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Amarilis

O Amarillis é uma planta muito popular por sua beleza e facilidade em cultivo. Adapta-se muito bem a interiores, sendo cultivada em vasos. Pode durar anos, dando flores por todo o ano se bem cuidada.

Para se cultivar o amarillis, procure um vaso maior do que o bulbo a ser plantado, o que vai facilitar o crescimento da planta. A maneira correta do plantio é a seguinte:
- Coloque o bulbo na terra e cubra-o, mas deixe um pedaço do caule ao ar.
- Terra vegetal adubada, com areia grossa ou lascas de madeira, melhora a drenagem.
Uma dica é colocar um pouco de areia em cima da terra. A areia vai servir de dreno para a água e os nutrientes.

O amarílis cresce melhor em temperaturas medianas,e gosta de locais bem iluminados. A planta não pede muita água. O excesso pode gerar fungos, que apodrecem os botões.

Nunca se esqueça que no Verão as plantas necessitam de mais água do que no Inverno, então regue-a com mais frequência. Você pode incluir também algum tipo de adubo líquido para complementar.

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Árvore-gloriosa – (Colvillea racemosa)

Família: Fabaceae
Luminosidade: Pleno sol; sombra parcial

Também conhecida como Flor-do-paraíso, a Árvore-gloriosa é uma planta altamente decorativa.
Originária de Madagascar, ela é encontrada em climas tropicais e sub-tropicais e, tem um crescimento muito rápido.

Quando em floração é um verdadeiro deslumbre. Suas flores são bem diferentes, agrupadas em ramos pendentes como enormes cachos de uvas. Os botões florais começam a abrir de cima para baixo, com longos estames dando em torno das flores um aspecto de um belíssimo penacho.

Cada conjunto de flores é composto por centenas de flores, medindo em média 45-50 cm de comprimento. Os botões florais começam em tons avermelhados e tornam-se ricamente alaranjados. Suas folhas são brilhantes e assemelham-se a uma samambaia gigante,

A Árvore-gloriosa apesar de tolerar à seca, prefere solos que retenham a umidade e promovam uma boa drenagem. De crescimento rápido pode crescer até 15 m de altura, mas dificilmente ultrapassa os 9 m .

A espécie, de grande valor ornamental, atrai diversos pássaros como: beija-flores, periquitos e também borboletas.

Você encontrará sementes da Árvore gloriosa – (Colvillea racemosa no TH JARDINS SHOPPING
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Dúvidas e questões que normalmente as pessoas têm ao se iniciarem no cultivo das plantas carnívoras.

Normalmente as pessoas ao conhecerem as plantas carnívoras, vêem fotos das plantas mais exóticas, belas e coloridas, mas na maioria dos casos quanto mais exótica é a planta, mais difícil é de manter.

Pois são necessárias condições especiais, o que pode se tornar difícil para quem quer começar, levando por vezes, á desilusão e desistência de continuar. Por esse motivo, a  recomendação vai para, a Dioneia múscipula, Drosera capensis ou então, Sarracenia púrpura. Isto porque são plantas fáceis de manter e tratar, ideais para iniciar.
A pergunta que é feita com frequência, é se plantas carnívoras podem ser cultivadas dentro de casa ou somente no exterior.

Não há um local que sirva para todas as carnívoras, pois depende de espécie para espécie. Por esse motivo, sempre é bom consultar as necessidades especificas de cada espécie e verificar se o local em que as queremos colocar satisfazem essas necessidades. Deve-se ter em conta a quantidade de luz, a temperatura e a umidade do local.

Depois da análise ao local devemos concluir se podemos ou não ter as plantas nesse local durante todo o ano ou apenas em algumas estações. Por exemplo, uma Dionaea pode estar dentro de casa na Primavera e Verão mas, deve estar exposta ao frio durante o Outono e o Inverno (a Dionaea é uma planta perene, ou seja, tem estado de dormência).

Convém manter sempre a terra bastante úmida. A água deverá ser sem cloro (para tirar o cloro da água basta deixar a água em descanso por 48 horas), poderá ser usada água mineral ou da chuva. Cuidado ao regar, a água pode fazer uma armadilha se fechar!

As plantas carnívoras no seu habitat natural, vivem em solos pobres, os nutrientes necessários para as plantas “normais” são prejudiciais para as plantas carnívoras.

Além disso as carnívoras precisam de solos com um pH baixo, que não é o caso das plantas de interior. Deve-se usar sempre solos específicos para as carnívoras (perlite, vermiculite, sphagnum, etc).

Existe a idéia de que se deve cortar o caule floral das Dionaeas porque se não elas ficam fracas e morrem. O que não é verdade porque, apesar do caule floral utilizar muita energia da planta, se esta estiver saudável não há qualquer problema em deixar florir o caule. Tudo depende se queremos sementes ou não. Ao cortar o caule floral, a energia é aproveitada pela planta fazendo com que a planta fique maior.

Algumas espécies de plantas carnívoras são perenes, ou seja, têm estado de dormência.

O estado de dormência pode ser desencadeado por dois fatores:
- Devido à redução de horas de sol durante o Outono e Inverno (designado por fotoperíodo).
-
Devido à diminuição das temperaturas médias (temperaturas abaixo de 15ºC).

O estado de dormência é fácil de identificar, a planta começa a perder mais folhas do que as que nascem e as novas folhas param totalmente de crescer ou crescem muito devagar.

As plantas carnívoras não precisam ser alimentadas, na natureza ninguém as alimenta e elas sobrevivem. Se estiverem no exterior elas conseguem “safar-se” sozinhas, pois os insetos são atraídos para as armadilhas através dos odores característicos exalados pela própria planta. Caso estejam no interior, normalmente também não é necessário “alimenta-la”, porque à sempre um ou outro inseto que vai lá parar.

Mas mesmo que as plantas não apanhem nenhum inseto pelos seus próprios meios elas não morrem e continuam a desenvolver-se normalmente porque tal como as outras plantas elas fazem fotossíntese e não estão exclusivamente dependentes dos insetos que apanham.

É claro que, as plantas que apanham insetos desenvolvem-se mais rapidamente, portanto havendo paciência e oportunidade as plantas podem ser “alimentadas”. Nesse caso à que levar em conta alguns detalhes importantes, geralmente basta colocar o inseto na armadilha, mas no caso das Dionaeas não é assim tão simples, as Dionaeas detectam o animal pelo seu movimento e mesmo depois de fecharem vai ser esse mesmo movimento que vai fazer com que a planta inicie a digestão, é a forma que a planta tem de saber se apanhou um algo ou não, por isso no caso das Dionaeas é importante que o animal esteja vivo e a mexer.

Em relação ao tamanho, deve-se escolher um inseto que tenha uma tamanho proporcional à armadilha.

Desde que o inseto caiba na armadilha é porque o tamanho está certo, pois se tal não acontece, a armadilha não vai fechar hermeticamente durante o processo de digestão, fazendo com que a armadilha apodreça.

Caso isso aconteça não há problema nenhum, a planta não vai morrer. A planta está sempre a produzir novas armadilhas, estando no exterior, por vezes o inseto capturado é demasiado grande para a armadilha e esta não fecha hermeticamente, levando a que apodreça.

De qualquer maneira, uma armadilha só dá em média, para 2 ou 3 feições ao fim das quais apodrece normalmente e é substituida por outra nova folha (armadilha).

Fadinha

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O Brasil é um país com grande área territorial e possui uma flora muito diversificada. Em sua grande extensão territorial podemos encontrar diversos domínios ecológicos caracterizando a diferença de clima e condições meteorológicas, o que está intimamente ligado à presença de certas espécies de plantas cultivadas em diferentes regiões.

Não somente as plantas ornamentais, mas qualquer espécie vegetal possui necessidades de adubação e manejo como as podas, necessidades hídricas, térmicas as quais lhes são favoráveis para um bom desenvolvimento desde a fase vegetativa até o florescimento e frutificação, essas necessidades diferem de acordo com espécies e variedades. Esses são alguns dos motivos pelos quais muitas vezes adquirimos uma planta ornamental em uma floricultura ou mesmo em uma de nossas viagens, linda, viçosa e florida e quando em nossas casas, após uns dias, começa a amarelar, perder as flores, definha e às vezes chega a morrer.

No entanto, já é possível cultivar uma planta em diferentes regiões, com climas diferentes, graças à pesquisa, melhoramento genético e adaptações de micro climas durante o cultivo. Quando cultivadas em situações adversas de seu habitat natural e desde que não temos uma espécie já adaptada às novas condições é necessário promover um micro clima favorável parecido com o do seu habitat natural.

Como exemplo de condições adaptadas, temos os cultivos em estufas e casas de vegetação, onde são controladas a temperatura e umidade relativa do ar, umidade do solo (vaso) através de irrigação, intensidade do vento, insetos entre outros, principais fatores essenciais para que a planta se desenvolva de maneira satisfatória, não se esquecendo, é claro, de uma boa adubação.

Algumas plantas são mais adaptáveis que outras, mas devemos sempre levar em consideração as condições climáticas de sua região de origem e se não pudermos lhe fornecer um ambiente parecido, melhor optar por outra espécie, assim teremos plantas sadias, viçosas e com belas flores.

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