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Rodriguezia lanceolata Lind

A maioria das orquídeas agrada a qualquer jardineiro, seja ele de longa data ou apenas um aprendiz de jardineiro.

Existem diversos tipos de orquídeas  desde aquelas mais conhecidas, como as violetas e de pétalas pequenas, como as que ainda mal foram estudadas por botânicos especializados.

Uma delas é Rodriguezia lanceolata, uma espécie difícil de se ver por ai. Porém, devido os tons das pétalas de suas flores e por causa do seu design exótico, ela tem sido usada para decorar vasos, jardins, varandas, pátios e outros jardins ao ar livre.

A espécie ainda está sendo estudada e recentemente, por causa de uma mudança de ambientes, passou a ser amplamente pesquisada. O nome do gênero da espécie foi dado em  homenagem ao botânico e médico espanhol do século 18, Manuel Rodriguez.

Além das informações científicas pesquisadas por especialistas, existem aquelas botânicas que ditam as características mais úteis da espécie para os jardineiros de plantão.

Rodrlanceolata

Para começar, a forma de produção da espécie é sementeira e pode atingir até 15 cm quando já é uma planta madura, ou seja, já adulta. Bem como a expectativa de floração, o tamanho da muda corresponde a uma fase mais adulta em seu desenvolvimento. O cultivo da planta é considerado difícil, até mesmo por causa da sua manutenção complicada. A forma de cultivo da espécie ajuda a dificultar ainda mais o seu plantio.

A origem da espécie não é apenas uma. Ela já foi encontrada em diversas regiões do planeta. Em algumas delas, foi descoberta em grandes quantidades. Os locais onde a Rodriguezia lanceolata foi mais encontrada são: Panamá; Guiana; Equador; Suriname; Venezuela e sudeste do Brasil

Como já deu para perceber, a espécie é nativa da América do Sul, sendo extremamente resistente ao clima tropical de todo o continente.

As flores da Rodriguezia lanceolata chamam muita atenção por causa da sua cor exuberante em rosa e até mesmo meio avermelhada. O tamanho das flores é considerado pequeno. Muitas dessas espécies chegam a ter somente 2 cm a pétala.

Elas passam a brotar com um ou mais cachos para cada pseudobulbo existente na espécie, com brácteas idênticas a folha principal. A base do seu labelo é considerada uma pequena mácula branca e/ou amarelada, tendo em vista que a inflorescência será sempre mais puxada para o vermelho do que para o rosa propriamente dito.

Conforme o ângulo de visualização da espécie, as flores podem parecer brilhantes e translúcidas. Por isso, a localização da espécie do jardim é um fator muito importante para a sua função paisagística.

Há quem diga que o principal componente da espécie são as flores que nascem sempre na primavera, se estendendo por outras épocas do ano. Sem a folhagem magnífica que a espécie possui, jamais seria possível usá-la como design de interiores ou exteriores.

As folhas podem ser realmente pequenas, assim como as flores, e possuem tamanho de mais ou menos 10 a 25 cm, sendo bastante flexíveis no geral. Em sua maioria, são estreitas e lanceoladas.

O gênero da espécie Rodriguezia lanceolata está presente em vastos locais da América do sul e já compreende mais de 41 espécies diversas. Uma de suas principais características, bem como de suas variantes, são seus pseudobulbos uni ou bifoliados.

As flores da planta saem das axilas da folhagem bráctea e são idênticas àquelas do ápice do pseudobulbo formado, deixando uma bainha em formato de “V” na sua base como um todo.

A maioria das plantas desta espécie sobrevivem à florestas úmidas e são verdadeiras epífitas. Elas costumam vegetar em árvores de galhos finos ou cipós nessas mesmas florestas e ambientes frequentemente sombreados, do nível do mar até 1.500 metros de altitude.

Orquídea Rodriguezia lanceolata

Cultivo da Rodriguezia lanceolata
Uma das dicas de cultivo mais recomendadas, seguindo sempre as suas características gerais, é plantá-las em pés de laranja e pés de goiaba com galhos finos e úmidos e que estejam sempre à sombra.

A espécie também pode ser facilmente cultivada dentro de casa, desde que siga alguns pré-requisitos básicos:
* Telhado de sombreamento 70%;
* Regas abundantes durante períodos secos;
* Plantio preferencial em galhos de cafeeiros ou placas de madeira cortadas de forma mais estreita e disposta em vasos de garrafa pet, sabugos de milho ou mesmo em caixas de madeira, sendo elas guarnecidas com pedaços de coco seco dessalinizado.

Para cultivar da forma mais eficaz possível, não esquecer de utilizar 20% de sphagno misturado com 40% carvão e 40% de cascas moídas. Coloque tudo isso da muda da espécie em um local com 70% de sombreamento preferencialmente.

Uma das coisas que se deve ter muita atenção no cultivo da Rodriguezia lanceolata é que ela não tolera raízes úmidas e por isso, deverá ser plantada em cachepot e outros recipientes feitos com madeira. Com isso, é preciso regar a espécie pelo menos a cada dois, evitando o encharcamento.

O substrato da espécie deverá estar bem seco para que as regas voltem a ser feitas de forma constante. As regas e a adubação devem ser frequentes. Também podem se retirar os substratos dos cachepot, mas observe se a sua espécie vai se desenvolver bem nessas condições.

É preciso ficar atento ao período de floração da espécie que pode se relacionar e muito com as formas de cultivo da planta. Mesmo que as flores da espécie cresçam maravilhosamente na primavera, é preciso diminuir as regas neste período, por exemplo.

Outras regras básicas para o cultivo eficaz da Rodriguezia lanceolata são:
* Propiciar uma boa ventilação;
* Insistir em uma boa luminosidade indireta à planta.

Ainda que digam que o seu cultivo é bastante complexo, ainda existem aqueles especialistas que defendem a idéia de que a espécie é uma das mais fáceis de plantar.

Mesmo assim, vale muito a pena investir neste cultivo para quem quer deixar o jardim com um aspecto renovado. Este é um dos objetivos da bela Rodriguezia lanceolata.

flores ao vento gif

Gladiolus Murielae1

A Flor-pavão é uma planta originária do continente Africano, sendo nativa de países da própria região como Etiópia e Malawi.

É popularmente conhecida por: Gladíolo-da-abissínia e Acidantera. Ela é uma planta considerada parente próxima da Palma-de-santa-rita (Gladiolus Hortulanus).

Ela é uma planta que pertence à família das Iridaceae. As plantas pertencentes a essa família se caracterizam por serem perenes e por terem a presença de órgãos subterrâneos de armazenamento. Possuem folhas persistentes e as flores são bastante vistosas.

A Flor-pavão é uma planta do tipo herbácea, bulbosa (as plantas que se caracterizam por serem bulbosas são aquelas que apresentam bulbos em sua constituição. Bulbos são órgãos de reserva – um tipo de ralo comprimido – onde se desenvolvem as raízes da planta, sendo estas uteis para a reprodução da espécie vegetal).

As suas flores são muito bonitas, delicadas e pendentes (a planta pode ser cultivada pendurada em vasos e outros utensílios, com uma grande função decorativa). É uma planta perene (aquelas que possuem ciclo de vidas longos – os ciclos de vida das plantas perenes são superiores a dois anos), que atinge cerca de 01 m de altura.

As flores da Flor-pavão apresentam coloração branca e normalmente tem a presença de uma mancha marrom que tem uma tendência de cor meio arroxeada no centro. Essa mancha pode se apresentar de forma ocasional também na cor alaranjada, e exalam um perfume de odor bastante agradável, principalmente no período da tarde.

A planta pode florescer em qualquer época do ano, sendo necessário apenas a conservação dos cormos responsáveis pela reprodução da planta. Caso opte pelo florescimento natural, ele tende a acontecer nos períodos da primavera, outono e verão.

Suas folhas são longas, de formato linear, de coloração verde e possuem uma textura opaca.

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Cultivo da Flor-pavão
Esta é uma planta típica de cultivo de regiões com o clima tropical. No entanto, se adapta com extrema facilidade aos climas subtropical, mediterrâneo e temperado. É uma planta que deve ser cultivada a pleno sol.

O solo para o cultivo da planta deve ser fértil, preferencialmente argilo-arenoso e com boas condições de drenagem (capacidade do solo de absorver água). Caso seja necessário, para melhorar o plantio, podem ser feitos canteiros elevados, assim as condições de drenagem do solo serão melhoradas.

O solo também deve ser enriquecido com o uso de material orgânico (adubos e fertilizantes) e devem ser realizadas regas de maneira regular. São necessários alguns cuidados no cultivo da planta.

No caso do solo, deve se evitar o plantio em solos arenosos (os solos arenosos são solos extremamente secos, sendo muito permeáveis e deixam a água passar com extrema facilidade).

Com relação às regas, elas não devem ser excessivas, para evitar que ocorra o encharcamento do solo, pois essa situação faz com que os cormos apodreçam de maneira rápida.

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Propagação
A Flor-pavão é uma planta que se propaga através dos bulbilhos ou pequenos cormos, que a própria planta produz ou fabrica em torno do cormo. Na parte de cima do cormo existe uma gema que fabrica raízes e brotos. Os cormos possuem folhas modificadas e menores que os bulbos-mãe ou principal da planta.

Os pequenos cormos ou bulbilhos devem ser destacados da planta assim que ela começar a amarelar, isso normalmente ocorre no período do outono. Após a colheita dos pequenos cormos, o primeiro passo é retirar todas as folhas dos pequenos cormos, lavá-los e deixá-los passar pelo processo de secagem.

Após esses passos, os pequenos cormos devem ser juntados, guardados e estocados em sacos plásticos em um lugar fresco ou refrigerados (na própria geladeira). Os bulbilhos ficam guardados até a primavera, quando será realizado o plantio e depois o cultivo da planta, para que ela floresça no verão.

Os cormos devem ser protegidos da desidratação excessiva. Devem ser plantados com 10 cm de profundidade, com um espaçamento médio de 20 cm entre os cormos a serem plantados e cultivados.

Devido as suas características extremamente ornamentais, a Flor-pavão pode ser cultivada de diversas formas, por exemplo, elas podem ser aproveitadas na formação de maciços e bordaduras. De uma forma geral, essas plantas não ultrapassam os 30 cm de altura.

As forrações cobrem o solo, e conseguem manter a sua umidade, no entanto elas não podem ser pisadas como a grama. Na formação de maciços da Flor-pavão, quando a planta é cultivada todas juntas, irá gerar uma floração mais bela e mais longa. Outra possibilidade ornamental de cultivo para o jardim é fazer uma mistura (mix) da planta em questão com outras espécies de plantas bulbosas de porte parecido com ela, o que oferece uma agradável visão para os apreciadores de um belo jardim.

Para as pessoas que não possuem tanto tempo, como a Flor-pavão é uma espécie de bulbosa de cultivo simples, ela pode ser cultivada em vasos, jardineiras e como flor de corte, sendo útil para fazer belíssimos buquês e como lindos arranjos de flores.

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Viburnum tinus

Existem três diferentes sub-espécies desta planta, que é originária da região do Mar Mediterrâneo e da Macaronésia, estando também presente nas Ilhas Canárias. Esta planta pertence à família da família Adoxaceae e é frequentemente usada como ornamentação na América do Norte e na Europa Ocidental, pois é sempre verde e floresce mesmo no inverno.

Pode aparecer, ainda que raramente, como uma pequena árvore, mas a maior frequência é de arbustos. Seu tamanho pode chegar até 7 m de altura, embora seja mais comum que tenha apenas pouco mais do que 2 m.

Suas folhas são perenes e podem durar entre dois e três anos. São distribuídas em pares opostos, variando de tamanho, entre 4 e 10 cm de largura por 2 a 4 cm de comprimento.

Produz, sobretudo, flores brancas e em grande densidade, que aparecem durante o inverno. O fruto tem coloração entre o azul escuro e o preto, com cerca de 7 mm de comprimento

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Esses frutos não podem ser consumidos, isso em virtude de serem venenosos, o que faz com que a planta não seja recomendada para quem tem animais domésticos com tendência a mexer em tudo, por conta do risco de intoxicação.

Seu crescimento natural é mais comum em florestas de carvalhos. Tem preferência por lugares úmidos e com bastante sombra, em altitudes de até 800 m. O cultivo da planta criou variações, sobretudo na coloração das flores e frutos, ainda que mantendo as características originais.

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Há cultivares apropriadas para cada função no jardim, algumas com folhagens mais densas, outras mais floríferas, etc, de acordo com a necessidade.

Seu cultivo deve ser a sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado a intervalos regulares, principalmente no primeiro ano após o plantio.

Se for queimado por geadas, ele rebrotará na primavera.  É frequentemente a fonte de alimentação de besouros comedores de folhas, que podem acabar por matar a planta. Apesar de preferir climas medianos, pode aguentar o frio de até -10ºC.

Sua floração dura entre os meses de janeiro e abril em sua região natal, enquanto os frutos aparecem durante o verão.

A propagação pode ser feita tanto através de sementes quanto por meio de estacas. Ao propagar as sementes, a planta deve ser colocada na terra quando madura, aguardando uma germinação lenta e que pode durar até 18 meses.

As sementes verdes que são semeadas rapidamente por vezes germinam durante a primavera. As armazenadas precisam de 2 meses de estratificação amena e 3 meses de frio. Quando a planta atingir o tamanho suficiente, pode ser transplantado para seu vaso individual e plantado no local onde ficará de forma definitiva, o que deve ser feito durante a primavera.

Na propagação por estaca, podem ser usados ramos verdes, maduros ou semi maduros, dependendo da época do ano em que será feita. Assim que os ramos começarem a ganhar raízes, podem ser transportados para seu local definitivo.

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Planta herbácea pertencente à família Asteraceae e tem sua origem na Europa, mais precisamente na Zona do Mediterrâneo.

A Santolina é uma planta arbustiva, entouceirada e popularmente conhecida pelo seu aroma delicioso.

Apresenta porte baixo, alcançando de 30 a 90 cm de altura, com ramagem ramificada, formando moitas densas. As folhas são cinzentas, finamente divididas, aromáticas e pontiagudas, que lembram folhas de cipreste. As inflorescências são delicadas e assemelham-se a pequenos pompons de cor amarelo brilhante, perfumados.

O florescimento desta planta normalmente acontece no verão, apesar disto a planta é mais cultivada pela sua beleza da cor de sua folhagem do que exclusivamente pelas cores.

Os tons acinzentados de sua folhagem formam interessante contraste com plantas de cor verde. As flores da santolina, quando colhidas, podem compor belos arranjos florais.

Santolina chamaecyparissus

Como cultivar
Esta é uma planta que precisa de muito sol para ser cultivada, podendo ser criadas em vários lugares como, por exemplo, os vasos, as jardineiras como pendentes, canteiros grandes ou unitários e até mesmo em alguns casos servindo para acompanhamento de árvores e também palmeiras.

No paisagismo, é possível encontrar esta planta como formação de maciços e bordaduras, demarcando canteiros e caminhos. É uma planta bastante tolerante a temperaturas mais frias, e por isso seu cultivo tende a ficar um pouco mais restrito a regiões de clima temperado ou altitude, aqui no Brasil o local perfeito para criação das plantas é o sul do Brasil e as regiões de serra.

Propagação da planta
A propagação da planta acontece de duas formas, como por sementes e também estaquia de galhos. A forma de propagação por sementes poderá ser feita a partir de uma retirada de partes maduras da planta, estas que deverão ser colocadas para secar em um jornal e também fora do sol.

Depois disto, em seguida é só se separar todas as sementes que na maioria das vezes podem parecer estar perfeitas e ainda colocar em sementeiras ou mesmo caixotes que tiverem substratos de casca de arroz e ainda uma mistura de solo mineral e também areia, estes que poderão ficar mantidos úmidos.

Depois de ocorrer a semeadura, é importante que se regue os substratos e eles deverão ser cobertos com sacos plásticos para que se ajude a manter a umidade na sua criação. Assim que elas tiverem emergido, procure retirar o plástico que estava envolvendo as plantas, apesar disto procure manter toda a umidade dos substratos até que as plantas possam se desenvolver.

Os transplantes desta planta deverão ser realizados quando ela estiver com um volume maior e mais de seis folhas que deverão ser manuseadas. É interessante que o cultivo tenha alguns substratos ricos em matérias orgânicas sendo assim é possível se misturar em partes iguais de areia, além de solo mineral e compostos orgânicos que deverão ficar bem misturados.

Santolina

Propagação por estaquia de galhos
Outra forma de realizar a propagação das plantas é retirando os ponteiros existentes de ramos mais jovens e procurar os colorar em um substrato de areia ou ainda casca de arroz que deverá ficar mantido até o seu enraizamento.

É importante ainda cobrir todo o substrato para se evitar a existência da perda de umidade. Depois que ocorrer o enraizamento, é importante se cobrir o substrato para que se evite a perda de sua umidade natural.

Depois do enraizamento é interessante se transplantar a planta para potes que tenham um mesmo preparado que for descrito acima. Em seguida para que você possa colocar em um canteiro ou mesmo em vasos definitivos, procure preparar o seu solo revolvendo em até 15 cm de profundidade, colocando assim um pouco de adubo animal de gado, e aves que deverá estar bem curtido, e ainda compostos orgânicos procurando misturar bem.

Se quiser poderá ainda colocar uma adição de adubo químico NPK formulação 10-10-10 esta que deve ser feita em um solo muito pobre, em uma quantidade relativa a 100 g/m² e que deverá ficar muito bem incorporada nas terras.

Procure em seguida fazer uma boa cavidade do tamanho do torrão que você for utilizar, acomode a sua muda e a deixe chegar a terra procurando apertar levemente para fixar o material. Depois da realização de todo o plantio procure regar com jatos que sejam leves e finos.

Criando um jardim utilizando Santolina
Antigamente nos jardins romanos existia uma influência grega bastante considerável além de persa da santolina. Os jardins eram criados para a recreação sendo sempre em locais fechados de observação externa. Este tipo de jardim se caracteriza principalmente por uma simetria, e também utilizando fontes bem como elementos artificiais como as mesas através de colunas e estátuas relativas de mármore.

É importante neste caso utilizar alguns números reduzidos de espécies consideradas vegetais como, por exemplo, o buxinho, a santolina, e a murta, o louro anão, ciprestes, entre outras plantas são espécies bastante interessantes que poderão permitir este tipo de criação, e utilizadas nos estilos de jardins. As heras, por exemplo, poderão ser utilizadas de forma bem vinda cobrindo todos os muros e também as suas paredes. É importante também utilizar alguns canteiros simétricos de ervas tanto aromáticas, medicinais e ainda poucas flores.

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Regas sempre na medida certa
Procure sempre se informar de todas as suas plantas sobre a quantidade de água que cada uma das espécies ficam ao longo do dia. Procure evitar regar as plantas á noite. Sem ter uma luz natural, a sua umidade é um pouco maior o que poderá ainda facilitar a proliferação dos fungos. É importante se pensar em toda a irrigação antes das espécies serem plantadas.

E desta forma não irá ser necessário se rasgar gramados para instalar tubos. Mas se for molhar as plantas com mangueiras comuns, procure fazer torneiras de 20 metros para facilitar a rega ao trabalho com as suas mangueiras menores. Entre as plantas medicinais é fundamental que se tenha melissa, que é excelente contra a gripe, o orégano é um ótimo expectorante, e por isso você deverá as ter no seu jardim porém não podem ficar em sol direto já que poderão ficar queimadas facilmente.

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