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Prunus campanulata

Espécie de cereja nativa de Taiwan, amplamente cultivada como planta ornamental e um símbolo do Japão. Pertence à família Rosaceae

Elas são um verdadeiro presente de Deus para os homens, pois a cada floração apresentam uma beleza infinda que enche os olhos e o coração. Nos países da América Latina, elas perdem suas folhas entre os meses de maio e junho e as ganham de novo somente a partir do mês de julho, o mais frio do ano.

Há inúmeras espécies delas, mas todas gostam de um solo repleto de nutrientes, especialmente quando formados de partes iguais de composto orgânico e terra vegetal. Podem ser multiplicadas a partir do uso de semente, dando muito certo ou ainda através de mudas, porém, essas demoram aproximadamente cinco anos para florescerem a primeira vez.

Vamos falar de um tipo específico de Cerejeira conhecido como Cerejeira-de-Taiwan, que é tão belo quanto as outras.

Assim como as demais espécies, sua floração é abundante e perfeita, entretanto, em número menor que a espécie conhecida como Himalaia.

Ela apresenta pequenas flores, com uma tonalidade de rosa bem forte, e encantam logo a primeira vista. Esta variedade costuma florescer aproximadamente entre segunda metade do mês de junho até a segunda de julho e, em determinados casos, pode chegar até o mês de agosto.

Quem já viu uma dessas de perto pode dizer que a floração dessas árvores é maravilhosa. E toda essa beleza só chegou até o Brasil por ocasião da imigração japonesa, já que as Cerejeiras são tradicionais no Japão, e, desde então, as mesmas enfeitam as casas e ruas de muitos privilegiados.

Ela prefere os climas mais frios, entretanto a espécie que é vendida em nosso país floresce e se desenvolve melhor na parte sudeste do Brasil.

É possível que existam em algo em torno de 400 espécies dela em todo o mundo. Entre as inúmeras variedades.

Algumas variedades de cerejeiras apresentam as folhas na temporada do outono, antes um pouco de chegarem a cair, e obtém uma coloração bonita com diferentes tonalidades de amarelo, laranja e vermelho, proporcionando beleza e alegria aos lugares nos quais estão plantadas.

Assim que as folhas caem, os galhos se tornam limpos, e a planta enfrenta assim a rudeza do inverno. Logo em seguida, na próxima estação, acontecerá o desabrochar das flores, ficando tudo lindo e alegre, especialmente entre os meses que vão de junho até meados de setembro, variado conforme a variedade de cerejeira.

Essas árvores florescem apenas uma vez durante o ano, sendo que as flores duram aproximadamente uma semana e em alguns casos, um pouco mais que isso.

O nome dado à flor de cerejeira é Sakura, é conhecida como símbolo da felicidade e também é a flor nacional do Japão. Na época das floradas os estudantes começam o ano escolar e aqueles que acabaram de se formar passar a procurar trabalho.

As podem ser separadas em grupos determinados: Edohigan, Yamazakura, Mamezakura, Miyamazakura, Choojizakura, e Hikanzakura. Cada um deles concentra várias espécies, que por meio de cruzamentos, também ajudaram a somar o número de espécies. Grande parte delas tem o Japão como origem.

De acordo com especialistas em botânica, aqueles brotinhos que acabam formando as flores são gerados pela planta um ano antes. Quando as folhas caem, logo se formam os brotos e a cerejeira entra em estado de hibernação, sem mostrar suas flores.

Após um período longo e passando por temperaturas baixas, o broto da árvore desperta e parte a casca do caule, antes de chegar a primavera, o que aqui acontece em julho.
O chá de pétalas das flores de cerejeira é amplamente usado em rituais como ocasiões festivas e casamentos. Quando as mesmas florescem, são feitas as festas populares festas de “hanami”, que significa ver as flores, feitas em ambientes abertos, embaixo das cerejeiras floridas.

Acredita-se que apenas no Japão há aproximadamente 200 variedades de cerejeiras, com flores de várias tonalidades, indo do branco ao vermelho, passando pelo pêssego e rosa. Em nosso país, muitas poucas qualidades de cerejeira tiveram desenvolvimento considerável em razão das variações climáticas.

okinawa sakurá
A variedade de cerejeira que mais teve melhor adaptação em solo brasileiro foi a “okinawa sakurá”, já é originaria de uma ilha Japonesa que possui um clima bastante semelhante ao brasileiro. Em várias cidades e entidades japonesas no Brasil foram cultivadas grande quantidade de árvores e sempre as mesmas florescem o lugar se transforma grande espetáculo da natureza, sempre entre os meses de julho a setembro. Nesses lugares são feitos festivais onde predomina a cultura japonesa.

janela florida

Gladiolus_Callianthus

Planta pertencente à família Iridaceae e sua origem é a África, portanto é uma planta que gosta de um clima tropical, subtropical e mediterrâneo. Assim sendo, é uma planta que pode ser cultivada no nosso país, Brasil,  porque somos beneficiados pelo clima que ela gosta. A flor-pavão também pode ser conhecida por outros dois nomes populares, que são: gladíolo da Abissínia e Acidantera.

É uma planta classificada em três categorias diferentes, a de bulbosas, a de flores e a de flores perenes. Normalmente, a altura dessa planta fica entre 0.6 e 0.9 m e para crescer saudável e atingir o tamanho máximo, precisa de sol pleno, tendo o seu ciclo de vida perene.

Às vezes fica mais fácil conhecer uma planta se a compararmos com uma outra, no caso da flor- pavão, por exemplo, sendo uma “parente” muito próxima da Palma-de-santa-rita, cujo nome científico é Gladiolus hortulanus, se percebe por causa da quantidade de bulbos e pelo fato de também ser herbácea.

As flores dessa espécie de planta têm uma beleza única. Elas são lindas e perfeitas e chamam atenção dentro da sua delicadeza. São brancas e no interno, apresentam uma grande mancha uma tonalidade marrom arroxeada, marcando bem o centro da flor.

Em algumas flores, que são pendentes sempre, essa mancha pode apresentar uma tonalidade um pouco diversa, mais puxada para uma cor alaranjada. Outro detalhe que faz dessa flor uma espécie muito especial é que ela não encanta só pela sua beleza, mas também porque possui um delicioso perfume, que fica mais forte e pode ser percebido melhor, na parte da tarde.

Falando dos seus bulbos, que como dito anteriormente são muitos, eles se apresentam na tipologia cormo, enquanto as folhas que são lineares na cor verde, possuem a textura opaca e são muito longas.

Uma das grandes vantagens de se cultivar a flor-pavão, além da beleza e do perfume das suas flores delicadas é o fato de que ela poderá florescer em várias épocas do ano. Para que isso seja possível basta que os seus bulbos sejam mantidos refrigerados até o  momento em que você deseja que aconteça a florescência. Porém, se não houver nenhuma tentativa de que as flores apareçam mais de uma vez por ano, a flor-pavão naturalmente irá florescer na primavera, no verão e no outono.

A flor-pavão é muito usada no paisagismo, e todas as suas vantagens fazem com que ela seja usada para fazer bordaduras ou maciços. Normalmente, os paisagistas preferem misturá-las com outras espécies bulbosas que tenham o porte bem parecido, ou ainda, se usa fazendo “escadas”, que cria um efeito muito agradável.

A planta também pode ser cultivada em jardineiras e em vasos. São consideradas de plantio simples e ditas como bulbosas rústicas. Outra forma de plantá-las é para destiná-las a flor de corte, isto é, para formarem lindos buquês e arranjos.

Como você leu lá no início, se tem uma coisa que a flor-pavão aprecia é o calor e principalmente o sol, então, para não errar, o momento certo para o cultivo é sob o sol pleno.

Além de observar a necessidade do sol para o cultivo da flor-pavão o solo e o tratamento dele também são de extrema importância para que a sua planta cresça bonita e vistosa. O solo para receber a flor-pavão deve não só ser fértil como deverá ser enriquecido com matéria orgânica. Além disso, é de extrema importância que o sistema de drenagem seja ótimo e que esse solo seja frequentemente irrigado antes do plantio. O ideal é primeiro preparar o solo como se deve para depois cultivar a planta.

Ainda falando de solo, nem pense em cultivar uma flor-pavão em um solo encharcado e muito menos argiloso. São duas situações que a planta não resiste e acaba tendo os seus cormos apodrecidos em um espaço de tempo curtíssimo. Se por acaso, você achar que terá problemas de encharcamento com o solo, uma alternativa é criar os canteiros elevados. Desse modo a drenagem natural será favorecida.

Com um solo perfeito, bem cuidado, como foi explicado anteriormente, e sob sol pleno, é hora de plantar os cormos da flor-pavão, porém, atenção, a profundidade correta para colocar cada um deles é de no mínimo 7 e no máximo 10 cm. Outro detalhe importante sobre espaçamento é aquele que deverá ter entre cada cormo, 20 cm.

Uma vez que se decide de multiplicar as plantas, o processo poderá ser feito com a separação dos pequenos cormos. Esses “pequenos cormos” são aqueles que vão se formando próximo ao chamado “cormo mãe’. Será possível observá-lo quando estiver chegando a colheita, que é bem depois do período vegetativo.

Sobre os cuidados com as plantas depois de já terem crescido, saiba que os cormos devem ser retirados quando elas começarem a amarelar. Será necessário cortar as folhas por completo. Em seguida, lave-as e coloque-as na sombra para secar. O lugar inda deverá ser arejado e seco.

Se quiser, para ter flores quando desejar, os cormos podem ser guardados depois de seco, em um lugar fresco e seco, em local refrigerado. Porém, é necessário observar se eles estão protegidos de uma desidratação excessiva.

A planta também pode ser cultivada em jardineiras e em vasos. São consideradas de plantio simples e ditas como bulbosas rústicas. Outra forma de plantá-las é para destiná-las a flor de corte, isto é, para formarem lindos buquês e arranjos.

Como você leu lá no início, se tem uma coisa que a flor-pavão aprecia é o calor e principalmente o sol, então, para não errar, o momento certo para o cultivo é sob o sol pleno.

Além de observar a necessidade do sol para o cultivo da flor-pavão o solo e o tratamento dele também são de extrema importância para que a sua planta cresça bonita e vistosa. O solo para receber a flor-pavão deve não só ser fértil como deverá ser enriquecido com matéria orgânica. Além disso, é de extrema importância que o sistema de drenagem seja ótimo e que esse solo seja frequentemente irrigado antes do plantio. O ideal é primeiro preparar o solo como se deve para depois cultivar a planta.

Ainda falando de solo, nem pense em cultivar uma flor-pavão em um solo encharcado e muito menos argiloso. São duas situações que a planta não resiste e acaba tendo os seus cormos apodrecidos em um espaço de tempo curtíssimo. Se por acaso, você achar que terá problemas de encharcamento com o solo, uma alternativa é criar os canteiros elevados. Desse modo a drenagem natural será favorecida.

Com um solo perfeito, bem cuidado, como foi explicado anteriormente, e sob sol pleno, é hora de plantar os cormos da flor-pavão, porém, atenção, a profundidade correta para colocar cada um deles é de no mínimo 7 e no máximo 10 cm. Outro detalhe importante sobre espaçamento é aquele que deverá ter entre cada cormo, 20 cm.

Uma vez que se decide de multiplicar as plantas, o processo poderá ser feito com a separação dos pequenos cormos. Esses “pequenos cormos” são aqueles que vão se formando próximo ao chamado “cormo mãe’. Será possível observá-lo quando estiver chegando a colheita, que é bem depois do período vegetativo.

Sobre os cuidados com as plantas depois de já terem crescido, saiba que os cormos devem ser retirados quando elas começarem a amarelar. Será necessário cortar as folhas por completo. Em seguida, lave-as e coloque-as na sombra para secar. O lugar inda deverá ser arejado e seco.

Se quiser, para ter flores quando desejar, os cormos podem ser guardados depois de seco, em um lugar fresco e seco, em local refrigerado. Porém, é necessário observar se eles estão protegidos de uma desidratação excessiva.

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