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Gerberas

Originárias da África do Sul, as gérberas são flores lindas e delicadas e muito populares.  Atualmente a flor gérbera ocupa o quinto lugar entre as flores de corte mais comercializadas, perdendo apenas para a tulipa, o crisântemo, o cravo e a rosa.

Podendo chegar a 40 cm de altura, são aproximadamente 30 espécies que compõem o gênero Gerbera. Suas cores mais comuns são o vermelho, o rosa, o branco, o amarelo e o laranja. A floração dessas plantas ocorre durante todo o ano, principalmente no inverno e na primavera.

Apesar de serem fortes, essas plantas, assim como todas as outras, necessitam de alguns cuidados de jardinagem.

Abaixo algumas dicas para quem deseja aprender como cuidar da gérbera.
Um dos pontos principais é o correto preparo do solo, que, de preferência deve conter um pouco de areia. Para que as gérberas cresçam bonitas e saudáveis, é necessário caprichar na adubação do solo, que deve ser orgânica ou NPK 4-10-8. O substrato da planta deve ser úmido, porém não encharcado. A rega deve ocorrer de uma a duas vezes por semana, somente em períodos secos.

Em locais de clima ameno, a planta precisa de luz solar direta. Em regiões muito quentes, deve ficar à meia-sombra, pois a gérbera não suporta temperaturas muito altas. Por outro lado, em regiões muito frias e sujeitas a geadas, ela chega a perder as folhas no inverno. Caso não ocorra nenhum problema, a planta rebrota espontaneamente assim que a temperatura volta a se elevar.
Sua gérbera vai florescer bem no período entre a Primavera e o Outono. Assim que acabar a floração, corte as hastes das flores murchas, bem na base da planta.

Retirar as folhas secas também é essencial para o bom crescimento da planta. As pétalas com aspecto envelhecido também devem ser cortadas.

Outra dica é manter as plantas longe de ambientes fechados, pois isso pode ocasionar o ressecamento das flores. Em regiões mais frias, é necessário que as plantas recebam incidência direta de luz solar. Já em lugares mais quentes, elas devem permanecer à meia sombra.

Geralmente, as gérberas duram alguns anos, contudo é na segunda floração que costumam ser mais viçosas. Caso a gérbera esteja em um vaso, é necessário que este seja grande, de modo que não limite o crescimento de suas raízes. Do contrário a flor raramente voltará a florescer ou, caso floresça, suas flores não serão de boa qualidade.

Observe que a gérbera é uma excelente flor de corte, e que possui grande duração.

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cristadegalo

Esta planta florífera é uma herbácea nativa da região tropical da América que tem por principal característica apresentar flores volumosas e retorcidas de cores fortes, como o vermelho, roxo e amarelo.

Devido a esta aparência peculiar de suas flores, a crista de galo é bastante utilizada no paisagismo, dando uma aparência diferenciada nos jardins e jardineiras.

Onde e Como Plantar
Esta é uma planta de grande resistência ao sol, não apresentando problemas quanto a queimaduras em suas folhas e flores, assim sendo, aconselha-se o plantio em local bem ensolarado, para que a planta faça muita fotossíntese e cresça forte.

Desaconselha-se o plantio desta planta em locais muito frios, uma vez que o frio atrapalha sua floração, porem ela dificilmente morre durante os invernos, voltando a florescer no verão.

Quanto ao solo, prepare-o de forma a ficar rico em nutrientes, adicionando bastante adubo orgânico antes do plantio.

Para realizar o plantio geralmente utiliza-se mudas compradas prontas ou saquinhos de sementes enterradas a poucos centímetros de profundidade. Após você já ter algumas destas plantas, obter novas sementes é bem fácil, uma vez que ela produz várias centenas após cada floração.

Lembre-se de irrigar sua planta de forma periódica para manter sempre o solo umedecido, porém sem exageros, uma vez que o excesso d’água pode favorecer a proliferação de doenças nas plantas.

Reforce a adubação sempre antes das Primaveras e realize podas de limpeza sempre que a planta encontrar-se coberta por flores ou ramos mortos.

Dicas: Colher as flores secas para prolongar a floração. Despontar as plantas jovens para promover os rebentos laterais, logo, um maior número de flores.

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Rafia

A palmeira Ráfia é uma planta nuito simples de ser cuidada. Geralmente é utilizada em interiores para fazer a decoração de ambientes sérios, tais como consultórios e escritórios.

A planta tem um crescimento bastante lento, logo demora muito para se recuperar de danos, porém também apresenta a vantagem de necessitar de pouca água e iluminação. Obviamente precisa ser regada e precisa de luz para sobreviver como toda planta, porém pode muito bem ser criada dentro de casa e regada apenas quando o solo estiver seco.

Geralmente as ráfias apresentam manchas amareladas nas folhas se tiverem sofrendo de alguma falta de nutrientes ou contaminação por fungos ou outros parasitas, plante-a sempre em solo bem equilibrado e regue o suficiente, mas sem encharcar para evitar problemas.

Se aparecerem as manchas amarelas, verifique se está havendo excesso ou falta de rega (em caso de excesso será visível a formação de fungos no solo, de falta, estará muito seco) e aplique um pouco de adubo, a recuperação será bem lenta graças ao metabolismo desta planta.

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Algumas Phalaenopsis podem prolongar sua floração, quando caem todas as flores, se corta a haste floral por cima de uma das gemas latentes. Se tiver sorte esta volta a brotar. Então, é melhor eleger uma das gemas mais superiores da haste, pois há mais possibilidades de se obter flores. As gemas mais abaixo podem produzir pequenos brotos chamados “keikis”, que uma vez que desenvolvem raízes podem ser cortados e replantados. Se há muitos keikis, não há flores.

A causa mais comum de falta de flores é a falta de luz e, em alguns casos, a falta do período de noites frescas no outono.

Atenção: cuidar que não tenha maçãs, tomates, nozes ou outras frutas que fermentam e liberam etileno próximo de orquídeas com inflorescências, pois este provocaria a caída dos botões florais.

Outras causas de caída de botões florais podem ser uma umidade insuficiente relativa ao ambiente ou, como foram mencionadas anteriormente, temperaturas noturnas demasiadamente baixas.

Muitos orquidófilos preferem não cortar as inflorescências depois da caída das flores deixando que a própria orquídea decida por si mesma se deseja reflorescer dessa inflorescência ou se a mesma secará totalmente.

Se as folhas estão amareladas e/ou moles
1 – observe se na parte inferior da folha há formações esbranquiçado-prateadas geralmente bem homogêneas. Em caso positivo, a sua planta pode estar sendo atacada por ácaros (muito comum neste gênero). A solução seria aplicar um acaricida/inseticida como Malathion (contato) e o Decis 25CE (sistêmico), mas como são produtos altamente tóxicos, precisam ser prescritos por um agrônomo que lhe dará as instruções de como utilizá-los e os cuidados necessários durante/após a aplicação.

2- Pode ser que a planta esteja sendo exageradamente regada… E este gênero definitivamente não gosta disto… O substrato deve secar completamente entre uma rega e outra.

3- Outra possibilidade é exatamente o inverso da anterior: carência de
regas. As regas devem ser, a princípio, pelo menos semanais.

4- Há ainda a possibilidade de umidade ambiente “insuficiente” para este tipo de planta. Como as Phalaenopsis não possuem pseudo-bulbos para armazenamento de água/nutrientes elas utilizam as folhas com este objetivo e por isso elas são “carnosas”. Em contrapartida são largas, o que proporciona uma grande “transpiração” da folha e sua conseqüente desidratação… Isso é muito comum nos centros urbanos, apartamentos, etc.

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