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C. Karol Wojtyla x aclandiae labeloid e C. Karol Wojtyla x C. aclandiae

É uma planta híbrida, que tem floração no Verão. Suas flores são lilás claro com pintas lilás escuro, seu labelo é lilás claro, formando um lindo contraste.

Plantio em vaso
O ideal é usar vaso terracota específico para orquídea á venda em qualquer loja de produtos de jardinagem. Este vaso já vem com vários furos tanto no fundo quanto na lateral. Para melhorar a drenagem, no fundo do vaso coloque um pouco de argila expandida, pedra ou caco de telha.

Como substrato use a casca de pinheiro, que é um material renovado. Fibra de coco também pode ser utilizado. Em Supermercados e Garden Center existem substratos prontos específicos para o plantio de orquídeas.

Plantio em árvore
Para fixar uma orquídea no tronco de uma árvore, ela deve ser envolvida na fibra de coco e amarrada com um cordão. Isso protegerá a planta e manterá a umidade necessária.

Local de cultivo
Deve ser cultivada em local arejado, livre de corrente de vento  e que receba luz indireta do sol, preferencialmente ao amanhecer ou entardecer.
Algumas espécies de orquídea não toleram luz solar, queimando as folhas e chegando a matar a muda. Atenção especial é necessária para as mudas plantadas nas árvores.

Observe por alguns dias e por períodos alternados se o sol não está sendo excessivo para a planta. Manchas amareladas nas folhas ou ausência de enraizamento, são indícios que a orquídea não está se adaptando. Neste caso outro local deve ser escolhido.

Rega
O modo mais fácil de matar uma orquídea é molhando-a demais. Umidade em excesso provoca o apodrecimento das raízes e os fungos se proliferam de forma descontrolada. A melhor maneira de checar se  o vaso está úmido, é pressionar o substrato com o dedo. Se ainda estiver úmido, não regue, espere até secar.

Regue até que a água comece a escorrer por baixo do vaso. Verifique a umidade á cada 2 dias.
Para as plantas que estão nas árvores a umidade se equilibra naturalmente. Redobrar a atenção apenas nos períodos mais secos do ano. Importante: Para a orquídea é melhor faltar água do que sobrar.

Adubação
A orquídea como qualquer outra planta precisa de nutrientes para crescer. Mas cuidado, o exagero de adubo é pior do que a falta. Cada tipo de adubo exige dosagens e aplicações diferentes, por isso leia atentamente as instruções contidas nas embalagens dos produtos.

Adubação de solo: Pode ser feita ao amanhecer ou entardecer.
Dependendo do tipo de fertilizante, você poderá aplicá-lo de duas maneiras:
- Colocando a quantidade recomendada num canto do vaso. Desta forma o adubo irá dissolver-se aos poucos, liberando nutrientes a cada irrigação.
- Diluindo a quantidade recomendada. Aplique como rega diretamente no solo.

Adubação Foliar: Deve ser feita somente ao entardecer. Quinze minutos antes da adubação pulverize com água toda a planta. Este procedimento faz com que as células das folhas responsáveis pela absorção dos nutrientes se abram. Depois pulverize com adubo nas dosagens recomendadas pelo fabricante, toda a planta, com exceção das flores.

Adubos orgânicos: Estes adubos são mais seguros e com riscos muito menores de você matar a planta por excesso de adubação.Os mais indicados são a torta de mamona e a farinha de osso.

Obs.: Os valores de crescimento e floração podem variar de acordo com o local, solo e trato cultural.

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Geralmente, nos meses mais frios do ano, e quando as roseiras se encontram num estado “dormente”, devem ser podadas de forma a permitir que a planta se desenvolva com a sua força dirigida a um crescimento correto e que a ajude a produzir flores de qualidade.
A maioria das plantas precisam ser podadas, mas no caso das roseiras, a poda torna-se muito importante para o correto desenvolvimento das mesmas. Em termos gerais, a época da poda da roseira será no início da estação de crescimento, a Primavera.
No entanto, e se a sua zona for muito fria e com muito vento, é aconselhável também podar no Outono, para que as roseiras não sofram danos fortes durante o Inverno.

Normalmente a primeira poda deverá ser feita um ano após ter sido plantada – a dita poda de formação, que vai orientar a estrutura da roseira.
Após esta primeira modelagem da planta, deverá ser feita a limpeza anual da roseira onde a poda vai eliminar os ramos danificados, quebrados, ou com pragas que, se deixados permanecer, enfraqueceriam a planta, retirando força aos ramos saudáveis que têm o potencial de dar flores com mais qualidade.

Deve-se no entanto ter atenção à altura em que a poda da roseira é feita. É aconselhável aproveitar a época quando a temperatura estiver bem baixa em torno de no máximo 10ºC, dado o estado de dormência da planta. A fase da Lua deverá ser minguante pois, embora não esteja provado, diz-se que é mais favorável para as plantas fazer a poda nesta fase lunar.

A poda das roseiras vai sempre depender da espécie em questão (será diferente se se tratar de um arbusto ou de uma trepadeira) e terá duas funções: modelar e revitalizar a planta.
Poda Baixa: Faça primeiro uma limpeza da roseira, retirando os ramos secos, fracos e mal formados. De seguida corte todas os ramos, deixando-os a uma altura de 20 a 25 cm (a partir do ponto de enxerto). Corte sempre em diagonal aproximadamente 1cm acima da gema mais próxima. Isto ajudará o brotamento. Ideal para rosas-rasteiras, rosas “Santa Teresinha” ou miniaturas.

Poda Alta: Faça uma limpeza à planta da mesma forma que na poda baixa e corte os ramos a uma altura de 80 cm a 1 m. As hastes mais fortes podem ficar um pouco mais longas, mas procure que a roseira fique a uma altura adequada ao lugar onde está situada. Este tipo de poda é dirigida à roseiras em arbusto e trepadeiras, embora não precise de ser tão drástico no último caso.

Poda Parcial: Faça a mesma limpeza como nos casos anteriores e em seguida pode as hastes para um terço do seu comprimento total. Esta poda é mais adequada a roseiras silvestres e trepadeiras cujas hastes alcancem 3 metros de comprimento ou mais. É muito importante que deixe as hastes presas ao tutor de modo a que haja um brotamento das gemas.
É sempre importante fertilizar uma planta depois da poda, para permitir que se alimente de forma a alcançar o seu potencial nas condições em que se encontra.

Corte Correto
Deve podar as hastes sempre na diagonal e a poucos milímetros da gema mais próxima. Nas imagens poderá ver o corte correto (e os incorretos), que deve ser aplicado para permitir que a planta cresça com mais força, que no fundo é a função da poda.

Nota: Se quiser que a roseira dê frutos (algumas roseiras premeiam o seu jardim com frutos de várias cores) atrase a poda de Outono. A poda correta varia de espécie para espécie, tendo sido aqui dadas as regras gerais. Consulte o local onde comprou a sua roseira para informações mais específicas

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A técnica de fazer muda pelo processo da divisão de touceira é simples, porém delicado. Método muito utilizado em jardinagem para propagação vegetativa de plantas ornamentais, (orquídeas, samambaias, etc.), e também em alguns casos em plantas alimentícias, (bananeiras, gengibre, açafrão, etc.).

A divisão de touceiras também chamada de divisão de rizomas, ou divisão de plantas,  como o próprio nome diz, é repicar uma planta matriz em vários pedaços  para transformá-la em várias mudas, Porém requer muito cuidado para  não danificar suas gemas de brotação nem comprometer demais o seu sistema radicular.

A Multiplicação por touceiras apresenta alguma vantagem, quando plantas entouceiradas que poderiam perfeitamente ser multiplicadas por sementes demandarem mais tempo para atingirem a fase adulta e florescer. Além de que, a divisão de touceiras é um método fácil e garantido, ideal para propagação de plantas domésticas.

Dividindo as touceiras:
Método simples e poderá ser descrito da seguinte forma:
. Verificar se a planta está realmente entouceirada.

- Se a planta estiver em vasos:
. Remover a planta do vaso, com todo o cuidado para não danificar as frentes de crescimento (brotos).
. Remover o excesso de substrato para facilitar a visualização do sistema radicular.
. Estudar a planta para observar onde deverá ser recortada de forma que cada parte permaneça com um número de brotação não inferior a 3.
. De posse de uma tesoura de jardim ou qualquer outro instrumento cortante, separar as novas mudas, sem machucar demasiadamente os rizomas além do necessário.
- Se a planta estiver plantada no chão:
. De posse de uma ferramenta apropriada, ex: enxada, remover a planta com cuidado.
. Em seguida seguir as mesmas orientações acima.

- Dividida as partes:

- Plantar cada muda  em seu respectivo vaso, com substrato apropriado para cada tipo de planta.
. Na maioria dos casos, a nova muda já poderá ser transplantada diretamente em seu local definitivo.
. Colocar os vasos em locais sombreados até o pegamento total da muda.
. Recomenda-se  regar as plantas regularmente, sem encharcamentos.
. Assim que a novas plantas começarem a emissão de brotos e folhas, já poderão ser colocadas em seus locais apropriados.

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A Tacca integrifolia, também conhecida como planta-morcego ou flor morcego branco, é distribuído por todo o sudeste da Ásia, mas pode ser observado em outras partes do mundo onde é popular entre os conservatórios e horticultores amadores. Seus peculiar “bigodes” são realmente bractéolas filiformes, ou pequenas brácteas (folhas modificadas) que surgem na axila mesmo como as flores.

As flores incomuns de Tacca fazer uma pergunta por que tal uma estrutura elaborada floral pode ter evoluído. Muitas vezes, as estimativas podem ser feitas, bem como Darwin previu que a orquídea Angraecum sesquipedale teria um polinizador com uma tromba longa o suficiente para atingir o seu nectário. A posterior descoberta de seu polinizador, em 1903, o falcão traça Xanthopan morgani praedicta, provou Darwin direito.

Quanto Tacca, alguns têm sugerido a “síndrome do engano” como uma razão para a evolução das flores elaboradas. A semelhança de Tacca à matéria orgânica em decomposição é citado como prova de que ele está tentando atrair moscas (sapromyiophily) para facilitar a polinização cruzada. Alguns traços associados sapromyiophily incluem flores escuras e brácteas, apêndices filiformes, os mecanismos de aprisionamento ea ausência de néctar – todos os traços que são possuídos por Tacca espécies (Tacca integrifolia também é relatado para ter um cheiro de mofo). No entanto, um estudo descobriu que as espécies Tacca são principalmente de auto-fertilização e não têm grande necessidade de polinizadores.

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