A Cassia Javanesa é uma árvore da família das fabáceas. Ela tem um crescimento muito rápido e ela pode chegar a medir 10 m de altura e também ter 8 m de largura.
Suas flores rosas aparecem sempre em dezembro e até o final de fevereiro. E geralmente são de cor rósea. Além disso, as folhas são bem pequenas. Essa planta é originária da Ásia, na Malásia mais especificamente.
Graças a sua grande velocidade de crescimento e hábitos tropicais, essa planta se desenvolve bem ao sol, com solo rico em fertilizante orgânico e sempre regado. Pode-se adicionar mais fertilizante NPK com grande quantidade de fósforo logo antes do verão para estimular uma floração mais intensa.
As Astromélias são de origem peruana, chilena e brasileira, apesar de ter um nome não muito atrativo, possuem flores de grande beleza.
Para quem não entende muito sobre a planta, é importante estar atento aos cuidados, pois essa planta não é muito tolerante em estações mais frias ou a seca. Elas são mais bem adaptadas para desenvolver em ambientes com solos mais úmido e fértil, é importante cultivar com adubos orgânicos regularmente.
As flores gostam de bastante sol, mas para evitar que as pétalas queimem é importante que sejam mantidas a meia sombra. Quando essas plantas são cultivadas em solo propício, muitas vezes ela é considerada como planta praga, pois cresce e se desenvolve muito rápido e ela se alastra com muita facilidade, podendo até prejudicar outras espécies de flores que estiverem próximas.
São plantas floríferas, rizomatosas e herbáceas, muito difundidas como flor-de-corte. Ela apresenta raízes carnosas e fibrosas, as vezes até tuberosas, como são as raízes das dálias. Seus caules são eretos, e ramificados na base, em geral alcançam de 20 a 25 cm de altura.
As folhas surgem no topo dos ramos, tendo um comportamento muito raro conhecido pela botânica, que é a ressupinação que essa planta faz como elas são torcidas na parte de baixo da base, o que fica pra cima como se fosse a parte superior da folha, na verdade é a parte de baixo.
Podem ser cultivadas em maciços e bordaduras, mas são mais conhecidas como flor-de-corte.Existem algumas variedades de Astromélia que possuem raízes comestíveis, podendo ser usadas na produção de farinhas.
Deve ser cultivada a pleno sol ou meia-sombra, em solo fértil e ligeiramente ácido e drenável, que esteja enriquecido com matéria orgânica e deve ser irrigado regularmente. Gosta de adubações frequentes, oferecendo assim florações intensas. Não toleram geadas, mas podem tolerar o frio e curtos períodos de estiagem.
Há diversas variedades de plantas para cada tipo de clima, com comportamentos anuais ou perenes, sendo mais ou menos rústicas também. Algumas subespécies necessitam de refrigeração dos rizomas no período de descanso. Sua multiplicação é feita por sementes e por divisão de planta.
Para quem não conhece muito bem, é importante ficar atento, pois as astromélias exigem alguns cuidados especiais com relação a clima, temperatura, luminosidade, e fertilização. Quando são respeitadas as condições ideais, crescem e se desenvolvem com muita facilidade, porém é preciso ter cuidado para que quando plantada em jardim junto a outras espécies, podem prejudicar o crescimento dessas mesmas.
Embora se pareçam muito com os lírios, são plantas de famílias diferentes, possuem essa aparência semelhante, mas têm um tamanho menor que os lírios verdadeiros que conhecemos. Essa semelhança só serve para comparar a beleza das Astromélias com a beleza dos lírios, são flores de grande potencial ornamental e estão presentes em diversas exposições pelo mundo todo, onde podem ser compradas, e ainda você aprende muito sobre formas de plantio, cultivo e forma de fazer mudas da maioria das plantas que encontra.
Em geral, as medidas preventivas contra as pragas e doenças em orquídeas, são sempre mais baratas do que as curativas. Para quem tem um pequeno orquidário as primeiras providências são:
- Manter telados e estufas completamente limpos, tanto em relação ao meio ambiente, quanto às plantas;
- Evite ter nesses locais outras plantas ornamentais de pequeno ou médio porte, árvores ou arbustos. Eles são hospedeiros e futuros vetores para a transmissão de doenças e pragas;
- Também é aconselhável a limpeza em volta dos telados. Orifícios, desníveis no solo, acúmulo de lixo, buracos na parede, pilhas de vasos velhos, todas essas coisas servem de abrigo para insetos e como depósitos de esporos de fungos;
- Para limpar pode-se usar: rastelos, que retiram o resto da matéria orgânica em geral, e as vassouras, que completa o trabalho (que deverá ser semanal ou, na medida do bom-senso, toda vez que for necessário);
- As bancadas devem ser limpas com escovas, água e sabão, fazendo-se inicialmente uma lavagem geral. A seguir, pinte-as (usando um pincel comum), com pasta fungicida de sua preferência. Se quiser, anote esta receita: 1 quilo de fungicida, 1 quilo de cal virgem queimado, meio quilo de inseticida em pó molhável a 50% para 10 litros de água. Outro bem produto é o hipoclorito de cálcio, numa solução aquosa a 10%. Outros produtos à base de cloro, encontrados facilmente no mercado, podem ser utilizados para a desinfecção das bancadas;
Tomados esses cuidados iniciais com relação à prevenção contra fungos e insetos. Devemos dar atenção às plantas, pulverize-as, menos no inverno, num intervalo de 60 a 90 dias com inseticidas e fungicidas. Muito cuidado com esses produtos.
Pragas nas Orquídeas Percevejo das orquídeas (Thentecoris bicolor Scott)
Considerado o “inimigo n° 1” das orquídeas, tal o estrago que causa às plantas. Além da anemia causada pela sucção da seiva, suas picadas podem transmitir vírus. Ele ataca principalmente folhas mais novas das Cattleyas, Epidendruns, Laelias e Sophronitis, quando aparecem pequenas manchas arredondadas, de cor amarela, que contrasta com a cor verde das partes não tingidas. Eles andam em bandos, atacando à noite. Durante o dia, podemos notá-los quando, a qualquer movimento, fogem para a parte inferior das plantas. Combate: com um bom inseticida podemos erradicá-los com sucesso.
Pulgões – Insetos ápteros e alados Os pulgões são pequenos insetos alados, que têm extraordinária capacidade de reprodução e sugam a seiva das plantas.
Podem ser de colorido verde, amarelo, pardo ou negro. Sua infestação pode proporcionar danos e deformações nos brotos e folhas. Geralmente são levados para as plantas pelas formigas. Combate: Inseticidas líquidos ou em pó combate-os com eficácia.
Cochonilhas – Colônia de pequenos insetos de cor branca ou parda
Entre as cochonilhas são assinaladas dezenas de espécie – todas sugadoras que causam enormes estragos às plantas. Combate: Pequenos ataques podem ser erradicados com a larva da planta, principalmente na parte atacada, com água corrente e sabão neutro, usando-se uma escova dental macia. Quando o ataque for maior, devemos usar inseticida misturado a óleo miscível.
Vespinha Negra (Eurytoma orchidearum (West.)
Ataca os brotos e pseudobulbos novos, provocando deformações nas bases e morte das partes atacadas. Esses brotos apresentam deformações (inchaços), no interior dos quais evoluem as larvas da Vespinha Negra. Combate: Inseticida sistêmico que penetra na seiva da planta. Podemos também combatê-las colocando uma bacia com água e óleo no meio das plantas atacadas e ascendendo uma lâmpada sobre essa bacia. Durante a noite as vespinhas voam e caem dentro da água.
Lesmas e Caracóis
Nossas orquídeas e plantas são atacadas por esses moluscos, principalmente nos botões florais e na ponta das raízes, causando-lhes enormes prejuízos. Combate: Usar mata-lesmas sempre em ambiente secos. Usando-se iscas noturnas de fatias de mandioca ou chuchu, folhas de alface, farelinho misturado com arseniato.
Esta planta florífera que também é conhecida como Celósia cristata é uma herbácea nativa da região tropical da América que tem por principal característica apresentar flores volumosas e retorcidas de cores fortes, como o vermelho, roxo e amarelo.
Devido a esta aparência peculiar de suas flores, a crista de galo é bastante utilizada no paisagismo, dando uma aparência diferenciada nos jardins e jardineiras.
Onde e Como Plantar
Esta é uma planta de grande resistência ao sol, não apresentando problemas quanto a queimaduras em suas folhas e flores, assim sendo, aconselha-se o plantio em local bem ensolarado, para que a planta faça muita fotossíntese e cresça forte.
Desaconselha-se o plantio desta planta em locais muito frios, uma vez que o frio atrapalha sua floração, porem ela dificilmente morre durante os invernos, voltando a florescer no verão.
Quanto ao solo, prepare-o de forma a ficar rico em nutrientes, adicionando bastante adubo orgânico antes do plantio.
Para realizar o plantio geralmente utiliza-se mudas compradas prontas ou saquinhos de sementes enterradas a poucos centímetros de profundidade. Após você já ter algumas destas plantas, obter novas sementes é bem fácil, uma vez que ela produz várias centenas após cada floração.
Lembre-se de irrigar sua planta de forma periódica para manter sempre o solo umedecido, porém sem exageros, uma vez que o excesso d’água pode favorecer a proliferação de doenças nas plantas.
Reforce a adubação sempre antes das primaveras e realize podas de limpeza sempre que a planta encontrar-se coberta por flores ou ramos mortos.