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flor-pavão

Originária da África, Etiópia a Flor-pavão é uma planta herbácea, bulbosa, parente da Palma-de-santa-rita. É também conhecida como Palma-de-santa-rita.

Suas flores são delicadas e pendentes, de cor branca com uma mancha marrom arroxeada no centro, que ocasionalmente pode se apresentar alaranjada. Exalam um delicioso perfume, principalmente à tarde.

Os bulbos são do tipo cormo, e as folhas são longas, lineares de cor verde e textura opaca. É possível fazê-las florescer em diversas épocas do ano, apenas mantendo seus bulbos refrigerados até a época desejada. Se deixá-los crescer naturalmente tendem a florescer na primavera, verão e no outono.

Podem ser plantados em jardins, sendo aproveitados na formação de maciços e bordaduras. Podem ser plantados todos juntos ou em sucessão para uma floração mais longa. Também são excelentes em vasos e jardineiras. São plantas rústicas e de fácil cultivo.

Seu cultivo deve ser sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente.

Não gosta de solos argilosos ou encharcados, pois seus bulbos apodrecem rapidamente nestas condições. Plante os cormos entre 7 a 10 cm de profundidade, com espaçamento de 20 cm entre eles.

Sua multiplicação é feita por separação dos pequenos cormos que se formam junto ao cormo mãe.

Quando as plantas começarem a ficar amarelas, recolha os bulbos, corte fora as folhas, lave-os e deixe-os secar à sombra, em local seco e arejado. Guarde-os em local seco e fresco, podendo ser refrigerados.

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Abelia x grandiflora

Arbusto nativo do leste da Ásia, (Japão), Himalaia, sul dos Estados Unidos e México. É um gênero botânico pertencente a família das Linnaeaceae que crescem de 1 a 6 m de altura. As flores aparecem nas extremidades das hastes superiores formando um cimo com 1 a 8 flores. São pendentes, brancas a cor-de-rosa, forma de sino , com corola de cinco lóbulos, 1 a 5 cm de comprimento, e geralmente perfumados.

As Abelias são populares como arbustos ornamentais em jardins. Este híbrido é muito ramificado, com ramos arqueados formando uma copa arredondada, que cresce de 1 a 1,8 m de altura. As folhas são ovadas, brilhantes, verdes-escuras, perenes, com 2 a 6 cm de comprimento. As flores apresentam a forma de sinos, brancas a rosadas com 2 cm de comprimento.

Arbusto fácil de ser cultivado em solo bem drenado em pleno sol ou sombra parcial. Prefere solos úmidos, ricos em matéria orgânica e bem drenados.

É tolerante ao calor e ao frio, o que nos dá a possibilidade de cultivo no Brasil todo independendo da região.

Para propagação podem ser usados ramos novos, sem flores.

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A flor do antúrio, na verdade, é bem pequena, alcançando o tamanho da cabeça de um alfinete. A parte colorida e exótica, que normalmente achamos que é a flor, na verdade é uma inflorescência, ou seja, o conjunto formado pela espádice – espiga onde brotam as minúsculas flores – e espata do antúrio – a bráctea colorida, ou a folha modificada. As verdadeiras flores do antúrio são os pontinhos amarelos que brotam na espiga.
Esta peculiaridade é um artifício da natureza: quando as flores são pouco significativas, a natureza produz folhas modificadas ou brácteas coloridas para atrair insetos e outros agentes polinizadores. Isso também ocorre com as flores do bico-de-papagaio (Euphorbia pulcherrima) e da primavera (Bougainvillea spectabilis), por exemplo.

Existem mais ou menos 900 espécies de Antúrio na natureza – todos na América do Sul e América Central – e a Anthurium Andreanum é uma das mais belas. A planta é de origem tropical, mas mesmo assim se adapta bem à sua sala, terraço ou jardim. Sendo bem cuidada, el pode florir sempre.

Ao receber a sua planta , tire-a da embalagem e coloque-a em um lugar bem iluminado e ventilado, de preferência onde a planta receba o sol da manhã. A planta pode florir bem no seu jardim desde que fique em lugares à sombra.

O Antúrio precisa de adubo regularmente (uma vez por semana)
- Um excelente adubo é o de gado curtido: deixe de molho, por uns 8 ou 10 dias, cerca de 1 kg de esterco de gado, bem curtido, em 10 litros de água. Na hora de utilizar, mexa bem e regue com essa calda os antúrios.
- Adubo NPK 10:10:10 é utilizado para o crescimento vegetativo
- Adubo NPK 04:14:08 é indicado para desenvolvimento de estrutura reprodutiva (flores)

As regas devem ser abundantes, pelo menos  uma vez por semana, quando o vaso ficar leve, não deixe água no prato debaixo do vaso, isto faz com que as raízes fiquem encharcadas e apodreçam. Use de preferência água da chuva, água mineral ou de poço. Evite usar água clorada; em último caso ferva a água e deixe resfriar antes de usar. Deixe de vez em quando a planta na chuva. Também pode-se pulverizar água sobre a planta nas horas mais quentes de dia imitando o clima úmido da floresta.

O Antúrio é originário da floresta Amazônica e por isto prefere temperaturas entre 18º e 20º . Em época de clima frio, especialmente nas regiões sul e sudeste, evite deixar seu Antúrio exposto, pois não sobreviverá à geada e ventos frios. Eventualmente cubra a planta em noites muito frias com saco plástico, pano ou palha, especialmente as plantas no jardim.

O Antúrio bem cuidado pode florir sempre. As folhas velhas começam a perder o brilho esverdeando aos poucos, até ressecar. Neste caso pode tirar ou deixar o caule ressecado.

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Originária das matas tropicais do Brasil, esta herbácea tuberosa foi cultivada primeiramente na Europa.

São plantas exóticas, com folhas e pétalas aveludadas, e de cores intensas e exuberantes.
Pelas suas características, incluindo o tamanho das suas grandes flores aveludadas que pode chegar a 10 cm de diâmetro, e da sua folhagem, também grande  e aveludada e de forma oval e muito vistosa, é uma planta de grande valor ornamental, sendo muito utilizada na decoração de interiores.

Seu colorido é intenso, em tons avermelhados, rosados, alaranjados e arroxeados, a gloxínia ainda pode ser encontrada em variações que alternam a cor vinho ou púrpura, por exemplo, com as bordas das pétalas esbranquiçadas.

Floresce praticamente o ano inteiro. Apesar disso, ela passa por um período de dormência, todos anos, quando parece ficar seca, sem produzir folhas ou flores. Durante esse período de descanso, recomenda-se diminuir as regas gradualmente, até que a planta seque por completo. Os tubérculos permanecerão em dormência pelo período de um a três meses, sendo que a terra deve ficar apenas levemente húmida. Após esse tempo, pequenos brotos começam a surgir, dando sinais de que o descanso acabou e a planta está pronta para retomar o seu crescimento.

É recomendado um solo poroso, podendo-se usar como base a seguinte mistura: 1 parte de terra, 2 partes de composto orgânico, 1 parte de areia grossa e 1 parte de farinha de ossos.

Nas regas é preciso cuidado com o excesso de água: muita umidade contribui para a proliferação de fungos e insetos, que costumam alojar-se nos brotos novos e na parte de baixo das folhas. Durante as regas, recomenda-se não molhar as pétalas, que mancham facilmente, ficando sujeitas ao ataque de doenças. No caso de ataques, recomenda-se lavar a parte afectada com água morna e sabão neutro e, depois, enxaguar. Folhas e pétalas murchas ou muito atacadas devem ser removidas.

A Gloxínia necessita de muita luminosidade para se desenvolver bem, mas não tolera a exposição directa aos fortes raios de sol. Locais próximos a janelas, onde possa receber luz e calor pela manhã e à tarde, são ideais para esta planta.

Devem ser cultivadas em temperatura entre 22 a 24ºC. Um método simples para irrigação: encher o fundo de um recipiente grande e largo com cascalhos e colocar os vasos com as gloxínias sobre esta camada; em seguida por água no recipiente e deixar que a terra absorva a umidade necessária.

Sua multiplicação é através de bulbos, sementes ou por meio da divisão de tubérculos ou estaquia das folhas é possível obter novos e saudáveis exemplares.

Floresce praticamente o ano todo, alternando períodos de dormência.

Dicas de cuidados:
• Não molhe as folhas e hastes para evitar o apodrecimento.
• Remova folhas e flores mortas.
• Adube mensalmente durante o período de crescimento.
• Logo após a floração, deixe a planta em repouso por 2, 3 ou 4 meses.
• Diminua as regras de adubação. Após esse período, replante novamente a muda.

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