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É normal as plantas de interior ficarem murchas. Por isso, é importante identificar os sintomas a tempo para acrescentar os nutrientes de que ela precisa.

Veja essas dicas para tratá-las adequadamente.
- Observe diariamente as plantas que você tem dentro de casa para identificar a tempo sintomas como folhas amareladas e queda de folhas novas e saudáveis.

- Antes de usar qualquer nutriente, verifique se as condições de umidade, temperatura, ventilação e luz são as adequadas.

- Se o substrato estiver claro e com um aspecto envelhecido, substitua-o por terra preta misturada com terriço. Cuidado para não danificar as raízes neste processo.

- Outra maneira de proporcionar os nutrientes que faltam ao solo é aplicar um fertilizante quimicamente balanceado. A embalagem deve indicar que ele contém nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) e, em menor proporção, micronutrientes como ferro (Fe), cobre (Cu) e enxofre (S).

- Se você escolher um fertilizante líquido, aplique junto com a água quando for regar a planta. Mas cuidado para não molhar as folhas, pois o produto pode queimá-las.

- Os fertilizantes também são vendidos granulados ou em bastões que devem ser misturados à terra. Quando você regar a planta, o produto será dissolvido e absorvido pelas raízes.

- Os fertilizantes também estão disponíveis no mercado em cápsulas. Esta apresentação permite que o produto seja liberado em doses de acordo com as necessidades da planta.

Você pode conseguir fertilizantes de vários tipos em lojas especializadas em jardinagem e botânica. Para usar o fertilizante, proteja as suas mãos e lave-as bem depois de utilizá-lo.

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Murerê ou Rainha-dos-lagos (Pontederia rotundifolia)
Manter um jardim aquático exige dedicação e cuidados. Se você quer criar a sua própria fonte com plantas, siga os passos abaixo.

Passos
1 – A sua fonte pode ter o tamanho que você quiser, mas deve contar com mais de 20 cm de profundidade;

2 – Instale um mecanismo de drenagem para a limpeza da fonte e um sistema de recirculação para oxigenar a água;

3 – Coloque pedras de diferentes formas e cores no fundo;

4 – Encha a fonte com água até alcançar os 20 cm de profundidade;

5 – Quando você for comprar as plantas, peça espécies submergíveis e flutuantes. Procure também compor o seu jardim aquático com plantas que dêem flores coloridas e que tenham folhas largas ou que sejam oxigenadoras;

6 – Lave as plantas com água fria para eliminar resíduos de outras plantas e de animais que tenham estado sobre elas;

7 – Corte um pouco as raízes das suas plantas e introduza-as na fonte;

8 – Se alguma das plantas apodrecer, retire-a imediatamente e substitua por outra;

9 – Depois de dois meses, quando as plantas já estiverem arraigadas à fonte, se quiser você pode colocar peixes coloridos.

Você também pode cultivar plantas aquáticas em um tanque. Para decorar, você pode colocar troncos pequenos em toda a volta do tanque.

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Existem atualmente no mercado 2 tipos de adubos: Químicos e Orgânicos, ambos com suas vantagens e desvantagens
A escolha de qual tipo usar varia de pessoa para pessoa. A recomendação é experimentar com os dois tipos para verificar com qual você e suas plantas se adaptam melhor.

Adubos Químicos
Apesar de os adubos químicos vendidos no comércio em geral especificarem o código NPK (nitrogênio, fósforo e potácio), não são apenas estes os nutrientes importantes para as plantas. É importante também verificar a existência de  magnésio (Mg), cálcio (Ca) e enxofre (S), por serem estes os macro nutrientes importantes para as plantas, em especial as orquídeas.

A separação entre Macro e Micro nutrientes é feita em função da quantidade de nutrientes necessários para o crescimento da planta.
Macro nutrientes são os que as plantas consomem em grandes quantidades.
Micro nutrientes são os que as plantas consomem em menor quantidade.
Os adubos em geral não contém todos os Macro Nutrientes necessários, pelo fato de serem incompatíveis quimicamente, o que impossibilita a sua embalagem em um único recipiente.
Os adubos de melhor qualidade, embalam em geral os componentes químicos NPK em uma embalagem e os nutrientes restantes em outra embalagem.

Portanto, o adubo completo exige a mistura dos 2 componentes, em geral vendidos separadamente. É como, por exemplo, Xampu e Condicionador. Tem de usar os 2, senão o resultado não é o esperado.

Adubos Sólidos e Líquidos

Podemos encontrar tanto adubos sólidos como líquidos, neste caso em geral concentrados.
Deve-se seguir as instruções do fabricante para a correta diluição dos adubos. Se em dúvida, dilua sempre mais, de forma a diminuir a concentração. Adubo em excesso pode matar a sua planta.

Existem adubos para serem aplicados nas folhas das plantas. Neste caso aplique-os pela manhã, antes do sol nascer ou no fim da tarde.
É importante molhar ambos os lados das folhas, uma vez que absorção de nutrientes é maior na parte de baixo das folhas.

No caso de adubos sólidos insolúveis, estes devem ser polvilhados no vaso da planta, na proporção indicada pelo fabricante, tomando o cuidado de não permitir que toquem diretamente as raízes.

Caso a adubação ocasione amarelamento das folhas, manchas, etc, significa que o adubo está ocasionando proliferação de fungos e bactérias.
Nesse caso, você está alimentando o inimigo, portanto suspenda a adubação. Deve-se então proceder o combate aos fungos ou microorganismos prejudiciais.

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Cattleya guttata alba
Orquídea se adapta bem a temperaturas entre 15 e 25 graus centígrados. Entretanto, há orquídeas que suportam temperaturas mais baixas, como Cymbidium, Odontoglossum, Miltonia colombiana, todas nativas de regiões elevadas.

Outras já não toleram o frio. É o caso das orquídeas nativas das imediações da linha do Equador, como C. aurea, C. eldorado, C. violacea, Diacrium, Galeandra, Acacallis.
Assim, devemos cultivar orquídeas que se aclimatem no lugar em que vão ser cultivadas.

Caso contrário, o cultivo será muito mas trabalhoso, muitas vezes resultando em perda da planta. Felizmente, no Brasil, a variação de temperatura é adequada para milhares de espécies.

Algumas se adaptam melhor no planalto, outras nas montanhas, outras nos vales ou no litoral, mas justamente a variação de clima e topografia propicia a riqueza de espécies que temos.

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