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Strelitzia_juncea

A Estrelítzia-de-lança é uma planta perene e nativa do continente africano, sendo oriunda da África do Sul. Essa espécie vegetal também conhecida como Ave-do-paraíso, Estrelitza e Flor-da-rainha-de-lança. É uma espécie vegetal pertencente a família botânica Strelitziaceae.

Esta família botânica se caracteriza por ser formada por somente 03 gêneros e 07 espécies. As espécies são representadas por ervas e plantas arbóreas. As espécies que compõem esta família são rizomatosas e possuem crescimento simpodial  e algumas vezes possuem touceiras volumosas.

A família é composta por plantas típicas de clima tropical. Essas espécies vegetais possuem características ornamentais e são bastante utilizadas no paisagismo. Essas plantas se caracterizam por apresentarem flores bonitas e vistosas, contudo o uso paisagístico dessas espécies ocorre devido as formas e desenhos de suas exuberantes folhas.

Características da Estrelítzia-de-lança
A Estrelítzia-de-lança é uma planta que apresenta uma aparência exótica, pois ela é uma espécie vegetal que não possui caule, mas no lugar deste existem hastes de formato cilíndrico, pontiagudas, rijas e que apresentam cor verde azulada escura. O nome popular da espécie vegetal é derivado do aspecto da planta – as hastes formam uma espécie de lança. É uma espécie vegetal herbácea, que possui ciclo de vida perene e com a presença de rizomas muito bem desenvolvidos que formam touceiras grandes.

É uma planta de porte média, que chega a apresentar uma altura média de 1,20 a 2,00 m. Com relação a diâmetro, a planta atinge uma média de 2,00 m.

As folhas da Estrelítzia-de-lança são finas e possuem formato de cilindro, sendo bastante parecidas a espécie vegetal junco.

As flores normalmente se formam no verão, e apresentam bastante similaridade as flores da planta, que pertence à mesma família. A espata (bráctea que tem como característica proteger o desenvolvimento da flor) é o bico, que funciona como bainha (parte que liga a folha ao caule) para as flores que nascem.

As flores normalmente possuem cor laranja, com a antera e as estigmas apresentando cor azul.

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São muito similares a crista de uma ave. Geralmente as flores da Estrelitzia-de-lança surgem na época da primavera e do verão, contudo ela floresce nas outras estações também (inverno e outono), dependendo da época e da região onde foram plantadas.

As flores se caracterizam por serem muito duráveis e são usadas como flor de corte, servindo para a confecção de arranjos florais. A polinização desta espécie vegetal é geralmente realizada por beija flores e por outros pássaros. Conforme as informações, os beija-flores são as aves que mais se sentem atraídas por esta exótica planta.

Cultivo
A Estrelítzia-de-lança é uma planta para ser cultivada em regiões que possuem clima tropical. No entanto, pode ser cultivada em regiões que apresentam clima subtropical e oceânico. É uma planta que gosta de clima quente, e precisa do sol a iluminando, por isso ela é uma espécie que deve ser cultivada a sol pleno.

O solo ideal para o cultivo é aquele que seja fértil e com boa capacidade de drenagem. O solo pode sofrer aplicação de material orgânico para que assim tenha capacidade de gerar os nutrientes necessários para o desenvolvimento pleno da planta.

As regas devem ser feitas em torno de 02 a 03 vezes por semana, contudo é necessário cuidado com o excesso de irrigação, pois a planta não tolera solo encharcado. Essa espécie vegetal se caracteriza por ser uma planta rústica, isto é, que consegue se desenvolver sem a necessidade da tomada de muitos cuidados da parte de quem a cultiva.

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A Estrelitzia-de-lança exige apenas adubações feitas anualmente, como forma de estimular a floração com maior vigor e beleza. O crescimento da planta é moderado, e por isso ela se torna uma planta apropria para ser plantada isoladamente ou em grupo, podendo formar: maciços, renques ou em bordaduras.

Por isso, ela acaba sendo encontrada em jardins de grande porte e em parques públicos, pois esta espécie acrescenta uma grande beleza ao local onde ela é cultivada sem dar trabalho a quem a cultiva.

A planta possui resistência à geadas de intensidade fraca e a períodos de seca. Essa espécie vegetal pode ser cultivada em todo território brasileiro, pois ela consegue se adaptar com facilidade aos climas que apresentam o Brasil. No entanto, pode ter problemas caso seja cultivada em regiões que possuam o clima frio, abaixo de 10ºC.

Propagação
A Estrelítzia-de-lança é uma espécie vegetal que pode se propagar em qualquer época do ano, independente da estação (primavera, verão, outono e inverno). Essa é uma  espécie vegetal que se multiplica de 02 maneiras: por dispersão das sementes e por divisão das touceiras.

A multiplicação por dispersão das sementes consiste em espalhar as sementes geradas pela planta, em local com as condições apropriadas para o cultivo. Depois, basta que seja feita a irrigação adequada (quando o solo estiver seco) que a planta irá se desenvolver e irá gerar uma nova espécie da Estrelítzia-de-lança.

A multiplicação por divisão das touceiras consiste na realização de cortes nos rizomas (espécie de caule subterrâneo) da planta para a formação de mudas que serão plantadas em outros locais para que sejam geradas novas espécies dessa planta.

Quando forem feitos os cortes no rizoma, é necessário observar que o rizomas precisam ter raízes, folhas e ramos, para que as mudas assim germinem e se desenvolvam em uma nova planta.

Após a Estrelítzia-de-lança ser plantada, ela deve sofrer regas em todos os dias que não chovam. O tempo de semeadura da espécie varia de acordo com o clima da região onde a mesma é cultivada, podendo levar um período de 02 a 05 anos.

por do sol

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As Torênias são plantas coloridas e que servem para enfeitar o visual de um jardim, deixando-os muito mais alegres. Por causa disso, diversos paisagistas escolhem a Torênia como principal elemento para a sua decoração.

A Torênia pertence à família Scrophulariaceae e está inserida em algumas categorias importantes como as de flores anuais, o que ajudam a identificar algumas de suas funções e características gerais.

A planta se encontra em tal categoria por renovar o seu ciclo de florescimento e crescimento ano após ano, quando cultivada de forma correta, respeitando as regras para tal.

O clima ideal para o cultivo desta espécie foi determinada pela sua origem, que provém dos países asiáticos, onde foram encontrados os seus primeiros vestígios de existência.

Por ser uma planta facilmente adaptável aos países tropicais, embora seja típica da China e do Japão, ela costuma ser muito cultivada no Brasil e em diversos locais da América do Sul, dentro de jardins decorativos, sejam eles públicos ou privados.

Seu porte é pequeno, atingindo cerca de 30 cm de altura. A ramagem é compacta e bastante ramificada, dando a planta um aspecto simétrico e arredondado, o que facilita a hora da sua propagação correta.

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Essas características acabam dando aos amores perfeitos de verão um aspecto mais arredondado, muito importante ara o paisagismo, fazendo com que ela possa ser cultivada em áreas pequenas ou grandes.

Suas folhas costumam ser opostas, de tamanho pequeno, simétricas e glabras, possuindo margens serrilhadas. Sua coloração é de um verde brilhante, bastante chamativo, ainda que contribua de forma secundária para os mais variados tipos de ornamentação.

As flores costumam crescer de forma volumosa, em grandes quantidades, sendo auxiliares e terminais. Costumam possuir uma beleza única, sendo aveludadas ao toque, em formato de trompete com a coloração azul e a garganta com mesclas de branco e amarelo. Suas pétalas são pequenas e a coloração das pétalas pode variar conforme a espécie ou as maneiras de se cultivar a planta. O crescimento dessas belas flores se estendem desde a primavera até o verão, onde estabilizam.

Atualmente estão disponíveis muitas variedades de torênias, com portes diferentes, assim como plantas mais densas e outras pendentes. Há ainda uma grande diversidade de outras cores além do azul, desde o branco, passando pelo rosa, amarelo, roxo, violeta até o vermelho.

No paisagismo elas substituem perfeitamente os amores-perfeitos no verão, formando belos e densos maciços e bordaduras. Também podem ser plantadas em vasos e jardineiras, e as variedades pendentes ficam excelentes em cestas suspensas.

Tal espécie se assemelha bastante com as dedaleiras e as bocas-de-leão, também presentes em sua categoria e família.

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Para que a planta cresça de forma correta, enaltecendo as suas características, é preciso optar por sol pleno ou meia sombra nos locais de plantio, em solo humoso, drenável e irrigado regularmente.

Vale lembrar que as Torênias possuem ciclo de vida anual, se renovando a cada ano.

É interessante que se faça ainda o beliscamento das pontas dos ramos, para estimular o adensamento da planta. Fertilizações semanais na primavera e verão são suficientes para um abundante florescimento.

A Torênia aprecia as temperaturas amenas, florescendo melhor nas regiões serranas e no sul do país.

Multiplica-se por sementes, postas a germinar do outono ao início da primavera, e mais raramente por estacas.

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Variedades
Atualmente foi descoberto muitas variedades da espécie e que podem se diferencias por características visíveis. As folhas podem diferir em tamanho, tons de verde e até mesmo na simetria das mesmas.

Já as flores podem ser reconhecidas pela sua coloração diversificada. Algumas plantas podem ser pendentes e outras mais densas, também servindo como forma de identificação das variantes. As cores que podem ser incluídas para identificar as diferentes variações da espécie, bem como seu porte são as seguintes:
Azul, Branca, Rosa, Amarela, Roxa, Violeta e Vermelha.

O uso da Torênia no paisagismo
Para o paisagismo, a espécie pode ter várias utilidades. Ela pode formar bonitas bordaduras e maciços, por exemplo. Além disso, pode também ser plantada em vasos pequenos ou até mesmo grandes, apesar do seu pequeno porte, assim como em belas jardineiras, onde as variedades pendentes ficam excelentes em cesta suspensas, dando um toque refinado a qualquer decoração de interior e exterior.

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Formas de plantio
Antes mesmo de começar a cultivar a espécie, é preciso conhecer a sua variação, já que as maneiras de cultivo podem acabam se diversificando também. Por isso, sigas as regras básicas a seguir para não fazer feio na hora de plantar a Torênia.
* Preste atenção ao solo de cultivo: Ele deve ser bastante adubado, utilizando muita matéria orgânica para a fertilização do mesmo. Além disso, ele deve ser humoso, bem drenável e irrigado de maneira regular;

* Para realizar o adensamento da espécie, é preciso fazer o que os especialistas chamam de beliscamento na ponta dos ramos, já que a espécie é um tanto quanto ramificada. Isso facilita a multiplicação da mesma;

* Fertilize a planta na primavera e no verão. Esse hábito deve ser constante, além de muito importante para o bom florescimento da espécie nessas épocas de pico. Vale lembrar que este processo deve ser feito semanalmente para estimular o seu desenvolvimento;

* A espécie aprecia mais o clima ameno, sem muitas variações bruscas de temperatura, sendo muito cultivadas no sul do Brasil, nas regiões serranas. Por isso, antes de plantar, preste atenção nos climas ideais para cultivo;

* Prepare bem o canteiro de cultivo. Use bastante adubo animal de curral bem curtido, incorporando à terra do canteiro para fazer a mistura.
Adicione também um pouco de composto orgânico de folhas ou adubo organo-mineral, o que se torna bastante completo para a nutrição do primeiro período de desenvolvimento da muda.
Não se esqueça de nivelar e plantar as mudas de Torênias logo em seguida, abrindo um buraco no solo maior do que o torrão da mesma. Aperte de leve a terra ao redor para finalizar.

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O gengibre-vermelho ou jasmim-vermelho, como também é conhecido, faz parte da família Zingiberaceae e está incluído em diferentes categorias de plantas, que são elas: plantas aquáticas, plantas palustres e arbustos, e tem as suas origens na Ásia – Índia e Himalaia.

Sua altura fica entre 1,2 e 1,8 m e que o seu ciclo de vida é classificado como perene. Outro detalhe importante para quem está querendo cultivar o gengibre-vermelho é que se trata de uma planta aprecia de sol pleno.

Um dos pontos fortes do gengibre-vermelho são as suas flores vermelhas. As suas inflorescências são lindas e por isso faz da planta uma excelente opção para compor jardins tropicais. Porém, existe um pequeno problema, a sua origem, de lugares frios, faz com que ele se adapte melhor a regiões que a temperatura não seja muito elevada.

Nem muito calor e nem muito frio é preciso ter um lugar que o “meio termo” quando o assunto é temperatura seja a característica, dessa forma, não só as flores do gengibre-vermelho, mas também as folhas, darão um show a parte.

Quando chega o inverno, o gengibre-vermelho perde toda a sua parte “aérea” e depois rebrota linda como antes durante a primavera. Ele pode ser plantado isoladamente das demais plantas, mas também pode ser usado na ornamentação de um jardim, sendo cultivado em grupos.

Sendo sempre um tipo de gengibre, assim como os demais, precisa de um solo rico principalmente em matéria orgânica, para crescer forte e bonito. Além disso, a irrigação deve ser feita diariamente.

Para plantar um gengibre-vermelho deve esperar o sol pleno, essa é a hora adequada e depois sobre a multiplicação, ela poderá á ser feita usando a divisão das touceiras, mas muito atenção, que boa parte de rizoma deverá ficar na muda, assim como algumas folhas.

O gengibre-vermelho apresenta um crescimento lento, normalmente para que tenha a primeira floração é necessário passar até 3 anos. As flores aparecem no fim de cada caule e vão acrescentando uma sobra às outras, fazendo espigas coloridas com destaque da cor vermelha intensa. A variedade na coloração vai depender do modo em que a planta foi cultivada.

As flores podem ser enormes e dentro delas vão crescendo outras flores. Aquelas mais velhas morrem e vão caindo para chegada das novas. É importante retirar as flores mortas do chão.

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Como cultivar
O cultivo do gengibre-vermelho pode ser feito uma vez por ano durante o verão através da divisão de rizomas.

Para fazer o cultivo use uma recipiente bem grande que tenha espaço para a planta crescer, lembre-se do tamanho que ela pode atingir antes de escolher onde plantá-la.

Se a ideia é cultivar dentro de casa, será necessário acrescentar cascalho na base que for usada para fazer a drenagem do vaso. É um modo de aumentar a umidade necessária para o desenvolvimento do gengibre-vermelho. O cascalho fará com que a água fique por mais tempo embaixo da planta, mas sem que aconteça um excesso.

Além disso, uma vez por semana use um fertilizante solúvel na água de regar o gengibre-vermelho ou uma segunda opção, é colocar adubo de liberação lenta em grãos, pelo menos 1 vez por ano quando iniciar a primavera.

Não esqueça que acima de tudo o gengibre-vermelho precisa de temperaturas altas e deve ficar exposto ao sol sempre que possível.

Então, coloque-o bem perto de uma janela que recebe os raios solares plenamente durante o dia ou crie o hábito de colocar a planta fora durante todo o dia de sol.

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A Evólvulo , também conhecida popularmente de Azulzinha,  é uma planta pertencente à família Convolvulaceae. Sua origem é a América do Sul especificamente o Brasil e o Paraguai.

Trata-se de uma planta herbácea do tipo rasteira e perene que chega a no máximo 30 cm de altura, quando está ramificada.

As suas folhas aparecem pequeninas, ovais, verdes e muito delicadas saindo dos talos que tem forma alternada.

Suas flores são azuis, achatadas e de forma arredondada. Há ainda uma espécie bem semelhante que pertence ao mesmo gênero, a Evolvulus pusillus, a única diferença é que essa herbácea possui flores brancas. O seu ciclo de vida é o perene e é uma planta cheia de graça e estilo.

Essa planta pode florescer durante o ano todo, porém, durante a primavera o florescimento é mais intenso. O cultivo da Evólvulo pode acontecer em todo o país, porém, nas regiões de frio mais intenso é importante ter cuidado com a geada. O frio intenso pode ser uma dificuldade para a resistência dessa planta.

Evolvulus glomeratus1

Como cultivar a Evólvulo
* Luminosidade –
O ideal é procurar um local que fique à sombra das árvores ou então a sol pleno;
* Solo – Para que a Evólvulo cresça saudável é importante que o solo seja fértil e conte com um bom teor de matéria orgânica. O solo deve ser bem drenado;
* Regas – É importante regar com frequência a Evólvulo, pois se trata de uma planta que sofre quando passa por secas prolongadas. Durante o verão o cuidado com as regas deve ser priorizado uma vez que pode murchar se tiver falta de água;
* Canteiro – Quem vai cultivar a Evólvulo em canteiros deve preparar bem o espaço para o plantio, a dica é passar o ancinho para remover as pedras e inços que podem atrapalhar no crescimento da sua planta;
* Adubo – Para ajudar na nutrição da planta a dica é usar adubo animal de curral que deve estar bem curtido. A quantidade ideal é aproximadamente 1 kg/m2. Para incorporar e nivelar use o adubo NPK com fórmula 10-10-10. Esse adubo pode ser encontrado facilmente em supermercados;
* Mudas – É possível comprar mudas em caixas com 15 unidades, geralmente elas vêm em saquinhos de plástico. Se você comprar mudas assim é necessário ter cuidado para remover o plástico cuidando sempre para não desfazer o torrão;
* Acomodando a Muda – Para acomodar a muda abra uma cova pequena usando uma pá de jardim, em seguida coloque a muda no local e arrume a terra no entorno. Aperte de leve para que fique fixo;
* Espaçamento – Deixe um espaço de 15 cm entre linhas e plantas que seja possível a formação de um tapete denso;
* Regas – Para regar use um jato fino para não correr o risco de retirar a planta da cova.

Evolvulus glomeratus11

Propagação da planta
Para preparar as mudas da Evólvulo você precisa de bandejas de cultiva ou então se saquinhos que contenham substrato misto de areia, composto orgânico e terra de canteiro. Em seguida retire estacas da planta, será necessário colocar mais de uma em casa saco.

Depois basta regar a planta e deixá-las em cultivo num local que esteja protegido do sol até que a muda comece o seu desenvolvimento.

O melhor momento para fazer a estaquia é o final do inverno nos estados do Sul do Brasil. Nos demais estados do país é interessante fazer a estaquia na estação das chuvas ou então no outono.

Uso do Evólvulo no paisagismo
Nas áreas extensas em que não há grama a Evólvulo é uma excelente cobertura vegetal, pode ser usada como planta de forração. Considere que essa planta não resiste ao pisoteio e nem mesmo a falta de água então pense bem onde vai cultivar a Evólvulo.

Se você for o desejo, poderá ser usada como pendente como grande parte das plantas rasteiras. Pode ser cultivada em jardineiras ou então em vasos grandes acompanhando altas dracenas ou então palmeiras.

As lindas e pequenas flores dessa planta ajudam a trazer um colorido para o jardim, além disso, a Evólvulo floresce o ano todo. Se bem cultivada e cuidada essa planta pode estar sempre florida.

Evolvulus glomeratus

Evólvulo – Uma planta para o litoral
Apesar de não tolerar muito bem as geadas e o encharcamento a Evólvulo é uma planta que suporta bem a salinidade sendo uma planta indicado para cultivar no litoral. Além disso, a beleza dessa herbácea a torna uma excelente opção para compor qualquer jardim.

Atenção com as plantas de forração
Além da beleza de suas flores a Evólvulo presta-se a ser uma planta de forração, muitos amantes de jardins ainda não sabem a importância de ter esse tipo específico de planta nos seus espaços verdes.

O objetivo de contar com essas plantas ou flores pequeninas é dar mais graça e colorido a sua área externa. Esse tipo de planta ajuda a dar um acabamento melhor ao seu jardim, pois além de cobrir o solo dos canteiros e vasos permite completar áreas que ficariam vazias.

Há também a questão prática de ter plantas de forração que é manter a umidade constante no jardim. Isso tudo sem contar nos lindos contrastes que essas plantas acrescentam em tons e texturas.

Se você tem um projeto paisagístico de jardim deve considerar as plantas de forração para compor os seus espaços. Lembre-se que a Evólvulo é uma planta que se destaca nesse segmento.

Para manter o seu jardim sempre florido e bonito é fundamental ter dedicação para regar cada planta com a quantidade de água que ela necessita bem como manter as podas em dia.

Na dúvida sobre fazer poda a dica é tentar manter a planta sempre limpa, ou seja, sem galhos ou folhas secas. Quando a planta fica doente é necessário remover a parte comprometida para que o resto dela não seja prejudicada.

margaridas em movimento