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Flor-da-fortuna - kalanchoê

A Flor da Fortuna ou Kalanchoe (originária da África.). Os locais indicados para o cultivo são lugares bem iluminados (varandas e jardins), sendo resistente ao calor e a pouca água e apresenta durabilidade.

Não deixe muito tempo exposta ao sol. Mesmo precisando de luz, elas não suportam o sol direto. Por isso, procure deixá-las em um ambiente com a temperatura média de 25°C, onde os raios solares apenas atravessem o vidro da janela.

Elas não precisam de muita água, excesso de água ou água fria causam podridão e manchas nas folhas, por isso evite molhar as folhas e flores, além do mais, não podem ser deixadas em uma terra muito encharcada.
Regue, no Verão, duas ou três vezes por semana. No Inverno, apenas uma. Separe a planta doente das outras e caso essa podridão esteja concentrada em uma folha ou flor, elimine-a e diminua as regas.

A época de florescimento da flor-da-fortuna é no Outono/Inverno, neste período regar uma vez por semana é o suficiente, e duas na Primavera/Verão. Seus tons variam entre vermelho, alaranjado, amarelo, rosa, lilás e branco. Alcança uma altura de até 30 cm.

Num ambiente domiciliar tem fontes de calor, correntes de ar, gases de combustão, luz direta, que devem ser evitados na hora de colocar as plantas. Evite colocá-la em lugares muito escuros, pois as folhas ficam amareladas e as flores murcham.

O melhor vaso para as flores da fortuna é o de barro, com furinhos na base para que a água seja drenada

Lembre-se: Selecione sempre plantas saudáveis, com folhas inteiras, brilhantes, viçosas e sem manchas e/ou insetos e hastes firmes. É importante observar o número de botões, pois plantas que possuem grande número de botões fechados ou pouco abertos provavelmente terão maior durabilidade.

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A Gloriosa é conhecida como uma trepadeira muito diferente das outras, especialmente por suas pétalas. Ela pode ficar com 1,5 a 2,0 m de altura, e possui folhas também ornamentais, que se alongam e se transformam em gavinhas, que permitem a ascensão da planta através de suportes.

Suas pétalas são muito vistosas, com pétalas recurvadas, amarelas e vermelhos em direção à base, formadas no Verão e Primavera. Devido à sua beleza e certa durabilidade, suas flores servem também como flor de corte. Existem também variedades de flores amarelas e de porte anão.

A gloriosa se desenvolve melhor quando planta sob sol pleno ou à meia-sombra, em solo bem drenado, mantido sempre úmido, mas evitando o encharcamento.

É tolerante às baixas temperaturas de Inverno, quando ela perde suas folhas e entra em dormência. Apesar de preferir temperaturas mais baixas, a gloriosa cresce relativamente bem em regiões tropicais também.

Podemos multiplicá-las separando-se as raízes tuberosas durante o inverno.

Nome popular: Lírio-trepadeira

As plantas lianas ou (trepadeiras) e as epífitas são consideradas por alguns estudiosos, exemplos menos prejudiciais de parasitismo.

As lianas, tal como ocorre com a glicínia, ascende sobre outras plantas enrodilhando o caule em torno de qualquer suporte adequado, subindo mais e mais a cada volta executada. Já o maracujá, diferentemente das anteriores, utiliza-se de gavinhas (caules modificados ou hastes de folhas),  enrolando-se em torno de qualquer apoio. Enroscando-se sobre si mesma, a gavinha vai subindo, soltando novas gavinhas; e assim sobe sem parar.

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Essa planta de origem colombiana tem uma característica bem curiosa, embora várias pessoas achem que sua estrutura vermelha seja uma flor, na verdade é apenas uma folha modificada para chamar mais a atenção dos insetos polinizadores, as reais flores dos antúrios são os milhares de pontos amarelados que crescem na espiga central da inflorescência da planta.

Essa planta é muito utilizada no Brasil por ser bem adaptada ao clima tropical e possuir um ótimo aspecto, com inflorescências de diversas cores diferentes e uma estatura máxima que dificilmente passa de um metro, podemos encontrá-la comumente em vasos ou em jardins formando grandes moitas com várias inflorescências.

Esta é uma planta de fácil cultivo, sendo bem resistente e apresentando ótimos resultados com um mínimo de cuidado. O mais importante é encontrar um local bem iluminado, mas protegido do sol a pino que pode queimar as folhas da planta (incluindo as inflorescências que também são folhas).

É aconselhável que se plante mudas já grande, cerca de 10 cm de estatura, para que assim elas não sintam um grande impacto pelo seu transplante e já comecem a se desenvolver rapidamente.

Como são nativas de florestas equatoriais, essa planta necessita de uma grande quantidade de matéria orgânica para se desenvolver, aconselhamos que misture cerca de 50% de fertilizante orgânico a seu substrato. Se estiver plantando no seu jardim, lembre-se de cavar uma cova bom tamanho, adicionar um pouco de areia grossa no fundo para melhorar a drenagem e depois preenchê-la com a mistura da terra ao adubo.

Embora não podemos encharcar o solo para não estimular a proliferação de fungos que trazem doenças às plantas, o antúrio necessita de umidade constante, logo regue diariamente, aumentando a dose durante a época de seca, para que o solo nunca fique completamente seco. Adicione um pouco mais de composto orgânico semestralmente para que a planta sempre tenha abundancia de nutrientes e floresça bem. Evite deixá-la em locais com ar condicionado.

Para que sempre estejam bonitos e saudáveis, é aconselhável transplantá-los quando começarem a crescer desordenadamente.

E como fazer esse replantio, e de quanto a quanto tempo se devemos fazê-lo? O ideal é que seja feito preferencialmente a cada dois anos, mas fiquem atento se morarem em alguma região em que o Inverno seja frio e úmido, como nas regiões sudeste e sul do Brasil, deixem para replantar ao final do Inverno ou início de Primavera, pois no Outono e Inverno, as plantas entram em dormência e quando cortadas ficam mais suscetíveis a doenças fúngicas.

Os antúrios são plantas fáceis de se multiplicar, e para isso você pode dividir as touceiras ou fazer estacas dos caules, aproveite a ocasião do replantio para repor a matéria orgânica dos canteiros, para isso acrescente terra vegetal, húmus de minhoca, torta de mamona, farinha de ossos e outros fertilizantes orgânicos.

Então façam da seguinte forma, cortem o excesso de folhas e raízes de uma planta alta e feia e plante-a em um vaso maior, afundando o caule, de forma que ele pareça uma planta “nova”, com isso, ela será forçada a produzir novas raízes no caule antigo, que ficará sob a terra, que a deixarão mais bonita e vigorosa.

Veja que se o caule for muito longo e grosso, o corte deve ser em estacas de 20 cm e plantar separadamente, nesse caso, cada estaca vai dar origem a um novo antúrio.

Uma coisa deve ser observada, os antúrios não devem ser podados, o que se pode fazer é a remoção das folhas mortas e doentes, pois as flores dos antúrios são muito duráveis e apropriadas para o corte, prestando-se para a confecção de belos arranjos florais, por exemplo.

Cortem as flores sempre que quiserem, não há uma época específica e o corte não faz mal às plantas, pelo contrário, cortem a haste floral próximo à sua inserção, sempre com cortes diagonais, em bisel, evitando assim que a água acumule sobre o local do corte e favoreça apodrecimentos, para esse trabalho utilizem sempre tesouras bem afiadas e limpas, e tenham cuidado para não cortar flores de plantas doentes e depois usar a tesoura contaminada em plantas sadias, pois assim poderão corre o risco de disseminar a doença entre os antúrios.

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Nome Popular: Astrapéia, Dombéia, Astrapéia-rosa, Flor-de-abelha
Origem: Madagascar
Ciclo de Vida: Perene

Com uma aparência impar, por causa da copa larga e as folhas grandes e aveludadas, tornou-se muito popular pelo mundo afora, esta arvoreta ou arbusto de ótimas características ornamentais, se espalhou pelo mundo por sua exuberância e popularidade. Ela apresenta porte pequeno para uma árvore, alcançando cerca de 2 a 5 m de altura.

As folhas são grandes, perenes e de cor verde brilhante. As flores pendentes, com a forma de pompom, têm fragrância delicada e permanecem no pé mesmo depois de secas.

As flores pendentes têm a forma de pompom, com fragrância delicada e suave que lembra o coco. As flores velhas permanecem nos ramos, adquirindo uma cor amarronzada e devem ser removidas para um melhor aspecto da planta. Além disso essas flores velhas podem desprender um odor desagradável e atrair moscas.

Surgem no Outono e Inverno, e são sustentadas por longos pedúnculos, pendentes, globosas e com numerosas flores de cor rosa a avermelhada, ricas em néctar e delicadamente perfumadas.

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Seu crescimento é rápido e propicia uma sombra fantástica, já que o porte é relativamente baixo. De baixa manutenção se destaca principalmente em plantios isolados, mas que pode ser parcialmente sombreada por outras árvores ou construções.

Com podas regulares de formação, é capaz de adquirir porte e formato arbustivo. Há diversos híbridos comerciais disponíveis. Deve ser cultivada sob  sol pleno ou meia sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente.

Sendo de clima subtropical, a folhagem da astrapéia não é muito resistente a geadas fortes. Fertilizações na primavera e verão estimulam um crescimento saudável e florações exuberantes. Multiplica-se por sementes e mais facilmente por alporquia e estaquia de ramos semi-lenhosos ou de ponteiros.

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