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A áster-arbustiva também é conhecida popularmente como Monte-cassino e tem a sua origem na América do Norte. Ela está na categoria de flores perenes ou de arbustos e faz parte da família Asteraceae.

É uma planta que gosta dos climas: tropical, temperado, mediterrâneo e subtropical, e com isso, dá para imaginar que ela adora sol pleno e tem o ciclo de vida perene, atingindo a altura entre 0.9 e 1.2 m.

A áster-arbustiva é dona de um aspecto muito delicado. Dentre as principais características, é possível citar que se trata de uma planta muito florífera e que esta apresenta uma ramagem que pode ser considerada como bastante ramificada e repleta de folhas filiformes e de tamanho pequeno.

Já com relação a sua coloração, esta é dada como verde escura, exceto quando não tem os nutrientes necessários, que poderá acabar assim como outras plantas obter um aspecto mais amarelado, e também alaranjado.

De acordo com o que é dito, com o passar do tempo, os ramos acabam por lignificar com o tempo e então se tornam em uma coloração marrom.

Já estas flores acabam por reunir alguns capítulos pequenos, sendo que terão com pétalas brancas, e também no centro amarelo e também saliente, sendo que esta pode ser considerada como muito parecida com as flores margaridas que muito podemos ver em diversos locais.

A planta pode ser utilizada como flor de corte, sendo ela assemelhada ao Mosquitinho (Gypsophila paniculata) enquanto realiza a sua função, e claro que ainda pode ser utilizada no paisagismo, sendo que esta acaba por ser adequada a bordaduras, também sendo maciços e de composições, e claro, isoladas ou também realizadas em grupos, fazendo com que até mesmo os vasos e as suas jardineiras.

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Cuidados
Assim como muitas outras plantas, esta também necessita de cuidados especiais, sendo esta caracterizada como uma flor que desabrocha apenas no verão, e desta forma deve ser sempre cultivada no sol em um solo que seja fértil,  com bastante matéria orgânica e ser regada de forma bastante regular.

Apesar de se tratar de uma planta que é considerada como tolerante ao frio, é interessante que sempre fique em um local mais aquecido, visto que muito tempo exposta a temperaturas frias,  isto poderá fazer com que a sua coloração possa até mudar.

Se por algum motivo a sua áster-arbustiva não crescer, é interessante que se comece a observar as condições do solo onde está localizada, principalmente se foi replantada, sendo que é bastante possível verificar jardins, e até mesmo outros ambientes onde a terra pode ser adequada para se ter grama, ou até mesmo mato, porém, não possui as vitaminas necessárias para que uma nova planta comece a crescer de forma adequada, sendo assim, o mais indicado é que seja verificado algumas opções de vitaminas, e até mesmo de “adubos” naturais que possam ser adicionados, para que desta forma a sua planta possa crescer de forma espaçosa, e claro, muito bonita também.

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Como plantar
Inicialmente deve-se observar que a muda vem em um plástico, onde em volta da raiz há uma quantidade moderada de terra que provavelmente tem o formato de um pequenino vaso, sendo assim, deve-se retirar o plástico, e fazer uma escavação maior do que a que se tem nas mãos, ou seja, o buraco no solo, ou até mesmo no próximo vaso deverá ser bastante fundo e também largo, mas não ao ponto de cobrir as pequenas folhagens.

Geralmente existe a indicação de uma espécie de vitamina que deve ser adicionada a terra de forma geral, sendo assim, você deverá realizar a mistura, e então colocar a muda no centro do buraco que foi escavado, agora bastará que você de forma bastante cuidadosa comece a cobrir a sua muda, mas lembrando-se sempre de apertar bastante a terra, para que assim a sua muda não fique isolada do restante de terra, e para que ela possa se sentir a vontade, ou seja, criar suas raízes, para assim poder começar a se desenvolver.

Como estamos falando de uma planta que geralmente é cultivada em solo aberto, ou seja, que fica em um ambiente aberto como quintal, jardim, entre outros, ela não necessita de muitos cuidados detalhados.

Sendo assim, é possível que você dê apenas água diariamente, porém, em quantidade moderada, afinal, estamos falando de uma planta tipicamente de verão, ou seja, ela esta bastante acostumada com o verão, com o sol forte, assim como também com grandes pancadas de chuva.

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Sendo assim, procure deixá-la, no caso de colocá-la em um vaso, em um ambiente externo, ou o mais próximo disto, para que assim a planta não sinta tanta diferença de ambiente, lembrando sempre quando se fala em ambiente aberto, isto nem sempre quer dizer na garagem, por exemplo, mas sim em um local que bata bastante sol, e isto poderá ser por exemplo próximo a janela apenas, se neste local bater bastante sol.

As regas devem ser feitas de forma bastante cuidadosa, porém, como é feito de forma diária, não se pode colocar grande quantidade de água, e deve atentar ao fazer isto apenas no período da manhã, por exemplo, onde bata sol e tenha tempo para a terra secar de forma adequada. Caso contrário, poderá fazer com que a água deste vaso acabe por apodrecer, e com isto, é claro, a sua planta não irá se desenvolver da forma com a qual você deseja.

E ainda falando na forma de regar, é importante que se faça isto em pequena quantidade, ou seja, no máximo 250 ml de água, para que assim a terra tenha tempo o suficiente para absorver toda a água que foi depositada no vaso, e nos dias frios, espaçar de forma longa este processo.

A ramagem é bem ramificada e as folhas se apresentam na forma filiformes e são bem pequenas. Bem vistosas, elas são na cor verde escuro.

O melhor momento para ver a áster-arbustiva cheia de flores é durante o verão, momento da sua floração.

Se podemos dizer que tem um ponto negativo é que mesmo sendo perene, com o passar do tempo, ela vai perdendo a beleza, o viço.

E mais uma coisa importante sobre o cultivo, anualmente é necessário refazer os canteiros para que a planta não morra.

Sua multiplicação é feita por estaquia ou com sementes.

Agora que você conhecem a áster-arbustiva já dá até para pensar em cultivá-la. Só não se esqueça de esperar um dia bem ensolarado para o seu plantio dar certo e no calor você poder admirar a floração da sua planta. E se você não tem muito espaço, um quintal, um jardim, não desanime.

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Planta da família Araliaceae com origem na Ásia – China, Japão e Ilha Formosa.

Esse gênero de planta é composto por apenas uma única espécie, tem formato de arbusto e é ramificada com folhagem decorativa. Destaca se muito por ser uma das raras espécies arbustivas que crescem com facilidade em áreas semi-sombreados. Tem caule ereto e de textura semi-lenhosa, com ramos espaçados que crescem rápido.

As folhas, de cor verde-escuro, são persistentes e grandes, profundamente lobadas, com margens denteadas, palmadas e muito brilhantes e encaixam-se na haste da planta de maneira alternada por meio de uma haste longa.

Produz inflorescências bem ramificadas, sendo que cada ramo uma semi esfera, do tipo umbrela, terminais, de flores na cor branco levemente amareladas sem importância ornamental. As inflorescências costumam surgir no outono e no inverno.

Os frutos da Arália-japonesa são pequenos, negros e globosos. Quando cultivada ao ar livre é capaz de atingir até quatro metros de altura e de largura. Porém se for plantada em vasos, geralmente não passa de um metro de largura e de altura.

Essa planta possui uma folhagem vistosa e aparência tropical. Combina facilmente, pelo contraste, com outras plantas de texturas e cores variadas, criando efeitos interessantes em locais semi-sombreados das áreas com planejamento de paisagismo. Somado a isso, é ainda uma ótima folhagem para ambientes internos bem iluminados, se for plantada em vasos grandes.

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A Arália-japonesa deve ser cultivada sob meia sombra, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica, drenável e irrigado com regularidade frequente.

Mesmo com um visual delicado, é uma planta muito rústica. Essa espécie prefere o clima subtropical e é, também, à salinidade de regiões litorâneas, tolerante ao frio e às geadas leves.

Cuidado com o sol pleno, pois essa planta não resiste ao sol forte do meio-dia, que causa queimaduras nas folhas. Para protegê-las durante os dias de inverno rigoroso, deve se cobrir a planta com lonas ou levá-las para estufas.

A Arália-japonesa exige pouca manutenção. Deve ser fertilizada durante o crescimento e podas regulares para o controle e a renovação da folhagem bastam para um desenvolvimento vistoso. Multiplica-se por sementes, por estaquia dos ramos e pela técnica de alporquia.

Cuidados especiais com a Arália-japonesa
Cuidado com a temperatura:
Essa é uma espécie bem resistente, que sobrevive a uma temperatura mínima que varia de 4 a 2ºC. Pode ser mantida ao ar livre, pois como já descrito a planta resiste a geadas de inverno ameno, esporádicos e de curta duração.

Sensibilidade a luminosidade: É de boa resistência à luz, porém deve ser protegido dos raios diretos do sol, principalmente durante as horas o sol a pino. Desse modo, protege se a folhagem da planta.

Irrigação frequente: A rega frequente e a umidade natural do ambiente devem ser mantidas ao longo do verão e nas baixas temperaturas do inverno também. Mesmo que a planta não exija uma grande quantidade de umidade no ambiente, as folhas da Arália-japonesa devem ser lavadas.

Substrato: Para um bom desenvolvimento dessa planta, deve se fazer uma mistura de solo do local com areia e terra adubada por folhas.

Cuidados especiais e adubação: Ao longo do verão recomenda se fertilizar a Arália-japonesa com fertilizante líquido num intervalo de tempo de quinze a vinte dias. Essa planta adapta se muito  bem à vida em apartamento, porém deve se dar atenção especial no inverno evitando colocá-la em uma sala sem aquecimento.

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Multiplicação
A multiplicação dessa planta pode feita por sementes. Sendo que as sementes devem ser postas para germinar em terrinas, a uma temperatura de 10 a 15 ºC no máximo. As novas mudas terão que ser replantadas do mesmo modo e, após o período do inverno na caixa fria, devem ser finalmente transplantadas no outono do ano seguinte.

A poda da Arália-japonesa pode ser feita quando é ter uma planta de formato mais compacto. Para isso deve se cortar os ramos delgados ou mais antigos, cuidando para regar enxofre nas áreas cortadas a fim de promover a cicatrização de feridas.

Doenças e pragas – Como tratar do problema
* Se as folhas aparentarem cores desbotadas deve se fertilizar a planta;

* Se as hastes estiverem longas e com as folhas escassas, é sinal de que a planta é está colocada em ambiente muito quente e seco. Indica se mudar a planta de lugar e regá-la com maior frequência;

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* Se aparecer pulgões nas folhas e nas inflorescências da Arália-japonesa, indica se, para eliminar a praga, lavar a planta e tratar com inseticidas específicos. Pois os pulgões sugam a seiva da planta.

Saiba Mais
*
A praga conhecida por cochonilhas podem atacar a Arália japonesa, principalmente, se o clima do ambiente estiver muito quente e seco. Deve se removê-los para tratar a planta com produtos específicos e, também, deve se aumentar a umidade do ambiente através da lavagem das folhas e irrigação do ambiente.
Se não tiver acesso imediato a produtos específicos para o tratamento da planta, pode se esfregar as áreas prejudicadas com algodão embebido numa mistura de água e álcool;

* Se surgir a praga conhecida como spider-vermelho, um ácaro que se desenvolve com facilidade em ambientes quentes e secos, indica se pulverizar a folhagem e mantê-la em alta umidade ambiental. Uma sugestão é, por exemplo, colocar a planta em uma bacia com pedrinhas úmidas, cuidando para que a água nunca alcance o fundo do vaso para não sufocar a planta.

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