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hortensias

As hortênsias são originárias da Ásia, mais especificamente China e Japão e espalhou-se pelo mundo como planta ornamental em meados do século XIX. Existem mais de 600 variedades diferentes.

Entre os meses de Setembro e Fevereiro elas florescem e encantam os jardins e praças das regiões serranas do Brasil. Admiradas por sua generosa floração, as hortênsias também são popularmente conhecidas como rosa-do-japão e hidrângea.

É um arbusto de ciclo de vida perene (longo) que pode chegar a 1,5 m de altura. As folhas deste arbusto são grandes, ovaladas, de cor verde-clara, firmes e com bordas dentadas. No Outono as folhas caem.

No Brasil a floração ocorre na primavera/verão. As inflorescências agrupam-se formando buquês bem arredondados, contendo grande número de flores que podem ter uma coloração que varia entre violeta, azul, lilás, rosa, vermelho e branco. A hortênsia se dá muito bem em climas mais amenos, tendo melhor floração em lugares frios.

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Na verdade a hortênsia é mais uma planta cujas flores não são o que parecem. Aquela espécie de “bolinha” que há no centro é que é a flor. As falsas pétalas coloridas na verdade são folhas modificadas. Por esta razão, conforme o buquê começa a formar-se as flores ainda são verdes, amadurecendo lentamente até adquirir a cor final.

A planta tem diversas utilizações na composição de um jardim. Pode ser plantada tanto em vasos como diretamente no solo, isolada ou em grupos – é comum ver o uso de hortênsias em grupos numerosos, formando uma cerca-viva. Fica bem em bordaduras e maciços. Também podem ser cultivadas como planta de interior desde que haja uma boa ventilação e não faça calor excessivo no local onde a planta ficará.

Por ser planta rústica exige poucos cuidados, mas preferencialmente deve ser cultivada em solo rico em matéria orgânica. A hortênsia prefere solos ácidos, onde cresce mais colorida (tanto folhas como flores) e tem maior desenvolvimento. Mas em solos alcalinos, apesar de um colorido menos atraente também vive muito bem.

A planta deve ser regada com muita frequência. Em climas mais secos convém regar diariamente, principalmente enquanto está florindo. Deve ser cultivada à meia sombra com luz solar indireta, em boa quantidade. Em regiões onde o clima e seco e quente não é recomendável a exposição direta ao sol, principalmente no verão. Já no sul do Brasil não tem qualquer problema cultivá-la sob sol pleno, já que o Verão é chuvoso. Evite plantar hortênsias junto a árvores ou outras plantas com as quais ela possa competir pela umidade.

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Plantio e reprodução
Em qualquer época do ano pode-se fazer o transplante de uma muda, menos nos meses mais quentes, pois dificilmente vingarão. Caso adquira ou tenha produzido uma muda de hortênsia e queira transplantá-la tome alguns cuidados. O solo no qual será plantada deve ser bem rico em matéria orgânica. Plantando diretamente no solo, faça um buraco que tenha duas vezes o diâmetro da raiz da planta. A planta deve ficar no mesmo nível do chão. Afofe um pouco a terra que a envolve, mas sem descobrir as raízes. Com a terra afofada as raízes espalham-se melhor. Aperte levemente o solo ao redor da planta para eliminar bolsões de ar. Regue bem. Procure colocar uma cobertura vegetal junto à base para que ela não perca umidade facilmente.

Deve ser adubada na Primavera, com adubos que contenham potássio mas pouco nitrogênio e fósforo. Existem adubos específicos para hortênsias que devem ser utilizados em intervalos de 15 a 20 dias. No Inverno deve ser adubada com orgânicos para estimular seu crescimento. Excesso de adubo pode prejudicar a planta, levando-a produzir muitas folhas e poucas flores.

Quando acabar a floração é hora de podar as hortênsias, para que no ano seguinte a floração seja mais intensa. Não corte os galhos que não tenham dado flores, pois são os que darão flores no ano seguinte.

A reprodução das hortênsias faz-se por estaquia, sendo o Outono a melhor época do ano tanto para a multiplicação como para o transplante. As mudas podem ser feitas a partir dos galhos cortados durante a poda, dando preferência aos mais jovens e saudáveis. Para facilitar o enraizamento pode-se utilizar um hormônio enraizador. Leva cerca de 60 dias para que se desenvolvam as raízes.

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O segredo das sua cores
Ao contrário do que muita gente imagina, não existem hortênsias de várias cores, mas sim, plantas que adquirem cores variadas de acordo com o pH (potencial de acidez, neutralidade e alcalinidade de uma substância ou solução) do solo onde estão plantadas. Uma mesma planta pode dar flores azuis, rosas ou brancas, se a terra que a cerca tiver o pH alterado. Qualquer pessoa pode escolher a cor das flores das hortênsias que tem no jardim de casa. Basta tornar o solo mais ácido ou mais alcalino. Existem fertilizantes à venda que ajudam a ativar a tonalidade das flores, tornando-as azuis ou rosas. Mas caso você queira fazer seus próprios experimentos sem recorrer às facilidades do mundo moderno, mãos à obra.

Flores azuis – Para que sua hortênsia produza flores azuis o solo deve ser ácido. Em um solo rico em alumínio elas nascerão lindamente azuis, chegando ao violeta. Caso o solo não seja ácido faça uma mistura de 20 g de sulfato de alumínio, sulfato de ferro ou pedra ume, diluído em 5 litros de água e regue a planta com esta mistura duas vezes por semana, começando cerca de 40 a 50 dias antes do início da floração. Quanto mais alumínio contiver o solo onde está plantada a hortênsia mais escura será sua cor podendo nascer buquês de flores violetas. Há porém outra “receita” específica para que a hortênsia produza flores violetas. Neste caso coloque palhas de aço usadas dentro de água. Deixe até que a água esteja da cor da ferrugem. Depois regue a hortênsia com esta água uma vez por semana.

Flores rosas – Para que sua hortênsia produza flores rosa o solo deve ser alcalino. No caso de que sua hortênsia de flores azuis produza flores rosa, antes de mais nada, pode-a eliminando a maioria das folhas (isto é necessário para eliminar o máximo possível do alumínio que a planta contenha). Replante-a em um local com a terra preparada com uma mistura de 200 a 400 g de calcário dolomítico por m2. O calcário dolomítico é um corretivo para o solo que pode ser encontrado em viveiros ou lojas de plantas e produtos para jardinagem. Assim têm-se flores rosa de tonalidades variadas, podendo inclusive dar origem a flores brancas. Quanto mais alcalino o solo ficar mais clara será a cor das flores, culminando em hortênsias de buquês brancos.
Adicionando Carbonato de Sódio (não confunda com bicarbonato de sódio) à terra pode-se conseguir flores multicoloridas.

Controlando as pragas
Galhas: folhas e pétalas atacadas tornam-se espessas e deformadas apresentando, às vezes, manchas esbranquiçadas. As extremidades dos ramos também podem manifestar o problema, tornando-se “esgalhadas”.
Controle: elimine as partes afetadas e utilize um fungicida do tipo Calda Bordalesa (sulfato de zinco, cal e água).

Oídio: a planta apresenta manchas esbranquiçadas na frente e verso das folhas e até no cálice da flor. Com o tempo, as folhas apresentam coloração cinza escuro e começam a cair prematuramente.
Controle: reduza a quantidade de água nas regas, isole as plantas atacadas ou suspeitas e faça pulverizações com fungicida em casos mais severos.

Seca de ponteiros: apresenta-se na forma de uma podridão marrom escura, que se inicia na ponta do ramo e se espalha para baixo, atingindo a haste principal. Pode provocar até a morte da planta.
Controle: faça a poda dos ponteiros atacados e proteja o corte com uma pasta à base de oxicloreto de cobre.

Clorose: toda a folhagem pode tornar-se amarela.
Controle: normalmente, o problema surge por deficiência nutricional. Deve-se observar a adubação correta, verificando se há carência dos nutrientes.

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coroa-de-cristo

Arbusto espinhoso originário de Madagascar, muito difundido no Brasil, onde é utilizado como planta ornamental e como proteção em cercas vivas.

Conhecida popularmente no Brasil como “Coroa-de-cristo”, “Colchão de Noiva”, “Dois Irmãos”, “Bem-Casados”, Coroa-de-Espinhos”, “Martírios”, “Duas Amigas”, “Coroa-de-Nossa-Senhora” entre outras denominações.

É considerado um arbusto suculento por reter água o suficiente para tolerar pequenos períodos de estiagem; muito ramificado, pode atingir até 1 m de altura se não for devidamente podado. Suas inflorescências de cores vivas, vermelhas; amarelas; brancas ou em tons rosa, dependendo da variedade, dão à coroa-de-cristo um elevado valor ornamental. As brácteas destacam as pequenas flores no centro e florescem durante todo o ano.

A coroa-de-cristo possui espinhos afiados com cerca de 3 cm de comprimento. Além destas extremidades pontiagudas, o arbusto requer cuidados também no que diz respeito à toxicidade.

A planta é rica em um látex leitoso que é exsudado quando a planta sofre algum tipo de trauma, tal como um corte. Nesse látex são encontradas várias substâncias cáusticas e tóxicas. Os principais componentes tóxicos do látex são os ésteres de forbol que causam queimação, irritação e inflamação quando em contato com a pele. O contato do látex com olhos pode levar à cegueira se não tratado adequadamente, recomenda-se plantá-la em áreas rurais como divisor de espaços ou em áreas onde não haja trânsito frequente de crianças e animais domésticos.

Por ser uma planta suculenta, prefere ambientes com baixa umidade relativa do ar e solo sem encharcamento, por isso as regas devem ser feitas preferencialmente com o solo seco. Permite podas de contenção e limpeza

É uma planta de fácil manutenção, tem grande resistência. E pode ser cultiva não apenas como cerca-viva, mas também como renques, ou em jardins com pedras. Multiplica-se por semente ou estaquia. Deve ser cultivada em dolo arenoso, acrescido de matéria orgânica, sob sol pleno ou meia sombra.

Rústica a planta não exige muito cuidado, e só deve ser regada quando o solo estiver seco. Adube com o fertilizante químico NPK 04-14-08. Com estes pequenos cuidados você terá uma planta saudável e florida o ano inteiro.

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Dendrobium densiflorum

Orquídea originária do sudoeste asiático,  bem chamativa por causa da abundante quantidade de flores e pelo seu rápido crescimento e entouceiramento.

Seu cultivo não é tão simples e precisamos ter atenção a algumas dicas para que ela tenha um bom desenvolvimento.
Essas dicas também são válidas para outras espécies de Dendrobium, como: Den. acinaciforme, aduncum, amoenum, aphyllum ou pierardii, chysotoxum, densoflorum, draconis, aggregatum ou lindley, nobile, pendulum ou crassinode.

Clima e Temperatura
O clima ideal para seu cultivo é ameno/temperado. Este Dendrobium é originário de regiões com estação de chuva e de estiagem. Saber disso é importante para que possamos tentar fazer o nosso cultivo o mais próximo possível do seu habitat.
Nas épocas de chuva o clima é mais quente, com a temperatura média em torno de 25° C. Já nas épocas de estiagem, o clima é mais fresco, com temperatura média de 19°C no início do período. Já de em meados ao fim do período de estiagem, as temperaturas são um pouco mais elevadas.
Sua floração acontece no fim do inverno e para florir, ela precisa de uma queda de temperatura nesta estação.

Ventilação
Esta espécie, assim como grande parte do gênero Dendrobium, precisa de muita ventilação.
Algumas vezes é recomendado, inclusive o uso de ventiladores para auxiliar no processo de secagem das raízes.

Água
A rega deve ser dividida em duas fases e uma fase preparatória, de acordo com os períodos da planta (crescimento, repouso e início da fase do crescimento).

Fase de crescimento
Esta fase é marcada pelo surgimento de novos brotos e novas raízes.
Na fase de crescimento, é importante que ele receba generosa quantidade de água no início da manhã, mas que no fim da tarde as raízes já estejam secas ou quase secas. Para isso, você precisa procurar um lugar de boa ventilação ou até mesmo usar um ventilador.
A quantidade de rega é maior nesse período, porque a planta absorve mais água do que no período vegetativo, com isso o substrato secará mais rápido.

Atenção! Antes de receber mais água, as raízes precisam estar sem umidade, se estiver com dúvida sobre molhar ou não, é o que eu sempre digo: Deixe mais um dia sem aguar!

Fase de repouso
Quando os pseudobulbos estão desenvolvidos, entra a fase do repouso, geralmente entre o fim do verão e o outono.
A quantidade de água absorvida será menor do que na fase de crescimento.
Nos primeiros 3 meses do período vegetativo, o ideal é que o vaso fique bem seco até 7 dias após a rega, e que fique seco por alguns dias até que receba água em grande quantidade (para encharcar a planta) novamente.
Passado os 3 meses iniciais do período vegetativo, a água deverá ser cortada, pois ele não suporta raízes molhadas nos dias mais frios do inverno. O máximo é utilizar um pulverizador em dias espaçados.
Apesar de não receber rega, a umidade do ar deve ser elevada. (entre no site do clima tempo e veja a umidade relativa do ar na sua região, isso ajudará).
Para ajudar a manter a umidade no ambiente de cultivo, você pode manter vasos de bromélias no mesmo local onde seu Dendrobium thyrsiflorum está, e também umedecer o chão.

Inicio da fase de crescimento
Como ela ficou muito tempo na estiagem, é preciso ter cautela na hora de re-introduzir a rega. Inicialmente, você irá apenas pulverizar de forma que o substrato fique levemente úmido, sem encharcá-lo. Quando as raízes estiverem desenvolvidas, você pode passar a dar água abundante (nos cuidados da fase de crescimento – descrita acima).

Umidade
Na região de onde é originário, esta orquídearecebe bastante umidade. Nos períodos de chuva de 70 a 80%, ou seja, alta umidade do ar. Mesmo nos períodos de estiagem (sem chuva e clima mais frio), a umidade ainda é bem elevada, em torno de 50 a 60%. Por isso, quando retirarmos a rega, é importante manter uma ótima umidade do ar! Na fase de crescimento devemos aumentar bem a umidade do ar.

Adubação
A adubação deve ser frequente nos meses de crescimento.

Luminosidade (luz natural)
Na fase de crescimento, precisam de bastante luz, mas, eu não indico o sol direto no exemplar. O ideal é que estejam em local com muita luminosidade natural, mas sem exposição aos raios solares.

Local de cultivo e substrato
Pode ser cultivado em árvores, placas, vasos de barro e até cachepôs. O ideal é que quando cultivado em vaso, o substrato seja grosso para facilitar a aeração, ou seja, ele deve permitir a secagem o mais rápido possível, evitando que as raízes fiquem úmidas por muito tempo.
As raízes precisam se secar rapidamente e completamente entre as regas!

Fase
Nem toda espécia de Dendrobium apresenta período de repouso definido, mas esse é o caso do Dendrobium thyrsiflorum e outros (Den. acinaciforme, aduncum, amoenum, aphyllum ou pierardii, chysotoxum, densoflorum, draconis, aggregatum ou lindley, nobile, pendulum ou crassinode…).

O período de repouso é essencial para essas espécies, pois é nele que acontece a formação dos botões florais.

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Na verdade não existe uma fórmula geral para cultivar plantas, uma vez que cada planta tem necessidades particulares.

O primeiro passo para cultivar corretamente uma planta é identificar a planta que você deseja ter em casa. Mesmo se você não conseguir saber qual é a espécie, procure saber ao menos o gênero ou família. Assim será mais fácil acertar onde posicionar a planta, bem como regar e fertilizar. Uma vez que você sabe que planta tem em mãos, você pode se informar sobre os dados relativos ao cultivo desta.

Não adianta plantar uma Ixora coccínea em um local com pouco sol, assim como não é possível ter orquídeas em locais muito ensolarados. Posicionar as plantas em locais inadequados é um erro muito comum feito por amadores e muitas vezes a planta acaba morrendo.

As plantas ornamentais mais interessantes, geralmente precisam de muito sol para produzir flores e frutos abundantes. Se você não possui um local assim, pode cultivar plantas que vivam bem na sombra. Neste caso, forneça o máximo possível de luz. Uma varanda ou janela é a melhor escolha.

A rega é um dos fatores mais importantes no cultivo das plantas. Muitas plantas podem morrer se ficarem um único dia sem água no verão e outras podem morrer se forem regadas demasiadamente.

A maioria das plantas em vasos precisa de regas diárias. No entanto, muitas plantas podem dispensar este cuidado por dias, como por exemplo, muitas espécies de orquídeas ou cactos.

Tenha em mente que plantas que ficam expostas ao sol tendem a desidratar mais. No Verão não se esqueça de regar as plantas, ao menos uma vez por dia. Reduza a rega de acordo com a proximidade do Inverno.

Existe um mito de diz que as plantas não devem ser regadas quando estão no sol. Na verdade, o que se deve evitar é molhar as folhas quando estão no sol porque estas podem “queimar”.

Embora as plantas tenham a capacidade de obter da luz toda a energia de que precisam, ainda assim elas dependem de nutrientes que proporcionam a matéria prima para o desenvolvimento dos vegetais.

Os fertilizantes essenciais são basicamente um combinação de minerais que conhecemos por NPK.

Conheça seus elementos:
(N) Nitrogênio: Ligado a produção da clorofila, este mineral estimula o crescimento de folhas e brotos. É empregado em todas as folhagens.
(P) Fósforo: Ajuda a manter as raízes saudáveis e estimula florações. Essencial em todas as plantas ornamentais, principalmente na obtenção de flores.
(K) Potássio: Proporciona folhas saudáveis e estimula a produção de flores e frutos.

Existem diversas concentrações destes minerais disponíveis no mercado. A mais usada é na formulação 10-10-10, que é recomendada principalmente visando o crescimento vegetativo. Para se obter bons resultados, se informe sobre as necessidades da espécie que pretende fertilizar.

A maioria das plantas em vaso devem ser podadas e re-envasadas em no máximo a cada dois anos.

Isto ocorre porque as raízes vão crescendo e no vaso logo ficam confinadas em um local apertado, impedindo o arejamento e desenvolvimento da planta. Fora isso, a terra entre as raízes tende a compactar, agravando a circulação de ar e os nutrientes do substrato também diminuem, tornando a terra infértil.

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