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Essa espécie de palmeira pode ser plantada em todas as regiões do Brasil, em solos bem drenados e seu cultivo é extremamente fácil. A germinação de suas semenetes é fácil e rápida. Basta seguir os passos abaixo:

1- Embeba as sementes da Bismarckia em água a 40°C por 5 a 7 dias para incentivar a germinação mais rápida. Troque a água todos os dias e plante a semente no último dia de imersão. Não o guarde para mais tarde. Você pode manter em garrafa térmica para manter a temperatura por mais tempo;

2 – Misture partes iguais de turfa e perlite em quantidade suficiente para encher o pote (ou substrato para germinação com areia 50%/50%). Esta combinação fornece uma drenagem adequada, de acordo com a Universidade da Flórida. O pote de germinação deve ter 20 cm de altura e possuir orifícios de drenagem, pois as raízes primárias se desenvolvem muito rápido;

3 – Faça um buraco no substrato de cerca de 2 cm (precisa ser igual ao tamanho do diâmetro da semente). Coloque a semente nele e cubra com o substrato. Apenas uma semente de palmeira Bismarck por recipiente.

4 – Irrigar, o substrato com a semente de maneira uniforme.

5 – Aumente a temperatura do solo para entre 25 e 30°C.

6 – Coloque o pote de germinação onde receba a luz solar ou só há sombra parcial.

7 – Regue a semente diariamente para evitar que ela seque. Seu substrato precisa ficar úmido, não molhado, para que a semente germine.

8 – Transplante as mudas quando estiverem emitindo sua quarta folha. Palmeiras mais jovens, respondem melhor ao serem transferidas para um novo local.

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Ajuga

A ajuga é uma planta perene da família Lamiacea, a mesma de muitas ervas culinárias como alecrim, menta e o orégano. É bastante utilizada como erva medicinal e é conhecida sua capacidade de ajudar a estancar sangramentos.

Em nosso país é utilizada como planta ornamental pela beleza de sua folhagem bem escura que se alastra bastante horizontalmente formando um carpete. Cresce em quase todo tipo de solo, mas prefere locais úmidos com boa drenagem e na meia sombra ou sombra total.

Apesar das flores roxas da Ajuga serem de pouca importância ornamental, pode ser muito decorativas na Primavera, porém para a floração ser plena é preciso um período de vernalização (pelo menos 5 semanas de temperaturas baixas, em torno de 5°C).

Como no Brasil são pouquíssimos lugares capazes de fornecer essas condições, por aqui as flores aparecem esparsas e sem causar grande efeito. Ocorrem ainda variedades com flores róseas, avermelhadas e brancas.

Deve ser cultivada sob meia-sombra ou sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Sob sol pleno, fica com as folhas pequenas e muitas vezes queimadas, mas floresce com mais abundância. Pode se tornar invasiva em algumas situações. O ideal é que seja plantada em canteiros com delimitadores subterrâneos.

Sua multiplicação pode ser feita por  sementes, estacas e mais facilmente por divisão das mudinhas que se formam entorno da planta mãe.

Dia-de-Chuva

Cymbidium Mini Sarah 'Pearl Falls'

Nas regiões onde o clima frio é mais acentuado, como na região Sul e Sudeste do Brasil, orquídeas do gênero Cymbidium florescem com maior facilidade, isto porque a planta precisa de um maior contraste de temperatura diurna e noturna e estar exposta a uma maior luminosidade na época de sua floração que ocorre entre os meses de maio e agosto, época em que a temperatura é mais baixa em algumas regiões.

Não devemos esquecer que as plantas dessa espécie e vendidas no Brasil, em sua maioria é híbrida e não catalogada, por isso levam apenas o nome genérico Cymbidium híbrido, sem aquela de inventar nomes estranhos para colocar na planta, em que pese a beleza e nuances entre pétalas, sépalas e labelo das flores vistosas, nas cores creme, amarela, amarronzada, alba e tantos outros matizes resultados de seu cruzamento em laboratórios, sem desmerecer os orquidários que desenvolvem trabalho sério, com toda uma estrutura  de pesquisa, produção e posterior registro do híbrido produzido, o que não é tarefa simples.

Não importando a região em que você resida no Brasil, mesmo na região Norte, onde o clima é  praticamente  o mesmo o ano inteiro, quente e úmido, é possível induzir a floração da Cymbidium, simulando a diferença climática necessária entre frio e calor.

Nas regiões de clima mais frio, o ideal é proporcionar maior luminosidade durante o dia, expondo o vaso com a planta aos raios solares gradativamente, se mantido sob telados ou sombreamento acentuado ou luminosidade indireta, evitando-se queima de suas folhas verde escuro. E à noite deixá-la exposta naturalmente a céu aberto, para sentir o sereno e o frio da madrugada. Essas diferenças climáticas dentro das 24 horas no seu período de floração, proporcionarão que solte suas hastes florais e a desejada floração.

Nas regiões onde o clima frio é ameno ou praticamente não existe como no Norte e Nordeste e alguns Estados do Centro-Oeste, a sugestão é borrifar a planta com água gelada à noite e colocar pedras de gelo sobre as bordas do vaso, em cima do substrato, evitando-se que toquem nos bulbos da planta, e deixá-la exposta ao sereno da noite. Há quem afirme que a altitude também influencia na floração, mas sabemos que a toda regra cabe exceção.

Orquidófilos afirmam que usando essa técnica de indução expondo-a durante o dia a uma variação térmica e de luminosidade maior e à noite exposta ao frio, têm conseguido boas florações em suas Cymbidiuns.

As regas da planta, como na grande maioria das orquidáceas, devem acontecer somente quando o substrato estiver praticamente seco, uma vez que rega excessiva pode provocar aparecimento de fungos ou simplesmente apodrecer  as raízes. A Cymbidium é uma planta que precisa de boa adubação orgânica para um bom desenvolvimento e floração, como esterco de curral e/ou galinha curtidos, e na época de floração adubo químico diluído em quantidade mínima, com maior porcentagem de Fósforo (P).

Para quem é iniciante no cultivo de orquídeas, vale lembrar que os  adubos químicos em geral são conhecidos sob a fórmula “N-P-K” onde “N” é o Nitrogênio, “P” é o Fósforo e “K” o Potássio. Maior quantidade de Fósforo na composição do adubo auxilia na floração das plantas em geral. Normalmente na nomenclatura dos frascos ou saquinhos vem escrito a quantidade de cada nutriente, em proporção, exemplo: “NPK 10-20-10″ – significa que  possui maior quantidade de fósforo e menor de nitrogênio e potássio, portanto melhor para a floração da planta.

Nunca coloque adubo em excesso em qualquer orquídea sua, saiba usar o bom senso e leitura das normas do fabricante contidas nos saquinhos ou frascos, se pede uma colher de café dissolvida num litro d´água, assim deve ser, ficar achando que “dando mais comida pra planta ela ficará mais viçosa e com flores mais bonitas, está errado, fazendo isso matará a planta em poucos dias, pela queima química de suas folhas e raízes. Lembre-se, melhor adubar de menos que colocar a mais!

Replantando uma Cymbidium
Não esqueça de que os vasos de forma meio cônica e comprida, normalmente de plástico preto ou marrom, nos quais são plantadas e vendidas as orquídeas Cymbidium que compramos já floridas, estão com suas raízes praticamente concentradas num mínimo de substrato interno, precisando ser replantadas em vasos maiores, ou até fazendo novas mudas com os pseudobulbos que perderam folhas e acham-se protegidos por  bainha de folhas secas.

A sugestão é de que, após a floração, molhe bem o vaso pra facilitar as raízes desgrudarem-se sem muito trauma, soltando-as e replantando noutro vaso maior ou mesmo no chão de seu jardim, com o substrato correto e lembrando de colocar uma boa base de pedriscos, telha ou tijolo de 8 furos quebrados, colocados no seu fundo ou cova em que será replantada, para uma boa drenagem da água que venha a receber.

Nesse replante poderá fazer novas mudas com aqueles pseudobulbos mais velhos que perderam as folha, cortando-os (com faca  afiada e desinfetada na chama do fogão) junto do pequeno rizoma, mantendo suas raízes. No replantio, alguns orquidófilos usam podar com tesoura desinfetada, cerca de 1/3 do comprimento das raízes no replantio. Eu prefiro plantá-las sem essa poda, porque assim ela estará mais protegida de eventual ataque de bactérias ou fungos.  Lembre-se de imunizar a área do corte onde destacou os pseudobulbos para replante, cauterizando esse corte com uma colher aquecida, ou passando uma pasta de canela em pó.

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Margarida (argyranthemum-yellow)

Assim como o girassol e a gérbera, a margarida pertence à família das compostas, plantas estas que se caracterizam por possuir flores com um miolo redondo cercado por pétalas.

Devido ao seu pequeno porte de herbácea e suas flores que florescem durante todo o ano em várias cores diferentes, a margarida é muito cultivada tanto para adornar jardins, jardineiras e para a confecção de buquês.

Onde e Como Plantar
As margaridas podem ser plantadas tanto a partir de sementes quanto por mudas compradas prontas para serem transplantadas para o solo. Quanto à localidade onde se deve plantá-las, devemos escolher um local com boa incidência de sol, podendo ser até mesmo com sol pleno durante todo dia. Em lugares de clima subtropical, a planta costuma ficar dormente durante o inverno e pode ser gravemente prejudicada por geadas caso não for protegida, porém se bem cuidada sobrevive bem a esta fase e volta a florescer com abundância na primavera.

Quanto ao solo, devemos utilizar um substrato drenável e enriquecê-lo com fertilizante sempre no final do inverno. Utilize adubo orgânico para prover os nutrientes essenciais e reforce com um pouco de NPK rico em fósforo, para estimular a floração.

Como Cuidar
Irrigue regularmente de forma a sempre umedecer o solo sem encharcar. Assim sua planta terá um bom suprimento d’água e você não favorecerá a proliferação de fungos. Anualmente é aconselhável replantar suas margaridas, para que assim elas mantenham uma melhor aparência, uma vez que esta planta começa a se tornar menos vistosa conforme envelhece

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