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Todos aqueles que querem começar um jardim, deveriam conhecer a teoria da jardinagem para que a sua plantação seja feita da forma mais certa.

Além de conhecer jardinagem, você precisa ainda conhecer mais cada planta que você vai cultivar, já que cada uma dessas pede uma quantidade de sol ideal, uma quantidade de água ideal, uma quantidade de adubo ideal, entre outras necessidades.

As plantas vivem como nós humanos, alguns precisam de mais ou menos vitaminas e nutrientes, outros consomem mais água, alguns não podem passar muito tempo ao sol, etc.

A Veigela é um ótimo exemplo de planta que se você não atentar bem sobre o cultivo, poderá ter problemas na plantação. Essa planta é um arbusto, sendo considerado rústico, mas com algumas necessidades que devem ser observadas principalmente no primeiro ano da sua planta.

De todos os cuidados essenciais para essa planta, você vai perceber que algumas são mais delicadas e “cobrarão” um pouco mais da sua atenção, como acontece com a temperatura ideal para planta.

Abaixo será encontrada as principais características sobre o cultivo da Veigela, assim como as principais características dessa planta que pode ser cultivada facilmente em seu jardim.

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A Veigela está entre as espécies de plantas da família das Caprifoliaceae. É de origem do continente asiático com muita incidência na China, na Coréia do Norte e na Coréia do Sul e, portanto, algumas características desses lugares implicam e muito no desenvolvimento da planta. Uma dessas características é o melhor clima para cultivar a planta sendo o subtropical, o temperado e o tropical os mais indicados nesse caso.

Essa planta categorizada como arbustos e cercas vivas, apesar de ser originária dos lugares acima citados, pode ser facilmente cultivada em qualquer parte do mundo desde que este ofereça as condições ideais de clima, umidade e iluminação.

Sendo cultivada de acordo com as condições citadas mais abaixo, a Veigela pode crescer entre 90 cm e 3 m de altura, chegando a esse máximo já na fase adulta de sua vida. A planta apresenta um ciclo de vida perene o que significa que você terá esse tipo de plantação brotando durante o ano inteiro em seu jardim.

Fisicamente, essa é uma planta muito ramificada e estas ramagens se apresentam sempre bem ereta e arqueada, o que faz com que o seu florescimento crie um aspecto decorativo, por isso a planta ser tão utilizada como cerca viva.

As suas folhas são ovaladas e postas de forma oposta em cada ramo com alguns poucos pecíolos e margem serrilhadas, todas sempre alternando entre a tonalidade verde e avermelhada.

As flores apresentam-se sempre solitárias ou em alguns poucos cachos, sempre na extremidade de cada ramo. Elas são pequenas e as cores variam podendo ser rosa, amarela, branca ou vermelha. Os frutos, em forma de cápsula, são secos, mas contém muitas sementes.

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Cultivo da Veigela
Por ser uma planta rústica, não há muita preocupação com os cuidados, pois a Veigela não vai cobrar tanto isso de você. A manutenção da planta fica restrita a praticamente as adubações anuais assim como as podas que também devem ser feitas com esse intervalo de tempo.

O cultivo regular deve ser feito sob o sol pleno, com solo bem fertilizado, drenado, rico em matéria orgânica e irrigado com regularidade certa. Apesar de para o cultivo certo ser indicado o sol pleno, a planta vai preferir ser cultivada em clima frio e com um pouco de umidade. Essa planta também não vai tolerar climas muito quentes, principalmente o calor tropical e não responde muito bem aos períodos de estiagem. Se você for cultivar a Veigela em locais onde o clima predominante é o subtropical, você deve deixar sempre a sua planta à meia sombra para ela crescer bem.

A fertilização, independente de clima, deve ser rica em fósforo no início e no final da primavera, pois isso vai estimular a floração da planta. Quanto terminar a floração da Veigela, você deve podar no máximo um terço dos ramos mais velhos para dar espaço aos novos que crescerão na próxima floração. Sua reprodução é feita por estaquias feita a partir dos ramos lenhosos e por sementes.

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Doenças da Planta
Toda planta está sujeita a adquirir algumas doenças e não seria diferente com a veigela. Ela apresenta as doenças comuns tanto em cercas vivas quanto em arbustos e você precisa atentar-se muito para que sua planta não seja contaminada. Sendo uma planta rústica, como vocês puderam já notar nas afirmações mais acima citadas, pode ocorrer o aparecimento de algumas doenças e fungos, e dificilmente você perceberá.

O problema mais comum é a podridão da raiz que pode acontecer com a sua planta. Isso acontece porque a Veigela vai exigir um solo bem úmido e o clima ideal não é o com temperaturas mais altas, vai acontecer de períodos onde você vai irrigar sua planta e o solo permanecerá ainda úmido por um tempo além do ideal. Isso vai gerar um crescimento de madeira apodrecida além de folhas murchas.

O Oídio é outro problema comum na veigela. Esse fungo passa a agir na planta através da absorção de seus nutrientes o que deixa uma nódoa esbranquiçada nas folhas.

Para tratar de qualquer um desses problemas, o ideal é você procurar produtos fungicidas que são facilmente encontrados em lojas que vendem produtos para plantas. A aplicação vai variar de acordo com cada fungicida e alguns ainda serão necessários a sua mistura com água devido a concentração em alto volume.

Opte sempre pelos mais naturais para evitar que agridam tanto a sua planta e só suspensa a aplicação quando perceber que o a doença sumiu por completo.

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Planta da família Fagaceae e originária da Europa. Trata-se de uma árvore de porte grande, cerca de, 20 a 30 m de altura e de grande valor ornamental.

Sua copa é arredondada e o tronco liso quando a planta é jovem, à medida que vai envelhecendo torna-se fendido na superfície. As folhas são lanceoladas, com bordos denteados e veias salientes.

As flores diferem-se em masculinas e femininas. As masculinas são amareladas ou brancas e assemelham-se a pequenos rabos de gato. As femininas são menos numerosas e protegidas por espinhos.

Os frutos são na verdade as castanhas e se apresentam em número de um a três, guardadas por um invólucro espinhoso, conhecido por ouriço. São muito saborosos e apreciados em diversos pratos, cozidos, assados ou crus. A floração e a frutificação ocorrem no outono.

Devido ao grande porte, a castanha-portuguesa presta-se para áreas também grandes, como parques e jardins extensos. Para a produção de castanhas, é necessário o plantio de mais de uma árvore, pois não realiza a autopolinização.

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Sua madeira é muito resistente e rica em tanino, e é utilizada na indústria de móveis, couros, tonéis e na construção civil. O florescimento exuberante da castanheira atrai abelhas.

Seu cultivo deve ser sob sol pleno, em solos arenosos e profundos. É tolerante a solos ácidos e a seca, quando bem estabelecida.

Sendo uma árvore de clima mediterrâneo, adapta-se a uma ampla faixa climática, de temperados a tropicais. Sua multiplicação é feita por sementes plantadas logo após a colheita.

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O deladeiro é uma planta tipicamente brasileira, mas tem também sua origem em outros países da América do Sul e é muito encontrada no Paraguai.

A planta está classificada entre dois tipos de categoria, como das árvores ornamentais e simplesmente árvores. E como toda planta, tem o seu clima preferido, no seu caso, se adapta perfeitamente a 4 deles: temperado, tropical, mediterrâneo e subtropical.

Falando um pouco das suas características, a altura dessa árvore pode variar em três tamanhos: entre 4,7 m a 6,0 m; entre 6,0 m a 9,0 m ou entre 9,0 m a 12 m. É uma espécie que gosta e sol pleno e tem o ciclo de vida perene.

Normalmente, em solo brasileiro, ela atinge o seu porte médio. Um dos principais lugares que essa espécie é encontrada é no cerrado brasileiro. E também, espontaneamente, nos estados: Minas Gerais, Tocantins, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal, Rondônia e Mato Grosso.

Trata-se de uma árvore decídua. Para quem não sabe, quando uma árvore é classificada como decídua significa que ela perde as folhas nas estações do outono e do inverno. Porém, nem por isso elas ficam com uma aparência feia, isso porque, os seus troncos são como verdadeiras esculturas dos plátanos ou ainda, graças as suas ramificações da trepadeira.

A vantagem é que quando perdem suas folhas, as árvores decíduas deixam os raios de sol passar em toda ela e outra vantagem é que elas são “autolimpantes”. Caem-se as folhas velhas e no lugar delas nascem brotos e folhas novas e fortes.

A madeira extraída dessa árvore é de ótima qualidade e que dura muito tempo, por isso, é muito utilizada na fabricação de cabos de ferramentas, na construção civil e para fazer moirões.

As folhas dessa espécie de árvore possui algumas características particulares como glabras, são simples, oblongas, coriáceas. Elas podem ser consideradas bem definidas, pecioladas e sésseis, são os tipos que podem ser.

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Durante a primavera e o verão é o período de inflorescências do deladeiro, isto é, quando surgem as flores. Essa árvore tem flores muito grandes, vistosas e que chamam muita atenção pela sua beleza.

As flores são grandes e possuem pétalas franjadas e brancas, cálice verde e com um longo estame, as margens são pregueadas. Já os frutos da árvore são  como cápsulas lenhosas com uma tonalidade bronzeada.

Na verdade, se observarmos bem o fruto do deladeiro notaremos uma leve semelhança com um dedal daqueles usados por costureiras. E é por esse motivo, que dedal é um dos seus nomes populares.

As raízes do deladeiro não precisam ser motivo de preocupação. Na verdade, sendo de pequeno porte, elas não são agressivas e por isso, servem para florescimento ornamental.

No Brasil, nas cidades do estado do Paraná, é muito comum encontrar árvores de deladeiro espalhadas, fazendo a arborização desses lugares.

Plantio do Deladeiro
Além de servir para enfeitar ruas e praças, o deladeiro também é usado para salvar zonas degradadas e para recompor mata ciliar. Porém, não se trata de uma espécie pioneira o que exige que ela seja plantada com outras espécies, seja feito o plantio misto. Isso também pode ser feito gradualmente quando se fala de reflorestamento.

Para fazer o plantio dessa árvore é necessário esperar um sol pleno. O solo que irá receber a espécie deve ser fértil e irrigado com regularidade nos primeiros anos logo depois do cultivo enriquecendo-o com matéria orgânica.

A multiplicação do deladeiro pode ser feita utilizando sementes, que devem ser colocadas logo depois de passar a colheita. Elas não devem ser jogadas na terra diretamente, e sim, colocadas em sacos cheios de areia e úmidos. Não se pode deixar passar muito tempo para plantá-las porque elas acabam perdendo o poder de germinação, que normalmente, acontece entre 10 a 15 dias.

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As covas para receber as sementes devem ser fertilizadas com esterco curtido e a distância de 40 x 40 deve ser respeitada.

Uso medicinal
Essa árvore tem poder medicinal e as partes dela utilizada para esse fim são as folhas e a casca. O chá da planta é recomendado para combater: dor, obesidade, úlcera, micose, prurido, infecções, ferimentos e febre.

As suas propriedades medicinais são as seguintes: anti-inflamatória, no combate a úlcera, antibactericida, antifúngica, poder cicatrizante, ajuda a emagrecer e diminui a febre.

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Além do nome estrela-da-anunciação, que é popular, é também conhecida como: Estrela-d’alva, Estrela-de-belém e Lírio-do-amazonas.

É uma planta bulbosa da família das Amarilidáceas e originário da América do Sul – é encontrado no Brasil, na Colômbia e no Peru. No Brasil ela pode ser encontrada na floresta amazônica em grande quantidade.

Seu cultivo na Europa iniciou-se há tempos, por volta de 1850. Mas por lá, embora seja muito utilizada como planta ornamental, o cultivo só dá bons resultados mesmo em estufas.

A altura média da planta fica entre 0.1 e 0.3 m e ela gosta de dois tipos de luminosidade diferentes: meia-sombra e luz difusa. Já o seu ciclo de vida é perene.

Com suas flores brancas suavemente perfumadas e em formato de estrela,
esta planta impressiona também pela beleza das folhas brilhantes e lustrosas.
O contraste entre o intenso verde das folhas e a brancura das flores torna o conjunto realmente atraente.

As suas folhas são ovais e bem grandes, além de ter um bonito verde-escuro. Também são coriáceas, brilhantes e pecioladas. Quando chega o período da inflorescência se vê as flores que se sustentam em um longo escapo floral, elas ficam muito parecidas com a umbela.

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Falando em flores, elas aparecem na quantidade que varia de 3 a 10 unidades e são bem grandes, cerosas, brancas e muito perfumadas. As flores da estrela-da-anunciação são muito parecidas com as flores de narciso. Ainda sobre o assunto flores, elas aparecem durante a primavera.

A estrela-da-anunciação é uma espécie perfeita para usar em ambientes internos e também em varandas de apartamentos. É uma rara exceção de planta que mesmo sem a luz do sol consegue florescer e as flores são bonitas e saudáveis.

Mas, mesmo quando ela não está com flores, é uma planta bonita de se ver, porque as folhas fazem um espetáculo a parte. Por esses motivos, que ela se torna uma ótima espécie para o uso na decoração.

As flores podem aparecer até três vezes, em momentos distantes, a cada ano. A estrela-da-anunciação deve ser cultivada, de preferência, em vasos grandes e durante a fase de cultivo deve receber a claridade do sol, além de exigir boa adubação e irrigação.

Se tivermos que indicar um lugar perfeito para a estrela-da-anunciação, esse lugar é em locais bem iluminados e com boa ventilação.

Ela precisa de muita claridade, mas não gosta de luz solar direta, especialmente nos dias quentes de verão. Plantada em vasos, ela pode ser levada para ambientes internos bem iluminados.

No jardim, os melhores locais são os canteiros sombreados, onde pode fazer belas combinações com folhagens baixas e forrações. Sob a copa das árvores, o lírio-do-amazonas pode formar belas bordaduras.

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Cultivo
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Essa espécie deve ser cultivada sob sombra ou meia-sombra.
- O solo deve ser argilo-arenoso e rico em matéria orgânica,este é o mais indicado. Uma boa mistura: 2 partes de terra argilosa, 1 parte de composto orgânico e 1 parte de areia. Para estimular crescimento e floração, pode-se acrescentar farinha de ossos à mistura.
- É necessário que ela receba irrigação frequente, mas evite regas em demasia, pois podem provocar o apodrecimento dos bulbos. Quando surgir a haste floral, recomenda-se aplicar um fertilizante líquido até as flores iniciarem a abertura, lembrando de seguir as orientações do fabricante quanto à quantidade e diluição.
- É uma planta que gosta muito do calor dos lugares tropicais, mas em estufas, podem sobreviver as temperaturas mais baixas.
- A cada dois anos é necessário fazer as reforma dos canteiros, caso a plantação tenha sido no jardim.
- Uma das suas desvantagens é que se trata de uma planta muito sensível a fungos, lagartas e ácaros.
- Sua propagação é feita pela divisão dos bulbos mais velhos. O processo geralmente é feito no período que vai do final do inverno ao início da primavera. Primeiro retira-se as plantas dos canteiros ou dos vasos. Com muito cuidado, deve-se lavar os bulbos para remover a terra. Só então, faz-se a separação dos bulbos, evitando quebrá-los, pois eles podem demorar muito tempo para se recuperarem e iniciar a brotação.

Características da planta:
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Ela possui bulbos arredondados que chegam a medir 6 cm de diâmetro.
- As folhas que também são bem grandes, podem chegar a mediar 40 cm de comprimento.
- As flores são brancas e perfumadas e surgem em racemos, medindo cada uma delas 10 centímetros de diâmetro. Além disso, suas pétalas, seis, são distribuídas quase que formando uma estrela.
- A haste floral onde surgem as flores pode chegar a medir 70 cm de altura.

Sobre o cultivo:
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O espaço entre os bulbos na hora do cultivo deve ser entre 40 ou 50 centímetros entre eles.
- Não coloque terra demais para cobrir os bulbos. Basta uma fina camada de terra.
- Pressione, sem falar força, o substrato em volta dos bulbos para firmá-los.
- Quando se cultiva em vaso, o ideal é que ele tenha pelo menos 20 centímetros de diâmetro.

Dica
Ao sinal da haste floral é hora de colocar fertilizante líquido e esperar que as flores apareçam. A diluição na água deve ser aquela recomendada pelo fabricante.

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