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Coelogyne cristata

Também conhecida como Orquídea-branca, Orquídea-anjo, a Coelogyne cristata é uma orquídea epífita, originária das montanhas do Himalaia e uma das mais cultivadas no mundo.

Possui belas flores, franjadas, com pétalas e sépalas de uma brancura imaculada, e um mancha amarelo ouro no labelo.

Seu florescimento é no final do inverno e início da primavera e surgem na base dos pseudobulbos velhos e são pendentes, podendo ter mais de 10 flores cada. Algumas cultivares apresentam flores perfumadas, enquanto outras não.

Em vasos suspensos a flor acrescenta um charme delicado e romântico a qualquer ambiente.

Não precisa de sol direto, por isso pode ser cultivada dentro de casa, em banheiros, salas de estar, desde que seja próximo a uma janela bem iluminada.

Mas ela prefere mesmo é uma boa varanda coberta, protegida dos ventos fortes, de forma que possa se beneficiar do ar fresco da noite. Entre as orquídeas, não é considerada uma espécie de floração muito durável, mas se comparada às outras famílias de plantas, é de duração considerável, servindo perfeitamente como flor-de-corte em arranjos e buquês.

Seu cultivo deve ser sob luz difusa, em substrato de material poroso, leve, drenável e com boa capacidade de retenção de água e nutrientes.

As regas devem ser freqüentes, de forma que o substrato permaneça úmido, sem nunca ficar encharcado.

A fertilização deve ser semestral, na primavera e no outono, com fertilizantes próprios para orquídeas e de liberação lenta.

Em locais com inverno rigoroso, é interessante que ela pegue um pouco de luz solar direta nesta estação, de preferência pela manhã ou à tardinha.

Em orquidários, o sombreamento ideal é de 70% e alta umidade. Gosta de clima ameno e altitudes acima de 1000 m, necessitando de noites frias para florescer.

Sua multiplicação é feita através de divisão da planta, permanecendo ao menos com quatro pseudobulbos por muda. Procure não dividir mais do que isso, pois pode enfraquecer a planta.

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Glechoma hederacea

Também conhecida como Glecoma, Malvela, Sanguina, Erva-de-são-joão, a Hera terrestre é uma planta herbácea, rasteira, de folhagem e florescimento ornamentais.

Suas folhas são aromáticas, verdes ou arroxeadas. Há ainda uma forma variegada, com folhas margeadas de branco, bastante comum em cultivo.

As flores são delicadas, tubulares e de cor azul ou roxa, ocorrendo na primavera. Algumas variedades apresentam folhagem mais decorativa, enquanto outras se destacam pelo florescimento abundante.

Muito usada no paisagismo, a hera terrestre serve de forração em canteiros ou maciços à meia sombra, formando tapetes, principalmente sob a copa de árvores ou arbustos.

Se plantada em vasos, jardineiras suspensas ou cestas pendentes, ela forma longas, charmosas e cheias cabeleiras. Serve também como pano de fundo para algumas espécies floríferas, como o amor-perfeito ou boca-de-leão, por exemplo.

É uma planta frágil e delicada, não tolerando pisoteio. Deve-se manuseá-la com cuidado no plantio, replantio e adubação.

Seuu cultivo deve ser sob meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado com freqüencia. Gosta de climas amenos e não tolera estiagem.

Os fertilizantes de micronutrientes que contenha boro, não devem ser aplicados, pois ele é fitotóxico a esta espécie.

Murcha rapidamente sob calor intenso. Sua multiplicação é fácil e deve ser feita por  estaquia dos ramos, divisão das touceiras enraizadas e por mergulhia.

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Coelogyne cristata

Também conhecida como Orquídea-branca, Orquídea-anjo, a Coelogyne cristata é uma orquídea epífita, originária das montanhas do Himalaia e uma das mais cultivadas no mundo.

Possui belas flores, franjadas, com pétalas e sépalas de uma brancura imaculada, e um mancha amarelo ouro no labelo.

Seu florescimento é no final do inverno e início da primavera e surgem na base dos pseudobulbos velhos e são pendentes, podendo ter mais de 10 flores cada. Algumas cultivares apresentam flores perfumadas, enquanto outras não.

Em vasos suspensos a flor acrescenta um charme delicado e romântico a qualquer ambiente.

Não precisa de sol direto, por isso pode ser cultivada dentro de casa, em banheiros, salas de estar, desde que seja próximo a uma janela bem iluminada.

Mas ela prefere mesmo é uma boa varanda coberta, protegida dos ventos fortes, de forma que possa se beneficiar do ar fresco da noite. Entre as orquídeas, não é considerada uma espécie de floração muito durável, mas se comparada às outras famílias de plantas, é de duração considerável, servindo perfeitamente como flor-de-corte em arranjos e buquês.

Seu cultivo deve ser sob luz difusa, em substrato de material poroso, leve, drenável e com boa capacidade de retenção de água e nutrientes.

As regas devem ser freqüentes, de forma que o substrato permaneça úmido, sem nunca ficar encharcado.

A fertilização deve ser semestral, na primavera e no outono, com fertilizantes próprios para orquídeas e de liberação lenta.

Em locais com inverno rigoroso, é interessante que ela pegue um pouco de luz solar direta nesta estação, de preferência pela manhã ou à tardinha.

Em orquidários, o sombreamento ideal é de 70% e alta umidade. Gosta de clima ameno e altitudes acima de 1000 m, necessitando de noites frias para florescer.

Sua multiplicação é feita através de divisão da planta, permanecendo ao menos com quatro pseudobulbos por muda. Procure não dividir mais do que isso, pois pode enfraquecer a planta.

Dia-de-Chuva

rosa-do-deserto

Mudas de Rosa-do-deserto por estaquia
A Rosa-do-deserto é uma planta típica do deserto, onde as estiagens prolongadas são constantes. Na época das chuvas, seu tronco se adapta para armazenar água e nutrientes em abundância, avolumando-se tanto, que deu origem ao seu nome “obesum”.

Suas flores têm a forma de taça com grande variedade de cores e nuances, desde o branco ao vinho escuro, passando por diferentes tons de rosa e vermelho, podendo ainda apresentar alguns toques de degrade.

Propagação por estaquia:
O verão é a época mais indicada para fazer mudas.

Corte hastes da planta que se deseja multiplicar com aproximadamente 10 cm de comprimento.

Coloque as hastes em local seco e sombreado, livre de umidade por uma semana, até curar a superfície cortada.

Use um bisturi ou um canivete bem afiado para não judiar muito da planta.
Os mesmo devem estar bem limpos e desinfetados com fogo ou com hipoclorito de sódio, para não transmitir fungos que podem apodrecer a planta.

Enterre as hastes aproximadamente uns 2 cm em um substrato preparado com terra vegetal e areia grossa, na proporção de 1:1. Ou seja, uma partes de terra para cada parte de areia.
A desvantagem que a planta feita por estaquia não desenvolve a raizes grossas, ou demora um pouco para aparecer.

Observe se os vasinhos são dotados de furos para perfeita drenagem de água.
Coloque os vasinhos com as mudas em local que receba luz solar diretamente.
Mantenha o substrato dos vasinhos com boa umidade sem encharcar.
A Rosa-do-Deserto não suporta frio abaixo de 10º. É uma planta resistente por ser nativa de regiões áridas, mas,não tolera excessos de umidade.

No inverno a planta entra em hibernação, perdendo a maioria das folhas. Diante disso, as regas nesse período, deverão ser reduzidas para uma vez por semana.A combinação de excesso de água com temperatura baixa, pode apodrecer os tecidos da planta, levando-a a morte.

Esse período de dormência é ideal para o replantio da planta, trocando de vaso e substituindo o substrato para a melhor desenvoltura na primavera.

Na primavera a planta acorda da dormência e começa a emitir folhas e flores em quantidades.
O verão é a estação em que a planta estará em seu auge, desde que tenha recebido satisfatoriamente, os tratos culturais durante todo o ano.

A rosa do deserto poderá até ser cultivada à meia sombra, porém, florações abundantes e vistosas, só ocorrerão se a planta for submetida a pleno sol.
Deve ser plantada em solo arenoso, com ótima drenagem de água, imitando o seu habitat natural que é a aridez do deserto.
As irrigações deverão obedecer a intervalos esparsos e regulares.

Cuidados
Sempre que for podá-la, use luvas e óculos de segurança, pois sua seiva é tóxica. Sua seiva era usadas por indígenas para caçar, usando a seiva na pontas de suas lanças e flechas.

Substrato para Rosa-do-deserto
Quando você comprar uma muda da planta, certamente ela virá em vaso e já com o substrato, mas querendo prepará-lo, use uma mistura de 1 parte de húmus + 1 parte terra + 1 parte areia. Importante caprichar na drenagem.

Coloque no fundo do vaso argila expandida ou brita…por cima destas pedra, coloque manta bidin (um tecido permeável) que serve para separar as pedras do solo que virá em seguida. Serve tb para não perder o solo pelo furo do vaso..

Se for fazer mesmo essa mistura já pode incluir algum adubo nela e a sugestão seria 2 medidas de farinha osso + 1 medida de torta de algodão ou esterco curtido. O total da medida vai depender da quantidade de solo.
Mantenha a planta no sol e longe de água, respingos, chuva. Não deixe prato de fundo com água. Regue pouco.

ilha333