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Alocásia

Alocasia amazônica

A Alocásia é uma planta proveniente da Índia e do Sri Lanka, sendo também conhecida como Orelha de Elefante. Pertence à família das aráceas e existe em muitas variedades, sendo algumas de dimensões muito grandes, e outras, como é o caso da Alocásia amazônica, de dimensões menores (quando plantadas em vasos). São por isso são plantas perfeitas para ambientes de interior, como um apartamento. Tem belas e grandes folhas em forma de seta, verde metálico brilhante intenso, com grandes nervuras em prata e branco.

Devido às suas dimensões maiores, essas plantas devem ser plantadas em vasos também bastante grandes. Opte por um vaso que seja proporcional ao seu tamanho e que suporte bem o peso da planta.

É uma planta perfeita para decorar a casa, sendo muito resistente e fácil de cuidar. Podem ser adquiridas em quase todas as grandes lojas de jardinagem, sendo muito utilizada para decorar edifícios públicos ou estabelecimentos comerciais.

Como acontece com outros tipos de plantas, a Alocásia também necessita de alguns cuidados essenciais para se manter bonita e saudável. Conheça então alguns deles.

Cuidados básicos
Para que a Alocasia se mantenha bonita e saudável durante todo o ano deverá ter os seguintes cuidados essenciais:
* Sendo uma planta que gosta de bastante luz, o melhor local do apartamento para a manter, deverá ser um local bem iluminado, mas onde não existam correntes de ar nem demasiado calor. Tenha também em atenção que apesar de gostar de bastante luminosidade, a luz solar não deve incidir diretamente nas suas folhas, pois estas poderão ficar queimadas. Providencie um local em que apanhe apenas luz solar indireta.

* Em relação à temperatura, a Alocasia não aprecia temperaturas muito frias, sendo que abaixo dos 12ºC já começa a perder as folhas. As temperaturas ideais situam-se entre os 18ºC e os 22ºC, por isso coloque a planta numa local de temperatura amena dentro do seu apartamento.

* Para as regas prefira água da chuva ou água sem calcário.  A rega no verão deve ser mais frequentes, enquanto no inverno deverá ser mais espaçada. Como é uma planta que gosta de bastante umidade é recomendável que borrife as suas folhas frequentemente. No entanto, evite fazê-lo com água muito fria.

* Como a Alocásia possui folhas grandes, é normal que a poeira se acumule, mas é seu dever tirar todo o pó, pois isso prejudica a planta. Retire a sujeira usando pano úmido, de maneira que as folhas fiquem brilhosas, evitando também o entupimento dos poros. Pegue a folha delicadamente enquanto faz a limpeza, sua mão deve ser bem leve para não quebrar as folhas.

* O substrato mais apropriado para que a Alocásia cresça saudável é um solo leve e misturado com areia. Escolha um que seja bem drenado e que não seja muito ácido.

* Para a adubação, dê à planta um adubo especial para plantas de folhas largas a cada 15 dias, apenas durante os meses mais quentes. Nos meses mais frios de inverno, esta adubação deve ser suspensa. Prefira adubos ricos em enxofre ou potássio, pois favorecem o crescimento destas plantas.

fonte

Tolumnia

Este grupo de orquídeas são comumente referenciadas como oncidium equitante. As folhas dificilmente excede 6 a 8 polegadas de comprimento. As folhas estão dispostas em pares sobrepondo uma sobre a outra, o que leva a serem chamadas de equitante.

Floresce na primavera . O pequeno porte e a fácil adaptação nas diversas condições faz dela uma planta muito desejável. Não corte a haste depois que a floração tenha encerrada, é muito comum ela apresentar uma haste floral secundária.

A chave para o cultivo das Tolumnias é entender seu habitat natural.

Estas espécies são endêmicas do Caribe. A maioria das espécies foram hibridizadas e estão adaptadas para locais de temperatura moderada a quente e plantadas em galhos expostas a luz brilhante, movimento de ar e alta umidade por rega diária que com a movimentação de ar as plantas não ficam molhadas por muito tempo.

Cultivar Tolumnias em locais de temperatura entre 13ºC a 30ºC e umidade relativa de 50% a 70%. Providenciar locais com boa luminosidade, as plantas não florescem bem com pouca luminosidade.

A rega é o ponto mais crítico da Tolumnias. As plantas devem secar completamente antes da próxima rega. A secagem será mais rápida dependendo do ambiente, do vaso e do substrato.

Adubar depois da segunda ou terceira rega com a solução de concentração diluída pela metade da recomendada pelo fabricante do adubo.

A frequência de rega e a seleção do substrato estão intimamente relacionados ao replantio. O objetivo é conciliar a combinação apropriada que permita uma boa irrigação com a aeração e a secagem rápida das raízes.

Pode-se plantar fixando em placas, em estacas, casca de árvores. Quando plantadas em vasos o substrato a ser utilizado deve ser poroso e drenar a água imediatamente.

Plantadas em vaso recomenda-se a replantar cada 2 anos retirando a parte central que já estará em declínio e deve ser feita quando novos brotos começarem a surgir na primavera.

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Lycaste Anguloa

Lycastes são plantas decíduas em vários graus, desde de fortemente decídua, como a Lycaste aromática de flores amarelas que florescem com pseudobulbos verdes e sem folhas, como a Lycaste skinneri que mantém as folhas durante a floração. Este gênero produz flores triangulares grandes e cerosas de longa duração. As plantas caracterizam-se pelos pseudobulbos arredondados e folhas plissadas.

As necessidades de luz são variáveis. As espécies de folhagem caduca necessitam de níveis de luz idênticos aos das Catleyas – 50% a 70% de sombra. A luz deve ser aumentada quando os novos rebentos formam os pseudobolbos. As espécies de folhagem permanente crescem melhor com menos luz – 60% a 80% de sombra.

Para as espécies de folhagem perene, a temperatura deve ser constante e nunca elevada. As noites deverão rondar os 15ºC e os dias deverão situar-se entre os 22 a 28ºC. As espécies caducifolias podem tolerar uma variação maior, até 35ºC durante o dia e 10ºC à noite durante o período de repouso no inverno.

O reenvasamento deve ser feito quando aparecem os novos rebentos, normalmente na primavera. Usa-se geralmente um substrato fino que seque rapidamente, como por exemplo, uma mistura de casca de pinheiro e perlite (3:1). As divisões não devem ter menos que 2 pseudobulbos, e o vaso escolhido deve ser suficientemente grande para permitir 2 anos de crescimento.

A planta deve ser posicionada de forma a que os novos rebentos fiquem o mais afastados possível da bordo do vaso, para permitir o maior número possível de rebentos sem sobrelotar o vaso. Espalhar as raízes sobre um cone de substrato e distribuí-lo à volta das raízes até à junção com o pseudobulbo. Calcar o substrato com firmeza à volta das raízes. Manter a umidade elevada e o substrato relativamente seco até à formação de raízes novas.

A rega deve ser abundante durante o desenvolvimento, normalmente no verão. O substrato deve começar a secar antes da próxima rega. As plantas decíduas devem ficar quase completamente seca durante o período sem folhas, as sempre verde devem  ficar ligeiramente seca após a formação do pseudobulbo. Não molhar as folhas, e especialmente as nova brotações para prevenir a podridão e as pintas nas folhas.

A umidade deve ser mantida entre 40% a 70%. Espécies decíduas necessitam de menos unidade quando em dormência. Circulação de ar ajuda a prevenir danos nas folhas pelos fungos.

Adubar regularmente e intensamente durante o desenvolvimento. A formulação 30-10-10 é recomendada durante o crescimento, normalmente durante o verão, No outono ou quando o desenvolvimento encerrou reduzir a adubação ou mudar para a formulação 10-30-20 para estimular a floração.

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Este gênero compreende mais de quinhentas espécies epífitas, ocorrendo no Brasil, Peru, Equador, Colômbia, Costa Rica e Venezuela. A maioria das espécies vive acima de 2.000 m de altitude e poucas se adaptam a climas quentes. Deste gênero foram desmembrados: Drácula, Dryadella e Trisetella.

dráculaDrácula

Dryadella zebrinaDryadella zebrina

TrisetellaTrisetella

São conhecidas pelas flores atraentes  de sépalas fundidas em uma estrutura de tubo.  De origem de região fria e úmida faz dela uma boa escolha para locais amenos ou clima costal. A maioria das espécies e híbridos são compactas suficientes e podem facilmente se acomodar nos  parapeitos das janelas.

Para sucesso no desenvolvimento deste gênero observar :

A luminosidade deve ser filtrada e as temperaturas, durante o dia de 8 a 24º C e à noite de  13 a 16º C.  Requer cuidados em temperaturas  acima de 27º C durante o dia.

Devem ser constantemente molhadas, porque as plantas possuem muito pouca reserva de água.  As raízes devem ficar quase secas antes de regar novamente.  Recomenda-se regá-las 1 a 2 vezes por semana.

A umidade é um fator crítico para a cultura, o ideal é de  60 a 80%. Movimento do ar é essencial devido à umidade do ar do ambiente.

Recomenda-se a aplicação de adubos, bem diluídos, regularmente em plantas em atividade de desenvolvimento.  Aplicar a formulação NPK 30-10-10 duas vezes ao mês em plantas com substrato de casca de pinus e NPK 20-20-20 em outros substratos.

O melhor período para o replantio é no inverno ou início da primavera, antes do calor do verão.

As plantas devem ser reenvasadas frequentemente, cada 1 ou 2 anos, antes que o substrato se decomponha. Utilizar  substrato de casca de pinus de granulação fina ou esfagno em vaso de plástico.

A planta deve ficar no centro do vaso para  permitir que os novos brotos se desenvolvam ocupando toda a superfície do vaso, acomode as raízes dentro do vaso e preencha o espaço vazio com o substrato fixando bem a planta.

Mantenha a umidade bem alta e o substrato ligeiramente úmido  até que novas raízes comecem a surgir.

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