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C. Rex
As orquídeas devem sempre ser replantadas a cada 2 anos, então a utilização de vasos grandes é inútil, ocasionando o apodrecimento das raízes pelo acúmulo de água.
Portanto, escolha um vaso grande o suficiente para a planta que irá plantar, mas o menor possível.
Uma dica importante é colocar uma etiqueta identificando o nome da planta, data de plantio, local de origem, etc, para que se possa fazer um acompanhamento detalhado desta planta.

Deve-se colocar pedras (brita) no fundo do vaso, de modo a evitar o acúmulo de água.
Se estiver plantando num vaso tipo bandeija, proteja os furos de entrada com uma tela ou pedaço de pano fino, para evitar a entrada de parasitas.
Deve-se completar o substrato com xaxim ou similares.
Alguns tipos de orquídeas crescam na horizontal, portanto deixe espaço livre entre vasos para que a planta possa crescer livremente.
É necessário que a planta fique bem firme no vaso. Para tanto, comprima bem  o xaxim, ou, se necessário, prenda-a com uma estaca.
Para ter certeza de que a planta está bem presa, levante o vaso segurando pela planta. Se o vaso não cair significa que está bem presa.
Este procedimento evita que a planta caia do vaso numa ventania, chuva forte ou até mesmo por um jato de água na hora de regar.
Nem todas as orquídeas se adaptam em vasos. As alternativas são troncos de árvores ou plástico de xaxim.

Materiais necessários

- Tesoura de poda
- Etiquetas de Identificação
- Estacas de Sustentação (Para orquídeas de hastes longas)
- Amarrilho (para fixar as plantas nas hastes)
- Pulverizador de água (pode ser aqueles modelos utilizados em salões de beleza para molhar os cabelos)

Em dias muito quentes é importante molhar as plantas não só regando, mas também pulverizando água no ambiente. Este procedimento deve ser realizado principalmente em ambientes onde há muito cimento e pouca vegetação, pois a baixa humidade do ar pode prejudicar a planta. O melhor horário para este procedimento é durante a manhã ou à tarde. Molhar as folhas das plantas com sol a pino pode queimá-las.
Quanto à iluminação, como já dito em outra matéria, deve ser de 50%.

Se as folhas da planta estiverem muito verdes, significa falta de sol. Folhas amareladas indicam excesso. Quando a planta estiver criando raízes novas (com pontas verdes, como brotos), estas devem ser divididas e replantadas.
Para dividir a orquídea cuide para que cada parte tenha pelo menos três bulbos.
Replante as partes em vasos de tamanho adequado e pronto! – novas orquídeas.

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rodriguezzia batenanu

O método mais simples de reprodução é a divisão do rizoma. Toma-se uma planta adulta com pelo menos 6 pseudobulbos formados, de preferência logo após o término da floração, e, com uma faca afiada e esterilizada, corta-se o rizoma, de maneira a separar a planta em duas mudas com 3 pseudobulbos cada. Em casos de plantas maiores, deve-se sempre manter as mudas com o mínimo de 3 ou 4 pseudobulbos para permitir seu rebrotamento. O plantio deve ser feito no substrato adequado à espécie. A muda deve ficar fixa de alguma forma para que as novas raízes possam brotar e se fixar no substrato. Só quando as raízes estiverem restabelecidas as plantas voltarão a crescer.

As sementes são diminutas, e um único fruto pode gerar milhares de novas plantas, cada uma com uma característica diferente da outra. Mas as sementes são muito pequenas, e não conseguem germinar por recursos próprios. Elas precisam das condições de acidez e da disponibilidade de nutrientes que o fungo micorriza de uma planta adulta fornece. Assim, o modo mais simples (e menos eficiente) de reprodução por sementes é simplesmente espalhá-las sobre e ao redor das raízes de orquídeas adultas, assegurando-se de que tenham umidade constante.

O método mais eficiente consiste no preparo de um substrato de musgo Sphagnum. Este deve ser esterilizado e deixado em repouso em um recipiente fechado para manter sua umidade. Deve-se também adicionar pedaços saudáveis de raízes de uma orquídea adulta, de preferência da espécie que deseja-se reproduzir, para que o fungo possa se reproduzir no próprio Sphagnum. Após alguns dias de descanso, semeia-se as sementes, e conserva-se o sistema em um recipiente transparente. As sementes germinam em algumas semanas, e crescem muito devagar, de modo que uma planta só floresce pela primeira vez com entre 5 e 10 anos de idade.

A reprodução por meristema, ou clonagem, é mais eficiente, e consiste na retirada da ponta das raízes. Colocada em meio de cultura, e sob a influência de hormônios vegetais, o meristema transforma-se numa massa de tecido indiferenciado, capaz de dar origem a novas plântulas. As plântulas são destacadas e cultivadas em tubos de ensaio independentes, e em pouco mais de 1 ano, estão prontas para o cultivo em local definitivo. As mudas produzidas são, logicamente clones perfeitos da planta original, sendo este método o mais aplicado para a reprodução em massa de uma determinada variedade.

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Normalmente as orquídeas florescem uma vez ao ano. Na época de floração pode-se colocar pequenas estacas para manter as flores em posição mais vistosa, evitando que toquem o solo e venham a apodrecer. Levando-as para dentro de um recinto fechado, como por exemplo para dentro de casa, elas em geral permanecem floridas por mais tempo.

Uma boa atitude para monitorar a saúde de suas orquídeas é anotar a data em que esta floresceu, pois a ausência de floração neste perído pode indicar que há algo de errado com a planta.
Orquídeas diferentes florescem em épocas diferentes. Portanto, quando possuímos diversas variedades podemos ter flores o ano todo.

No Verão temos floração das espécies:
C.  grânulos
C. bicolor
C. guttata

No Outono temos:
C. violácea
C. luteola
L. perrinii
C. bowringiana

Na Primavera temos:
C. warneri
L. purpurata
C. gaskeliana

Alguns tipos de orquídeas, se bem tratadas podem florescer até 4 vezes por ano.

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senna_polyphylla

Nome científico: Senna polyphylla.
Nome popular: Acácia-baiana, cássia-baiana, cássia-dourada, Desert Cássia.
Família: Leguminosae – (Caesalpinaceae).

Arbusto perene, originário do Brasil. De folhas com coloração verde-acinzentadas, formadas por folíolos ovais e finos. Suas flores tem a coloração amarela, com 2 a 3 cm de diâmetro, aparecendo durante o ano inteiro, mas com maior intensidade no Verão

Seu tronco, com 2 a 3 m de altura, tem seus ramos finos e pendentes, lembrando as saias das baianas e também por ter sido encontrado na Bahia, deu origem a seu nome popular.
Deve ser cultiva a sol pleno, em solo rico em matéria orgânica

Nos 3 primeiros meses após o plantio mantenha o solo sempre úmido, colocando diariamente uma pequena quantidade de água (1 copo), depois regue de 2 a 3 vezes por semana.
Não é necessário fazer podas, apenas retire ramos secos e malformados.
Pode ser cultivada isolada, como cerca-viva ou maciço e também em vasos

As adubações devem ser anuais com NPK na formulação10-10-10 sempre longe do tronco. Multiplica-se facilmente através de suas sementes.

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