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Dracaena Godseffiana

Planta arbustiva originária da África e pertencente à família Ruscaceae. Sua forma é irregular, folhagem perene e ornamental, podendo atingir cerca de 1,5 metros de altura, de lento crescimento.

Suas folhas são brancas pintalgadas de verdes ou verdes pintalgadas de branco opostas nos ramos de caule fino e flexível.

As flores são pequenas, brancas reunidas em inflorescência do tipo racemo, mas não apresentam caráter ornamental.

Pode ser cultivada praticamente em todas as regiões do país, embora sofra com temperaturas mais baixas, não tolerando geadas. Seu local ideal de cultivo é à meia sombra, podendo ser levada a intervalos para interiores bem iluminados.

Pode ser cultivada em canteiros ou vasos, com substrato enriquecido com matéria orgânica, poroso e solto.

Plantio da dracena-confeti em canteiro:
- Para plantar em canteiro, deve-se preparar a terra retirando restos de plantas fenecidas e pedras.

- Abrir um buraco maior que o torrão da muda.

- Misturar num balde adubo de curral bem curtido, cerca de 200 gramas por cova ou então 100 gramas de adubo de aves, também bem curtido e adubo tipo NPK formulação 10-10-10, cerca de 100 gramas por planta.

- Misturar tudo com composto orgânico.

- Colocar a planta, preencher as laterais com a mistura, apertar o solo ao redor para firmar a muda. Regar bem.

Plantio da dracena-confeti em vaso:
- Se utilizar vaso, este tem de ser de tamanho médio de cimento ou cerâmica. Preparar o interior do vaso com tinta de impermeabilização, deixando secar vários dias para evaporar os solventes.

- Proteger o fundo do vaso com brita ou manta geotêxtil, colocando por cima camada de areia de construção, para garantir a drenagem das regas.

- Colocar a mesma mistura que recomendo para o plantio nos canteiros, acomodar a muda e preencher as laterais, deixando cerca de 3 cm entre o solo do vaso e a borda, para poder receber as águas de rega sem derramar. Regar bem.

- Deixar em cultivo protegido por uns 10 dias antes de levar para local à meia sombra.

Mudas por estaquia de ramo
- Para fazer mudas desta planta, usa-se o método da estaquia.

- Retira-se um pedaço de 10 a 12 cm, limpando-se das folhas de base.

- Utilizar areia de construção, vermiculita, pó de coco ou qualquer outro substrato leve e poroso para enraizamento.

- Colocar a estaca enterrando no substrato e regar bem, cobrindo com plástico para não perder a umidade.

- Deixar em cultivo protegido, por algumas semanas, até notar o desenvolvimento de novas folhas, sinal que está enraizada.

- Transplantar para recipiente com mistura de substrato semelhante ao que indiquei para plantio e regar bem, mantendo em cultivo protegido por alguns dias.

- Como também as plantas floríferas podem fazer parte deste conjunto, estabelecer a cor das pétalas em harmonia com o restante.

A Dracena-confeti pode ser cultivada praticamente em todas as regiões do país, embora sofra com temperaturas mais baixas, não tolerando geadas.

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Zygopetalum Rhein Blue
Este é um gênero composto por cerca de 16 espécies sul-americanas. Caracteriza-se por possuir pseudobulbos ovais, com várias folhas laterais e apicais e inflorescência multifloral saindo da base dos pseudobulbos.

Suas pétalas e sépalas são livres, possuindo labelo trilobado com calosidade basal bem característica. São plantas encontradas como terrestres e epífitas, em florestas úmidas em regiões com altitude que varia entre 300 e 1500 metros.

Podem ser cultivadas em vasos de barro com xaxim, sempre bem drenados, com água abundante durante todo o ano. O melhor é o vaso de fibra de coco. Não é bom o uso de cachepô.

Zygopetallum crinitum
Zygopetalum crinitum:
Vegeta em matas úmidas e é uma bela espécie epífita brasileira, que floresce entre julho e setembro, exalando delicioso perfume.
Os pseudobulbos são ovóides e as folhas estreitas e lanceoladas.

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Polystachya zambesiaca
Gênero composto por aproximadamente 150 espécies, distribuídas, principalmente, pela África, com apenas algumas espécies encontradas em Madagascar, Ásia e Américas.

São plantas geralmente de porte pequeno, com pseudobulbos de várias formas, normalmente formando pequenas touceiras.

São bastante parecidas com Bulbophyllum, porém podem ser facilmente distinguidas devido às suas inflorescências serem apicais. Suas flores são normalmente pequenas e com coloração bem diversificada. Possuem sempre hastes florais eretas, apicais e normalmente multiflorais.

As flores geralmente são virada s para baixo, como chapéus. Podem ser cultivadas em pequenos vasos, com boa drenagem, ou em placas de peroba.

Existem espécies de clima frio e quente, como também espécies que são encontradas a mais de 3000 metros acima do nível do mar.

Uma das mais belas Polystachia é a Polystachia. Kermesina, espécie africana, encontrada em altitudes de aproximadamente 11000 pés, em Ruanda.

É uma planta de porte pequeno, porém é compensada pela beleza de suas flores de cor vermelho sangue.

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Maxillaria_tenuifolia
Existem aproximadamente 700 espécies descritas neste gênero, distribuídas desde o Caribe e América Central até o sul do Brasil e norte da Argentina. Como todo grande gênero, as diferentes morfologias e formas vegetativas são presentes. Também vêm sendo criados diversos novos gêneros a partir de espécies incluídas originalmente como Maxillarias.

A grande diferença de formas e colorido das flores também estão presentes neste gênero, sendo que as Maxillarias com colorido mais intenso e com flores de maior tamanho encontram-se na Cordilheiras dos Andes, do Peru até a Colômbia.

As Maxillarias brasileiras são plantas menores tanto no tamanho da planta quanto das flores, bem como de colorido menos fascinante.

As Maxillarias andinas crescem em altitudes que vão de 1000 até 3000 metros, enquanto que as brasileiras são encontradas em locais de menos altitude. Por este fator, as Maxillarias andinas necessitam de maior umidade, menos luminosidade e temperaturas mais amenas.

Na natureza, as Maxillarias como Maxillaria sanderiana, Maxillaria lepidota, Maxillaria striata, Maxillaria longipétala, etc. crescem muitas vezes em conjunto com os Phragmipedium e podem ser tanto terrestres quanto epífitas. Diversas vezes, uma mesma espécies é encontrada nas duas formas.

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