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hibiscus vermelho dobrado

O Hibisco é uma planta de beleza e aspecto exótico e pode ser cultivada em apartamentos se tomados alguns cuidados. Seu cultivo em vasos não é  difícil, porém é necessita de alguma atenção.

O Hibisco produz flores que em alguns países são consideradas medicinais. Pertencente da família das malváceas, é originária da Ásia e possui mais de 220 variedades, sendo a mais comum nos jardins o Hibiscus rosa-sinensis.

A planta é formada por um arbusto com folhas espaçadas e grandes flores o ano todo. As cores das suas flores variam do branco ao vermelho, com tons de rosa, amarelo e laranja. Porém, tem uma vida curta, durando de 24 horas a no máximo dois dias. Para mantê-la com flores durante todo o ano, o ideal é realizar a poda no começo da Primavera.

Ela prefere um solo com muita umidade e bem drenado, com preferência para os ricos em matéria orgânica. Uma dica é depositar casca de frutas, de ovos e legumes na terra. Além de diminuir o lixo, esses materiais são ricos em nutrientes que o hibisco necessita, enriquecendo o solo. Este deve estar fresco e não encharcado. Outra dica também é durante a floração, deve-se usar fertilizante líquido nos vasos. Isto dará mais força as plantas que retribuíram com muitas flores e mais vida.

O melhor local da casa para o cultivo é onde se tem muita luminosidade, ou seja, luz indireta. O hibisco até suporta bem o sol direto, mas não durante o verão ou dias muito quentes pois ele pode queimar, murchar e morrer. O mesmo vale para frio intenso, a temperatura ideal varia dos 13 e os 21º C.

Hibiscus rosa-sinensis.Hibiscus rosa-sinensis

São plantas que precisa de muita água, principalmente no calor, sendo necessário até regar mais de uma vez ao dia, para que a terra se mantenha úmida. Outra opção é borrifar água nas folhas para amenizar o calor. No frio a regra é inversa, ou seja, a rega deve ser com menos freqüência.

Em casos de doenças, como insetos, mosca branca e cochonilha, use inseticidas e/ou pesticidas, próprios para plantas.

O melhor local da casa para o cultivo é onde se tem muita luminosidade, ou seja, luz indireta. O hibisco até suporta bem o sol direto, mas não durante o verão ou dias muito quentes pois ele pode queimar, murchar e morrer. O mesmo vale para frio intenso, a temperatura ideal varia dos 13 e os 21º C.

São plantas que precisa de muita água, principalmente no calor, sendo necessário até regar mais de uma vez ao dia, para que a terra se mantenha úmida. Outra opção é borrifar água nas folhas para amenizar o calor. No frio a regra é inversa, ou seja, a rega deve ser com menos freqüência.

Em casos de doenças, como insetos, mosca branca e cochonilha, use inseticidas e/ou pesticidas, próprios para plantas.

cerquinha

azaléias

A azaléia, um arbusto da família das Ericáceas, tornou-se muito popular e hoje pode ser encontrada formando cercas-vivas, compondo maciços em jardins, alegrando corredores e entradas mesmo plantada em um vaso. Um dos segredos do seu sucesso é que a floração ocorre justamente nos meses de Inverno e traz um pouco de colorido num período em que a maioria das plantas encontra-se em repouso. Outro segredo é que a azaléia é uma planta relativamente rústica e resistente: suporta com bravura certas condições bem adversas e, por isso, é muito usada em jardins e praças públicas, dando um toque de “vida” até mesmo nos canteiros das avenidas de grandes cidades.

A variedade mais popular no Brasil é a Rhododendron indicum, que originalmente produz flores roxas, rosas e brancas, mas graças à intervenção humana, pode ser encontrada em inúmeras matizes chegando até ao vermelho brilhante.

Por ser um arbusto rústico, a azaléia adapta-se bem a qualquer tipo de solo, porém, para produza uma florada exuberante, o ideal é cultivá-la usando a seguinte mistura de solo:
- 2 partes de terra comum de jardim
- 1 parte de areia
- 1 parte de composto orgânico

As azaléias não florescem dentro de casa e precisam de luz solar plena para crescerem bem. Para mantê-las em áreas internas, deixe as plantas fora de casa até que as flores se abram, aí então podem ser levadas para dentro, mas é preciso que fiquem em um local bem claro, próximo à janela. O cultivo pode ser feito à meia-sombra desde que a planta receba luz solar direta pelo menos 4 horas por dia. Evite o excesso de água nas regas: o ideal é fornecer água à planta apenas quando o solo apresentar-se seco, sem encharcar.

Floradas pouco exuberantes ou brotos que não crescem é sinal que falta nutrientes para a azaléia.
Adube uma vez por mês com a seguinte mistura:
- 1 parte de farinha de ossos
- 1 parte de torta de mamona

Se for utilizar fertilizante químico, dê preferência para aqueles ricos em fósforo (o P da fórmula NPK). Ou seja, escolha um NPK onde o P seja maior que o N e o K. Ex: um NPK de fórmula 4-12-4.

Depois da floração, a poda é uma boa medida para estimular o surgimento de novos brotos e garantir uma próxima florada bem exuberante. Aproveite para fazer uma boa limpeza na planta, retirando as flores murchas e as folhas amarelas. Assim que terminar a floração das azaléias, retire os galhos em excesso e corte as pontas dos outros galhos, até chegar ao formato e tamanho que você quiser. Para aumentar a próxima floração, elimine as pontas de todos os galhos que floresceram este ano.

Controlando problemas
Galhas -
folhas e pétalas atacadas tornam-se espessas e deformadas apresentando, às vezes, manchas esbranquiçadas.
As extremidades dos ramos também podem manifestar o problema, tornando-se “esgalhadas”.
Controle: Elimine as partes afetadas e utilize um fungicida do tipo calda bordaleza.

Oídio - A planta apresenta manchas esbranquiçadas na frente e verso das folhas e até no cálice da flor. Com o tempo, as folhas apresentam coloração cinza escuro e começam a cair prematuramente.
Controle: Reduza a quantidade de água nas regas, isole as plantas atacadas ou suspeitas e faça pulverizações com fungicida em casos mais severos.

Seca de ponteiros – Apresenta-se na forma de uma podridão marrom escura, que se inicia na ponta do ramo e se espalha para baixo, atingindo a haste principal. Pode provocar até a morte da planta.
Controle: Faça a poda dos ponteiros atacados e proteja o corte com uma pasta à base de oxicloreto de cobre.

Clorose – Toda a folhagem pode tornar-se amarela.
Controle: Normalmente, o problema surge por deficiência nutricional. Deve-se observar a adubação correta, verificando se há carência dos nutrientes.

Ferrugem – Manchas semelhantes à ferrugem nas folhas acusam a presença de fungos. Controle: Aplique calda bordaleza.

woman-river

roseira

Como pragas ou inimigos das roseiras temos, em primeiro lugar, as formigas saúvas, pois um formigueiro, em uma só noite, pode arrasar um roseiral, principalmente porque preferem as folhas e brotos novos.

Para evitar o seu ataque de surpresa, o melhor é plantarmos uma ou duas carreiras de roseiras ou de cavalos em torno do roseiral pois, as formigas as atacarão primeiro, dando tempo de serem descobertas e combatidas. O seu combate é feito com iscas envenenadas que elas carregam para seus formigueiros e com isso acabam destruindo-os.

Pulgões
Atacam, de preferência, os brotos novos e os botões florais, alimentando-se da seiva da roseira, prejudicando-a . Quando são em pequeno número, podemos esmagá-los com os dedos. Quando, porém, a infestação é grande, devemos fazer pulverizações com uma solução contendo: extrato de fumo (1/2 litro); água (50 litros).

Onde há pulgões há, também, formigas lava-pés, que fazem seus formigueiros em forma de montinhos de terra, protegendo os pulgões e deles extraindo uma substância adocicada. O mesmo remédio para combater pulgões, serve para destruir essas formigas. Devemos, ainda, desmanchar os montinhos de terra que elas fazem na superfície do terreno. Iscas envenenadas também servem.

Abelha-cachorro
Causa grandes estragos no roseiral porque corta as folhas das roseiras. O melhor método para acabar com elas é descobrir o seu ninho, dentro de ocos de árvores, colmos de bambu, etc. No roseiral, o seu combate é feito com pulverizações de inseticidas.

Lagartas
São uma fase no ciclo de vida de diversas borboletas. Quando poucas, podem ser catadas e esmagadas com as mãos. Quando muito numerosas, podem ser combatidas com inseticidas.

Mildio ou branco-das-roseiras
Ataca as folhas e brotos novos. Para combatê-lo, usar pulverizações com enxofre.

Fungos
Podem produzir diversas doenças nas roseiras, como fumagina, ferrugem, etc. Combatê-los com calda bordaleza a 1%, em pulverizações regulares, mas é necessário que todas as partes da planta sejam atingidas pelo “remédio”.

Musgos e liquens
Podem atacar as roseiras, cobrindo totalmente o seu tronco e galhos, o que prejudica seriamente a planta, pois impede sua “respiração” e servem de abrigo para muitos insetos. Atacam principalmente roseiras velhas. Fazer uma limpeza nos locais atacados usando, para isso, uma esponja de aço e pulverizações com calda bordaleza a 1%.

Dasineura-rhodophaga

Inseto Dasineura rhodophaga
A larva deste inseto é branca e mede cerca de 1,8 mm quando adulta. Encontram-se cerca de 20 a 30 larvas nos brotos infectados.

Alimento preferido
Roseiras! (rosa sp.)

Danos
Os novos rebentos e botões tornam-se acastanhados, depois cobrem-se de negro. Os botões de flor murcham, abortam e morrem. A floração é afetada durante o Verão.

Despistar
Inspecione regularmente os brotos, com uma lupa, procurando larvas na base dos botões e das folhas jovens.  Este inseto vai estragar sobretudo as flores, mas pode causar graves danos também à roseira.

Medidas Preventivas Ecológicas
- Corte e elimine todas as extremidades afetadas para destruir as larvas.
- Na Primavera, coloque um plástico de cor escura por baixo das roseiras para conseguir ver e eliminar as larvas “maduras” que se deixam cair por terra.
- No Outono, escave a terra à volta dos pés de roseira, expondo assim a larva ao tempo e aos predadores.

Nota: Os meios de luta química não são eficazes neste caso, o melhor é apostar mesmo na vigilância e eliminação precoce, evitando que se reproduzam e propaguem.

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