para absorver gás carbônico do ar durante a noite, através da abertura de seus estômatos, realizam trocas gasosas para a realização da fotossíntese e assim evitam abrir os estômatos durante o dia, que é mais quente dessa forma pouca água é perdida pela respiração. A ausência de folhas nessas plantas e a epiderme dura, serve para ajudar a transpiração, sendo o mínimo possível, que permite uma perda de umidade para o ar mínima.

Usos
Os cactos são cultivados no mundo todo, e possuem uma visão bem familiar em vasos e jardins decorativos onde o clima é quente. Frequentemente fazem parte de jardins xerofíticos ou jardins em lugares de regiões áridas. Alguns países como Austrália possuem limitações em relação ao fornecimento de água da cidade, dessa forma, plantas que são mais resistentes à seca são mais populares.

Echinocactus grusonii
Com essa noticia várias plantas resistentes à seca como o cacto têm seu cultivo amplamente difundido nesses países. Espécies como Echinocactus grusonii conhecido popularmente como Cacto-dourado do tambor, são bem valorizados em projetos de paisagismo. Comumente usado como cerca viva em lugares onde não há tantos recursos naturais ou meios financeiros para que uma cerca permanente seja construída.

Esses tipos de cercas são usados por proprietários e por paisagistas como segurança. Os espinhos intimidam pessoas desconhecidas e não autorizadas a aventurar-se em propriedades privadas, podendo impedir arrombamentos quando plantados próximos a janelas também.

Usos no paisagismo e na decoração
Existem cactos que são muito procurados para decoração e paisagismo, pois quando plantados em vasos brancos dão um ar mais sofisticado, uma das espécies mais procuradas é a Euphorbia lactea cristata. Esses cactos suculentos podem ser plantados em pequenos vasos e podem ser distribuídos em qualquer local da casa, sobre mesas ou na varanda.

Euphorbia lactea var. cristata
A utilização de vasos em cor branca ou outros tons dão destaque ao cacto. Montar um jardim apenas com cactos de diferentes espécies pode se tornar uma atividade apaixonante. Cactos são plantas que não necessitam de tanta manutenção como as outras plantas normais. As regas são feitas poucas vezes no mês e não há poda para essas plantas. Além de elas serem visualmente muito bonitas, deixaram o seu jardim com ar bem exótico.

Usar vasos de vidro e areia também deixam o ambiente bem exótico, lembrando o deserto e pode combinar com decorações artesanais. Algumas espécies são tão pequenas que podem ser plantadas até em xícaras de café, que deixadas na cozinham também dão outra cara ao ambiente.

Cereus hilmannianus sp uruguayanus
Alguns cactos, como o Cereus, ficam muito bem na entrada das casas, como eles são conhecidos como protetores do lar, a entrada é um bom lugar para ser colocado. Existem diversas maneiras de decorar a casa com diferentes tipos de cactos, os maiores são mais indicados para ficar do lado de fora, mas existem muitas espécies de cactos que têm pequeno porte, e você pode decorar a casa do lado de dentro com estes.

Depois que bem posicionar os cactos da maneira como preferir, não se esqueça de deixá-los longe de locais de passagem, pois devido aos seus espinhos acidentes podem acontecer e pessoas podem se machucar feio.

Os cactos são plantas espinhentas que crescem tanto como árvores, arbustos ou forrações. A maioria diretamente sobre o solo, mas há grande quantidade de espécies epífitas.

Praticamente todos os cactos contém uma seiva amarga, algumas vezes leitosa, em seu interior.

Selenicereus grandiflorus
Reprodução dos cactos
Alguma flores de cacto formam longos tubos de até 30 cm de modo que somente as mariposas possam alcançar seu néctar e consequentemente polinizá-las. Há também exemplos de especializações para morcegos, beija-flores e algumas espécies de abelhas. A duração das flores é muito variável. Muitas flores, por exemplo, as do Selenicereus grandiflorus, popularmente conhecido como Rainha-da-noite, somente permanecem inteiramente abertas por duas horas noturnas. Outros cactos florescem por uma semana inteira. A maioria dos cactos necessitam de um polinizador. Alguns são autógamos e auto polinizam-se. Devido à sua elevada habilidade em reter a água, partes destacadas das plantas podem sobreviver por longos períodos e raízes desenvolvem-se em qualquer segmento do corpo da planta.

Cactos-Vaso
Cultivo em vaso
Um bom substrato é essencial podendo ser composto da seguinte maneira: 50% de areia lavada de rio, 50% de terra vegetal. Pode ser acrescentado o húmus de minhoca na proporção de um terço do volume de terra vegetal. Os espécimes jovens não devem ser expostos diretamente ao sol o dia inteiro, precisando apenas de luminosidade intensa. A rega não deve ser excessiva, pois pode apodrecer o cacto.

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