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As Prímulas ou Primaveras são plantas herbáceas, perenes, por vezes cultivadas como anuais. Possui folhas enrugadas, de textura um pouco áspera, de cor verde médio a verde escuro e de cor mais clara na página inferior.

As flores de Prímulas ou Primaveras são compostas por cinco pétalas, sustentadas por um pedúnculo e agrupadas. Podem ser de cor amarela, branco, rosa, violeta, azul e vermelho. Geralmente surge no inverno e na primavera em florescência terminais, são bastante numerosas e simples, com perfume delicado. São encontradas em grande variedade de cores como branco, rosa, laranja, roxo e salmão. Esta planta não possui caule e mede algo em torno de 30 cm.

Ela deve ser cultivada em um bom solo fértil, adubado com matéria orgânica e que esteja sempre úmida. Sendo ela de clima subtropical, para adaptá-la ao clima quente do Brasil, é necessário ser mantida em ambientes frescos e sem exposição ao sol forte.

Resistem bem ao frio, mas não a geadas fortes. Temperaturas ambientes superiores a 16ºC reduzem o tempo de vida das flores. Se for colocada temporiamente em ambientes mais aquecidos, aumente-khes o grau de umidade pulverizando a folhagem.

Durante o período de floração, pode-se também aplicar adubo granulado ou líquido que seja rico em potássio. Esta aplicação deve ocorrer a cada duas semanas. Para o cuidado com suas flores, o recomendável é sempre remover as murchas e regularmente fertilizá-las.

Suas formas pequenas e coloridas lembram-nos um jardim. Parece ter sido feito com a mais profunda e delicada perfeição do mundo vegetal.

As prímulas de flores grandes são ideais para a decoração de casas, pois deixam o ambiente romântico e harmonioso.

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O verão é uma época do ano em que as plantas se desenvolvem bem, mas as altas temperaturas e a umidade elevada típicas dessa estação propiciam o aparecimento de fungos. Esses organismos minúsculos são as principais causas de doenças que acometem as espécies vegetais e, normalmente, provocam lesões e manchas nas folhas e, em casos mais severos, a podridão de hastes e raízes.

Há espécies mais suscetíveis à ação dos fungos do que outras. Em geral as plantas nativas, por estarem adaptadas ao nosso clima, possuem menor vulnerabilidade e, quando atacadas, resistem melhor às doenças causadas pela decomposição dos tecidos. Em compensação, plantas exóticas como roseiras, azaléias e gerânios são consideradas mais sujeitas a infestações, necessitando de maiores cuidados para o cultivo.

Mais agressivos em períodos de umidade elevada e altas temperaturas, esses parasitas aquáticos provocam uma lesão escura nas raízes que progride até a haste floral.

Ainda que as doenças das plantas não sejam transmissíveis a humanos ou animais, a presença de fungos patogênicos em um ambiente nunca é saudável. Algumas espécies, inclusive, liberam grande quantidade de esporos que podem provocar reações alérgicas nas pessoas, sobretudo via sistema respiratório.

Como evitar
Há mais de quatro mil espécies de fungos associadas às plantas ornamentais. Para evitar que elas coloquem em risco a saúde de seu jardim, a primeira recomendação é só utilizar sementes tratadas previamente limpas, lavadas e mergulhadas em solução com hipoclorito de sódio pelo tempo de um minuto.

Sementes manchadas ou apodrecidas devem ser descartadas, já que elas podem ser propagadoras de fungos. O plantio deve ocorrer sempre em solos bem preparados e livres de patógenos. Outra dica é dar preferência a espécies e variedades de vegetais resistentes.

Plantas enfraquecidas são muito mais vulneráveis a doenças provocadas por fungos. Daí a importância de adubar na medida certa, bem como fornecer a cada espécie a quantidade exata de água e luz. A presença de caracóis, lesmas, insetos e roedores deve ser rigorosamente controlada, já que esses bichinhos também podem transportar esporos dos fungos fitopatogênicos.

Porém, entre todas as recomendações, nada é mais importante do que o controle de umidade e da iluminação. Afinal, a reprodução desses microrganismos costuma ser favorecida pela presença de água – seja da chuva, da irrigação, do orvalho ou mesmo da umidade do ar – e por ambientes escuros. Nesse sentido, a rega sem exagero e a boa drenagem do solo são fundamentais.

Além disso, os elementos de madeira expostos ao tempo, no jardim, devem ser protegidos da água para evitar que apodreçam. Basicamente, devem ser mantidos longe da chuva e irrigação ou ser pintados.

Como tratar
Uma vez detectada uma doença provocada por fungo, o tratamento pode começar. O primeiro passo é a remoção de partes e até de plantas inteiras com sintomas de infestação, evitando assim a propagação da patologia pelo jardim.

A partir daí, o ideal é recorrer a um técnico especializado para obter o diagnóstico correto do problema, especialmente se for necessário recorrer a fungicidas, que precisam ser utilizados com muito critério e rigor.

Para o controle da degradação dos vegetais, o mercado e o conhecimento popular dispõem de alternativas menos agressivas e mais ecológicas que os fungicidas sintéticos. Entre elas estão o fosfito de potássio, que age como antifúngico e indutor do sistema de defesa das plantas, e o extrato pirolenhoso, produto milenar na agricultura japonesa que induz o enraizamento e é repelente de fungos e de insetos.

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Luck bamboo

A planta conhecida popularmente como bambu da sorte não é realmente um bambu, mas sim um elemento elástico da família do lírio, que é capaz de crescer em ambientes escuros ou com pouca iluminação.

Como qualquer outra planta, ela necessita de luz, água, e nutrientes sobreviver. A seguir algumas orientações que irão ajudar no melhor cuidado dele:

Seu cultivo pode ser feito tanto em recipiente com água (cristais, pedras e biogel também podem ser usados) como na terra, desde a umidade seja sempre mantida.

Água é um dos requisitos fundamentais para que o bambu da sorte se desenvolva bem. Se for cultivá-lo apenas em água, o ideal é utilizar água filtrada e livre de cloro, para isso, coloque a água de torneira num recipiente e deixe em repouso por 24 horas antes de usá-la no cultivo da sua planta. É recomendável sempre trocar a água da planta (uma vez por semana), mantendo-a fresca, limpa e à temperatura ambiente, esvazie toda a água e encha novamente o recipiente.

O Bambu da sorte plantado em terra deve ser mantido levemente úmido, não encharcado. Não permita que seque completamente. Quando pequenas são geralmente mantidas no Biogel precisando apenas de luminosidade. Podendo depois, quando crescidas serem colocadas na água ou na terra.

Periodicamente, pode-se acrescentar à água um pouco de fertilizante NPK (facilmente encontrado no mercado especializado), seguindo as orientações da embalagem e sem exageros.

A luz é outro fator que contribui para o bom desenvolvimento do bambu da sorte. Em seu ambiente natural, esta planta cresce sob a sombra de outras plantas maiores, que filtram os raios solares, de forma que a luz solar direta lhe é extremamente prejudicial. O ideal é que ela receba bastante luminosidade.
Em resumo: devemos colocar o bambu da sorte em um ambiente onde receba luz natural, mas nunca sol direto. Na dúvida é luz de menos de preferência a luz demais.

É possível comprar o bambu da sorte em vários formatos: com hastes retorcidas (uma verdadeira escultura viva); retas (no estado natural); em forma de “S” (podendo medir até 75 cm) e com hastes em espirais (a forma que exige técnicas mais difíceis para ser obtida).

Se não for por estes motivos ainda restam bons argumentos para ter um bambu da sorte em casa ou no escritório: a planta é super-resistente, não dá trabalho e resulta num belo efeito ornamental!

No momento que as folhas começam a ficar amareladas, dois fatores são cruciais:
1.) Demasiada luz solar direta;
2.) Água de torneira com muito cloro ou aditivos químicos.

Se a planta desenvolver raízes pretas: estas devem ser cortadas . As folhas seca nunca devem ser permitidas ficar dentro da água já que podem introduzir bactérias. Pratique a higiene da água mudando ela cada semana com mineral.

Pontas das folhas de cor marrom: o fluoreto na água, ou o ar estão demasiado secos. Tente mudas para água destilada ou filtrada se você tem usado água da torneira. Se você tem usado um fertilizante (não demasiado freqüentemente, espero!), mude a água e não fertilize por vários meses. A baixa umidade pode igualmente fazer com que as pontas da folha fiquem de cor marrom; lembre se que esta é uma planta tropical, ela gosta de umidade elevada. Se seu clima e seco, borrifique as mudas varias vezes por dia.

Folhas que ficam amarelas: demasiada luz ou demasiado fertilizante. Mude a água imediatamente, mova o recipiente mais da luz, e não o alimente de todo por diversos meses.

Hastes amarelas na parte inferior: demasiado fertilizante. Mude a água e não a fertilize, e terá uma possibilidade pequena da planta se recuperar. Você pode igualmente eliminar a parte de acima das hastes (acima da parte amarela) e enraizar as partes superiores.

Insetos (ou larvas na água ou pontos brancos nas hastes): remova as hastes do recipiente e embeba-as na água ensaboada (o detergente regular de pratos é muito bom, mas algumas gotas são bastante), a seguir limpe cada haste e enxágüe-o bem. Lave o recipiente e as rochas ou os mármores, e então substitua as hastes e adicione a água fresca. –

Algas que crescem na água: demasiados luz e/ou fertilizante. Um recipiente opaco é melhor se você está usando fertilizante. Lave tudo (hastes da planta, recipiente, rochas) e comece-o sobre com agua potável. Mantenha os recipientes de vidro longe das posições brilhantes.

Como fazer mudas de seu Bambu-da-sorte
Quando seus bambus comecem a ficar demasiado altos, você poderá cortar cada haste uns 3 cm acima de um dos nós. Borrifar (molhe em forma de bruma) as partes superiores das hastes com água pode incentivar um novo crescimento, mas espere alguns dias antes de colocar as hastes na água, a superfície do corte tem que ter a possibilidade de dessecar-se primeiramente.

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