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floresta equatorial
Floresta Equatorial corresponde a um tipo de formação vegetativa que se desenvolve principalmente na Zona Intertropical da Terra, que possui elevadas temperaturas e índices pluviométricos em toda extensão do ano.

Essas características são fundamentais para o desenvolvimento da biodiversidade. Nessas regiões ocorrem grandes florestas com formas exuberantes e densas. Nesses lugares existe uma variedade de vegetação e animais.

As Florestas Equatoriais oferecem uma condição favorável para o surgimento de uma enorme diversidade de vida. A composição vegetativa é de árvores altas com copas largas que se confrontam e que quase não permitem a entrada da luz do sol. É por isso que no interior da floresta é muito escuro.

m geral, os solos das florestas são pobres, porque o que existe é somente uma estreita camada composta por uma enorme quantidade de matéria orgânica denominada de húmus, que é formado a partir da decomposição de folhas e animais, favorecida pela elevada umidade e energia.

A composição vegetativa em questão é possível de ser identificada no Brasil (na Floresta Amazônica), no sudeste asiático e em alguns pontos africanos. Nas Florestas Equatoriais suas árvores estão sempre muito próximas e com alturas variadas que podem atingir 60 metros.

Nos lugares que apresentam Florestas Equatoriais as temperaturas médias são elevadas no decorrer de todo o ano, sempre acima dos 25ºC e as amplitudes térmicas são bastante modestas. As chuvas são bem distribuídas durante o ano e não há períodos de seca e nem distinção entre as estações do ano.

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Bifrenaria_harrisoniae

A Bifrenaria harrisoniae é uma espécie de orquídea muito exótica e robusta, com pseudobulbos de cerca de 9,0 cm de comprimento. Os pseudobulbos, com cerca de 9,0 cm de comprimento, possuem coloração variando do marrom-esverdeado até o amarelo, quando a planta está em pleno sol. Suas folhas são elípticas e plissadas, de cor verde escuro e podem chegar a 25 cm de altura e 12 cm de largura.
As flores são grandes e cerosas, com cerca de 7 cm. Duram entre 15 e 20 dias quando protegidas, são perfumadas e com grande variação em cores. A haste floral de plantas bem formadas possui duas a três flores.
Se encontra no seu estado natural, nas regiões costeiras do Brasil, em zonas de baixa altitude. Deste modo, deve cultivar-se em ambientes temperados, com regas frequentes no Verão e redução quase total das regas durante o Inverno.

É bastante resistente ao sol e condições climáticas rigorosas nas regiões onde ocorre.  È uma espécie muito decorativas.
Pode ser considerada uma espécie de fácil cultivo tem, apesar de tudo, algumas particularidades: estranha o reenvasamento e ou as mudanças de local/ambiente, demorando a voltar a florir.
Pode ser plantada em vasos rasos de barro, com brita grossa. Um pouco de casca de Pinus (pedaços de cerca de 2 cm) pode ser misturada à brita na proporção de 2:1 (duas partes de brita para uma parte de casca). Opcionalmente, pequenos pedaços de carvão podem ser adicionados à mistura brita/Pinus.

Evitar uso de vasos plásticos e também de vasos grandes em relação à planta. Cestos de madeira ou “cachepots” também são excelentes, pois proporcionam alta aeração e secagem rápida.
Essa plantas também pode ser cultivada diretamente em casca de madeira inclinada (exemplo: casca de peroba) ou ainda em cerne rugoso de madeira.
Deve ser cultivada em regiões de clima intermediário ou frio. A planta gosta de muita luz (acima do padrão para Cattleya) e muita aeração.

O risco de ataque de fungos é alto caso a planta não tenha substrato bem drenado e arejado, alem de boa ventilação e luminosidade no orquidário.  Nestas condições as folhas são facilmente manchadas por fungos ou pode ainda ocorrer apodrecimento de pseudobulbos e raízes.

As regas e a adubação devem ser intensificadas no período do Verão e reduzidas no Inverno.
Utilizar adubo de boa qualidade e solúvel em água, com aplicação semanal ou quinzenal. Substrato e planta devem ser molhados.

No plantio em brita, a adubação química regular pode ser complementada com a adição periódica de um pouco de adubo orgânico (exemplo: torta de mamona) rente à borda do vaso. Neste caso recomendamos a utilização somente no período de crescimento da planta.  A ausência de decomposição da brita permite a utilização de adubos orgânicos com menor possibilidade de ataques de fungos.

Para quem cultiva sob cobertura plástica, é importante uma rega abundante para “lavagem” do substrato a cada 15 dias, e cuja função é a remoção de excesso dos sais da adubação química.
Infelizmente no Brasil não há muitas plantas em cultivo devido principalmente a exigência de clima mais ameno.

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Cerejeira6

Engana-se quem pensa que flores só surgem na Primavera. Espécies resistentes a baixas temperaturas são uma boa alternativa para avivar o jardim, mesmo nos meses mais frios do ano.

Manacá-da-serra
Árvore nativa brasileira, a espécie impressiona pela suas flores roxas desenvolvidas no inverno, ao contrário da forma arbórea que floresce no verão. Cresce entre 2 e 4 m de altura

Glicínia

A trepadeira de inflorescência azul-violeta é uma alternativa para pergolados e cercas vivas. Prefere regiões de frio intenso, como o sul do país, onde produz até frutos

Camélia
Vindo do oriente, o arbusto originalmente de flores vermelhas também possui variedades róseas, brancas e bicolores. Cultivado em pleno sol, atinge 6 m de altura

Hortênsia

Com flores compactas róseas, azuis ou brancas, a espécie se adapta bem à vida em vasos. Precisa, entretanto, de solo úmido e rico em matéria orgânica. Chega a 2,5 m de altura

Azaléia
Originário da China, o arbusto cresce, em média, 2 m de altura e produz flores em várias colorações: brancas, vermelhas e róseas. a poda só pode ser realizada após o seu florescimento

Rosa
a rosa deve ser plantada em canteiros de terra fértil, em conjuntos ou em maciços isolados. suas hastes com espinho têm crescimento entre 1,50 e 2 m de altura

Cerejeira
Do fim do inverno ao começo da primavera, as flores da árvore símbolo da cultura japonesa desabrocham, principalmente em regiões de clima frio. Cresce até 10 metros de altura

Lavanda
Cobiçada pelo seu aroma, a herbácea perene de inflorescência lilás e azul está presente em qualquer hortinha. gosta do sol e aprecia o frio

Falso-íris
De folhagem ornamental, o falso-íris tem florescimento de curta duração, contudo muito vistoso. Adapta-se a condições de meia sombra e necessita de terra bem irrigada para se desenvolver

Primavera
Quando numerosas, as pequenas flores da espécie causam um efeito deslumbrante. É plantada como arbusto ou conduzida como trepadeira. precisa de sol e é resistente a geadas

Jasmim-dos-poetas
De crescimento moderado, a trepadeira ganha a partir do outono flores perfumadas, róseas por fora e brancas por dentro. sobrevive em ambientes úmidos e de clima ameno

Dicas de Inverno
– Algumas pragas e doenças costumam aparecer neste período, principalmente em regiões de umidade intensa. Espante lesmas e caramujos com soluções caseiras, à base de fumo ou naturais, com vinagre e alho, que são menos agressivos à planta

– Como a evaporação da água na terra é menor no inverno, a quantidade de regas deve ser reduzida. Vale a regra: finque o dedo na terra para sentir se está seca e regue-a pela manhã

– Não adube o solo. o ideal é que esse procedimento aconteça mensalmente entre a primavera e o verão, já que as espécies ficam em dormência no inverno.

– Aproveite a estação para fazer remoções de galhos doentes ou secos. Atenção: não realize este procedimento nos arbustos e árvores floridos, o que pode prejudicar a planta

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Jade-vermelha - Mucuna bennettii
As trepadeiras são plantas cheias de graça e beleza, realmente elas diferenciam os locais, principalmente quando a finalidade é de tornar alguma construção mais harmônica. Sobre os pergolados, a função é ainda mais importante, já que além da sombra elas devem proporcionar beleza e charme ao cantinho de bate-papo e descanso. Porém, existem certos cuidados que devem ser tomados para que a planta escolhida proporcione esses prazeres.

As preferidas
O mais indicado é optar por espécies consideradas maleáveis, como o jasmim (Plumeria rubra), a madressilva (Lonicera japonica) e a tumbérgia-azul (Thunbergia grandiflora), por serem fáceis de guiar. As plantas lenhosas como as primaveras (Bougainvillea sp) e as viuvinhas (Pétrea subserrata), também chamadas de arbustos escandentes, podem muito bem ser utilizadas para esse fim, mas precisam ser guiadas. Amor-agarradinho (Antigonon leptopus), congéia (Congea tomentosa), sete-léguas (Podranea ricasoliana), sapatinhode- judia (Thunbergia mysorensis) e jasmim-dos-açores (Jasminum azoricum) são outras espécies que podem ser usadas, pois se enrolam, subindo em espiral em pérgulas e caramanchões.

Se a intenção for manter uma cobertura mais fechada, são indicadas primavera, alamandaamarela (Allamanda cathartica) e roxa (Allamanda blanchetti), tumbérgia-azul, sapatinho-dejudia, jasmim-estrela (Jasminum nitidum), cissus (Cissus spp), solandra (Solandra hartwegii), trepadeira-jade (Strongylodon macrobotrys) e clerodendrovermelho (Clerodendron splendens). Caso queira mais transparência, jasmim-de-madagascar (Stephanotis floribunda), ipoméiaroxa (Ipomea pescaprae) e trepadeira-africana (Senecio mikanioides) são excelentes espécies.

Plantas de crescimento em volume de altura
Primavera, solandra, jasmim-estrela, alamanda, amor-agarradinho, sete-léguas

Plantas mais planas
Trepadeira-africana, lanterna-chinesa (Abutilon striatum), jasmim-de-madagascar, trepadeira-jade

Plantas de crescimento rápido
Tumbérgia, sete-léguas, maracujá (Passiflora edulis), lanterna-chinesa, amor-agarradinho

Dicas fundamentais
Após certificar-se que a espécie escolhida é a mais indicada, levando em consideração o clima da região, a incidência dos raios solares e o estilo do jardim, fazer uma manutenção no conjunto do pergolado (planta e estrutura, que pode ser de madeira ou ferro) constantemente é fundamental. Assim, evita-se que elas morram e os materiais apodreçam ou enferrujem.

Uma prática bastante comum para ajudar as espécies a ter força para subir é a retirada das folhas, da parte inferior à metade delas. Quando adultas, algumas precisam de poda de contenção, para evitar que cresçam demais, como a seteléguas.
Já outras necessitam de poda de formação, mas todas precisam de poda de limpeza. Entretanto, no geral, a poda mais recomendada é a retirada das folhas secas e doentes, ou as que estejam obstruindo a passagem ou a vista das pessoas. Adubação e irrigação são itens que também devem estar na “cartilha”.
É fundamental prestar atenção à altura das plantas. Caso o pergolado esteja embaixo de uma janela mais baixa, é preciso utilizar as plantas mais planas para não tirar a vista da paisagem. É interessante adequar o tamanho da trepadeira o mais próximo possível do tamanho da pérgula, evitando assim as podas drásticas e freqüentes.

Nas áreas próximas a piscinas é conveniente, por uma questão de praticidade, optar por espécies que não sejam caducas e que tenham folhas maiores, como a alamanda, a bomôncia (Beaumontia grandiflora), a trepadeira- jade, a solandra, a sapatinho- de-judia e o clerodendro. As de florações pendentes são maravilhosas, mas para evitar que as flores batam nas pessoas, temos de elevar a altura do pergolado em pelo menos 50 cm.

Com relação às espécies que florescem durante boa parte do ano, tumbérgia, lágrimade- cristo, amor-agarradinho e jasmim-dos-açores são algumas das representantes. “No Inverno e na Primavera é a vez da congéia e, a sete-léguas, na Primavera e no Verão.

Para direcionar as plantas
Para o crescimento e correto direcionamento de algumas espécies, é preciso usar alguns artifícios. Algumas plantas exigem uma malha de tela ou fios de aço tensionados a fim de que elas se direcionem, sem que seja necessário realizar essa tarefa constantemente e manualmente.

Uma das principais dúvidas é em relação ao tempo que a planta levará para fechar toda a estrutura. Segundo Galhego, as de crescimento rápido, com condução adequada por meio de amarração e fios de arame, além de adubação e poda controlada, podem cobri-la em um ano. Tumbérgia- azul, lágrima-de-cristo (Clerodendron thomsonae), madressilva e brinco-de-princesa (Fuchsia hybrida) são bons exemplos. Fazer um direcionamento sob tutoramento é bastante válido, pois, sem isso, algumas podem virar arbustos e não subirem corretamente.

Evitar sempre
A famosa unha-de-gato (Uncaria tomentosa), facilmente vista “subindo pelas paredes” é a menos indicada, apesar de ser uma trepadeira. O motivo é simples: ela não proporciona a sombra necessária, pode afetar a estrutura, além de poder atrair alguns insetos que ficam escondidos entre suas folhas. Caso não queira plantas grandes e vigorosas, devese preterir as mais lenhosas, com seus caules grossos e difíceis de serem podados.

Algumas trepadeiras são bastante agressivas e, por isso, podem sufocar seu hospedeiro. Outras, por sua vez, possuem látex, que pode ser tóxico. Por essa razão, o uso dessas trepadeiras deve ser evitado próximo de crianças, como as alamandas, por exemplo.

Existem espécies que contam com um sistema radicular e desenvolvimento de suas ramificações extremamente agressivos. Sendo assim, deve-se ter cuidado em relação aos muros dos vizinhos. O melhor é selecionar a espécie correta para evitar problemas futuros, pois não há nada mais triste que ter de arrancar uma planta em seu estado pleno, cheio de frutos e flores.

As mais belas
Dentre as flores raras e exuberantes, esta a flor-de-jade, uma das trepadeiras mais espetaculares pela cor e tamanho de sua florada. Ela conta que são formados cachos de 40 cm no Inverno e na Primavera de cor verde. Ela é oriunda da Ásia e foi introduzida no Brasil por Burle Marx. A flor-de-jade-vermelha é dona de uma florada tão grande e exuberante, assim como a verde. A diferença é a tonalidade vermelho vibrante. Entretanto, ambas precisam de pergolados ou caramanchões grandes em largura e altura, pois seu crescimento é muito vigoroso e seus cachos são grandes.

O sapatinho-de-judia, por sua vez, conta também com cachos floridos, que atraem beija-flores na Primavera e no Verão. Para suportá-lo, o pergolado deve ser alto porque os cachos dele são compridos. As trepadeiras frutíferas mais conhecidas para o uso em pergolados são a uva (Vitis vinifera) e o maracujá (Passiflora sp), mas nem todos sabem que o kiwi (Actinidia chinensis) e a laranja-trepadeira (Citrus sinensis hybrid) também podem ser conduzidos do mesmo jeito.
Exemplos de trepadeiras perfumadas não faltam. Dentre elas, trombeta-branca (Beaumontia grandiflora), com suas lindas e grandes flores brancas, a madressilva e os jasmins-estrela, dos Açores e de Madagascar são as mais conhecidas.

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