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Nome Científico: Ixora coccínea

Originária das ìndias Orientais a Ixora é uma planta de ciclo de vida perene, arbustiva e muito utilizada para decoração de jardins e praças, nas regiões de clima quente. Adaptou-se perfeitamente em quase todas as regiões brasileiras, devido ao nosso clima tropical.

Seu aspecto de ramos e folhas compactas propicia ao jardineiro artesão, que com sua tesoura mágica, faz delas verdadeiras obras de arte, contornando muros, entradas de residências, cercas vivas, etc.

A floração ocorre na Primavera e no Verão, apresentando inflorescências com numerosas flores de coloração amarela, vermelha, laranja ou cor-de-rosa.

Pode ser cultivada isoladamente ou em maciços, sendo ótimas para enfeitar muretas e alambrados. Atrai pássaros e abelhas polinizadoras.

É uma planta bastante rústica, não muito exigente quanto à fertilidade do solo, e deve ser cultivada em pleno sol.

Planta que não requer grandes cuidados, apenas com as regas que devem ser em intervalos regulares, para manter certa constância na umidade do solo.

Planta que não tolera geada, e em locais onde o clima apresenta variação brusca de instabilidades, suas floradas são escassas.

A ixora é propagada através do método de estaquia, cortando galhos maduros (estacas), com 15 a 20 cm de comprimento, imediatamente após o período de floração, escolhidos das plantas saudáveis que se deseja reproduzir. O corte inferior deverá coincidir exatamente sobre o nó da estaca, com cuidado para não machucar a madeira da estaca.

Desbaste as folhas da parte inferior e mergulhe as estacas em hormônio enraizador até a metade, aguardando alguns segundos para que escorra o excedente do hormônio.

Com o auxilio de um palito, com diâmetro um pouco maior do que o diâmetro das estacas, fure  o solo dos recipientes onde serão plantadas. Em seguida, coloque as estacas nos devidos furos e aperte com a ponta dos dedos para fixá-las bem ao solo.

As estacas deverão ser enterradas até a sua metade.

O solo deverá ser uma mistura bem homogeneizada de areia grossa e esfagno, (sphagnum), na proporção de 1:1. O solo dos recipientes que irão receber as estacas, deverá ser previamente bem umedecido.

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Nome Científico: Adenium obesum

Planta originária da África pertencente à família das plantas suculentas, de ciclo de vida perene, floresce praticamente o ano todo, mas em especial na Primavera.

É uma planta de clima quente e árido (deserto), desenvolve-se a pleno sol.

Por ser uma planta típica do deserto, onde as estiagens prolongadas são constantes, na época das chuvas, seu tronco se adapta para armazenar água e nutrientes em abundância, avolumando-se tanto, que deu origem ao seu nome: “obesum”.

As flores têm a forma de taça com grande variedade de cores e nuances, desde o branco ao vinho escuro, passando por diferentes tons de rosa e vermelho, podendo ainda apresentar alguns toques de degrade.

Propagação:
A Planta pode ser propagada por sementes ou por enraizamento de estacas caulinares.
O método mais utilizado é o da estaquia.

Cortar hastes da planta que se deseja multiplicar com aproximadamente dez centímetros de comprimento. A época mais indicada para fazer mudas é o final do verão.

Colocar as hastes em local seco e sombreado, livre de umidade por uma semana, até curar a superfície cortada.

Enterrar as hastes em um substrato preparado com terra vegetal e areia grossa, na proporção de 2:1. Ou seja, duas partes de terra para cada parte de areia.

Observar se os saquinhos para mudas s são dotados de furos para perfeita drenagem de água.

Colocar os saquinhos com as mudas em local que receba luz solar diretamente.

Manter o substrato dos saquinhos com boa umidade sem encharcar.

No inverno a rosa do deserto entra em hibernação, perdendo a maioria das folhas. Diante disso, as regas nesse período, deverão ser reduzidas no máximo duas vezes por semana.

Na Primavera a planta acorda da dormência e começa a emitir folhas e flores em quantidades, então se faz necessário observar se é preciso transplantá-la para um recipiente maior acondicionando melhor as suas raízes.

O verão é a estação em que a planta estará em seu auge, desde que tenha recebido satisfatoriamente, os tratos culturais durante todo o ano.

Notas:
- A rosa do deserto não tolera geadas, nem temperaturas inferiores a 10ºC.

- A rosa do deserto é uma planta resistente por ser nativa de regiões áridas, mas,não tolera excessos de umidade.

- Esta combinação de excesso de água com temperatura baixa, pode apodrecer os tecidos da planta, levando-a a morte.

Observação:
A rosa do deserto poderá até ser cultivada à meia sombra, porém, florações abundantes e vistosas, só ocorrerão se a planta for submetida a pleno sol.

Deve ser plantada em solo arenoso, com ótima drenagem de água, imitando o seu habitat natural que é a aridez do deserto.

As irrigações deverão obedecer a intervalos esparsos e regulares.

As podas para formação das touceiras, deverão obedecer a alguns critérios básicos, para não provocar deformidades nem aquelas cicatrizes no caule tirando a beleza natural da planta.

Sempre que for podá-la, use luvas e óculos de segurança, pois sua seiva é altamente tóxica.

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tulipas vermelhas

Se você estiver planejando usar tulipas em seu jardim, há alguns passos que você pode seguir para garantir que suas tulipas mantenham-se saudáveis e atraentes.

Escolher bulbos saudáveis é o primeiro passo para cultivar tulipas lindas. Selecionar bulbos individuais dão a oportunidade de você escolher apenas os melhores. Bulbos vendidos em conjunto podem ser menos caros, mas é menos provável que você obtenha uma boa quantidade de bons bulbos. Eles devem ser grandes em tamanho, sem rachaduras ou sinais de apodrecimento aparente.

As tulipas florescem melhor quando plantadas nos meses de outono, antes dos primeiros frios, tipicamente por volta de abril ou maio. Escolha um lugar que receba bastante luz solar e que não retenha muita água. Muita umidade pode causar apodrecimento nos bulbos. A preparação do solo antes do plantio trará mais beleza e saúde às suas flores. a terra deve ser bem trabalhada e afofada. Tente trabalhar uma profundidade de uns 15 cm de terra. Composto orgânico, turfa, farinha de ossos ou fertilizantes específicos podem ser adicionados para promover o crescimento.

Plante suas tulipas aproximadamente com dez centímetros de profundidade. Uma terra leve e climas excepcionalmente frios podem requerer que você plante seus bulbos um pouco mais profundamente. Plante as tulipas mais juntinhas, e não separadas. A melhor forma de plantar tulipas é cavar um buraco grande – com em torno de 15 cm de profundidade e um metro de largura e comprimento. Depois de cavar o buraco, coloque os bulbos ao lado uns dos outros, pelo menos 25 bulbos em cada buraco.

A base mais larga do bulbo deve sempre ser plantada para baixo. Depois de plantar seus bulbos, coloque terra sobre eles, gentilmente, e regue levemente. Caso os invernos sejam especialmente frios na sua região, uma cobertura vegetal leve pode ser benéfica. Senão, pouca manutenção é necessária.

No início da primavera, qualquer cobertura orgânica deve ser removida da terra. Quando as tulipas estiverem florescendo, fique de olho para evitar infestações de insetos ou pragas. As tulipas florescem por apenas uma semana ou dez dias, na melhor das circunstâncias, então você não precisa se preocupar muito com as pestes.

As flores podem ser cortadas para serem usadas em arranjos florais. Você pode também pendurar as flores cortadas de cabeça para baixo para que elas possam secar. Arranjos de tulipas vivas ou secas são muito bonitos. Mas, caso você prefira não cortar as flores para dispô-las em arranjos, você deve então cortá-las o quanto antes elas comecem a murchar para garantir que elas possam crescer saudáveis na próxima estação.

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