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Palmeira da família das arecas e originária da Tailândia e da Malásia. Tem as folhas em forma de diamantes, plissadas ao longo de seu comprimento.

Elas podem crescer até 6 m de altura e tem uma textura como o couro. Esta palmeira não possui tronco, e sua inflorescência é insignificante, sem interesse ornamental.

Esta espécie já se encontra ameaçada pelo desmatamento e colheita de suas folhas e sementes. Suas folhas são altamente valorizadas para cobertura de paredes e telhados; são cortadas e vendidas para esses fins na península da Malásia.

Ela pode crescer em todas as regiões do Brasil pois é tipicamente uma palmeira de climas tropicais; calor e umidade é o que elas mais apreciam, apesar de serem cultivadas em diversas partes do mundo com climas completamente adversos aos requisitos que lhe são conferidos.

A palmeira diamante é também um belíssimo exemplar para cultivo em vasos adornando interiores. Certamente, uma das mais belas e impressionantes palmeiras do mundo!

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As florestas do México são o lar de muitas jóias raras, como a espetacular flor Névoa Azul, também conhecida como roxo-real, formalmente classificada no gênero Eupatorium.

É um arbusto ereto com folhas atraentes, grandes, levemente ásperas, verde-escuras e com veios proeminentes. Produz flores azul-lilás aglomeradas como grandes pompons. É uma planta rara só encontrada em jardins botânicos. Cresce em temperaturas moderadas e não em climas quentes.

Ela cresce até 15 m de altura, embora possa ser podada em qualquer altura que seja conveniente.

Suas folhas grandes, aveludadas dão à planta um olhar tropical. Na Primavera, as hastes florais sobem acima de folhagem.

As flores têm um perfume agradável, cheirando um pouco como lilases. Esta planta se tornou invasiva em partes da Austrália e Nova Zelândia.

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Ravenala madagascariensis, também conhecida como a “Árvore-do-viajante”, tem  tem um aspecto escultural muito peculiar, próprio das estranhas e belas plantas de Madagascar.

Suas folhas são enormes, como as folhas de bananeiras e sustentadas por longos e fortes pecíolos dispostos em leque. Entre estes pecíolos, a planta acumula água, que serve para matar a sede dos viajantes, e que acabou lhe valendo o nome popular.

Apesar se ser comumente confundida com uma palmeira, a árvore-do-viajante é relacionada da família das estrelítzias. As inflorescências, semelhantes às da estrelítzia, surgem entre os pecíolos, em flores de cor branca-creme, vistosas. A árvore-do-viajante é polinizada por morcegos e lêmures.

Esta planta de porte respeitável – atinge 8 m de altura – e aspecto sensacional não é para qualquer jardim. Ela precisa de espaço para crescer bonita e ser adequadamente admirada.

Ela é considerada um dos símbolos de Madagascar e é muito útil para os nativos, que extraem uma gordura sólida do seu caule e fazem coberturas com as suas folhas fibrosas.

Seu cultivo deve ser sob sol pleno, em sol fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Aprecia adubações orgânicas regulares e não é tolerante a longos períodos de estiagem.

É uma planta essencialmente tropical, nativa de florestas quentes e úmidas e não tolera geadas ou frio intenso. O plantio em locais abertos e com ventos fortes faz com suas folhas fiquem rasgadas e feias. A planta necessita de ricas adubações mensais para que cresça vigorosamente.

Sua multiplicação é feita por sementes e por divisão das mudas que se formam junto à planta mãe.

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