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margarida
Ao contrário daquilo que muitas pessoas pensam margarida não é o nome dado para uma única flor, muitas flores de aspectos semelhantes receberam popularmente o nome de margarida, as mais conhecidas são as margaridas brancas e as margaridas amarelas. As margaridas são flores originárias do Hemisfério Norte e apresentam registros existenciais de mais de mil anos.

São flores delicadas e devem ser manuseadas com as mãos leves.

A margarida, assim como o girassol e a gérbera, pertence à família das compostas, plantas estas que se caracterizam por possuir flores com um miolo redondo cercado por pétalas.

A planta é uma herbácea de pequeno porte que floresce durante todo o ano com flores de várias cores diferentes.  São comercializadas em arranjos e vasos, mas são flores  muito cultivadas tanto para adornar jardins, jardineiras e para a confecção de buquês. Os seus caules são compridos e delgados, alcançando em alguns casos 1 m de altura.

Onde e Como Plantar
As margaridas podem ser plantadas tanto a partir de sementes quanto por mudas compradas prontas para serem transplantadas para o solo. Quanto à localidade onde se deve plantá-las, devemos escolher um local com boa incidência de sol, podendo ser até mesmo com sol pleno durante todo dia.

Margarida-Branca_1

Em lugares de clima subtropical, a planta costuma ficar dormente durante o inverno e pode ser gravemente prejudicada por geadas caso não for protegida, porém se bem cuidada sobrevive bem a esta fase e volta a florescer com abundância na primavera.

Quanto ao solo, devemos utilizar um substrato drenável e enriquecê-lo com fertilizante sempre no final do inverno. Utilize adubo orgânico para prover os nutrientes essenciais e reforce com um pouco de NPK rico em fósforo, para estimular a floração.

Margarida amarela)(1)

Como Cuidar
Não são muito exigentes com relação ao solo para cultivo, devem ser regadas várias vezes em pequenas quantidades, de forma a sempre umedecer o solo sem encharcar. Assim sua planta terá um bom suprimento d’água e você não favorecerá a proliferação de fungos.

Anualmente é aconselhável replantar suas margaridas, para que assim elas mantenham uma melhor aparência, uma vez que esta planta começa a se tornar menos vistosa conforme envelhece.

Para favorecer o florescimento contínuo das margaridas, deves arrancar as flores secas de vez em quando. Quando os caules alcançarem uns 40 cm de altura, belisca a parte do meio para cima. Isso ajudará a flor a florescer melhor.

margarida

mudas
Embora seja considerado mais fácil que o plantio feito por sementes, iniciar sua horta, canteiro ou jardim a partir de mudas prontas também requer alguns cuidados para que você tenha bons resultados. Deve-se escolher um bom lugar para o plantio, tratar apropriadamente a terra, escolher uma boa muda, plantá-la com os cuidados apropriados e cuidá-la bem, principalmente durante o período de adaptação em que a planta estará fraca.

Onde Plantar
Informe-se onde a planta nasceu e escolha um local de clima semelhante para plantá-la, por mais que a planta não morra com pequenas variações, ela leva um tempo para se adaptar ao novo clima e ficará bem frágil durante esse período, não confunda uma planta em período de adaptação com uma planta doente, porém também observe-a bem para garantir que não está sofrendo demasiadamente.

Se já for plantá-la no lugar definitivo, tenha o cuidado de escolher um local que vá de acordo com o clima de onde esse tipo de planta é originário, espécimes de climas subtropicais precisam de cuidado extra ao serem plantadas no Brasil, embora mesmo as plantas tropicais podem ser queimadas pelo sol de verão se não forem devidamente protegidas.

Se for fazer o plantio em um vaso, deve-se escolher um vaso com espaço suficiente para o desenvolvimento da planta, assim como também obedecendo a várias outras características para evitar doenças e facilitar o cultivo.

Preparando o solo
Caso você estiver plantando em um vaso, antes de começar a encher de terra faça o preparativo do protetor da saída de água para evitar que a terra seja lavada durante as regas, isso é geralmente feito com algumas camadas de cacos de telha cobrindo o buraco para que a água saia, mas não a terra. Utilize terra solta e devidamente preparada.

Já no caso de plantio direto no solo, certifique-se que a terra está fofa para que as raízes possam crescer, se não estiver cave um buraco duas vezes mais profundo que o torrão da planta e três vezes mais largo e revolva a terra um pouco antes de devolvê-la ao lugar.

Após o afofamento da terra é necessário garantir que ela tenha os nutrientes adequados para a planta, geralmente as sementes são plantadas em solo de pouco nitrogênio e adubo orgânico para evitar que elas apodreçam, logo sua planta provavelmente precisará desses elementos.

Misture a terra em volta de onde a planta será posta com ¼ de adubo orgânico devidamente curtido, um pouco de adubo químico que possua nitrogênio (uma pequena quantia de fertilizante 10-10-10 na maioria dos casos é suficiente, consulte o artigo sobre fertilizante para saber o que significa esses números se quiser) e talvez algum acertador de pH se estiver plantando algo que necessite de solo mais básico ou ácido.

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Escolha da Planta
Inicie a escolha do exemplar que adquirirá pela observação das raízes da planta, isso será de grande valia para sabermos quão bem cuidada a muda vem sendo.

Veja se o torrão tem tamanho proporcional ao da planta para não amassar as raízes e está inteiro, raízes podem ter se partido caso por algum acidente alguém quebrou-o. Certifique-se também que as raízes não estão para fora, espremidas ou não fixas, esses são sinais de péssimo cuidado com a planta. Quanto ao solo, verifique se o mesmo está “limpo”, isso é, se a planta nasceu em um solo devidamente preparado e foi regada na quantidade certa não haverá a presença de ervas daninhas, lixo, insetos ou excesso de bolor.

Verifique a condição das folhas, cada deficiência apresenta uma forma diferente de mal que a planta vem sofrendo, em geral o amarelamento indica falta d’água, necrose a presença de fungos por excesso de irrigação, folhas novas nascendo menores que folhas antigas a falta de luz ou nutrientes para o crescimento da planta, folhas enrugadas podem ser falta de nutrientes no solo ou má formação das raízes. Evite qualquer planta com folhas com aparência duvidosa.

O caule é importante ser observado no caso das árvores, veja se ele é suficientemente reto e possui poucas imperfeições e brotações ou terá uma árvore de má aparência quando adulta.

Como Plantar
Depois de garantir um solo fofo e devidamente equilibrado de nutrientes, um local favorável a espécie desejada e uma muda de boa qualidade chegou a hora de juntar tudo!

Cubra com a terra preparada o vaso ou o buraco feito no chão até que a profundidade seja ideal para se colocar o torrão de forma que a planta se nivele com o solo.

Remova o plástico (ou outro recipiente) que envolve o torrão da planta com muito cuidado para não quebrá-lo e ferir as raízes e coloque-o dentro do buraco, cubra em volta com o resto da terra e aperte-a um pouco com a mão até que fique firme. Tenha o cuidado de manter a planta na vertical.

Em caso de árvores talvez seja interessante fixar também uma haste de madeira no intuito de amarrá-la e evitar que cresça torta, por mais que alguns chamem esse procedimento de aramamento, não utilize arame, faça utilizando alguma borracha ou outro material que não machuque a árvore.

Dependendo de onde foi feito o plantio talvez seja necessário a aplicação de algum repelente de formigas ou a remoção de ervas daninhas para que essas não compitam com a planta pelos nutrientes da terra, observe a presença desses elementos antagonistas e tome providências imediatas ou eles poderão matar a planta em poucos dias.

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Como Cuidar
Temos agora a muda já plantada, lembre-se que ela ficará frágil durante as primeiras semanas até se acostumar bem com a nova localidade, então redobre os cuidados.

Evite que agentes externos destruam a planta, se ela estiver em local público utilize de grades aramadas para que ninguém pise ou a deprede, evite que ela tome sol direto durante os horários de maior insolação e preste atenção se ela está sendo vítima de alguma doença ou inseto parasita/herbívoro.

Mantenha o solo sempre úmido, mas nunca encharcado. Não devemos deixar que a planta seque, porém também não podemos favorecer a proliferação de fungos. Se tudo der certo, em poucas semanas a planta estará bem instalada e começando seu crescimento no novo local.

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As pragas causam muitos estragos em plantações e favorecem doenças de origem fúngicas nas plantas, que podem ser prejudiciais ao seu desenvolvimento. Elas costumam atacar nos períodos de primavera, quando as atividades de fertilidade das plantas estão mais ativas e com maior desempenho.

Em desequilíbrio ecológico os problemas se tornam ainda maior que podem envolver ainda outros desequilíbrios que também são importantes, como temperatura, água e luminosidade.

Há diferentes espécies de pulgões que atacam regiões diferentes das plantas, sendo raízes ou folhas. Quando o solo está empobrecido de matéria orgânico e nutriente, ou excesso dessas coisas que tornam os ataques mais comuns. Isso acontece porque muda os teores de açucares das plantas através das próprias bioquímicas, o que é extremamente atraente aos fitoparasitas.

O pulgão pode ser encontrado em diversos gêneros e espécies e se identifica pelo pequeno tamanho e por ser encontrado em plantas com características de parasitismo bem relevantes. Eles se alimentam basicamente da seiva desses vegetais através dos vasos condutores de xilema e floema. São causadores de grandes prejuízos para produtores agrícolas e muito danosos às plantas, pois podem transmitir diversas doenças que são passadas de plantas para plantas além de favorecerem o crescimento de fundos.

O pulgão chega a medir no máximo cinco mm de comprimento, é uma das pragas mais perigosas para os vegetais devido ao tamanho do seu estrago. Quando a sua infestação não é controlada, pode acabar com uma plantação inteira.

Estes animais apresentam aparelho bucal sugador está no grupo dos sugadores de seivas, liberando uma secreção açucarada que alimenta fungos escuros. Esses fungos cobrem as lâminas foliares impedindo a fotossíntese da planta e consequentemente seu desenvolvimento. Esse líquido também atrai outros insetos e deixa a planta mais suscetível a danos causados por bactérias e fungos.

Como esses insetos podem atingir desde plantas silvestres até as cultivadas artificialmente, existem mais de mil tipos deles, sendo de cores variadas como marrons, pretos, brancos, verdes, cinzas e amarelos e vivem em colônia.

Pulgoes
Eles preferem as folhas e folíolos mais novos. Suas fêmeas se reproduzem por partenogênese (sem fecundação) geralmente nos meses mais quentes do ano  enquanto que no outono já ocorre o acasalamento entre machos e fêmeas. Esses insetos são sociais, porém a maior convivência é entre fêmeas. Os sinais podem ser observados através de manchas pelas folhas, ou pelo atrofiamento da planta fitoparasitada.

Como se livrar desse inseto indesejável
Como podem ser carregados através do vento para bem longe, os pulgões podem aparecer em qualquer época do ano, mas os períodos mais propícios acontecem na primavera, início do outono e verão.

Existem algumas espécies que podem parasitar até plantas tóxicas, o que não influencia na maneira de eliminação desse pequeno inseto, coisa que é muito fácil de fazer.

Uma primeira dica é de que não se devem usar inseticidas desses comprados em mercados para insetos domésticos. Esses inseticidas não são completamente eficazes e ainda matam os predadores naturais do pulgão.

Pesquisadores em horticultura e biólogos afirmam que a presença de joaninhas e outros insetos minimizam de forma mais eficaz o aparecimento de pulgões. Através de controle biológico também a praga pode ser controlada.

O controle biológico implica na utilização de um organismo para eliminar o outro. Nesse caso existe uma pequena vespinha que põe ovos dentro do corpo desses pulgões que se alimentam desse inseto como hospedeiro. Porém o controle biológico deve ser feito apenas através de especialistas que entendem do assunto, afinal de contas introduzir organismos em ecossistemas diferentes pode ser mais complicado do que parece.

Embora essa alternativa de incluir organismos predadores da espécie praga pareça ser a melhor idéia e opção para resolver o problema, esse tipo de atividade deve ser avaliado e estudado muito bem, a migração de espécies invasoras (como são chamadas) pode trazer mais problema ainda para o ambiente local ou invés de resolver o problema.

Porém ainda mais fácil mesmo seria a aplicação de inseticidas que sejam mais fracos, e próprios para serem usados em plantas ornamentais. Você pode optar ainda por receitas naturais, ou caseiras que apresentam os mesmos resultados.

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Uma forma de combate bastante eficiente para combater o pulgão de forma caseira é a calda de fumo, ele é excelente na eliminação de pulgões assim como também elimina as cochonilhas, vaquinhas, ácaros e lagartas.

Receita de caldo de fumo
Essa fórmula é mais usada para áreas pequenas de controle de pulgões.
Ingredientes
* 100 ml de álcool hidratado;
* 1 litro de água fervente;
* 250 g de fumo de corda.

Como preparar?
Em primeiro lugar deve-se picar o fumo em pedaços pequenos, coloque-os em uma vasilha, acrescente água previamente quente e deixe tampado para que a mistura descanse umas 24 hora.
Feito isso, agite tudo de uma só vez para misturar, filtre o líquido, aqui pode-se utilizar um pano fino e ir espremendo para retirar todo o líquido do fumo. Acrescente o álcool, que vai servir para conservar a solução. O caldo deve ser guardado em um frasco escuro.

Na hora da aplicação, o ideal é diluir 100 ml do caldo em 1 litro de água. Acrescente ainda 10 gotas de detergente (isso faz com que a tensão superficial da água seja quebrada). Pulverize a planta e repita sempre que for necessário.

Receita de suco de alho
Junte dois dentes de alho pra uma quantidade de 1 litro de água, pulverize as plantas pelo menos uma vez na semana com o suco.

Receita de calda de sabão
Ingredientes
* 1 litro de água;
* Uma colher (sopa) de sabão em barra ralado.

Como preparar
Ferva a água e derreta o sabão completamente. Dissolva essa mistura com mais 4 litros de água e aplique com um pulverizador nas plantas uma vez durante a semana.

O mais indicado para acabar com este tipo de praga são os inseticidas sistêmicos, mas é importante lembrar que qualquer inseticida para ser usado em relação à agricultura, deve-se levar em consideração diversos requisitos como periculosidade, contato com animais e crianças, se esse solo tem contato com reservatórios de água. Nesse caso deve-se procurar a orientação de um especialista no assunto, ele saberá informar qual inseticida é mais apropriado para determinado tipo de espécie.

Importante
As soluções para eliminar os pulgões ou outras pragas devem ser pulverizadas Para tratar os pulgões, deve ser pela manhã.

Não aplique o produto no calor da tarde. O calor do sol é intensificado pelo sabão e óleo no pesticida e pode queimar as folhas das plantas. Outras opções para o controle de pulgões incluem a pulverização com um fluxo constante de água ou permitir que insetos predadores, como joaninhas e crisopídeos, os cace. Plante ervas com flores em seu jardim, como endro e borragem, para atrair esses insetos.

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Aeschynanthus Pulcher
A espécie pertence a família Gesneriaceae e é nativa de Java, uma região de florestas tropicais.

É uma planta herbácea de folhagem perene e formato da folhagem, num todo, é pendente. Costuma ser cultivada em vasos ou jardineiras postas em locais altos. Os rizomas possuem boa capacidade de otimização das funcionalidades do substrato, desenvolvendo densos caules com muitas ramificações.

As folhas são de estética simples, dispostas em pares opostos nas hastes, são ovais, acuminadas e de textura serosa. As flores dessa espécie são vistosas, de coloração vermelha, com cálice tubular de cor variando de tom esverdeado ao avermelhado, com corola na cor vermelha de formato tubular, com as pétalas espaçadas e de pontas arredondadas. Formadas nas pontas das hastes, as flores da planta-batom florescem, normalmente, quando a primavera está para findar e, a floração perdura até o final do verão.

A planta-batom pode ser cultivada em todo o Brasil, porém nas regiões de invernos mais rigorosos, recomenda se que a espécie seja cultivada sob alguma proteção durante outono até a chegada da primavera. A espécie tem como uma das características mais evidentes a grande ramificação das hastes, as quais chegam a mais de 1 m de comprimento.

Por essa última razão, é comum e de boa aceitação da planta que ela seja cultivada em vasos suspensos, assim você permite que essas hastes cresçam livremente. Fato que destaca os muitos ramos pendentes e, também, facilita o acesso de beija-flores às flores da planta, pássaro conhecido pela preferência dessa espécie.

Propagação da planta-batom
As mudas dessa espécie podem ser feitas através do corte de touceiras ou, também, por estaquia de hastes. Após o período da floração ou já no início da primavera há a possibilidade de remoção de uma haste, atente para remover aquela que esteja menos à mostra, assim você não prejudica a estética da planta. Depois de escolhida a haste, remova as folhas da base e enterre a haste em um vaso com areia umedecida ou com perlita ou com uma mistura de casca de arroz carbonizada com composto orgânico.

Coloque o vaso com a haste recém removida em local protegido das variações do tempo e, cuidando sempre, para que a umidade do vaso seja mantida. Quando a haste começar a se desenvolver no vaso, significa que a haste enraizou, ou seja, você possui uma nova muda da espécie. Tendo se certificado do enraizamento da planta, transplante a com calma para um outro vaso com terra de boa qualidade. Lembre se de regar o vaso quando o ar estiver com pouca umidade.

A planta-batom desenvolve se bem sob meia-sombra, em local de solo com bom dreno e enriquecido com matéria orgânica. A rega da planta deve ser feita apenas quando a superfície do substrato estiver com baixa umidade ou, caso você more em uma região muito quente, ao menos a cada dois ou três dias, melhor dizendo, sempre que o ar ficar com pouca umidade, fique mais atento com a rega da planta.

Uma dica importante é notar se as folhas da planta-batom se desprendem com facilidade quando as tocamos, isso é um sinal de que o vaso está úmido em excesso. Outra característica notável dessa planta é que ela gosta de se manter em um local e lá ficar, em outras palavras, escolha um local e deixe a lá se desenvolvendo vistosamente.

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Adubação da planta-batom
Somente adube a planta-batom quando a muda que possui estiver bem desenvolvido e acostumado com o local em que estiver. Preferencialmente, faça a adubação da planta com adubo orgânico. Uma dica é utilizar adubo bovino, o qual é rico em fósforo e ajuda numa melhor e mais rápida floração. Porém, seja qual for o adubo escolhido, coloque pequenas quantidades na terra do vaso, conforme a quantidade e frequência indicadas na embalagem do produto.

Utilização da planta como elemento decorativo de espaços externos e internos:
Pela descrição da espécie logo se nota o potencial ornamental da planta. Mesmo quando não está no período de floração, essa espécie agrega beleza ao ambiente em que está pela grande ramificação das hastes que crescem a partir da touceira.

A planta-batom pode decorar ambientes internos, desde que esses possuam boa luminosidade indireta e natural. Para aqueles os quais gostam das flores vermelhas que marcam a espécie, porém não possuem um local interno ideal, a dica é cultivar a planta em um ambiente externo até o início de sua floração.

Contudo, vale lembrar que mudanças bruscas afetam o bom desenvolvimento da planta. Para que a espécie não sinta tanto a mudança de ambiente, traga-a para o ambiente interno, deixe-a por uma semana e leve-a novamente para o ambiente externo, a fim de recuperar a planta.

Ambientes com decoração rústica ou moderna combinam com a planta-batom. Obviamente os ambientes rústicos são mais fáceis de receberem plantas como elemento decorativo. Para garantir que os ambientes mais modernos combinem com uma planta, coloque-a em um vaso com estilo mais moderno, como cachepot metálico ou de vidro, por exemplo. Outra dica é combinar as cores. Se a decoração da sua casa for de cores claras ou neutras, as flores vermelhas da planta-batom serão um charme à parte.
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Luminosidade
Essa é uma planta a qual está costumada à luz forte, porém sempre indireta. O indicado é pendurar o vaso próximo à uma janela ou debaixo de uma lâmpada própria para estimular o crescimento de plantas, caso você a cultive em ambiente interno ou externo e pouco iluminado. Os extremos da luminosidade não agradam essa espécie. Ou seja, o excesso de sol ou a falta dele são duas condições as quais prejudicam a floração da espécie.

Dicas de solo ideal
A planta-batom prefere um solo leve e gaseificado, para os casos de cultivo em ambiente interno. Uma dica que agrada a planta é fazer uma mistura de um pouco de violeta africana com bastante perlita e acrescentar no solo. Lembrando se sempre de que o solo deve estar bem drenado.

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